PROPOSTA: UM NOVO MODELO DE GESTÃO DAS ATIVIDADES DE C&T DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL. OBS: Símbolo adotado pelo Ministério da Defesa
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- Melissa Sabala Barroso
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1 PROPOSTA: UM NOVO MODELO DE GESTÃO DAS ATIVIDADES DE C&T DE INTERESSE DA DEFESA NACIONAL OBS: Símbolo adotado pelo Ministério da Defesa
2 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
3 Premissas Projeto de Força e CT&I PREMISSA 1 O Projeto de Força é único, integrado e dependente do conhecimento e das tecnologias disponíveis. PREMISSA 2 Organizações de Ciência,Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional devem ser assessoras e não subordinadas às encarregadas do processo de Projeto de Força.
4 Premissa 1 Projeto de Força O Projeto de Força é único, integrado e dependente do conhecimento e das tecnologias disponíveis. Considerações sobre a premissa acima: O processo de projeto de força em tempo de paz é a estratégia de defesa em função de guerras futuras possíveis (antecipação). O Projeto de Força é um processo que estabelece requisitos militares baseado na avaliação das necessidades de segurança da nação e propõe arranjos de Força que atendam estes requisitos, dentro das limitações financeiras (Lloyd 1996). Projeto de Força deve ser único. As forças Naval, Terrestre e Aérea são decorrências dos arranjos de Força resultantes do processo de Projeto de Força. Em outras palavras, não faz sentido projeto de força singular. O Estado-Maior de Defesa EMD é, por definição, o órgão encarregado do projeto de força e deve se valer dos Estado-Maiores da Armada, do Exército e da Aeronáutica. O EMD deverá se valer ainda de todo conhecimento (de natureza empírica e científica) e das tecnologias disponíveis. Recursos Financeiros, conhecimento e tecnologias são fatores que limitam o resultado do projeto de força, e por conseguinte a capacidade de dissuasão dos arranjos de força concebidos. Recursos Financeiros podem ser priorizados pelos Governos rapidamente (curto prazo), conhecimento e tecnologias demandam tempo de maturação (médio / longo prazos).
5 Conduta da Guerra e Projeto de Força Ref. Grupo de Estudos Estratégicos - UFRJ GUERRA PAZ Oportunidade para Investir em CT&I Política Planejamento Político Estratégia Tática Conduta da Guerra Toda materialidade que cria e sustenta a força e dá sentido à guerra presente. Ação Planejamento Tático Planejamento Estratégico Projeto de Força Toda materialidade que antecipa a criação e sustentação da força em função de guerras possíveis. Antecipação
6 Premissa 2 CT&I Organizações de Ciência,Tecnologia e Inovação de interesse da Defesa Nacional devem ser assessoras e não subordinadas às encarregadas do processo de Projeto de Força. Considerações sobre a premissa acima: Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I são fenômenos sociais. A ciência é universal, as tecnologias são sempre duais (podem ter aplicações civis e militares) e a inovação é o principal elo entre a C&T e a demanda (mercado / ou guerra ). O Projeto de força pode sugerir esforços de CT&I na busca de conhecimento, novas tecnologias e inovações de interesse do arranjo de forças concebido A materialização da força do futuro projetada dependerá em muito do sucesso desses esforços, principalmente os de pesquisa e desenvolvimento, por vezes de alto risco. O avanço da CT&I é contínuo sendo hoje exponencial e é muito pouco ou quase nada condicionado / limitado pela atividade de Projeto de Força. É condicionado sim pela capacitação de gestão de C&T, pela capacitação técnico-científica do pessoal e pela infra-estrutura laboratorial / fabril. Entretanto, CT&I condicionam e limitam sempre o projeto de força. CT&I não deve ser uma atividade subordinada a qualquer Força do Presente ou mesmo ao EMD. Estruturas organizacionais de CT&I assessoras do projeto de força, devem ser autênticas e liberadas do pensamento e das limitações impostas a Força do Presente. Para isso devem estar subordinadas diretamente a órgãos de alto nível, realmente capazes de priorizarem continuamente recursos para a Força do Futuro. Quase sempre esses órgãos são de nível ministerial (os Ministérios da Defesa).
7 04 aspectos centrais / condicionantes das atividades de CT&I Laboratórios Campos de Provas Recursos Informacionais (Biblioteca, NormasTécnicas)... Infra-estrutura para CT&I Doutores Mestres Engenheiros... Técnicos de Laboratórios Gestão de CT&I RH CT&I Capacidade de Planejamento e Controle Política para a Inovação Propriedade Intelectual/Industrial Gerencia de Projetos / Engenharia de Sistemas Complexos /Engenharia Simultânea Gestão do Ciclo de Vida Transferência de Tecnologia Tecnologia da Informação METAS / INDICADORES DE CT&I Áreas Finalísticas Objetivos Ações Atividades Métricas Quantitativas e Qualitativas...
8 04 aspectos centrais / condicionantes das atividades de CT&I Laboratórios Campos de Provas Recursos Informacionais (Biblioteca, NormasTécnicas)... Infra-estrutura para CT&I Doutores Mestres Engenheiros... Técnicos de Laboratórios Gestão de CT&I RH CT&I Capacidade de Planejamento e Controle Política para a Inovação Propriedade Intelectual/Industrial Gerencia de Projetos / Engenharia de Sistemas Complexos /Engenharia Simultânea Gestão do Ciclo de Vida Transferência de Tecnologia Tecnologia da Informação METAS / INDICADORES DE CT&I Áreas Finalísticas Objetivos Ações Atividades Métricas Quantitativas e Qualitativas...
9 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
10 TECNOLOGIAS DE INTERESSE Ref. MD Tecnologia da Informação Sistemas de Armas Espacial Micro e Nanotecnologia Supercondutividade Materiais Microeletrônica Potência Pulsada Potência Pulsada Fotônica Energia Biomédica Ambiental Telecomunicações
11 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO MD (distribuído pelas 03 FFAA) Recursos Humanos Cerca de colaboradores (Pesquisadores e Tecnologistas)
12 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DA MARINHA DO BRASIL ESTRUTURA DESCENTRALIZADA COM A EXISTÊNCIA DE UM CONSELHO LIGADO AO EMA Institutos de Pesquisa CTMSP Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (São Paulo e Iperó) IPqM Instituto de Pesquisas da Marinha (Rio - RJ) CASNAV Centro de Análise de Sistemas Navais (Rio - RJ) IEAPM Instituto de Estudos do Mar Alte Paulo Moreira (Arraial do Cabo - RJ) Outros: DEN Diretoria de Engenharia Naval (RJ) AMRJ ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO
13 ESTRUTURA DE C&T NA MB CM Conselho C&T EMA EMA - 44 Almirantado CASNAV ComOpNav SGM DGMM DGPM DGN CGCFN Com 8º DN IPqM IEAPM DEN AMRJ CTMSP
14 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO COMANDO DA MARINHA Centro Tecnológico da Marinha em SP Instituto de Pesquisas da Marinha Centro de Análise de Sistemas Navais Instituto Paulo Moreira Ilha das Cobras Centro Rio de Janeiro - RJ
15 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO EXÉRCITO ESTRUTURA CENTRALIZADA NO RECÉM-CRIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DCT Instituições de Pesquisa / relacionadas à C&T: CTEx - Centro Tecnológico do Exército (Rio - RJ) CAEx - Centro de Avaliações do Exército (Rio - RJ) IME Instituto Militar de Engenharia (Rio - RJ) DF Diretoria de Fabricação (Arsenal de Guerra do Rio e Arsenal de Guerra de SP) CDS Centro de Desenvolvimento de Sistemas (Brasília - DF) CIGE Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (Brasília - DF) CIGEx Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (Brasília -DF) Outros (fora da estrutura de C&T): IBEx Instituto de Biologia do Exército (Rio de Janeiro)
16 ESTRUTURA DE C&T NO EB (DCT) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CENTRALIZADA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA - EB DCT Bsb IMBEL Bsb CITEx Bsb CDS Bsb CIGE Bsb DSG CIGEx Bsb IME Rjo CTEx Rjo DF Rjo CAEx Rjo (7) CTA CIGEx Bsb AGR (5) CT (4) DL AGSP
17 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO COMANDO DO EXÉRCITO Instituto Militar de Engenharia Centro Tecnológico do Exército Centro de Avaliações do Exército Centro de Instrução de GE
18 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CENTRALIZADA NO CTA Comando Técnico Aeroespacial (São José dos Campos) Institutos de Pesquisa ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutic IEAv Instituto de Estudos Avançados IAE Instituto de Aeronáutica e Espaço IFI Instituto de Fomento Industrial CLBI Centro de Lançamentos da Barreira do Inferno (Natal) CLA Centro de Lançamentos de Alcântara (Maranhão) CPBV Campo de Provas Brig Velloso (Serra do Cachimbo-PA)
19 ESTRUTURA DE C&T NA FAB Estrutura centralizada no CTA Comandante-Geral CTA Comando-Geral (QG) DCTA SDE SDF SDDP Ger. Estratégico Administrativo Contratos / Programas ITA IAE IEAv IFI GEEV GIA Ensino & Pesquisa P & D, E P & D Foco Industrial Ensaios em Vôo Infraestrutura CLA CLBI Centros de Lançamento
20 POTENCIAL CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO DO COMANDO DA AERONÁUTICA Centro de Lanç da Barreira do Inferno Centro de Lançamento de Alcântara Campo de Provas Brigadeiro Velloso Centro Técnico Aeroespacial
21 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
22 DISFUNÇÕES (CT&I na Defesa) - Atividade desvinculada do Projeto de Força único com orçamento totalmente descentralizado para as Forças (MB, EB e FAB); - Cada Força (MB, EB e FAB) estabelece isoladamente seus investimentos, seus principais projetos de P&D e suas políticas de fomento (relacionamento com Inst. C&T nacionais, estrangeiros e com empresas); - Infra-estruturas de C&T das Forças replicadas, com baixa integração; - Disputa entre as Forças por recursos em órgãos de fomento (principalmente MEC, MCT e MDIC/BNDES); - Ausência de uma política de pessoal que valorize adequadamente os profissionais de C&T das FFAA ( militares e civis) atendendo suas peculiaridades; - Dificuldades no cumprimento dos preceitos contidos na nova lei de inovação (2005)... -EM RESUMO - Falta foco (Projeto de Força e direção - únicos) - Falta Sinergia - Falta Planejamento de Médio - Longo Prazos e - Sobra Talento!
23 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
24 Modelo Francês C&T no MD centralizada no Departamento Geral de Armamento - DGA President Prime Minister OBS: - Prioridade absoluta para o Estado-Maior Combinado e para o Departamento Geral de Armamento DGA (encarregado das estruturas de P&D, Teste e Avaliação e de Fomento industrial ) Defence Minister General Secretary for Administration Strategic Affairs, Communication, Security, Joint Chief of Staff Procurement Authority (DGA) Army Navy Gendarmerie Air Force
25 Technical capacities of DGA DET Systems systems Technical expertise Directorate Air systems DE Test and Evaluation Directorate Naval systems GESMA BEC LRBA Land systems C3R CELAR CEPR CEB CEP : all fields Missiles, weapons & nuclear safety ETAS ETBS Navigation & guidance sensors Information systems safety CEV CAEPE CEL CEG CEV Communications Human sciences & Protection Materials, Components CEAT CEM CTSN OBS: - Estruturas de P&D e de Teste e Avaliação bem delimitadas; - Áreas finalísticas comuns para as FFAA e - Infra-estrutura única (economia e sinergia!!!)
26 DGA Technical expertise fields Naval systems Architecture & systems 1400 technical experts Air systems Land systems Systems systems Materials, Components Human sciences & Protection Communications 2700 Technical experts C3R Missiles, weapons & nuclear safety Information systems safety Navigation & guidance sensors Common technologies & armaments 1300 technical experts OBS: profissionais / metade trabalhando em áreas de interesse comum e outra metade atuando na arquitetura de grandes sistemas!!!
27 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
28 Proposta Organizacional Inspiração no modelo Francês: centralização e subordinação da estrutura de de CT&I das Forças Armadas, num órgão executivo único, órgão denominado aqui DGA Brasil, com canal técnico ao Estado-Maior de Defesa e subordinado diretamente ao Ministro da Defesa Profissionais civis e militares de CT&I com carreiras próprias definidas pelo DGA Brasil Obs: Outros modelos poderiam ser melhor estudados e aproveitados, principalmente o Canadense e Australiano, em função da proximidade de recursos humanos e financeiros disponibilizados para a Defesa Nacional.
29 DGA Brasil Canal Técnico
30 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
31 DISTRIBUIÇÃO DO ORÇAMENTO DE DEFESA / INVESTIMENTO E CUSTEIO - PROPOSTA 1 % 4 % 15 % DGA Brasil 20 % 60 %
32 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
33 Proposta na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) Maior integração IME, ITA, Universidades Brasileiras e Estrangeiras; Integração das linhas de pesquisa correlatas; Modernização e racionalização de estruturas laboratoriais e fabris Investimento prioritário na capacitação em Gestão de CT&I de interesse da Defesa Nacional com foco no Fomento à Indústria de Defesa...
34 Conclusão : Desafios Constantes para DGA Brasil A urgência de um Projeto de Força único e integrado, apoiado fortemente em Ciência, Tecnologia e Inovação (forte relacionamento EMD DGA Brasil); O alinhamento das tecnologias com a doutrina e vice versa A identificação dos interesses comuns entre as Forças Armadas Brasileiras; A sinergia com os demais segmentos nacionais de CT&I; A valoração do impacto econômico e industrial da CT&I; A exploração da capacidade de exportação; A valorização do profissional de CT&I (estímulo a criação e valorização do talento) e muito mais...
35 Resumo PREMISSAS O MODELO ATUAL Principais características Estrutura e Potencial Científico-Tecnológico Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira Por que um novo modelo? UM MODELO DE REFERÊNCIA (FRANÇA) O MODELO PROPOSTO Na área organizacional Na área orçamentária Na área de Infra-estrutura (de ensino e de P&D) CONCLUSÕES
36 CONCLUSÃO / Síntese O poder dissuasório de um País é uma resultante da prontidão de suas Forças Armadas e da capacitação científicotecnológia e industrial na área da defesa, materializada por inovações multiplicadoras do poder de combate OBS FINAL: A importância central da reestruturação do MD com absoluta prioridade para os dois órgãos encarregados de propiciar poder dissuasório : - EMD (prontidão) - DGA Brasil (capacitação CT&I / Industrial / área da defesa)
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