PROPOSTA: UM NOVO MODELO DE GESTÃO DAS ATIVIDADES DE C&T DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL. OBS: Símbolo adotado pelo Ministério da Defesa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA: UM NOVO MODELO DE GESTÃO DAS ATIVIDADES DE C&T DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL. OBS: Símbolo adotado pelo Ministério da Defesa"

Transcrição

1 PROPOSTA: UM NOVO MODELO DE GESTÃO DAS ATIVIDADES DE C&T DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL OBS: Símbolo adotado pelo Ministério da Defesa

2 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

3 Premissas Projeto de Força e CT&I PREMISSA 1 O Projeto de Força é único, integrado e dependente do conhecimento e das tecnologias disponíveis. PREMISSA 2 Organizações de Ciência,Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional devem ser assessoras e não subordinadas às encarregadas do processo de Projeto de Força.

4 Premissa 1 Projeto de Força O Projeto de Força é único, integrado e dependente do conhecimento e das tecnologias disponíveis. Considerações sobre a premissa acima: O processo de projeto de força em tempo de paz é a estratégia de defesa em função de guerras futuras possíveis (antecipação). O Projeto de Força é um processo que estabelece requisitos militares baseado na avaliação das necessidades de segurança da nação e propõe arranjos de Força que atendam estes requisitos, dentro das limitações financeiras (Lloyd 1996). Projeto de Força deve ser único. As forças Naval, Terrestre e Aérea são decorrências dos arranjos de Força resultantes do processo de Projeto de Força. Em outras palavras, não faz sentido projeto de força singular. O Estado-Maior de Defesa EMD é, por definição, o órgão encarregado do projeto de força e deve se valer dos Estado-Maiores da Armada, do Exército e da Aeronáutica. O EMD deverá se valer ainda de todo conhecimento (de natureza empírica e científica) e das tecnologias disponíveis. Recursos Financeiros, conhecimento e tecnologias são fatores que limitam o resultado do projeto de força, e por conseguinte a capacidade de dissuasão dos arranjos de força concebidos. Recursos Financeiros podem ser priorizados pelos Governos rapidamente (curto prazo), conhecimento e tecnologias demandam tempo de maturação (médio / longo prazos).

5 Conduta da Guerra e Projeto de Força Ref. Grupo de Estudos Estratégicos - UFRJ GUERRA PAZ Oportunidade para Investir em CT&I Política Planejamento Político Estratégia Tática Conduta da Guerra Toda materialidade que cria e sustenta a força e dá sentido à guerra presente. Ação Planejamento Tático Planejamento Estratégico Projeto de Força Toda materialidade que antecipa a criação e sustentação da força em função de guerras possíveis. Antecipação

6 Premissa 2 CT&I Organizações de Ciência,Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional devem ser assessoras e não subordinadas às encarregadas do processo de Projeto de Força. Considerações sobre a premissa acima: Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I são fenômenos sociais. A ciência é universal, as tecnologias são sempre duais (podem ter aplicações civis e militares) e a inovação é o principal elo entre a C&T e a demanda (mercado / ou guerra ). O Projeto de força pode sugerir esforços de CT&I na busca de conhecimento, novas tecnologias e inovações de interesse do arranjo de forças concebido A materialização da força do futuro projetada dependerá em muito do sucesso desses esforços, principalmente os de pesquisa e desenvolvimento, por vezes de alto risco. O avanço da CT&I é contínuo sendo hoje exponencial e é muito pouco ou quase nada condicionado / limitado pela atividade de Projeto de Força. É condicionado sim pela capacitação de gestão de C&T, pela capacitação técnico-científica do pessoal e pela infra-estrutura laboratorial / fabril. Entretanto, CT&I condicionam e limitam sempre o projeto de força. CT&I não deve ser uma atividade subordinada a qualquer Força do Presente ou mesmo ao EMD. Estruturas organizacionais de CT&I assessoras do projeto de força, devem ser autênticas e liberadas do pensamento e das limitações impostas a Força do Presente. Para isso devem estar subordinadas diretamente a órgãos de alto nível, realmente capazes de priorizarem continuamente recursos para a Força do Futuro. Quase sempre esses órgãos são de nível ministerial (os Ministérios da Defesa).

7 04 aspectos centrais / condicionantes das atividades de CT&I Laboratórios Campos de Provas Recursos Informacionais (Biblioteca, NormasTécnicas)... Infra-estrutura para CT&I Doutores Mestres Engenheiros... Técnicos de Laboratórios Gestão de CT&I RH CT&I Capacidade de Planejamento e Controle Política para a Inovação Propriedade Intelectual/Industrial Gerencia de Projetos / Engenharia de Sistemas Complexos /Engenharia Simultânea Gestão do Ciclo de Vida Transferência de Tecnologia Tecnologia da Informação METAS / INDICADORES DE CT&I Áreas Finalísticas Objetivos Ações Atividades Métricas Quantitativas e Qualitativas...

8 04 aspectos centrais / condicionantes das atividades de CT&I Laboratórios Campos de Provas Recursos Informacionais (Biblioteca, NormasTécnicas)... Infra-estrutura para CT&I Doutores Mestres Engenheiros... Técnicos de Laboratórios Gestão de CT&I RH CT&I Capacidade de Planejamento e Controle Política para a Inovação Propriedade Intelectual/Industrial Gerencia de Projetos / Engenharia de Sistemas Complexos /Engenharia Simultânea Gestão do Ciclo de Vida Transferência de Tecnologia Tecnologia da Informação METAS / INDICADORES DE CT&I Áreas Finalísticas Objetivos Ações Atividades Métricas Quantitativas e Qualitativas...

9 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

10 TECNOLOGIAS DE INTERESSE Ref. MD Tecnologia da Informação Sistemas de Armas Espacial Micro e Nanotecnologia Supercondutividade Materiais Microeletrônica Potência Pulsada Potência Pulsada Fotônica Energia Biomédica Ambiental Telecomunicações

11 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO MD (distribuído pelas 03 FFAA) Recursos Humanos Cerca de colaboradores (Pesquisadores e Tecnologistas)

12 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DA MARINHA DO BRASIL ESTRUTURA DESCENTRALIZADA COM A EXISTÊNCIA DE UM CONSELHO LIGADO AO EMA Institutos de Pesquisa CTMSP Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (São Paulo e Iperó) IPqM Instituto de Pesquisas da Marinha (Rio - RJ) CASNAV Centro de Análise de Sistemas Navais (Rio - RJ) IEAPM Instituto de Estudos do Mar Alte Paulo Moreira (Arraial do Cabo - RJ) Outros: DEN Diretoria de Engenharia Naval (RJ) AMRJ ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

13 ESTRUTURA DE C&T NA MB CM Conselho C&T EMA EMA - 44 Almirantado CASNAV ComOpNav SGM DGMM DGPM DGN CGCFN Com 8º DN IPqM IEAPM DEN AMRJ CTMSP

14 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO COMANDO DA MARINHA Centro Tecnológico da Marinha em SP Instituto de Pesquisas da Marinha Centro de Análise de Sistemas Navais Instituto Paulo Moreira Ilha das Cobras Centro Rio de Janeiro - RJ

15 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO ESTRUTURA CENTRALIZADA NO RECÉM-CRIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DCT Instituições de Pesquisa / relacionadas à C&T: CTEx - Centro Tecnológico do Exército (Rio - RJ) CAEx - Centro de Avaliações do Exército (Rio - RJ) IME Instituto Militar de Engenharia (Rio - RJ) DF Diretoria de Fabricação (Arsenal de Guerra do Rio e Arsenal de Guerra de SP) CDS Centro de Desenvolvimento de Sistemas (Brasília - DF) CIGE Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (Brasília - DF) CIGEx Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (Brasília -DF) Outros (fora da estrutura de C&T): IBEx Instituto de Biologia do Exército (Rio de Janeiro)

16 ESTRUTURA DE C&T NO EB (DCT) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CENTRALIZADA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA - EB DCT Bsb IMBEL Bsb CITEx Bsb CDS Bsb CIGE Bsb DSG CIGEx Bsb IME Rjo CTEx Rjo DF Rjo CAEx Rjo (7) CTA CIGEx Bsb AGR (5) CT (4) DL AGSP

17 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO COMANDO DO EXÉRCITO Instituto Militar de Engenharia Centro Tecnológico do Exército Centro de Avaliações do Exército Centro de Instrução de GE

18 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CENTRALIZADA NO CTA Comando Técnico Aeroespacial (São José dos Campos) Institutos de Pesquisa ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutic IEAv Instituto de Estudos Avançados IAE Instituto de Aeronáutica e Espaço IFI Instituto de Fomento Industrial CLBI Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno (Natal) CLA Centro de Lançamentos de Alcântara (Maranhão) CPBV Campo de Provas Brig Velloso (Serra do Cachimbo-PA)

19 ESTRUTURA DE C&T NA FAB Estrutura centralizada no CTA Comandante-Geral CTA Comando-Geral (QG) DCTA SDE SDF SDDP Ger. Estratégico Administrativo Contratos / Programas ITA IAE IEAv IFI GEEV GIA Ensino & Pesquisa P & D, E P & D Foco Industrial Ensaios em Vôo Infraestrutura CLA CLBI Centros de Lançamento

20 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO COMANDO DA AERONÁUTICA Centro de Lanç da Barreira do Inferno Centro de Lançamento de Alcântara Campo de Provas Brigadeiro Velloso Centro Técnico Aeroespacial

21 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

22 DISFUNÇÕES (CT&I na Defesa) - Atividade desvinculada do Projeto de Força único com orçamento totalmente descentralizado para as Forças (MB, EB e FAB); - Cada Força (MB, EB e FAB) estabelece isoladamente seus investimentos, seus principais projetos de P&D e suas políticas de fomento (relacionamento com Inst. C&T nacionais, estrangeiros e com empresas); - Infra-estruturas de C&T das Forças replicadas, com baixa integração; - Disputa entre as Forças por recursos em órgãos de fomento (principalmente MEC, MCT e MDIC/BNDES); - Ausência de uma política de pessoal que valorize adequadamente os profissionais de C&T das FFAA ( militares e civis) atendendo suas peculiaridades; - Dificuldades no cumprimento dos preceitos contidos na nova lei de inovação (2005)... -EM RESUMO - Falta foco (Projeto de Força e direção - únicos) - Falta Sinergia - Falta Planejamento de Médio - Longo Prazos e - Sobra Talento!

23 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

24 Modelo Francês C&T no MD centralizada no Departamento Geral de Armamento - DGA President Prime Minister OBS: - Prioridade absoluta para o Estado-Maior Combinado e para o Departamento Geral de Armamento DGA (encarregado das estruturas de P&D, Teste e Avaliação e de Fomento industrial ) Defence Minister General Secretary for Administration Strategic Affairs, Communication, Security, Joint Chief of Staff Procurement Authority (DGA) Army Navy Gendarmerie Air Force

25 Technical capacities of DGA DET Systems systems Technical expertise Directorate Air systems DE Test and Evaluation Directorate Naval systems GESMA BEC LRBA Land systems C3R CELAR CEPR CEB CEP : all fields Missiles, weapons & nuclear safety ETAS ETBS Navigation & guidance sensors Information systems safety CEV CAEPE CEL CEG CEV Communications Human sciences & Protection Materials, Components CEAT CEM CTSN OBS: - Estruturas de P&D e de Teste e Avaliação bem delimitadas; - Áreas finalísticas comuns para as FFAA e - Infra-estrutura única (economia e sinergia!!!)

26 DGA Technical expertise fields Naval systems Architecture & systems 1400 technical experts Air systems Land systems Systems systems Materials, Components Human sciences & Protection Communications 2700 Technical experts C3R Missiles, weapons & nuclear safety Information systems safety Navigation & guidance sensors Common technologies & armaments 1300 technical experts OBS: profissionais / metade trabalhando em áreas de interesse comum e outra metade atuando na arquitetura de grandes sistemas!!!

27 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

28 Proposta Organizacional Inspiração no modelo Francês: centralização e subordinação da estrutura de de CT&I das Forças Armadas, num órgão executivo único, órgão denominado aqui DGA Brasil, com canal técnico ao Estado-Maior de Defesa e subordinado diretamente ao Ministro da Defesa Profissionais civis e militares de CT&I com carreiras próprias definidas pelo DGA Brasil Obs: Outros modelos poderiam ser melhor estudados e aproveitados, principalmente o Canadense e Australiano, em função da proximidade de recursos humanos e financeiros disponibilizados para a Defesa Nacional.

29 DGA Brasil Canal Técnico

30 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

31 DISTRIBUIÇÃO DO ORÇAMENTO DE DEFESA / INVESTIMENTO E CUSTEIO - PROPOSTA 1 % 4 % 15 % DGA Brasil 20 % 60 %

32 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

33 Proposta na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) Maior integração IME, ITA, Universidades Brasileiras e Estrangeiras; Integração das linhas de pesquisa correlatas; Modernização e racionalização de estruturas laboratoriais e fabris Investimento prioritário na capacitação em Gestão de CT&I de interesse da Defesa Nacional com foco no Fomento à Indústria de Defesa...

34 Conclusão : Desafios Constantes para DGA Brasil A urgência de um Projeto de Força único e integrado, apoiado fortemente em Ciência, Tecnologia e Inovação (forte relacionamento EMD DGA Brasil); O alinhamento das tecnologias com a doutrina e vice versa A identificação dos interesses comuns entre as Forças Armadas Brasileiras; A sinergia com os demais segmentos nacionais de CT&I; A valoração do impacto econômico e industrial da CT&I; A exploração da capacidade de exportação; A valorização do profissional de CT&I (estímulo a criação e valorização do talento) e muito mais...

35 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES

36 CONCLUSÃO / Síntese O poder dissuasório de um País é uma resultante da prontidão de suas Forças Armadas e da capacitação científicotecnológia e industrial na área da defesa, materializada por inovações multiplicadoras do poder de combate OBS FINAL: A importância central da reestruturação do MD com absoluta prioridade para os dois órgãos encarregados de propiciar poder dissuasório : - EMD (prontidão) - DGA Brasil (capacitação CT&I / Industrial / área da defesa)

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA

CURSOS OFERECIDOS PELO ITA CURSOS OFERECIDOS PELO ITA Formação, Atribuições da Profissão, Áreas de Atuação Engenharia Aeronáutica É a área da engenharia que se ocupa do projeto, fabricação e manutenção de aeronaves e do gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil

Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil Tecnologia e Inovação em Produtos de Defesa na Marinha do Brasil ROTEIRO Introdução Projetos Estratégicos da Marinha do Brasil A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SecCTM) e o Sistema de Ciência,

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

Ciência, Tecnologia e Inovação em Defesa: notas sobre o caso do Brasil

Ciência, Tecnologia e Inovação em Defesa: notas sobre o caso do Brasil Conferência do Desenvolvimento 2013 Ciência, Tecnologia e Inovação em Defesa: notas sobre o caso do Brasil Flávia Schmidt flavia.schmidt@ipea.gov.br Agenda Objetivo A relação entre Ciência, Tecnologia

Leia mais

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE EDITAL 2016 O Presidente do Conselho de Administração do Fundo Mackenzie de Pesquisa, em conformidade com o disposto no artigo nono do Regimento do MACKPESQUISA, COMUNICA: No período de 1º de junho de

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada

Agenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada 10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet

Leia mais

MARINHA DO BRASIL SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA. SecCTM CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

MARINHA DO BRASIL SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DA MARINHA. SecCTM CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO BRASÍLIA 2015 0 PREFÁCIO Por definição, a Carta de Serviços ao Cidadão é o documento no qual o órgão ou a entidade pública estabelece o compromisso de observar padrões de qualidade,

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo.

LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. LEI 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo. Art. 1º As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria

Leia mais

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006 FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS November, 2006 Murilo Granemann TRIÂNGULO MANOA A FLORESTA TROPICAL E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO A

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES

Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES Ciências Militares no Século XXI: desafios à formação e capacitação de recursos humanos em Defesa LIVIO AMARAL DAV CAPES DADOS HISTÓRICOS 1951 Criação da Capes: Uma Fundação do MEC; 1953 Programa Universitário;

Leia mais

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR MINISTÉRIO DA DEFESA MD31-P-01 POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 2001 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 1 a Edição 2001

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL

CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM MACEIÓ-AL OBJETIVOS: CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA ENGENHEIROS E ARQUITETOS - 80h Capacitar os participantes para trabalharem com as melhores

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!! EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL

FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo

Leia mais

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa

PRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER

COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER OBJETIVO Apresentar as experiências do Comando da Aeronáutica no gerenciamento de dados de custos ao longo do ano de 2013, com ênfase na utilização do Sistema de Informações

Leia mais

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP ) Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:

Leia mais

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP

A aposta em investimento em energias renovaveis em STP A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras

Leia mais

Os Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional

Os Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional Os Programas de C,T&Ipara o Desenvolvimento Nacional Glaucius Oliva Presidente CNPq: Estado da Arte em 2010 Principais Ações 2011 Desafios e Oportunidades Principais Indicadores Orçamento Investido em

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

PROJETO ACESSO AQUAVIÁRIO AOS PORTOS

PROJETO ACESSO AQUAVIÁRIO AOS PORTOS PROJETO ACESSO AQUAVIÁRIO AOS PORTOS PROPOSTA DE MODELO DE CONCESSÃO CONTRIBUIÇÕES À SEP (A VISÃO DOS USUÁRIOS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO) MAIO/2015 4 (QUATRO) PRESSUPOSTOS BÁSICOS MODELO:. Parceria

Leia mais

Palestrante Motivacional, Dinâmico e Inusitado

Palestrante Motivacional, Dinâmico e Inusitado APRESENTAÇÃO COMERCIAL Palestrante Motivacional, Dinâmico e Inusitado Garanta o sucesso do seu evento com o palestrante que já faz sucesso no mercado! Quem é Palestrante Motivacional há mais de 07 anos,

Leia mais

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio

ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio ABINEE TEC 2011 3º ENITEE Encontro Nacional de Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica Fomento à Inovação Subvenção, Apoio Tecnológico Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira

Leia mais

Esquadrilha da Fumaça adota sistema de planejamento de missões aéreas

Esquadrilha da Fumaça adota sistema de planejamento de missões aéreas Esquadrilha da Fumaça adota sistema de planejamento de missões aéreas A aeronave A-29 Super Tucano, novo avião utilizado pela Esquadrilha da Fumaça, trouxe mais possibilidades de uso de recursos tecnológicos.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C

Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade. João Carlos Mello A&C Eficiência Energética - Desafios na Busca da Sustentabilidade João Carlos Mello A&C A APINE 55 associados Geradores privados e concessionárias de geração PCHs e hidráulicas de médio e grande porte Térmicas

Leia mais

EXCELÊNCIA EM GESTÃO: DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI

EXCELÊNCIA EM GESTÃO: DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI EXCELÊNCIA EM GESTÃO: DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI - 40a. Reunião da Qualidade RS - PGQP - 9/10/2006 Antonio Tadeu Pagliuso Superintendente Geral tadeu.pagliuso@fnq.org.br 1 Rede Brasileira de Qualidade,

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância

Leia mais

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CURSO NOVO

CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CURSO NOVO CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS CURSO NOVO AS DIMENSÕES: AMBIENTAL, ECONÔMICA E SOCIAL DA LICITAÇÃO E DO CONTRATO ADMINISTRATIVO Brasília, 31 de março e 01 de

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade

Leia mais

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA NORMAS PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA CET-FAESA 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES A Revista Científica CET-FAESA é um periódico qualificado pela Coordenação de Aperfeiçoamento

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

Nº 63 - Brasília - DF, quarta-feira, 02 de abril de 2008 Pág: 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO

Nº 63 - Brasília - DF, quarta-feira, 02 de abril de 2008 Pág: 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO Nº 63 - Brasília - DF, quarta-feira, 02 de abril de 2008 Pág: 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008 Determina as áreas e os cursos superiores de

Leia mais

7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços

7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços 7ª Conferência da Qualidade de Software e Serviços PERSPECTIVAS MPS.BR MPS BR - 2016 O B J E T I V O PROGRAMA Projeto Projeto Projeto PROGRAMA Projeto Projeto Projeto O B J E T I V O PROGRAMA MPS BR MPS-SW

Leia mais

Relatório Investimento Social - 2013

Relatório Investimento Social - 2013 Relatório Investimento Social - 2013 Divisão de Promoção da Cidadania Empresarial e Projetos com a Sociedade - PCSC Departamento de Responsabilidade Social e Projetos com a Sociedade PCS Sumário Projetos

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

MARINHA DO BRASIL ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO E OS INVESTIMENTOS NOS CENTROS DE TECNOLOGIA DA MARINHA DO BRASIL

MARINHA DO BRASIL ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO E OS INVESTIMENTOS NOS CENTROS DE TECNOLOGIA DA MARINHA DO BRASIL ATIVIDADES DE PESQUISA E INOVAÇÃO E OS INVESTIMENTOS NOS CENTROS DE TECNOLOGIA DA MARINHA DO BRASIL SUMÁRIO Introdução Amazônia Azul, um patrimônio a ser preservado A Estratégia Nacional de Defesa PAEMB

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE

Leia mais

01. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

01. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 01. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Graduação É a aplicação das teorias clássicas de administração no gerenciamento das instituições públicas. Encarregado de aplicar as teorias administrativas no desenvolvimento

Leia mais

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013

Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo. Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Mobilidade Sustentável para um Brasil Competitivo Otávio Vieira Cunha Filho Brasília, 28 de Agosto de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Contexto 1.1. Situação atual da Mobilidade Urbana; 1.2. Manifestações:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO - SEPESD DEPARTAMENTO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL - DESAS COPRECOS-BRASIL

MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO - SEPESD DEPARTAMENTO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL - DESAS COPRECOS-BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE PESSOAL, ENSINO, SAÚDE E DESPORTO - SEPESD DEPARTAMENTO DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL - DESAS COPRECOS-BRASIL ANDERSON BERENGUER Ten Cel Farm (EB) Gerente-Geral do Programa

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

mercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e

Leia mais

BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL

BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Título: BRILHANDO NO CENÁRIO MUNDIAL Shining on the World Stage Quality Progress, dec 2010 by Paul

Leia mais

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC

O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC O PAPEL DOS COORDENADORES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FRENTE ÀS MUDANÇAS. SEMINÁRIO REGIONAL ANGRAD - AMPESC - CRA/SC Prof. Dr. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do CRA/RJ Coordenador do Conselho

Leia mais

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR

INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Origem: Constituição Federal de 1988 destinou 3% de toda a arrecadação com o IR e IPI. CRIAÇÃO E OBJETIVO Criados pela Lei

Leia mais

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial

pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial pós-graduação lato sensu MBA em Logística Empresarial 4ª turma Contexto atual, Competências e Mercado As organizações atuando em um mercado globalizado, cada vez mais dinâmico e competitivo exigem: Profissionais

Leia mais

CAPACITAÇÃO. Programação. Centro Tecnológico do Calçado SENAI. Local: Avenida Pedro Adams Filho, 6338 Novo Hamburgo/RS

CAPACITAÇÃO. Programação. Centro Tecnológico do Calçado SENAI. Local: Avenida Pedro Adams Filho, 6338 Novo Hamburgo/RS CAPACITAÇÃO Programação Centro Tecnológico do Calçado SENAI Local: Avenida Pedro Adams Filho, 6338 Novo Hamburgo/RS DATA DA REALIZAÇÃO AGENDA DE TREINAMENTOS NO SENAI EM NOVO HAMBURGO TREINAMENTOS PREVISTOS

Leia mais

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL

ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento

Leia mais

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E

Leia mais

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira

Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira Grade Curricular Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira Emissão: 07/01/16 11:22 Página: 1/6 Reconhecido pela Portaria nº 599 de 17/03/11 - DOU nº 54 de 21/03/11 - Seção 1, p.. 0 ADM005 Diversidade e Formação Cidadã 0 ADM0 Mercado de Capitais 0 ADM058 Jogos

Leia mais

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Introdução ao gerenciamento de projeto O que é um Projeto? Um projeto é um complexo e não rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil

I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL. Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil I SEMINÁRIO SOBRE REFERENCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 17 a 20 / Outubro / 2000 Rio de Janeiro Grupo Universidades Conjecturas sobre a Mudança de Referenciais Geodésicos no Brasil Marcelo Carvalho dos Santos

Leia mais

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES

AGENDA DESEMPENHO FINANCEIRO NOSSO NEGÓCIO VANTAGENS COMPETITIVAS OPORTUNIDADES Dezembro de 2015 1 DISCLAIMER Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

Iniciação Científica no INATEL

Iniciação Científica no INATEL Iniciação Científica no INATEL 2016 / 1º. Semestre Profa. Rosanna Coordenadora do Programa de IC Inatel rosannas@inatel.br ic@inatel.br Objetivo O que é Iniciação Científica? Quais são as oportunidades

Leia mais

Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global. Equipe IEG

Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global. Equipe IEG Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global Equipe IEG Os Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) sempre foram vistos como uma forma de reduzir custos rapidamente por meio, principalmente,

Leia mais