DEFICIÊNCIA CONSIDERAM-SE SE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AQUELES QUE TÊM IMPEDIMENTOS DE LONGO
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- João Chaplin Domingos
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2 EDUCAÇÃO ESPECIAL É UMA MODALIDADE DE ENSINO QUE PERPASSA TODOS OS NIVEIS, ETAPAS E MODALIDADES, REALIZA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, DISPONIBILIZA OS SERVIÇOS E RECURSOS PROPRIOS DESSE ATENDIMENTO E ORIENTA OS ALUNOS E SEUS PROFESSORES QUANTO A SUA UTILIZAÇÃO NAS TURMAS COMUNS DO ENSINO REGULAR
3 DEFICIÊNCIA CONSIDERAM-SE SE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AQUELES QUE TÊM IMPEDIMENTOS DE LONGO PRAZO, DE NATUREZA FÍSICA, MENTAL OU INTELECTUAL, VISUAL, AUDITIVA E OU MÚLTIPLA, QUE EM INTERAÇÃO COM DIVERSAS BARREIRAS PODEM TER RESTRINGIDA SUA PARTICIPAÇÃO PLENA E EFETIVA NA ESCOLA E NA SOCIEDADE.
4 Segundo OMS(Organização Mundial de Saúde) 19 MILHÕES DE PESSOAS / OMS - 10,0% MILHÕES DE PESSOAS / IBGE - 14,5 % 19 MILHÕES DE PESSOAS / OMS MILHÕES DE PESSOAS / IBGE
5 DADOS DA REGIÃO CENTRO OESTE POPULAÇÃO GERAL COM DEFICIENCIAS ,90% MATO GROSSO POPULAÇÃO GERAL COM DEFICIENCIAS ,63% 1,1% TANGARA DA SERRA POPULAÇÃO GERAL COM DEFICIENCIAS % 3,0%
6 PUBLICO ALVO + Transtornos Funcionais Especificos dislexia, discalculia, disgrafia hiperatividade, déficit de atenção, entre outros; + Transtornos Globais do Desenvolvimento autismo, psicose infantil, e as outras sindromes; + Altas Habilidades/ Superdotados; + Alunos com deficiências de natureza física, mental ou Intelectual, auditiva, visual e ou múltipla.
7 PESQUISA A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou dia 17 de junho de 2009 em entrevista coletiva na FEA-USP, os resultados da Pesquisa sobre Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar, realizada para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Das 18,5 mil pessoas entrevistadas (alunos, pais, diretores, professores e funcionários) em 501 escolas públicas de todo o país, 99,3% assumem ter algum tipo de preconceito em relação a portadores de necessidades especiais (96,5%), etnorracial (94,2%), gênero (93,5%), geração (91%), socioeconômico (87,5%), sobre orientação sexual (87,3%) e territorial (75,95%).
8 Deficiência Intelectual e Múltipla É mais complexa, cada caso é especifico, construção mental diferenciada, as dificuldades são maiores, mais habilidades para o mesmo adquirir o processo de aprendizagem e abordagens mais individuais, com ações integradas da Saúde, Educação e Assistência fazem o diferencial de uma Escola Especial
9 LEGISLAÇÃO NACIONAL LDB 9394/96 cap. V art. 58, 59 e 60 (Educação Especial); Resolução CNE/CEB Nº02/2001 (Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Ed. Básica Parecer nº 17/2001 Organiza e orienta essas diretrizes ; Decreto nº 6.094/07 Todos pela Educação ão reafirmando o Compromisso da Agenda Social de Inclusão das Pessoas com Deficiência/ONU Decreto 6.571/08 Recursos do FUNDEB serão contabilizados duplamente/ Matricula compulsoria. Parecer do CNE 13/2009 Diretrizes operacionais para o atendimento Educacional Especializado Homologado em 23/09/09
10 LEGISLAÇÃO ESTADUAL Resolução nº 261/02 CEE/MT fixa as normas para a Educação Especial na Ed. Básica do Sistema de MT + Classes comuns 2 20 alunos (diagnóstico) + Classes especiais alunos +currículo adaptado e flexibilizado art.16 + avaliação de rendimento contínua,cumulativa e descritiva. Art.16 parágrafo 2º ; + temporalidade flexível do ano letivo art terminalidade especifica _ art.13 e Parágrafo 1º Resolução nº 150/99 CEE/MT - trata da organização da estrutura escolar,proposta Pedagógica, Regimento escolar
11 LEGISLAÇÃO ESTADUAL comentada para facilitar a consulta e os encaminhamentos necessários junto aos Conselhos e a Seduc. 1. Resolução 150/99 CEE / MT Trata da organização da estrutura escolar, proposta pedagógica, regimento escolar,normas aplicáveis a Ed. Básica 2. Resolução 180/ 2000 CEE/ MT Fixa normas para oferta da Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual; 3. Resolução 276/ 2000 CEE / MT Fixa normas para oferta da Educação Infantil no Sistema Estadual; 4. Resolução N. 261/02 CEE/MT -Fixa as normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema de Mato Grosso (nº alunos x Inclusão) 5. Lei nº de 2003; - Institui a Política Estadual da Educação Ambiental; 6. Resolução 383 / 04 CEE / MT - Fixa normas de transferência de alunos e aproveitamento dos estudos; 7. Resolução 384/ 04 CEE / MT- Fixa normas para a oferta da Educação Básica ( credenciamento/ autorização/renovação) 8. Resolução 257/ 06 CEE / MT - Dispõe sobre a Implantação do Ensino de nove anos; 9. Resolução 630/2008 CEE/MT - Fixa normas para oferta da Educação Básica fonte: site :
12 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL CME/TGA/MT LEI 1.410/98 Institui o Sistema Municipal de Ensino e cria o CME (Conselho Municipal de Educação ) de Tangara da Serra - MT; Resolução CME- 004/06 -EJA; Resolução CME -005/07 005/07- Ens. Fundamental de 9 anos; Resolução CME -006/08 Educação Infantil LEI 2.910/08 Aprova o Plano Municipal de Educação 03/06/08 e estabelece no capítulo 10. A Educação Especial com Objetivos e metas -32 itens a serem alcançados em 10 anos ( 2008 a 2018).
13 LEGISLAÇÃO PERTINENTE A EDUCAÇÃO ESPECIAL DECRETO Nº 6.571/2008 QUE DISPOE SOBRE O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) A PARTIR DE 01/JANEIRO DE 2010 A MATRICULA COMPULSORIA / RECURSOS DO FUNDEB OFICIO CIRCULAR/SEESP/ (MEC) GAB/Nº 15 DE 24 MARÇO DE 2009 QUE ORIENTA AS DIRETRIZES EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (AEE) PRIORITARIAMENTE na escola regular sala multifuncional; (AEE) Centro de atendimento educacional especializado sem fins lucrativos (APAES) OS CENTROS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOS DEVEM CUMPRIR AS NORMATIVAS ESTABELECIDAS PELO CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO RESPECTIVO SISTEMA DE ENSINO, QUANTO A SUA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO.
14 Parágrafo único Os centros de atendimento educacional especializado devem cumprir as exigências legais estabelecidas pelo Conselho de Educação do respectivo sistema de ensino, quanto ao seu credenciamento, autorização de funcionamento e organização, em consonância com as orientações preconizadas nestas Diretrizes e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. As formas de matrícula concomitante no ensino regular e no atendimento educacional especializado, contabilizadas duplamente no âmbito do FUNDEB, conforme definido no Decreto nº 6.571/2008 ( 17/09/2008).
15 As orientações para elaboração de plano do AEE e competências do professor do AEE. A inclusão do AEE no projeto pedagógico da escola da rede regular de ensino. As condições para a realização do AEE em Centros de Atendimento Educacional Especializado. As atribuições do professor que realiza o AEE. (ver no texto integral) A formação do professor para atuar na Educação Especial e no AEE. Art. 5º O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado da rede pública ou de instituição privada, sem fins lucrativos, conveniada com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente.
16 Da Institucionalização do AEE Segundo oficio MEC / Brasília 24/03/09 Diretrizes operacionais do Ministério de Educação / seesp@mec.gov.br A oferta do AEE deve constar no Projeto Político Pedagógico da Escola Comum, prevendo sua organização, Plano de AEE e cronograma de Atendimento; Para atuação no AEE, o professor deve ter formação inicial que o habite para exercício da docência e formação especifica na Educação Especial, inicial e continuada. A matricula do AEE está condicionada à matricula do Ensino Regular da própria escola e ou outra escola próxima; A oferta do atendimento educacional especializado- AEE no Centro de Atendimento Educacional Especializado público ou privado sem fins lucrativos conveniado para essa finalidade, deve constar no PPP (Projeto Político Pedagógico) contemplado na sua organização os recursos, o plano de AEE,Cronograma de tendimentos ; os professores e demais profissionais, conforme orientação da Secretaria de Educação.
17 A ESCOLA ESPECIAL FAZ PARTE DO SISTEMA EDUCACIONAL PUBLICO BRASILEIRO; A APAE É A FAVOR DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA -LUTA POR ESSE OBJETIVO DESDE O SEU PRINCIPIO; 1954 APAE É A FAVOR DA ESCOLA ESPECIAL reconhecida até mesmo pelo FUNDEB!!! A Pessoa com Deficiência deve ter acesso a Educação da Escola Comum e DIREITO DE ESCOLHA As APAEs não são obrigadas há ofertar o AEE,somente de tiver condições (físicas/estruturais / recursos humanos ) e se for de interesse da mesma.
18 INCLUSÃO É UMA EXPERIÊNCIA RECENTE NO MUNDO INTEIRO GRANDE DESAFIO DO SECULO XXI- Alguns exemplos para analisaremos ITALIA inicio da luta anti-manicomial - doentes mentais junto com deficientes mentais ( Pensa em ESCOLA ); Natalidade baixa 08 a 12 cças nas salas Com deficiências o nº diminui e aumenta 01 professor; CANADA as escolas propõem seu orçamento ; Sistema de Saúde muito preparado Prevenção /planejamento; ESPANHA< EUROPA< INGLATERRA Experiências Positivas ; Coexistência das Escolas Especias
19 CONFERENCIA GLOBAL SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA REALIZADA NA UNIVERSIDADE DE SALMANCA ESPANHA - O PERIODO DE 21 A 23 DE OUTUBRO DE 2009 POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSARIO DA DECLARAÇÃO DE SALAMANCA SOLICITAM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS ATRAVES DE RELATOS SOBRE EXPERIENCIAS INCLUSIVAS POSITIVAS E OU NEGATIVAS, ENVIAR PARA O .
20 CONAE 2010 CONFERENCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSTRUINDO O SISTEMA NACIONAL ARTICULADO DE EDUCAÇÃO : O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, DIRETRIZES E ESTRATEGIAS DE AÇÃO EIXO I Papel do estado na garantia do direito à educação de qualidade; organização e regulamentação da educação nacional; EIXO II Qualidade da educação, gestão democrática e sucesso escolar; EIXO III Democratização do acesso,permanência e sucesso escolar ; EIXO IV Formação e valorização dos profissionais da educação; EIXO V Financiamento da educação e controle social; EIXO VI Justiça social, educação e trabalho: inclusão, Justi a social, educa ão e trabalho: inclusão, diversidade e igualdade. ( 280 II EDUCAÇÃO ESPECIAL) ETAPA ESTADUAL realizada em NOVEMBRO ( 15 a 18) -CUIABA - MT
21 Leia a legislação do Parecer CNE 13/2009 na integra acessando o Site da APAE de Tangara da Serra _MT Base legal legislação da Educação especial _ Nacional. (Item 19 ) também a / Estadual/ Municipal e Legislação do SUS (necessária para cadastramento da entidade/apae) Temos também outras legislações pertinentes, como do Fundeb, que trata dos Recursos e da matricula compulsória. Acesse também e Para conhecer melhor o movimento APAEano em todo o país. Magda Ferreira de Andrade Luppi Coordenadora de Ações pedagógicas do Estado de Mato Grosso Federação das APAES de Mato Grosso _FAEMT Diretora da APAE Tangara da Serra MT Conselheira Municipal de Educação - Câmara da Infantil _CME/TGA-MT
Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli
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