Os advérbios atitudinais em mente na elocução formal: uma perspectiva funcional

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1 Os advérbios atitudinais em mente na elocução formal: uma perspectiva funcional Erotilde Goreti Pezatti 1, Moema Guiduce Nogueira 2 1,2 Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Universidade Estadual Paulista (UNESP) Rua Cristóvão Colombo, 2265, Jardim Nazareth CEP São José do Rio Preto SP Brasil pezatti@ell.ibilce.unesp.br, moema.guiduce@bol.com.br Resumo. Este artigo tem como objetivo descrever, de acordo com a perspectiva funcionalista de Dik (1989, 1997) e Hengeveld (1997), o comportamento dos advérbios atitudinais terminados em mente, ou seja, os que especificam a atitude subjetiva do falante com relação ao conteúdo proposicional apresentado no ato de fala, no português falado do Brasil. Os inquéritos n º 405 (NURC/SP) e n º 379 (NURC/RJ), que correspondem a elocuções formais, serão objeto de análise deste trabalho. Palavras-chave. funcionalismo, advérbios, satélites, gramática funcional. Abstract. The aim of this paper is to describe, under Dik (1989, 1997) and Hengeveld s (1997) functional perspective, the behavior of mente (-ly) attitudinal adverbs, in other words, that ones that specify the speaker s subjective attitude in relation to the prepositional content in the speech, in Spoken Brazilian Portuguese. The interviews analyzed are 405 (NURC/SP) and 379 (NURC/RJ) in formal conversations. Keywords. functionalism; adverbs; satellite; functional grammar 0. Considerações iniciais Sob a concepção da Gramática Funcional (doravante GF), Hengeveld (1997) define sintaticamente advérbio como um modificador lexical de um núcleo nãonominal. O autor expande essa definição delimitando três aspectos: i) Um advérbio é um modificador no sentido em que ocupa um lugar sintático nãoobrigatório e também depende da presença de um elemento que ocupe o lugar obrigatório de um núcleo não-nominal. ii) A exigência de que advérbios sejam elementos lexicais exclui, da definição, modificadores de núcleo não-nominal construídos sintaticamente. iii) A definição de advérbios como modificadores dos núcleos não-nominais os distingue dos adjetivos, os quais modificam núcleos nominais. Núcleos não-nominais podem ser de vários tipos, desde elementos lexicais, tal como o núcleo adjetival em (1), até sentenças completas, como em (2): (1) uma menina extremamente feliz Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1093 / 1098 ]

2 (2) Honestamente, você quer falar com Ana. Há elementos que modificam núcleos nominais, tais como exatamente em (3), que são caracterizados como focalizadores, ou seja, servem para chamar a atenção do interlocutor para parte da informação veiculada pela oração, atuando na camada interpessoal: (3) (...) então nós vamos começar pela Pré-História... hoje exatamente pelo período... do paleolítico... a arte... no período paleolítico... o paleolítico é período período... da pedra lascada... como vocês todos sabem... não é?... (SP-405:02) Há também elementos, como altamente em (4), que se comparam aos pronomes e adjetivos indefinidos, classificados como intensificadores. Esses advérbios têm valor de muito, pouco, bastante. (4) Olha a gente pode... hoje parece assim meio... incrível mas... hoje para nós... extremamente racionalistas e com um::... um aparelho conceitual altamente desenvolvido é MUIto difícil a gente desenhar estritamente o que a gente vê a gente separar a percepção...da... do conceito que nós fazemos do objeto. (SP-405:362) Sendo a classe dos advérbios bastante complexa e abrangente, com características morfossintáticas e semânticas distintas, interessa a este trabalho apresentar algumas considerações sobre os advérbios atitudinais terminados em mente no português falado do Brasil, em termos das várias posições que eles podem ocupar na representação subjacente da oração (Hengeveld 1989, 1992a) na Gramática Funcional (GF, Dik 1989). Na análise proposta, não serão incluídos os advérbios focalizadores e os intensificadores. Este artigo é organizado da seguinte maneira: na seção 1, apresentamos a estrutura hierárquica da oração e uma classificação dos advérbios em termos dessa representação; na seção 2, fazemos uma análise dos advérbios atitudinais em mente; por fim, na seção 3 apresentamos algumas conclusões Considerações teóricas Na GF, que postula a integração dos componentes sintático, semântico e pragmático, a oração deve ser descrita em termos de uma estrutura abstrata subjacente, representada na expressão lingüística por meio de um sistema de regras de expressão, que determinam a forma, a ordem e o padrão de entonação dos constituintes presentes na estrutura subjacente. A construção de uma estrutura subjacente requer primeiramente um predicado (que designa propriedades ou relações) que deve ser aplicado a um número apropriado de termos (que são usados para referir entidades). Quando um conjunto apropriado de termos é aplicado a um predicado, tem-se uma predicação, que designa um estado de coisas (EsCo), ou seja, é alguma coisa que ocorre em algum mundo, pode ser localizado no tempo e no espaço; pode ainda ter uma certa duração e ser visto, ouvido ou percebido de alguma forma. A predicação, que designa um EsCo, pode ser construída dentro de uma estrutura de ordem superior, a proposição, que designa um conteúdo proposicional ou fato possível. Para cada um desses níveis, distinguem-se satélites que são meios lexicais opcionais que veiculam informação a uma das camadas no modelo hierárquico da Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1094 / 1098 ]

3 oração. Essa estrutura em camadas permite-nos especificar corretamente os vários escopos desses satélites. A primeira camada é a da predicação, que lida com a descrição de EsCos e é o nível mais baixo nível representacional da expressão. As duas camadas mais altas representam o nível interpessoal, que trata do modo como o falante apresenta ao ouvinte a informação concernente à situação referida. Essa estrutura em camadas dispõe de diversas unidades funcionais às quais satélites podem estar ligados. Dadas as funções das diferentes camadas, podemos distinguir quatro tipos de satélite. Todos os tipos de satélites têm funções que são características do nível em que eles operam. Satélites de predicado (σ 1 ) especificam propriedades adicionais da estrutura interna de um estado de coisas (modo). Satélites de predicação (σ 2 ) especificam o cenário externo de um estado de coisa (tempo, locação, causa). Satélites de proposição (σ 3 ) especificam a atitude do falante com respeito ao conteúdo proposicional de um ato de fala (evidência, hipóteses). Satélites ilocucionários (σ 4 ) modificam a estratégia comunicativa do falante (modo do ato de fala). Com relação à ordenação de constituintes, para a GF, ela não é uma propriedade profunda das línguas naturais mas um mecanismo de expressão superficial que, em maior ou menor grau, pode ser empregado para codificar relações subjacentes em seqüências atualizadas. Baseado no proposto por Dik (1989), tomamos o esquema abaixo para nos referirmos às possíveis posições ocupadas pelos satélites: (5) PI P1 P2 S P3 V P4 O P5 P6 PF 2.0. Análise e interpretação dos dados Apresentamos as manifestações dos advérbios atitudinais em mente na elocução formal. No córpus analisado, foram tabuladas 34 ocorrências desse constituinte, dentre as quais encontramos apenas satélites σ 1 (11casos) e σ 3 (23 casos). Como já destacado, analisaremos apenas os σ 3. Esses satélites de proposição especificam a atitude subjetiva do falante com relação ao conteúdo proposicional que ele apresenta em seu ato de fala. Podemos dizer que o tipo dos inquéritos analisados - elocução formal induz essa freqüência, uma vez que, por se tratar de aulas, compete ao professor fazer os alunos entenderem o seu ponto de vista, ou seja, aquilo que considera correto. O exame do córpus mostra que as posições preferidas para os satélites atitudinais são a P3, entre o sujeito e o verbo, com 52% (12/23) das ocorrências, e a P1, entre a posição inicial e a P2, com 35% (8/23) das ocorrências. De acordo com o esquema proposto pela GF para a ordenação de constituintes, a posição preferida para os atitudinais é a imediatamente antes do sujeito. Esse fato pode ser explicado pelo Princípio de Ordenação Icônica (Dik, 1989:340), segundo o qual a ordem dos constituintes de uma expressão lingüística reflete iconicamente o conteúdo semântico da expressão em que ocorre. Assim, sendo um mecanismo pelo qual o falante especifica sua atitude a respeito da proposição que ele coloca sob consideração, é Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1095 / 1098 ]

4 natural que esse satélite se posicione preferencialmente antes dela. De acordo com o esquema de posições adotado por esse trabalho, tal posição corresponde à P1, entre a PI e a P2, uma vez que a posição imediatamente antes do sujeito, P2, pode ser ocupada por outro satélite ou por uma oração adverbial, como vemos em (6); em que normalmente está na P1,e a oração adverbial quando a gente pede para uma criança de por volta de quatro a cinco anos desenhar uma mesa, na P2. Já em (7), a PI está ocupada pelo conector subordinativo se e a P1 pelo advérbio realmente: (6) como ela desenha?... ((vozes))...será?... pede que idade ela tem? ((risos))... normalmente quando a gente pede para uma criança de por volta de quatro a cinco anos desenhar uma mesa... ela põe o TAMPO:: que ela sabe que existe... (SP-405:346) (7) bom, ocorre a guerra e...nada nessa história acontece por acaso, não é? se...realmente a guerra foi perdida pelos países do eixo, é que as condições...sociológicas, econômicas e políticas etc etc fizeram com que fosse perdida a guerra. (RJ-379:150) Nossos dados, porém, nos mostram que a posição preferida para os σ 3 é a entre o sujeito e o predicado (P3), com maior número de ocorrências em predicados de valência 1 (correspondentes aos intransitivos, aos de ligação e aos existenciais da Gramática Tradicional). Ilari et al (1990), ao tratarem da posição preferida pelos advérbios modalizadores, comentam que o predicado geralmente funciona como a informação nova em relação ao sujeito, sendo assim é de se esperar que o advérbio incida sobre o novo, ou seja, modalize o predicado, posicionando-se, portanto, antes dele. Isso pode ser observado em (8) e (9): (8) conseguiu então esta trinca dos recursos favoráveis, de uma força de trabalho...preparada e de uma injeção de capital...grande com que a economia realmente conseguisse se desenvolver normalmente (RJ-379:23) (9) então::... toda e qualquer manifestação que a gente for procurar vai ter que estar necessariamente ligada...a esta preocupação vital... do homem pré-histórico de... se conservar vivo... (SP-405:101) A posição P4, entre o verbo e o objeto, como mostram os dados, raramente (9%) abriga esse tipo de satélite. Nesta posição, o advérbio tende a tomar como escopo o elemento que está a sua direita, o objeto, modalizando-o. Em nossos dados, esse tipo de satélite só ocorre em predicados de valência 2. Dessa forma, nessa posição, σ 3 modaliza o Objeto da oração, conforme se verifica em (10): (10) as:: manifestações artísticas começaram a aparecer no paleolítico superior... especificamente no período ( ) que é o último período do paleolítico... e que vai abranger... aproximadamente de vinte mil... a doze mil antes de Cristo... então a gente já limitou bastan::te nesse período (SP-405:16) Encontramos apenas uma ocorrência com o satélite na posição O (posição de Objeto), ou seja, incidindo sobre um termo do Objeto, conforme (11): (11) o paleolítico é período período... da pedra lascada... como vocês todos sabem... não é?... e... tem uma duração de aproximadamente de seiscentos mil anos... (SP-405:6) Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1096 / 1098 ]

5 O fato de não encontrarmos ocorrências de σ 3 em PI e em P5 justifica-se porque, na GF, a PI é reservada para constituintes da predicação, como palavras interrogativas, pronomes relativos e conectores subordinativos, ou para constituinte com função pragmática de Tópico ou Foco; a P5, segundo Hengeveld (1997) é a posição preferida para satélites de predicação (tempo, lugar, freqüência). Quanto à P6 e à PF, elas só são ocupadas quando as posições anteriores já estão preenchidas; ou seja, o satélite aparece em P6 quando a P5 está preenchida e, em PF, quando a P5 e/ou a P6 estão preenchidas Considerações finais Segundo Hengeveld (1997), a evidência mais forte para a classificação dos advérbios vem da posição na qual eles aparecem nas línguas. Se o predicado principal de uma sentença é tomado como centro, os advérbios podem orientar-se em direção a esse centro de modo que as relações de escopo entre eles são refletidas pela ordem com respeito ao centro. Consideremos o seguinte exemplo: (12) Sinceramente (σ 4 ) provavelmente (σ 3 ) a menina foi prejudicada terrivelmente (σ 1 ) novamente (σ 2 ). A ordem dos dois advérbios precedendo o predicado principal (sinceramente e provavelmente) refletem as relações de escopo entre eles como refletido em sua representação subjacente. O mesmo se dá com os dois advérbios seguintes ao predicado principal: o advérbio de modo (σ 1 ) está mais próximo do predicado principal, seguido pelo advérbio de tempo (σ 2 ). Apesar dessa tendência para a ordenação de advérbios ser forte, análise feita neste artigo mostrou que os advérbios em mente, correspondentes aos satélites de proposição, tiveram maior número de ocorrências entre o verbo e o complemento. Tal fato pode ter sido favorecido pelo tipo de inquérito analisado: a elocução formal. Nesse tipo de inquérito em que há poucas interações e cujo objetivo é levar o aluno a compreender através de explicações, especificações e reformulações, o professor posiciona-se o tempo todo em relação às informações que apresenta e, como geralmente o predicado funciona como a informação nova em relação ao sujeito, é de se esperar que o advérbio incida sobre o novo, ou seja, ocorra antes do verbo. Este trabalho aponta para a necessidade de uma investigação empírica e teórica mais profunda com relação a outros tipos de advérbios em mente (de predicado, predicação e de ilocução), bem como da verificação do comportamento deles nos outros tipos de inquéritos (DID e D2). Isso permitirá a descrição do comportamento de tais advérbios no português falado do Brasil. Referências BOMFIM, E. Advérbios. São Paulo: Ática, Série Princípios, DIK, S. C. The theory of functional grammar. Pt. I: The structure of the clause Dordrecht-Holland/Providence RI USA: Foris Publication, The theory of functional grammar. Pt. II: Complex and derived constructions. New York: Mouton, HENGEVELT, K.; VESTER, E.; VET, G.. The hierachical structure or the clause and the typology of adverbial satellites. In: NUYTS, J.; BOLKESTEIN, A. Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1097 / 1098 ]

6 M.; VET, C. (Eds.). Layers and levels of representation in language theory: a functional view. Amsterdan/Philadelphia: John Benjamins, HENGEVELD, K. Adverbs in Functional Grammar. In: WOTJAK, G. (ed.) Toward a functional lexicology. Hacia una lexicología funcional. Berlin: Perter Lang. 1997, p ILARI, R. et al. Considerações sobre a posição dos advérbios. In: CASTILHO, A. T. (org.). Gramática do português falado. Vol. 1: a ordem pp ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 31 ed. Rio De Janeiro: José Olympio Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 1098 / 1098 ]

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