AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS

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1 AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DO (A) ALUNO (A) DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE MACEIÓ/ALAGOAS RESUMO Adélia Maria Roque da Silva 1 ; Neiza de Lourdes Frederico Fumes 2 Eixo Temático: Atendimento Educacional Especializado Este estudo teve como objetivo analisar a avaliação das necessidades educacionais do (a) aluno (a) das salas de recursos multifuncionais das escolas estaduais de Maceió/Alagoas a partir do ponto de vista dos professores das salas de recursos. Utilizamos uma abordagem qualitativa, para a coleta de dados e usamos a entrevista semiestruturada. Foram entrevistados vinte e quatro professores das salas de recursos multifuncionais (SRM) de uma coordenadoria regional de ensino de Alagoas. A maioria dos professores tinha formação em Pedagogia, sendo que havia também professores com outras formações, Três professores não informaram a respeito da formação em pós- graduação e os demais possuíam especialização Lato Sensu. No que diz respeito à avaliação da aprendizagem, as professoras procuravam conhecer as dificuldades e os avanços no desenvolvimento dos alunos. Em relação ao encaminhamento dos alunos para o atendimento educacional especializado (AEE), pudemos compreender que inicialmente esse procedimento poderia ser realizado pelo professor da sala regular que informava a direção ou coordenação da escola ou ele mesmo realizava esse procedimento. Também analisamos como era realizado o processo de diagnóstico para comprovação das necessidades especiais dos estudantes atendidos nas SRM e constatamos que a comprovação das necessidades especiais dos alunos era realizada pelo médico. Observamos que havia falta de conhecimento sobre o AEE por parte dos professores da sala regular. O estudo mostrou que a avaliação pode contribuir para inclusão dos estudantes público alvo da educação especial na escola comum. Palavras-chave: Avaliação; Educação Especial; Atendimento Educacional Especializado. INTRODUÇÃO O atendimento educacional especializado (AEE) é direcionado aos alunos com deficiência, não podendo substituir a escolarização realizada em escola comum. Mais especificamente, o AEE é definido como: 1 Estudante de Graduação em Pedagogia Licenciatura CEDU/UFAL. adelia_mrs@hotmail.com 2 Doutora/PPGE/CEDU/UFAL. neizaf@yahoo.com

2 O conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados no ensino regular (NOTATÉCNICA SEESP/GAB/nº9/2010, BRASIL, 2015, p.111). Desse modo, é importante compreender a definição de estudante público alvo da educação especial, na perspectiva da educação inclusiva: I Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial; II Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; III Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade. (NOTA TÉCNICA nº 11 / 2010 / MEC / SEESP / GAB, BRASIL, 2015, p.121). O atendimento educacional especializado acontece nas salas de recursos multifuncionais que se constitui como ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento educacional especializado (BRASIL, 2010, p.5). Portanto, esta pesquisa teve como objetivo analisar como os professores das salas de recursos multifuncionais das escolas da rede estadual de Maceió/AL realizam o processo de avaliação das necessidades educativas especiais dos estudantes que frequentam as SRM, identificando, os instrumentos utilizados nesse processo. METODOLOGIA p.16). A presente pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa. De acordo com Flick (2009, [...] a pesquisa qualitativa usa o texto como material empírico (em vez de números), parte da noção da construção social das realidades em estudo, está interessada nas perspectivas dos participantes, em suas práticas do dia a dia e em seu conhecimento cotidiano relativo à questão em estudo. Para a coleta de dados usamos a entrevista semiestruturada. Conforme Appolinário (2006, p.134), nessa há um roteiro previamente estabelecido, mas também há um espaço para a elucidação de elementos que surgem de forma imprevista ou informações espontâneas dadas pelo entrevistado. Participaram da pesquisa 24 professores das salas de recursos multifuncionais das escolas da rede estadual de uma Coordenaria Regional de Ensino (CRE) da Secretaria Estadual de Educação do Estado de Alagoas, localizada no Município de Maceió. Considerando que alguns dos professores entrevistados exerciam apoio pedagógico e não participavam do processo de avaliação dos alunos das salas de recursos multifuncionais, nossa amostra restringiu-se a 19 professoras. Utilizamos como técnica de coleta de dados a entrevista. De acordo com os critérios éticos para pesquisa com seres humanos todos os professores entrevistados assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), Protocolo

3 no Com o objetivo de preservar as identidades dos professores entrevistados utilizamos números para identifica-los. Utilizamos a técnica de análise de conteúdo para analisar os dados coletados. Segundo Bardin (1977, p.30-31) é um método muito empírico, dependente do tipo de fala a que se dedica e do tipo de interpretação que se pretende como objetivo. Dessa forma, organizamos os dados e analisamos os procedimentos para avaliação, diagnóstico e encaminhamento do aluno com deficiência para as salas de recursos multifuncionais das escolas da rede estadual de ensino em Maceió/AL. RESULTADOS E DISCUSSÃO As entrevistas realizadas nesta pesquisa aconteceram de agosto a dezembro de 2014 a partir disso, pudemos analisar como os professores das salas de recursos multifuncionais realizam a avaliação das necessidades educativas especiais dos estudantes e também como é feito o diagnóstico para o encaminhamento desses alunos ao atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais das escolas estaduais de uma CRE localizada na cidade de Maceió/ AL. Quanto às características das professoras podemos observar que, treze professoras eram formadas em Pedagogia, quatro em Psicologia. Também havia professoras com duas graduações, uma professora era graduada em Psicologia e Pedagogia e outra em Letras e Pedagogia. Em relação à formação em nível de pós-graduação, três professoras não informaram sobre a especialização, nove tinham em Psicopedagogia, duas em Psicopedagogia e Educação Especial, três em Educação Especial, uma em Educação Especial - Deficiência auditiva, uma em Psicopedagogia Clínica e Institucional (em formação). A partir da análise das entrevistas observamos que o aluno pode ser encaminhado inicialmente para a sala de recursos através do professor da sala regular que percebe alguma Deficiência comunica a Coordenação da escola que o encaminha para o Atendimento, ou o professor da sala comum pode encaminhar diretamente para a sala de recursos multifuncionais. Constatamos ainda que o aluno com indisciplina e/ou problemas de comportamento é encaminhado para a sala de recurso multifuncional, mesmo que não integre o público alvo da Educação Especial. As professoras das salas de recursos multifuncionais relataram ainda que, às vezes, o aluno que tinha algum tipo de dificuldade de aprendizagem também era encaminhado para o AEE, conforme descreveu a professora 1: O professor traz ele [o aluno] aqui. Agora muitos professores, eles confundem salas de recursos com sala de reforço. Aí, às vezes, eles encaminham um aluno para aqui que tem só uma deficiência um pouco de aprendizagem. Tem dificuldade de ler, de escrever. Ele confunde a sala de recursos com sala de reforço. Conforme Hoffmann (2001, p.35), Muitos alunos são encaminhados às escolas especiais por erros na avaliação pedagógica, e não por precisarem, de fato, de atendimento especializado. Dessa forma, observamos que também são encaminhados para as SRM, alunos com problemas de indisciplina, mas as professoras das salas de recursos multifuncionais ressaltam que o atendimento educacional especializado deve ser disponibilizado apenas para alunos com deficiência. A maioria das professoras entrevistadas relatou que havia uma boa relação de trabalho entre elas e as professoras da sala regular. No entanto, uma professora informou que sua relação com a professora da sala regular era difícil.

4 No que diz respeito ao diagnóstico as professoras entrevistadas informaram que identificam algumas dificuldades dos alunos através de testes, mas apenas o laudo médico é comprovante de deficiência. Como se pode observar a seguir: Existe alguns testes que a própria CRE disponibiliza para a gente fazer com os nossos alunos, mas o laudo mesmo quem dá é o neuro [neuropediatra]. Só quem pode atestar que alguma criança é portadora de algum distúrbio é o neuropediatra. (Professora 4) Convém ressaltar que o laudo médico não é obrigatório para que o estudante com deficiência seja matriculado, conforme as orientações feitas Nota Técnica n.º 4, emitida pela Diretoria de Políticas de Educação Especial da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (2014). Segundo essa Nota Técnica, para realizar o AEE: Cabe ao professor que atua nesta área, elaborar o Plano de Atendimento Educacional Especializado-Plano de AEE, documento comprobatório de que a escola, institucionalmente, reconhece a matricula do estudante público alvo da educação especial e assegura o atendimento de suas especificidades educacionais. Neste liame não se pode considerar imprescindível a apresentação de laudo médico (diagnóstico clínico) por parte do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, uma vez que o AEE caracteriza-se por atendimento pedagógico e não clínico.((nota TÉCNICA Nº 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEE, BRASIL, 2015, p.46-47). A avaliação da aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais é um processo importante para o desenvolvimento das atividades das professoras das SRM porque possibilita que as estratégias de ensino sejam definidas a partir do conhecimento sobre os avanços e dificuldades dos alunos. Segundo Torres González (2002, p.189): A avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais precisa, portanto, estar incorporada ao próprio processo de ensino-aprendizagem para compreender as reações, situações dos alunos, aspectos de sua evolução e dificuldades que possam encontrar. A avaliação psicopedagógica é utilizada pelas professoras para identificar as necessidades educacionais especiais dos alunos como explicam as professoras: Eles vem, eu faço a avaliação que é a avaliação psicopedagógica e aí quando eu detecto que tem alguma coisa e eu encaminho para o neuro[neurologista], para psiquiatra, dependendo como for e aí eles dão retorno[...] (Professora 7) Pudemos identificar através da análise das entrevistas que as professoras das (SRM) das escolas estaduais de Alagoas, utilizavam como instrumentos de avaliação das necessidades educacionais especiais dos alunos: testes psicológicos e anamnese com a família. Além disso, os professores informaram também que realizavam com seus alunos observação, jogos, atividades com operações fundamentais, provas piagetianas, relatórios individuais, registro e avaliação psicopedagógica. A anamnese é um dos instrumentos mais utilizados pelas professoras das salas de recursos multifuncionais para identificar as necessidades especiais dos alunos.

5 CONCLUSÃO Através deste estudo pudemos observar a respeito das práticas pedagógicas relacionadas ao estudante público alvo da educação especial nas escolas da rede estadual em Maceió referentes a CRE, notamos que as avaliações realizadas nas SRM visavam conhecer as especificidades educativas dos alunos, o que possibilitava o desenvolvimento da aprendizagem. Assim, entendemos que é importante que haja articulação entre a sala de aula comum e a SRM, para que o avanço na aprendizagem do aluno com deficiência possa ocorrer e consequentemente possa não causar sua exclusão na escola comum. REFERÊNCIAS APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 1ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, BARDIN. L. Análise de conteúdo. Lisboa: Editora Edições 70, BRASIL. Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos Multifuncionais. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, Orientações para implementação e política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. NOTA TÉCNICA Nº 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEE. BRASIL, Orientações para implementação e política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. NOTA TÉCNICA N.º 9 /SEESP/GAB//2010. BRASIL, Orientações para implementação e política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. NOTA TÉCNICA N.º 11/2010/MEC/SEESP/GAB. BRASIL, FLICK, U. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, TORRES GONZÁLES, J.A. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Trad. ERNANI Rosa-Porto Alegre: ARTMED, 2002.

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