Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual

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1 Contribuição das Apaes na defesa e garantia da Educação para as pessoas com deficiência intelectual DEPUTADO FEDERAL EDUARDO BARBOSA, PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS APAES DO ESTADO DE MINAS GERAIS São Paulo, 11 de agosto de 2016.

2 As Apaes não são contra a inclusão escolar. No Brasil, o movimento Apaeano é pioneiro na criação da Escola Especial voltada à pessoa com deficiência intelectual. Por 62 anos divulgou, executou, incluiu alunos, apoiou a escola comum, produziu conhecimento e defendeu o ensino especial para a pessoa com deficiência intelectual. As Apaes se posicionam ao lado do direito de escolha das famílias de pessoas com deficiência quanto à melhor escola que querem para os seus filhos. O movimento Apaeano acredita que a pessoa com deficiência tem a liberdade de transitar no sistema de ensino conforme a sua autonomia e visão pessoal de qualidade de vida.

3 MARCO LEGAL

4 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (ONU/1948) Artigo I Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. A perspectiva dos direitos humanos na Educação é a possibilidade de formar sujeitos sustentáveis que possam participar, aparecer e dizer para o que vieram. Para que cada pessoa possa e deva expressar de forma livre e com condições adequadas para tal, levando em consideração que a participação é conteúdo fundamental para a efetivação dos direitos humanos.

5 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988, Capítulo III, Seção I, Artigo 208 O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

6 Lei / Lei da CORDE Ficam estabelecidas normas gerais que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiência, e sua efetiva integração social, nos termos desta Lei. Na área da educação a) a inclusão, no sistema educacional, da Educação Especial como modalidade educativa que abranja a educação precoce, a pré-escolar, as de 1º e 2º graus, a supletiva, a habilitação e reabilitação profissionais, com currículos, etapas e exigências de diplomação próprios; b) a inserção, no referido sistema educacional, das escolas especiais, privadas e públicas; c) a oferta, obrigatória e gratuita, da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino; d) o oferecimento obrigatório de programas de educação Especial a nível préescolar e escolar, em unidades hospitalares e congêneres nas quais estejam internados, por prazo igual ou superior a 1 (um) ano, educandos portadores de deficiência; e) o acesso de alunos portadores de deficiência aos benefícios conferidos aos demais educandos, inclusive material escolar, merenda escolar e bolsas de estudo; f) a matrícula compulsória em cursos regulares de estabelecimentos públicos e particulares de pessoas portadoras de deficiência capazes de se integrarem no sistema regular de ensino.

7 Lei / 1996, LDB - Capítulo V, Artigo 58 Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

8 Decreto /2008, Artigo 6º Altera o Decreto nº 6.253, de 13 de novembro de 2007, que passa a vigorar acrescido do seguinte artigo: Art 9º-A Admitir-se-á, a partir de 1º de janeiro de 2010, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matriculas dos alunos da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular. Parágrafo único. O atendimento educacional especializado poderá ser oferecido pelos sistemas públicos de ensino ou pelas instituições mencionadas no art. 14. (NR)

9 CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (ONU/2006) Ratificada pelo Brasil, em 2008, adquirindo equivalência a Emenda Constitucional Comitê dos Direitos das Pessoas com Deficiência: os Estados Parte se comprometem a apresentar Relatorios periódicos, elaborados a partir de questionamentos do Comitê a respeito do status da implementação da Convenção De forma geral, as organizações sociedade civil também apresentam seus Relatórios ao Comitê, conhecidos como Relatórios Sombra Protocolo Facultativo: aprovado junto com a Convenção, ao qual a adesão pelos Estados Parte é facultativa. Brasil aderiu, e com isso reconhece a competência do Comitê receber e considerar comunicações submetidas por pessoas ou grupos de pessoas, ou em nome deles, sujeitos à sua jurisdição, alegando serem vítimas de violação das disposições da Convenção pelo referido Estado Parte. O Comitê não receberá comunicação referente a qualquer Estado Parte que não seja signatário do presente Protocolo.

10 Artigo 24. Educação 1. Os Estados Partes reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. Para realizar este direito sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades, os Estados Partes deverão assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida, com os seguintes objetivos: a. As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob a alegação de deficiência; b. As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem; c. Adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas; d. As pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação; e e. Efetivas medidas individualizadas de apoio sejam adotadas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, compatível com a meta de inclusão plena.

11 AVANÇOS

12 Decreto nº de 17 de novembro/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Art.14- Admitir-se-á, para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, o cômputo das matrículas efetivadas na educação especial oferecida por instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na educação especial, conveniadas com o Poder Executivo competente. 1o Serão consideradas, para a educação especial, as matrículas na rede regular de ensino, em classes comuns ou em classes especiais de escolas regulares, e em escolas especiais ou especializadas. 2o O credenciamento perante o órgão competente do sistema de ensino, na forma do art. 10, inciso IV e parágrafo único, e art. 11, inciso IV, da Lei no 9.394, de 1996, depende de aprovação de projeto pedagógico.

13 Plano Nacional de Educação PNE (Lei n , de 2014) Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. A Meta 4 deve ser implementada por meio de 19 estratégias.

14 Entender a Escola Especial como uma forma válida de inclusão escolar que promove uma educação de qualidade, a socialização de conteúdos e o aprendizado ao longo da vida. Plano Nacional de Educação (PNE) 13 de junho de 2012 Redação das Estratégias 4.1 e 4,3, APROVADAS na Comissão Especial da Câmara dos Deputadosde Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, as matrículas dos (as) estudantes da educação regular d: 4.1 ) Contabilizar, para fins do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e a rede pública que recebam atendimento educacional especializado complementar e suplementar, sem prejuízo do cômputo dessas matrículas na educação básica regular, e as matrículas efetivadas, conforme o censo escolar mais atualizado, na educação especial oferecida em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público, com atuação exclusiva na modalidade, nos termos da Lei n , de 20 de junho de ) Garantir a oferta do atendimento educacional especializado complementar e suplementar a todos os (as) alunos (as) com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de educação básica, conforme necessidade identificada por meio de diagnóstico e ouvida a família. Estatuto da Juventude Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4529, de 2004, garantindo ao jovem com deficiência (15 a 29 anos), o atendimento educacional especializado gratuito, preferencialmente, na rede regular de ensino.

15 PROJETO DE LEI

16 PL 5.374, de 2016 Altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de forma a inserir o inciso XIII no art. 3º e modificar o art. 3, caput, e o art. 55, 3º. Art 3º... XIII garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. (NR) Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação ao longo da vida (NR). Art º - A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil e será estendida ao longo da vida, em todos os níveis e modalidades (NR).

17 MATRÍCULA (MG)

18 Matrículas da Educação Especial nas Apaes de Minas Gerais / 2015:

19 PESQUISA

20 Avaliação do próprio Governo Federal aponta que, pela qualidade da inclusão escolar existente, os sistemas educacionais devem operar reconhecendo a possibilidade de coexistência da escola comum com a escola especial. 1. Pesquisa Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, para subsidiar a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República na construção de um modelo único de classificação e valoração da deficiência, desenvolvida nas cinco regiões do país revela: Nas cinco funcionalidades investigadas, considerando os cinco tipos de deficiência (intelectual, múltipla, visual, física e auditiva), foram unânimes as críticas à escola inclusiva, apontando dificuldades de adaptação na escola inclusiva decorrentes do despreparo das escolas e dos professores; Destaque-se na Pesquisa a importância que as famílias de pessoas com deficiência intelectual dão para as instituições especializadas de atendimento a pessoas com deficiência. 2. O Texto para Discussão n 1814, de fevereiro de 2013, do IPEA, que analisa O Impacto do Bolsa Família sobre a Repetência: resultados a partir do Cadastro Único, Projeto Frequência e Censo Escolar informa que um dos dados mais preocupantes é o alto índice de repetência entre alunos que possuem algum tipo de necessidade especial, concluindo por uma dificuldade do sistema escolar em lidar com as pessoas com deficiência que, de acordo com os dados, possuem 80% a mais de falha na progressão do que os alunos sem nenhuma limitação.

21 MUITO OBRIGADO! EDUARDO BARBOSA

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