Instrução Nº 04/2013. Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrução Nº 04/2013. Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação"

Transcrição

1 Instrução Nº 04/2013 Coordenação de Estrutura e Funcionamento de Ensino Secretaria Municipal de Educação

2 Resolve, Instruir as instituições municipais de ensino quanto aos critérios para o funcionamento da SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS - AEE para o Ensino Fundamental Anos Iniciais (1º ao 5º ano), Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos, para alunos com algum tipo de deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento TGD (autismo, síndrome de espectro do autismo e psicose infantil) e alunos com altas habilidades e/ou superdotação.

3 Que Sala é essa? A Sala de Recursos Multifuncionais SRM é um serviço de Atendimento Educacional Especializado - AEE, de natureza pedagógica, que complementa e/ou suplementa a formação do aluno, público alvo da Educação Especial, matriculado nas classes comuns da Educação Básica.

4 Para quem se destina? Alunos regularmente matriculados na Educação Básica que apresentam algum tipo de deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento TGD ou com altas habilidades/superdotação.

5 Para frequentar é preciso... Que o alunado acima descrito esteja matriculado regularmente na classe comum da Educação Básica e apresente laudo clínico e/ou avaliação multiprofissional que comprove a situação de deficiência, TGD ou altas habilidades/superdotação.

6 Avaliação para ingresso: A avaliação de ingresso na SRM deverá ser realizada no contexto do ensino regular pela: professora da classe comum; professora especializada da SRM; e pedagoga da escola. Todos com o assessoramento da equipe multiprofissional da Secretaria Municipal de Educação.

7 O que avaliar? O processo de avaliação no contexto escolar deverá enfocar aspectos pedagógicos relativos à: Aquisição da língua oral e escrita; Interpretação e produção de textos; Cálculos; Sistema de numeração; Medidas, entre outros; e As áreas do desenvolvimento considerando as habilidades adaptativas, práticas sociais e conceituais.

8 Como registrar os dados? Os resultados pertinentes à avaliação realizada no contexto escolar, deverão ser registrados em Ficha de Sondagem Diagnóstica e relatório descritivo das habilidades e necessidades individuais, devidamente timbrado, datado e assinado por todos os profissionais envolvidos no processo.

9 Organização do Trabalho Pedagógico na SRM O trabalho pedagógico especializado, na SRM, deve constituir um conjunto de procedimentos específicos, de forma a desenvolver os processos cognitivo, motor e sócio afetivo necessários para apropriação e produção de conhecimentos. A professora da SRM deve elaborar o Plano de Intervenção Pedagógico Individual (Anexo 2), com metodologia e estratégias diferenciadas de acordo com os indicativos da sondagem diagnóstica de forma a atender as especificidades de cada educando.

10 O Plano de Intervenção Pedagógico Individual deve ser organizado e, sempre que necessário reorganizado, de acordo com: a) os interesses, necessidades, dificuldades e habilidades específicas de cada aluno; b) as áreas de desenvolvimento (cognitiva, motora, sócio afetiva) de forma a subsidiar os conceitos e conteúdos defasados no processo de aprendizagem.

11 A complementação do trabalho pedagógico desenvolvido pela professora dar-se-á através de: suporte às professoras da classe comum, juntamente com a equipe pedagógica; nas adequações curriculares; avaliações e metodologias que serão utilizadas no ensino regular; em atendimento aos alunos com deficiência, TGD e altas habilidades/superdotação; bem como, orientações e esclarecimentos às famílias dos educandos.

12 O trabalho desenvolvido na SRM não deve ser confundido com reforço escolar ou repetição de conteúdos programáticos da classe comum. A professora deve registrar sistematicamente, todos os avanços e dificuldades do aluno, conforme Plano de Intervenção Pedagógico Individual, em relatório semestral. O aluno frequentará a SRM o tempo necessário para superar ou amenizar as barreiras que dificultam o processo de aprendizagem na classe comum.

13 Organização do Atendimento O horário de atendimento na SRM deverá ser em período contrário ao que o aluno está matriculado e frequentando a classe comum. O atendimento na SRM será realizado preferencialmente de forma coletiva visando a socialização do educando. O cronograma para o atendimento do aluno deverá ser elaborado pela professora da SRM juntamente com a pedagoga da escola, considerando as peculiaridades de cada educando.

14 O cronograma de atendimento deverá ser organizado quanto ao: a) número de atendimento pedagógico, deverá ser de no mínimo 2 (duas) vezes por semana, sendo que o tempo para cada atendimento não poderá ser inferior a 2 horas diárias; b) contato periódico com as professoras da classe comum, para acompanhar o desenvolvimento do aluno; c) trabalho pedagógico na classe comum; d) processo de avaliação no contexto escolar.

15 O cronograma de atendimento é flexível, devendo ser reorganizado, sempre que necessário, de acordo com o desenvolvimento e especificidades dos alunos, com anuência da equipe pedagógica da escola. O cronograma de atendimento deverá considerar a hora atividade da professora, de acordo com a legislação vigente. No caso de não comparecimento do aluno agendado para o atendimento, a professora deverá realizar atendimento no contexto regular comum dos demais alunos atendidos pela SRM. O horário de funcionamento da SRM deverá ser o mesmo da escola.

16 A professora da SRM deverá participar das atividades previstas no Calendário Escolar, especialmente no Conselho de Classe. A professora da SRM deverá organizar o controle de frequência dos alunos em relatório individual semestral. No caso de duas faltas consecutivas, a professora deverá comunicar a equipe pedagógica da escola, para providências e registro em ata. Cabe à escola que mantém a SRM a responsabilidade de manter a documentação do aluno atualizada.

17 Na Pasta Individual do aluno, além dos documentos exigidos para a classe comum, deverá constar cópia da Ficha de Sondagem Diagnóstica e Relatórios Semestrais devidamente timbrados, datados e assinados. Quando o aluno frequentar a SRM em outra escola, está também deverá manter na Pasta Individual do aluno, a documentação citada no item anterior. No Histórico Escolar não deverá constar que o aluno frequentou SRM. No caso de transferência do aluno de uma unidade escolar para outra, junto com o Histórico Escolar e com o Parecer Avaliativo, deverá ser encaminhado um relatório do AEE com o intuito de matriculá-lo na SRM mais próxima, dando continuidade ao seu atendimento.

18 Como funciona a matrícula? A matrícula do aluno no Sistema Estadual de Registro Escolar SERE/WEB deve ser efetuada de acordo com os itens específicos e diferenciados para a deficiência e necessidades especiais. Para o ingresso na SRM os responsáveis legais deverão estar cientes do programa a ser desenvolvido pela criança através de registro em Termo de Compromisso de Frequência aos atendimentos.

19 Recursos Humanos envolvidos... O professor que atuará nesta sala deverá ter a seguinte formação: especialização em cursos de Pós-Graduação em Educação Especial ou; especialização em cursos de Pós-Graduação em Atendimento Educacional Especializado ou; licenciatura Plena com habilitação em Educação Especial ou; habilitação específica em nível Médio, na extinta modalidade de Estudos Adicionais e atualmente na modalidade Normal.

20 Equipe multiprofissional habilitada/especializada ou em Formação Profissional por meio da oferta de cursos que contemplem conteúdos referentes à área de Educação Especial.

21 Atribuições do Professor AEE SRM tipo 1: participar da avaliação diagnóstica dos alunos candidatos a SRM; identificar as necessidades educacionais dos alunos, via sondagem diagnóstica; preencher a documentação necessária dos alunos matriculados na SRM e informar a secretaria da escola para que seja efetuada a matrícula no SERE/WEB;

22 elaborar o Plano de Intervenção Pedagógico de cada aluno da SRM; organizar o cronograma de atendimento pedagógico, atendendo as especificidades de cada educando, de acordo com o seu desenvolvimento acadêmico; registrar através de relatório semestral a frequência, os avanços e as dificuldades do aluno, conforme Plano de Intervenção Pedagógica;

23 reelaborar o Plano de Intervenção Pedagógica sempre que houver necessidade; orientar as professoras da classe comum, juntamente com a equipe pedagógica, na avaliação e metodologias a serem utilizadas na classe comum; acompanhar o desenvolvimento acadêmico do aluno na classe comum, visando a funcionalidade das intervenções e recursos pedagógicos trabalhados na SRM; desenvolver um trabalho colaborativo junto às famílias dos alunos atendidos pela SRM, objetivando a parceria nas responsabilidades sobre as ações pedagógicas a serem desenvolvidas; participar de todas as atividades no calendário escolar, especialmente no Conselho de Classe; produzir material didático acessíveis, considerando as especificidades dos educandos para ser usado na SRM e na classe comum.

24 SRM tipo 2, além das atribuições da SRM tipo 1, deverá: garantir e apoiar a alfabetização pelo sistema braile; promover a informática acessível.

25 Recursos Materiais... O espaço físico deverá ter tamanho e localização adequados, salubridade, iluminação e ventilação de acordo com os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT 9050/1994). A escola, por intermédio de sua mantenedora, preverá e proverá para a SRM materiais pedagógicos específicos, adequados às peculiaridades dos alunos, para permitir-lhes o acesso ao currículo.

26 Registro Os avanços e necessidades do aluno devem ser registrados no Relatório de Acompanhamento Pedagógico (Anexo 4) elaborado semestralmente, pela professora da SRM.

27 Desligamento O desligamento do aluno da SRM deverá ser formalizado por meio de Relatório Pedagógico elaborado pela professora de AEE, seguindo as orientações da equipe multiprofissional e, sempre que necessário, com o apoio dos professores da classe comum. O desligamento deverá ser registrado em ata, a qual será assinada pela equipe pedagógica, professora de AEE e responsáveis legais pelo aluno.

28 Desistência Serão considerados desistentes do AEE: Os alunos cujos responsáveis legais não cumprirem com o Termo de Compromisso de Frequência (75% de frequência nos atendimentos). Os alunos cujos responsáveis legais não optarem pelo AEE, na escola regular comum, preferindo o atendimento em outra instituição. Em ambos os casos será realizado registro em Termo de Desistência.

29 Transferência No Histórico Escolar não deverá constar que o aluno frequentou SRM; No caso de transferência do aluno de uma unidade escolar para outra, junto com o Histórico Escolar e com o Parecer Avaliativo, deverá ser encaminhado um relatório do AEE com o intuito de matriculá-lo na SRM mais próxima, dando continuidade ao seu atendimento.

30 Dúvidas?

31 Sondagem Diagnostica

32

33

34

35

36

37

38

39

40 Plano de Atendimento

41

42

43

44 Termo de Compromisso

45 Relatório Semestral

46

47 Termo de Desistência

48 Formação 2014 Encontro Temática Carga horária 28/02/2014 Instrução Normativa 04/ horas 28/03/2014 Deficiência Sensorial: Baixa Visão e Cegueira 08 horas 25/04/2014 Deficiência Sensorial: Surdez 08 horas 30/05/2014 Deficiência Física 08 horas 20/06/2014 Deficiência Intelectual 08 horas 29/08/2014 Transtorno Global do Desenvolvimento 08 horas 31/10/2014 Deficiência Múltipla e Surdocegueira 08 horas 28/11/2014 Altas Habilidades/Super dotação 08 horas Total 60 Horas

49 Oito escolas 1º semestre/manhã: Encontro Manhã Temática Carga horária 07/03/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 14/03/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 04/04/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 02/05/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 16/05/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas Total 20 horas

50 Oito escolas 1º semestre/tarde Encontro Tarde Temática Carga horária 07/03/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 21/03/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 11/04/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 09/05/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 23/05/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas Total 20 horas

51 Sete escola 2º semestre/manhã Encontro Manhã Temática Carga horária 06/06/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 01/08/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 15/08/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 17/10/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 14/11/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas Total 20 horas

52 Sete escolas 2º semestre/tarde Encontro Tarde Temática Carga horária 13/06/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 08/08/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 22/08/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 24/10/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas 21/11/2014 Software Comunicação Alternativa 04 horas Total 20 horas

53 Hora Atividade DIAS TURNO SEG TER QUA QUI SEX MANHÃ Organização do trabalho Atendimento Atendimento Atendimento Atendimento Formação e/ou organização do trabalho TARDE Atendimento Atendimento Atendimento Atendimento Formação e/ou organização do trabalho

54 Avaliação do Trabalho Todas as professoras serão avaliadas pela equipe multiprofissional da SME em conjunto com a equipe gestora da unidade escolar. Para tal avaliação serão considerados os itens:

55 1 Disciplina e cumprimentos dos deveres Adota, na SRM, as orientações da política educacional do Município/SME e da coordenação pedagógica da unidade educacional; Cumpre integralmente sua jornada de trabalho de acordo com o calendário escolar; 1.3 Cumpre as determinações dos superiores hierárquicos; 1.4 Cumpre os prazos estipulados para a entrega de documentação.

56 2 Iniciativa e eficiência 2.1 Favorece a construção da boa autoestima dos alunos; Participa de eventos de formação continuada promovidos pela SME e/ou unidade educacional, buscando seu aprimoramento, de forma constante; Envolve os pais no acompanhamento escolar dos alunos, tratandoos com urbanidade; Promove a inclusão dos alunos atendidos na SRM em seu turno escolar; Atua no contexto escolar, orientando e auxiliando o professor regente nas adequações necessárias ao aluno a ser atendido.

57 3 Capacidade Laborativa 3.1 Ministra atendimentos de acordo com o proposto no Plano de Intervenção; 3.2 Avalia continuamente a aprendizagem, de acordo com o proposto no Plano de Intervenção; 3.3 Reelabora o Plano de Intervenção considerando os avanços e necessidades dos alunos atendidos.

58 4 Responsabilidade 4.1 Responsabiliza-se pela aprendizagem de todos os alunos, adequando materiais, com vistas à igualdade de oportunidades. 4.2 Toma medidas necessárias em relação aos alunos faltosos; 4.3 Utiliza os dados resultantes das avaliações para a reelaboração do Plano de Intervenção.

59 5 Criatividade 5.1 Planeja de acordo com a proposta pedagógica da escola e as especificidades de cada educando; 5.2 Confecciona e utiliza materiais diversificados para atender às necessidades específicas de aprendizagem.

60 6 Cooperação 6.1 Participa ativamente das reuniões pedagógicas da escola contribuindo para a qualidade do ensino; 6.2 Participa, de forma cooperativa, em atividades coletivas da unidade escolar; 6.3 Organiza seu horário de atendimento de forma a observar o aluno no contexto regular, orientar o professor regente quanto as adequações de material e verificar as contribuições dos atendimentos na aprendizagem do aluno.

61 7 Ética e postura 7.1 Pauta-se por critérios éticos no cumprimento de sua função. 8 Domínio de conteúdos específicos 8.1 Mantém a sala com ambiência pedagógica estimuladora da aprendizagem adotando processos de ensino destinados à crescente melhoria do desempenho.

62 9 Conhecimento sobre a organização e normas da administração pública municipal 9.1 Zela pelo cumprimento da legislação escolar e educacional. 10 Condições emocionais para o desempenho de suas funções 10.1 Age de forma equilibrada diante das situações do cotidiano escolar tratando com urbanidade tanto alunos e servidores da unidade educacional quanto a membros da comunidade externa.

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2016 Dispõe sobre o funcionamento do Centro de Referência à Inclusão Escolar na Rede Municipal de Ilhéus. A Secretária Municipal de Educação do município de Ilhéus, no uso de

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERIENTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED a(o): INSTRUÇÃO N 06/2018 SUED/SEED Estabelece critérios para o funcionamento administrativo e pedagógico das Escolas de Educação Básica, na modalidade Educação Especial, amparadas pelo - Parecer nº 07/14-CEE/CEIF/CEMEP.

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS Praça Coronel Amazonas, s/n.º - Caixa Postal, 291 - Telefone (042) 3521-9100 CEP 84.600-000 UNIÃO DA VITÓRIA ESTADO DO PARANÁ HISTÓRIA E PEDAGOGIA: Decreto

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION RESOLUÇÃO Nº 01, de 30 de março de 2016. Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Pedagogia do INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION.

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos

CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos REGULAMENTO GERAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC Ensino Técnico do Centro Paula Souza CAPÍTULO I - Conceituação e Objetivos Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016

INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA/PROEN Nº 02, DE 26 DE ABRIL DE 2016 A PRESIDENTE DA CÂMARA DE ENSINO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Estabelecer

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

Da inclusão: Incluir por incluir?

Da inclusão: Incluir por incluir? Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de

Leia mais

EDITAL Nº 02 / EAUFPA

EDITAL Nº 02 / EAUFPA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESCOLA DE APLICAÇÃO EDITAL Nº 02 /2019 - EAUFPA O Diretor da Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições legais que

Leia mais

SAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012

SAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012 SAAI PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE 2012 O Rodrigo Machado Merli O Diretor Escolar da PMSP O Pedagogo O Didática de Ensino Superior PUC/SP O Estudante de Direito PORTARIA Nº 2496, DE 02 DE ABRIL DE

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITAPEBI ESTADO DA BAHIA Procuradoria Geral Municipal

MUNICÍPIO DE ITAPEBI ESTADO DA BAHIA Procuradoria Geral Municipal PORTARIA Nº. 001/2019. DISPÕE SOBRE O HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES ESCOLARES PÚBLICAS QUE INTEGRAM A REDE MUNICIPAL DE ENSINO E FIXA DINÂMICA PARA MATRÍCULA ESCOLAR/2019. O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Leia mais

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS

A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOATÃO DOS GUARARAPES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ANEXO I

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOATÃO DOS GUARARAPES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ANEXO I ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. 01 VAGAS POR PROFISSÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1.1.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Rodovia BR-482 (Cachoeiro-Alegre) - Morro Grande Cachoeiro de Itapemirim - ES 28 3526-9000 Ramal 9029 NÚCLEO DE

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:

Prefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 1059 Prefeitura Municipal de publica: PORTARIA Nº125 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2017 - Estabelece Diretrizes para funcionamento das escolas da Rede Municipal de ensino para

Leia mais

Art. 5º- Para uma instituição ser conveniada como local de estágio é indispensável :

Art. 5º- Para uma instituição ser conveniada como local de estágio é indispensável : REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ESPECÍFICOS Fixa normas para o funcionamento dos Estágios Supervisionados Específicos em Psicologia. (Aprovado pelo CONSEPE) I - DOS OBJETIVOS Art. 1º- O Estágio Curricular Específico

Leia mais

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica:

Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Prefeitura Municipal de Maragogipe 1 Quinta-feira Ano VIII Nº 2344 Prefeitura Municipal de Maragogipe publica: Portaria Nº047/2018 SEDUC - Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I e TCC II

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I e TCC II REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I e TCC II Outubro de 2016 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSOS DE GRADUAÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento tem por

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Dispõe sobre as normas para Estágio Curricular Supervisionado e Extracurricular do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas de Estágio do Curso

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL...

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL... ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL... REGIMENTO ESCOLAR Ensino Fundamental: Anos iniciais Ensino Fundamental: Anos iniciais na modalidade de EJA Folha de Identificação ENTIDADE MANTENEDORA ENDEREÇO RUA E N CAIXA

Leia mais

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA I DA OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º. A Atividade Acadêmica Estágio Supervisionado constitui-se em componente

Leia mais

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018.

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018. ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FACELI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Diretora

Leia mais

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições,

O Diretor Geral do Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul, no uso das suas atribuições, INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS RIO DO SUL Nº 01/2012 Dispõe sobre as normas para elaboração, trâmite, análise e aprovação dos Planos de Ensino dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

Conselho Brasileiro para Superdotação

Conselho Brasileiro para Superdotação Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Agosto 2016

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 01 DE MARÇO DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº 13, DE 01 DE MARÇO DE 2016. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 01 DE MARÇO DE 2016. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, considerando o

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNE) DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ (IFPR) CÂMPUS IRATI CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 O Núcleo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica:

Prefeitura Municipal de Cardeal da Silva publica: 1 Ano X Nº 799 Prefeitura Municipal de publica: Decreto N.173 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia Servidor Público Municipal e dá outras providências correlatas. Decreto N.175 de 07 de dezembro de 2018-Nomeia

Leia mais

Prefeitura Municipal de Coaraci publica:

Prefeitura Municipal de Coaraci publica: Prefeitura Municipal de Coaraci 1 Sexta-feira Ano IX Nº 1758 Prefeitura Municipal de Coaraci publica: Portaria nº 11 de 0 - Estabelece diretrizes para o processo de matrícula na Educação Básica da Rede

Leia mais

BOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015

BOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015 BOM DIA!! Dia lindo!! 17 de Abril 2015 Encontro Articulado dos Serviços de Apoio AEE, SEAA, SOE A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso que fazemos do que temos. Thomas Hardy 1 Regimento

Leia mais

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense

Serviço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Política Institucional de Acessibilidade e Inclusão da Universidade Federal Fluminense e o Plano de Acessibilidade e Inclusão UFF Acessível. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 01 DE 02 DE JANEIRO DE 2018 Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação Básica da Rede Municipal de Ensino de Santa Inês/BA,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAISO LEI Nº 1.068/14 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2.014. Dispõe sobre criação de cargos públicos de provimento efetivo de Professores de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II e Coordenador Pedagógico da

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS

REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017 PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA

EDITAL PARA SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA EDITAL PARA SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA A Coordenação Geral de Educação a Distância abre inscrições para o processo de seleção de tutores a distância para os cursos de graduação a distância da UFRPE.

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação

EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora FACULDADE FASIPE Mantida EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA Curso de Graduação REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Sinop MT REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado. Estudo de caso

Atendimento Educacional Especializado. Estudo de caso Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica:

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2058 Prefeitura Municipal de publica: Portaria Nº 01 de 04 de janeiro de 2019-Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação

Leia mais

pós-graduação da UFSM que atuarão como bolsistas de ensino no referido projeto:

pós-graduação da UFSM que atuarão como bolsistas de ensino no referido projeto: EDITAL N. /28 A Coordenadora do Projeto: Programa de Acompanhamento Pedagógico com Alunos do CTISM/UFSM: Ações de Inclusão e Sucesso no Desempenho Acadêmico, do Colégio Técnico Industrial de Santa Maria,

Leia mais

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DA MONOGRAFIA 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente regulamento

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DOS CURSOS DA FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA FAIP MARÍLIA/SP Paulo Luciano Sganzella, Diretor da FACULDADE

Leia mais

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES ITEM 16: ERRADO. Os centros de línguas mantidos pela Secretaria de Estado de Educação do DF...

Leia mais

POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD

POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD POLÍTICA DO NÚCLEO DE APOIO DOCENTE E DISCENTE NADD 1 Dimensão: IX Políticas de atendimento aos estudantes; 2 3 1 Apresentação/Contextualização O NADD Núcleo de Apoio Docente e Discente é um serviço da

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Este documento estabelece normas para as atividades de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso da Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I Definições e Finalidades

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Capítulo I Definições e Finalidades REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Capítulo I Definições e Finalidades Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016.

RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016. RESOLUÇÃO N 14/2016/CONSUNI, DE 22 DE JULHO DE 2016. Estabelece as normas gerais para a elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso para graduação na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS E.E. Prof. Adelino Chuba Guímaro Rua Aracajú, nº 35-40, Jardim Real Presidente Epitácio, São Paulo

Leia mais

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico

Leia mais

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO NIP 02/Setembro 2016 Versão 3 REGULAMENTO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA - FACISB Art. 1 o CAPÍTULO I Das finalidades

Leia mais

Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Regulamento Interno

Curso de Licenciatura em Artes Cênicas. Trabalho de Conclusão de Curso. Regulamento Interno Curso de Licenciatura em Artes Cênicas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento Interno 1. Apresentação Os Trabalhos de Conclusão de Curso caracterizam-se pelo aprofundamento teórico e prático-artístico

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO- ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO Anápolis, 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA HABILITAÇÃO LICENCIATURA - MODALIDADE PRESENCIAL - CAMPUS DE IVAIPORÃ (CRV) DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Estágio Curricular

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS MINUTA DO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS

INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS MINUTA DO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS INSTITUTO FEDERAL MINAS GERAIS MINUTA DO REGULAMENTO DO NÚCLEO

Leia mais

RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/ ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM

RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/ ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/2018 - ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM A G-Strategic Gestão, Assessoria, Serviços e Logística, torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2018 abertura do concurso público

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 30 de junho de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente RESOLUÇÃO CONSEPE 73/2006 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CÂMPUS DE SÃO PAULO, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE RESOLUÇÃO Nº 319/2005-CEPE Aprova Regulamento do Programa Institucional de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais PEE. Considerando o contido no Processo CR nº 012685/2004, de 19 de julho

Leia mais

Resolução SE 68, de Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino O

Resolução SE 68, de Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino O Resolução SE 68, de 12-12-2017 Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino O Secretário da Educação, com fundamento no disposto no artigo

Leia mais

Resolução COMEV/CED Nº 02/2016

Resolução COMEV/CED Nº 02/2016 Prefeitura Municipal de Vitória Secretaria Municipal de Educação Resolução COMEV/CED Nº 02/2016 Dispõe sobre as Diretrizes para a Educação Especial no Sistema Municipal de Ensino, na perspectiva da Educação

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DR. FRANCISCO MAEDA-FAFRAM/FE

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DR. FRANCISCO MAEDA-FAFRAM/FE REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO -PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DR. FRANCISCO MAEDA-FAFRAM/FE CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação

Leia mais

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA EM LETRAS TÍTULO l ESTÁGIO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Art. 1 A Prática de Ensino e Estágio Supervisionado desenvolver-se-á de acordo com as normas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Nos dois últimos períodos do curso, em fase conclusiva de todo o processo de formação do Curso de Pedagogia, será desenvolvido pelo aluno concluinte, como condição para a

Leia mais

NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA URI

NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA URI UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES URI NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA URI 2 NORMAS PARA ORIENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007.

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007. GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PORTARIA N 5130/2007 De 30 de maio de 2007. Estabelece novas diretrizes sobre a normatização do ensino da Educação Física para a Rede Pública Estadual.

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO). 2 2 TRABALHO DE CURSO TC II (MONOGRAFIA). 3 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 9 ANEXOS.

SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO). 2 2 TRABALHO DE CURSO TC II (MONOGRAFIA). 3 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 9 ANEXOS. MANUAL DE PROJETO DE CURSO - TC LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SOCIEDADE DE ENSINO DE CALDAS NOVAS LTDA FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS CALDAS NOVAS 2013 1 SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO)...

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Campus de Blumenau. Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Campus de Blumenau. Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Campus de Blumenau Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas O Diretor Geral Pró Tempore do Instituto Federal Catarinense Campus de Blumenau,

Leia mais

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CURSO DE DESIGN MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN São Miguel do Oeste,

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum

Leia mais

Educação da Pessoa com Altas Habilidades / Superdotação na Cidade de Foz do Iguaçu

Educação da Pessoa com Altas Habilidades / Superdotação na Cidade de Foz do Iguaçu 17 Artigo Original Educação da Pessoa com Altas Habilidades / Superdotação na Cidade de Foz do Iguaçu Lucinete da Silva 1 e Andreia Nakamura Bondezan 2 1. Pedagoga graduada pela Universidade Estadual do

Leia mais