O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM SURDEZ E CEGUEIRA NO MUNICÍPIO DE CACOAL - RO

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1 O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM SURDEZ E CEGUEIRA NO MUNICÍPIO DE CACOAL - RO Cleane Araujo Graduada em Pedagogia Pela UNESC. Prof. Dr. Francisco Cetrulo Neto Professor da UNESC INTRODUÇÃO Esse artigo tem como objetivo analisar o atendimento prestado às crianças com surdez e cegueira no ensino regular no município de Cacoal-RO. Parindo-se das exigências legais buscar-se-á verificar se as escolas estão preparadas para atender esse segmento da população verificando a existência de recursos pedagógicos e estruturais nas escolas e se elas estão equipadas com os materiais necessários para trabalhar com estas crianças. Também serão avaliadas a capacitação e a especialização dos profissionais lotados para esse atendimento. Buscou-se, pela observação e descrição, demonstrar como se dá o atendimento às crianças surdas e cegas nas salas de AEE (Atendimento Educacional Especializado). Vez que as crianças com estas necessidades são concentradas em algumas escolas do município a pesquisa se restringirá a estas escolas. São três estaduais e duas municipais. MATÉRIAIS E MÉTODOS: Trata a pesquisa de um levantamento quantitativo dos materiais para atendimento às crianças surdas e cegas disponíveis em escolas selecionadas do município de Cacoal-RO para se observar o atendimento aos ditames legais sobre o assunto. Inicia-se com uma descrição da legislação existente sobre o assunto, especialmente no Estatuto da Criança e do Adolescente, no PNE - Plano Nacional de Educação, na lei 5626 e no decreto lei 5520 do Conselho Estadual. O método, portanto será baseado em pesquisa de campo em que se levantará os dados quantitativos sobre os materiais e em entrevistas com as pessoas responsáveis pelo atendimento a essa população nessas escolas. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 1

2 ASPECTOS LEGAIS: Existe legislação detalhada para regulamentar o atendimento das pessoas com deficiência. A lei ampara essas crianças e adolescentes. A Constituição Federal, em seu artigo 203 estabelece que a assistência social tem por objetivo a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária (Inciso IV). Mais especificamente em seu Art. 208 afirma que O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de [...] (inciso III) atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação - destina todo um capítulo para a Educação Especial garantindo, entre outros importantes fatores a oferta de currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades (Art. 59, inciso I). O PNE Plano Nacional de Educação institui como meta para o decênio no que tange à Educação Especial: Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. A Lei 552 de 27 de Abril de 2009 em seu Art.7º estabelece para o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais que as Instituições devem prever e prover: I-Infra-estrutura física adequada, II-Corpo técnico, administrativo e docente qualificado e capacitado e em permanente atualização; III-Recursos didático-pedagógicos adequados; IV-Organização de turmas com número reduzido de alunos, evitando-se a inserção de alunos com diferentes deficiências; V-professores interpretes em língua brasileira de sinais na Educação Básica, quando incluso aluno surdo. VI-Língua portuguesa como segunda língua em uma metodologia própria para surdos. X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

3 A LEI Nº de 24 de abril de 2002 reconhece a LIBRAS como meio legal de comunicação e expressão e para garantir os profissionais necessários ao atendimento aos surdos o Decreto Federal 5626 de 22 de dezembro de 2005 estabelece: Art. 3º A LIBRAS será um componente curricular obrigatório nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de fonoaudiologia, de instituições de ensino públicas e privadas, do sistema federal de ensino. 1º Todos os cursos de licenciatura, o curso normal superior, o curso de pedagogia e o curso de educação especial serão considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. DADOS LEVANTADOS NA PESQUISA DE CAMPO A primeira escola pesquisada possui sala de AEE bem estruturada e preparada para atender os alunos com deficiência. Funciona desde Atende seis crianças com surdez. Antigamente, quando não existia a sala de AEE, os alunos eram atendidos na sala de aula normal e a comunicação era em forma de gestos. O professor responsável pela sala trabalha há um ano e meio na Escola, sua formação é graduação em pedagogia e pós-graduação em psicopedagogia e didática do ensino de língua portuguesa e matemática além de pósgraduação em AEE. Assumiu porque trabalhou nessa área anteriormente. Trabalha na sala do AEE por 20 horas e trabalha com língua portuguesa com as crianças do 6 ao 9 ano. Outro professor da sala atende pessoas com a deficiência de surdez. Trabalha na escola há três anos, é formado em pedagogia, pós-graduação em libras, docência do ensino superior e está cursando graduação em letras/libras. Assumiu essa profissão porque não existia professor para surdos e a escola necessitava. É concursado, trabalha 40 horas na sala de AEE. Atende três dias em sala de aula do 1º ao 5º ano. A professora interprete é formada em pedagogia e possui pós-graduação em libras. Trabalha há 8 meses na escola e está nesta área por indicação e pela necessidade da escola de um profissional especializado, ela e concursada em pedagogia. A segunda escola tem uma sala de AEE muito bem estruturada, climatizada e atende a seis alunos com surdez. A sala existe há mais de vinte anos. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 3

4 A professora responsável é formada em pedagogia e possui pós-graduação em psicopedagogia. Trabalha na instituição há um ano e meio, é concursada assumiu vez que a escola precisava de profissional. O outro professor é professor surdo, formado em pedagogia e pós-graduado em libras, trabalha há anos na escola. Começou como professor de curso em libras e passou para esse cargo, trabalha na escola como emergencial. O professor interprete Leila e Eduardo Na terceira escola a sala de AEE não está com um suporte adequado segundo os professores. Estes afirmam que não há verbas para equipar, mas o material para atender está bem razoável. A escola atende a um aluno surdo. A escola possui a sala do AEE desde A professora responsável trabalha há cinco anos na escola em regime de 40 horas. É graduada em Letras e possui pós-graduação em Libras. Curso no momento Neuroeducação, autismo clínico. Trabalha na área porque se sente vocacionada, segundo afirmou. A segunda professora é professora surda de libras. Trabalha na escola há dois anos também e regime de 40 horas. É graduada em pedagogia e está cursando letras /libras. Trabalha também na área indígena com alunos com surdez. Outra professora, surda, trabalha há dois anos nessa instituição. Está cursando a graduação em letras/libras. Antigamente, nesta escola, as crianças eram atendidas como reforço na sala de aula no turno inverso. A quarta escola pesquisada não tem uma sala de AEE propriamente. O estado físico da sala não está como deveria estar, mas atende as crianças como pode. A escola atende duas alunas cegas. A escola possui a sala de AEE desde 2008, quando não havia a sala de AEE os alunos iam para o CERNIC. A professora responsável trabalha há nove anos na escola, graduada em letras, cursa pós-graduação em educação especial/libras e curso em Braille. Entrou na instituição como professora depois se especializou na área e começou a atuar na sala especial. X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

5 A escola tem uma salinha de AEE com o equipamento básico com um visual aconchegante. Segundo relato dos responsáveis sempre falta algo. A escola atende uma aluna cega. A sala funciona desde 2009 e antes disso os alunos eram atendidos no CERNIC. A professora responsável trabalha há um ano e meio na escola. É graduada em Letras e está cursando pós-graduação em atendimento educacional especializado e ensino especial. É concursada e trabalha em regime de 40hs semanais. Optou pela salinha de AEE porque gosta de trabalhar com alunos especiais. A quinta escola pesquisada tem uma salinha básica, como todas as outras. A escola atende a um aluno cego. A sala de AEE existe aproximadamente há 10 anos. O professor responsável é graduado em Pedagogia e possui pós-graduação em psicopedagogia e gestão escolar. Trabalha em regime de 40hs semanais. É concursado. Foi desafiado a assumir a sala de AEE e aceitou. O professor reclamou muito de que a escola ou município não oferece um curso preparatório para poder atuar na salinha. Antigamente quando a escola não possuía a sala os alunos eram atendidos no CERNIC. LEVANTAMENTO DOS MATERIAIS EXISTENTES NAS SALAS DE AEE Na pesquisa de campo, além de entrevistar os profissionais diretamente envolvidos no atendimento aos alunos com deficiência foram coletados os dados dos materiais disponíveis para uso dos alunos e professores. Foram levantados os seguintes dados, conforme se pode ver na tabela abaixo. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 5

6 DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS NAS SALAS DE RECURSOS Escolas Estaduais Escolas Municipais Nº de Materiais Surdos Cegos Surdos Cegos ordem Sala de Recursos I Microcomputadores com gravador de CD, leitor de DVD SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 2 Estabilizadores SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 3 Lupa Eletrônica SIM SIM NÃO SIM NÃO NÃO SIM 4 Scanner SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO 5 Impressora Laser SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 6 Teclado com Colméia SIM SIM NÃO SIM SIM SIM SIM 7 Mouse com entrada para acionador SIM NÃO SIM SIM NÃO SIM SIM 8 Acionador de pressão SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO SIM 9 Bandinha Rítimica SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 10 Dominó SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 11 Material Dourado SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 12 Esquema Corporal SIM SIM NÃO SIM SIM SIM SIM 13 Memória de numerais SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM 14 Tapete quebra-cabeça NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 15 Software para comunicação alternativa SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 16 Sacolão criativo SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 17 Quebra cabeças sobrepostos ( sequencia Lógica) SIM SIM NÃO SIM SIM SIM SIM 18 Dominó de animais em Língua de Sinais SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 19 Memória de antônimos em Língua de Sinais SIM NÃO SIM SIM SIM SIM SIM 20 Lupa manual, lupa-conta fio dobrável e lupa de régua SIM SIM SIM SIM NÃO SIM SIM 21 Dominó com textura SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 22 Plano inclinado-estante para leitura SIM SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO 23 Mesa redonda SIM NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM 24 Cadeiras para computadores SIM SIM SIM SIM SIM SIM NÃO 25 Cadeiras para mesa redonda SIM SIM SIM NÃO NÃO SIM SIM 26 Armário de aço SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 27 Mesa para computador SIM SIM SIM NÃO SIM SIM SIM 28 Mesa para impressora SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 29 Quadro melanínico SIM NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO Sala de Recursos II 1 Impressora Braille NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM 2 Maquina Braille NÃO SIM NÃO SIM SIM NÃO SIM 3 Reglete de mesa NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 4 Punção NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM 5 Soroban NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO SIM 6 Guia de Assinatura NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO 7 Globo terrestre adaptado NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO 8 Kit de desenho geométrico Adaptado NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM NÃO 9 Calculadora Sonora NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO 10 Software para produção de desenhos Gráficos e táteis NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

7 Percebe-se pela tabela que as salas possuem, em geral, uma quantidade material bastante significativa para o atendimento das necessidades de surdos e cegos. Todas elas possuem sala de AEE, ressalvado o fato de que em algumas delas a organização e a deterioração do material deixa o ambiente com uma imagem visual não tão acolhedora. Também se percebe que algumas têm uma ausência maior de materiais que outras. A que possui maior quantidade de alunos surdos são as que têm volume de material. Em alguns casos o material é velho e desgastado pelo uso. Na Sala de Recursos II destinada aos cegos percebe-se que a maioria possui nada ou quase nada de material. As que atendem cegos, no entanto, possuem um volume maior de itens. CONCLUSÕES Pelos dados que se pode colher da pesquisa de campo e pelas informações levantadas junto aos profissionais envolvidos pode-se concluir que no que tange ao pessoal lotado para o atendimento verifica-se que a grande maioria possui alguma formação na área e têm, também, buscado um aperfeiçoamento cursando pós-graduação na área. Em alguns casos verificamos, entretanto, que os profissionais lotados não têm uma especialização voltada para salinha de AEE o que faz inferir que o atendimento acaba por ser de uma qualidade inferior. Aliado a este fator percebe-se a falta de material para o dia-adia e os jogos são utilizados sempre os mesmos De acordo com o presidente da APASA (ASSOCIAÇÃO????????) na cidade de Cacoal existem 117 a 121 surdos, porém o número de alunos atendidos nas escolas pesquisas totaliza XXXXXX o que permite deduzir que existe um contingente que não se encontra na rede pública de educação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Constituição Ldb PNE Ao menos dois livros. XIV Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC 7

8 X Jornada Científica das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC

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