a medicina de família e comunidade, a atenção primária à saúde e o ensino de graduação Recomendações & Potencialidades

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1 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação Recomendaçõe & Potencialidade organizadore e autore Maria Inez Padula Anderon 1, Marcelo Demarzo 2, Ricardo Donato Rodrigue 3 1 Epecialita em Medicina de Família e Comunidade, Profeora Adjunta e Preceptora da Reidência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Ciência Médica da UERJ, Doutora em Saúde Coletiva, Preidente da Sociedade Braileira de Medicina de Família e Comunidade, getão :2004/06 inezpadula@terra.com.br ; 2 Epecialita em Medicina de Família e Comunidade, Profeor e Coordenador em Medicina de Família e Comunidade do Centro Univeritário Barão de Mauá -Pequiador Aociado à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Univeridade de São Paulo, Doutor em Ciência Médica marcelokele@yahoo.com.br ; 3 Clínico Geral, Profeor Adjunto e Preceptor da Reidência em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade de Ciência Médica da UERJ, Doutor em Saúde Coletiva, Vice-Preidene da Aociação de Medicina de Família e Comunidade do Rio de Janeiro, getão :2004/06 ricardodonato@terra.com.br ; doie.indd 1 10/22/05 11:28:41 AM

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3 apreentação Ete documento tem por objetivo apreentar a importância e a potencialidade da Medicina de Família e Comunidade (MFC) e, coneqüentemente, da Atenção Primária à Saúde, no curo de graduação em Medicina, em epecial no momento de reforma do enino médico braileiro, à luz da diretrize curriculare. Detaca o principai conteúdo teórico e prático atinente à Medicina de Família e Comunidade recomendado para a graduação e a forma de organização intitucional mai adequada ao eu deenvolvimento e implementação. Por último, relaciona o reultado mai relevante da I Motra Braileira de Medicina de Família e Comunidade e Graduação, realizada em etembro de 2005, e apreenta o relato da experiência de diferente ecola médica braileira que vem deenvolvendo atividade curriculare no âmbito deta epecialidade e que foram aí apreentada. Pretende-e que ete documento poa contribuir para a conolidação dete campo de aber e prática no âmbito da formação médica, como acontece na grande maioria da ecola médcia de todo o mundo, principalmente naquela que implementaram reforma competente no enino e no itema de aúde no entido de o tornarem mai adequado à neceidade de aúde da população. introdução A Medicina de Família e Comunidade (MFC) é uma epecialidade eminentemente clínica que também deenvolve, de forma integrada e integradora, prática de promoção, proteção e recuperação da aúde dirigida a peoa, família e comunidade. Ete atributo a tornam uma diciplina etratégica para a reignificação da bae etruturai da própria profião médica, adquirindo papel fundamental na contituição do novo paradigma em Saúde. A MFC tem potencial tranformador tanto no âmbito da prática médica quanto na formação de recuro humano e no deenvolvimento de pequia, contribuindo para uma maior efetividade dea área, inpirada em bae mai humana e comunitária. Tem aumido, papel relevante principalmente na Promoção de Aitência Integral à Saúde. Seu preceito, conceito e direcionamento relacionam-e ao da Atenção Primária à Saúde, de tal modo que é reconhecida internacionalmente como a epecialidade médica de excelência da APS endo etratégica para o pleno deenvolvimento da mema. Por ito, tem ido coniderada, aim como a APS, uma epecialidade médica com potencial etruturante para o Sitema Nacionai de Saúde, em epecial, em cenário de crie e reforma anitária, como o que vivenciamo em nível nacional e internacional. O princípio e prática da MFC ão centrado na peoa (e não na doença ), na relação médico e indivíduo, e na relação dete ujeito, mai ou meno adio, com ua família e com a comunidade em que vive. A MFC aborda o proceo aúde-adoecimento como um fenômeno complexo, relacionado à interação de fatore biológico, picológico, ócio-ambientai e epirituai, endo, portanto um proceo influenciado fortemente pela etrutura familiar e comunitária do indivíduo. princípio da medicina de família e comunidade Baeada em princípio, conceito e recomendaçõe internacionai formalizado pela Organização Mundial do Médico de Família WONCA 1 a epecialidade Medicina de Família e Comunidade tem por objetivo: doie.indd 3 10/22/05 11:28:41 AM

4 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação Atuar, prioritariamente, no âmbito da Atenção Primaria à Saúde (APS), a partir de uma abordagem biopicoocial do proceo aúde-adoecimento; Deenvolver açõe integrada de promoção, proteção, recuperação da aúde, no nível individual e coletivo; Priorizar a prática médica centrada na peoa, na relação médico-paciente, com foco na família e orientada para comunidade, privilegiando o primeiro contato, o vínculo, a continuidade e a integralidade do cuidado na atenção à aúde; Coordenar o cuidado de aúde pretado a determinado indivíduo, família e comunidade, referenciando, empre que neceário, para outro epecialita ou outro nívei e etore do itema, ma em perda do vínculo; Atender, com elevado grau de qualidade e reolutividade, no âmbito da Atenção Primária à Saúde, cerca de 85% do problema de aúde relativo a uma população epecífica, em diferenciação de gênero ou faixa etária; Deenvolver, planejar, executar e avaliar, junto à equipe de aúde, programa integrai de atenção, objetivando dar repota adequada à neceidade de aúde de uma população adcrita, tendo por bae metodologia apropriada de invetigação, com ênfae na utilização do método científico e epidemiológico; Etimular a reiliência, a participação e a autonomia do indivíduo, da família e da comunidade; Deenvolver nova tecnologia em Atenção Primária à Saúde; Deenvolver habilidade no campo da metodologia pedagógica e a capacidade de auto-aprendizagem e empoderamento do indivíduo; Deenvolver a capacidade de atuação médica humanizada, relevando eu apecto científico, ético e ociai. a mfc e a graduação em medicina - recomendaçõe internacionai O potencial tranformador da Medicina de Família e Comunidade ( Medicina Integral, Geral, Familiar e Comunitária em algun paíe) para a graduação principalmente em Medicina tem ido evidenciado por organimo internacionai como a Organização Mundial de Saúde (OMS) 2 e a Aociação Mundial do Médico Gerai e de Família (WONCA) 1. Ito pode er comprovado pela inerção do conceito e prática da MFC na etrutura de detacada ecola médica de todo o mundo. Oberva-e também que a grande maioria deta ecola contituiu Departamento de Medicina de Família e Comunidade (ou denominação equivalente da epecialidade), muita com incentivo financeiro governamental, como no cao da ecola norte-americana, o que ocorreu ainda na década de 70 do último éculo 7.A OMS 1 e a WONCA 2 entendem que o fundamento conceituai e ético, a técnica e prática da Medicina de Família e Comunidade contituem elemento importante na formação médica geral, independentemente da epecialidade que o futuro médico irá exercer, envolvendo o etudante numa perpectiva ampliada do cuidado em aúde. O conteúdo programático 1,2 deta epecialidade, recomendado para a graduação médica, e recentemente reviado pela Sociedade Norte-Americana de Profeore de Medicina de Família (Society of Teacher of Family Medicine) 5, egundo a diretrize do projeto Futuro da Medicina de Família (Future of Family Medicine 5 ), devem incluir: Conceituação e reconhecimento da importância da Atenção Primária à Saúde, da Medicina Ambulatorial e da Medicina de Família e da Comunidade no Sitema Nacionai de Saúde; Compreenão e incorporação do princípio e da atitude envolvida com a complementaridade e integralidade da açõe médica e de aúde; doie.indd 4 10/22/05 11:28:41 AM

5 recomendaçõe e potencialidade Atuação em cenário onde ejam deenvolvida prática de Atenção Primária à Saúde (como por exemplo, a Etratégia de Saúde da Família); Reconhecimento do papel e da influência da família no etado de aúde de eu componente; Comunicação e Relação Médico Paciente-Família-Comunidade; Reconhecimento e elaboração do diagnótico de aúde biopicoocial da família e da comunidade; Conhecimento do cadatro familiar e comunitário como intrumento facilitador do diagnótico e abordagem familiar e comunitária; Conhecimento e deenvolvimento de prática de promoção, proteção e educação em aúde da população, com deenvolvimento de açõe de aúde orientada pela neceidade e demanda percebida atravé do contato com a família e a comunidade; Etudo e reflexão obre o problema de aúde que mai afetam à peoa e à populaçõe de centro urbano e rurai; Prática e metodologia própria da clínica da Medicina Ambulatorial; Cuidado humanizado e efetivo ao paciente e ua família para a reolução de problema de aúde e para a promoção de aúde, Prática voltada ao itema de aúde nacional, com compromio ético e profiional com a aúde da populção do próprio paí, racionalizando recuro e açõe e melhorando o indicadore de aúde populacionai. Competência a erem deenvolvida no etudante:. Convivência e colaboração com profiionai de outra profiõe e epecialidade para prover cuidado centrado na peoa e no apecto preventivo, durante toda a fae da vida;. Senibilidade e reponabilidade para com o paciente, ua cultura, idade, gênero, e diabilidade;. Prática de diagnótico e terapêutica baeada em evidência científica, e com participação do paciente e de ua família, informando-o apropriadamente e envolvendo-o no proceo;. Acolhimento e reolutividade ao agravo agudo e crônico mai comun, egundo protocolo clínico embaado cientificamente, e envolvendo o principai grupo de cuidado (criança e adolecente, mulhere, adulto e idoo);. Manejo do agravo de aúde numa abordagem multiprofiional e interdiciplinar, envolvendo também a família, e tendo como objetivo a melhora funcional e de qualidade de vida da peoa;. Prática da educação em aúde do paciente, ua família e comunidade, aconelhando obre o hábito de vida inadequado à aúde, e aplicando etratégia adequada de abordagem do problema, viando mudança de comportamento, e coniderando a cultura de cada peoa e população;. Decrição da prevalência e a hitória natural do problema de aúde mai comun, tanto ao nível individual, quanto familiar e comunitário;. Reflexão e dicuão obre o cuidado integral, contínuo e integrado para a peoa, e obre a dificuldade inerente a ee proceo;. Identificação do vário nívei de prevenção e aplicação da açõe preventiva em cada nível, egundo embaamento científico;. Diferenciação da caracterítica epidemiológica do vário nívei de atenção; doie.indd 5 10/22/05 11:28:41 AM

6 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação. Reconhecimento e interpretação da lei pública mai relevante referente à promoção de aúde da populaçõe;. Entendimento da complexidade do diagnótico feito muita veze frente à ecaez de dado clínico;. Manejo adequado da tecnologia de informação em aúde;. Treinamento de técnica de comunicação adequada para trabalho em equipe multiprofiional, e para a educação e informação em aúde do paciente e familiare;. Reconhecimento do limite do conhecimento peoal, porém empre coordenando e advogando pelo cuidado adequado à população dentro do itema de aúde nacional;. Reconhecimento da barreira fíica, culturai, e adminitrativa para o cuidado integral e adequado à peoa. a medicina de família e comunidade e a diretrize curriculare nacionai do curo de graduação em medicina À emelhança do que acontece em muito paíe deenvolvido, a inerção da MFC no currículo de graduação já contitui uma realidade em um número expreivo de ecola médica braileira. Entretanto ainda é neceário conolidar, adequar, qualificar e expandir ete proceo. Ete movimento de inerção e tornou mai relevante, a partir da Diretrize Curriculare Nacionai do Curo de Graduação em Medicina (2001), dede quando vêm ocorrendo mudança mai conitente no enino médico em noo paí. A Medicina de Família e Comunidade tem tido importante papel nee proceo, tendo em vita a uperpoição entre eu princípio e prática e a recomendaçõe incorporada à Diretrize, à exemplo do que conigna eu artigo 3º:...Art. 3º O Curo de Graduação em Medicina tem como perfil do formando egreo/profiional o médico, com formação generalita, humanita, crítica e reflexiva, capacitado a atuar pautado em princípio ético, no proceo de aúde-doença em eu diferente nívei de atenção, com açõe de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à aúde, na perpectiva da integralidade da aitência, com eno de reponabilidade ocial e compromio com a cidadania, como promotor da aúde integral do er humano....parágrafo Único. Com bae neta competência, a formação do médico deverá contemplar o itema de aúde vigente no paí, a atenção integral da aúde num itema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe. Ou ainda:...art. 6º O conteúdo eenciai para o Curo de Graduação em Medicina devem etar relacionado com todo o proceo aúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profiional, proporcionando a integralidade da açõe do cuidar em medicina. Apear do conceito e prática da MFC e apreentarem como relevante etratégia para a operacionalização da Diretrize Curriculare Nacionai do Curo de Graduação em Medicina, ainda ão neceário eforço governamentai para incentivar o deenvolvimento da MFC e da APS, no âmago da univeridade. Além dio, e com a participação da SBMFC, a diretrize para o conteúdo programático dea inerção devem er itematizada, egundo a realidade da aúde no Brail. doie.indd 6 10/22/05 11:28:41 AM

7 recomendaçõe e potencialidade o departamento de medicina de família e comunidade Segundo orientação da Organização Mundial da Saúde em conjunto com a Aociação Mundial de Médico de Família 6 implantar Departamento ou Unidade de MFC permite o direcionamento neceário para a incluão da diciplina no epaço acadêmico como também permite a organização do recuro que ão neceário para articular a tríade enino, cuidado ao paciente e programa de pequia. O tópico a eguir fazem parte da publicação acima realacionada e pretendem contribuir para a criação de etrutura departamentai ou unidade docente de MFC. Segundo eta intituiçõe, etabelecer Departamento de Medicina de Família requer a participação de liderança que compreendam e apóiem a importante funçõe e papéi da medicina de família. Ea liderança incluem autoridade governamentai, aociaçõe médica, médico de família, taff da ecola médica e do hopitrai univeritário e profiionai da aúde pública. Recomendam também que, dede o início, é importante deenvolver um bom relacionamento com outro departamento exitente, como o de Medicina Interna e Pediatria que, compartilhando interee, podem implementar um proceo de colaboração mútua viando à implementação de atividade de enino e de projeto de pequia. Ete epecialita freqüentemente colaboram para o aprendizado do médico de família e muito têm conciência que ão mai efetivo quando trabalham articulado com médico da Atenção Primária bem treinado. A Ecola Médica parecem mai propena ao deenvolvimento da Medicina de Família quando eta diciplina é vita como eencial para potencializar a função do outro profiionai. Ainda egundo a orientaçõe da OMS e WONCA, a contituição de Departamento de Medicina de Família requer um provimento adequado de recuro humano e fíico de modo a deenvolver o amplo epectro do programa de educação, aitência e pequia da MFC. O recuro fíico devem incluir centro que integrem a atividade aitenciai e de enino. Nete centro o cuidado ao paciente deve er provido atravé de equipe que incluem médico de MFC, reidente e/ou etudante em treinamento, enfermeira, aitente ociai e outro profiionai de aúde. O Centro de enino de medicina de família podem er incorporado à unidade aitenciai do itema de aúde e podem também ervir como importante local de deenvolvimento de pequia na atenção primária. O Departamento de Medicina de Família freqüentemente requerem apoio governamental e intitucional, incluive de ordem financeira. Uualmente ete departamento iniciam com pequeno número de epecialita e profiionai, crecendo à medida do deenvolvimento do programa clínico e de pequia. O hopitai univeritário e outro ão importante parceiro para o deenvolvimento e uporte dete departamento de medicina de família, ao memo tempo em que ete o epecialita em MFC e o programa de reidência pretam relevante erviço para eta intituiçõe. i motra de medicina de família e comunidade e graduação Em etembro de 2005, durante o I Congreo Paulita de Medicina de Família e Comunidade ocorreu a I Motra Braileira de Medicina de Família e Comunidade e Graduação, que teve como objetivo oferecer um epaço de dicuão e troca de experiência entre a Intituiçõe de Enino Superior com interee e prática na atividade. Também fez parte da I MOSTRA uma pequia, que viou levantar dado obre a ituação atual da inerção da MFC na graduação médica braileira. O dado etão apreentado na forma de tabela (abaixo), e a experiência apreentada contituem um anexo a ee caderno. Intituiçõe que enviaram experiência em MFC e Graduação: doie.indd 7 10/22/05 11:28:42 AM

8 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação Curo de Medicina Univeridade Severino Sombra (Tereópoli, RJ) Curo de Medicina - Centro Univeritário Barão de Mauá (Ribeirão Preto-SP) Faculdade de Ciência Médica Univeridade Etadual do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina Univeridade de Ribeirão Preto Faculdade de Medicina Univeridade de Uberaba (UNIUBE) Faculdade de Medicina Univeridade de São Paulo Campu Ribeirão Preto Faculdade de Medicina Univeridade de São Paulo Campu Capital Faculdade de Medicina Univeridade Souza Marque (Rio de Janeiro) Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA) tabela 01 - reultado gerai da pequia. Número de Intituiçõe Repondente 10 Intituiçõe Pública de Enino 05 Intituiçõe Privada de Enino 05 Intituiçõe com prática de MFC na Graduação 80% Tempo Médio da Experiência 2,5 ano (08 mee 05 ano) Intituiçõe com Departamento de MFC 20% Exemplo de outro Departamento de Referência, no cao no quai não havia um Departamento de MFC Avaliação da Experiência pela Intituiçõe Receptividade pelo Etudante Docente com formação em MFC (Reidência Médica ou Epecialização) Medicina Social Medicina Preventiva Ótima e Boa - 57% Regular 43% Ruim nenhuma Ótima e Boa 72% Regular 14% Ruim 14% Meno de 25% do Quadro - 28% Entre 25 e 50% do Quadro - 28% Entre 51 e 75% do Quadro - 28% Mai de 75% do Quadro - 16% doie.indd 8 10/22/05 11:28:42 AM

9 recomendaçõe e potencialidade tabela 02 - dificuldade apontada pela intituiçõe repondente quanto à experiência de inerção da mfc na graduação. 1- Docente formado no Modelo Flexneriano. 2- Articulação incipiente com outra diciplina do curo. 3- Dificuldade do docente no trabalho interetorial. 4- Deconhecimento do corpo docente e dicente em relação ao princípio da MFC (02 citaçõe). 5- Preconceito/dicordância/devalorização do corpo dicente e docente em relação à inerção da MFC na graduação (05 citaçõe), principalmente na experiência de inerção precoce no currículo. 6- Falta de recuro humano com qualificação na área (02 citaçõe). 7- Pequeno apoio logítico da Intituição de Enino. 8- Dificuldade na relação enino-erviço de aúde-secretaria Municipal de Saúde, limitando a inerção do etudante na Unidade de Saúde Pública (04 citaçõe). 9- Etudante apena obervadore da atividade. 10- Tempo curto de etágio. dicuõe e concluõe da i motra Além da Pequia e da Experiência apreentada durante a Motra, também houve epaço para dicuõe e debate dentro do contexto da inerção atual da MFC na graduação em Medicina no Brail. Apear da dificuldade inerente à organização e implementação itematizada de um campo de conhecimento e prática na etrutura da ecola médica, a opinião do participante foi unânime no entido da importância deta inerção e da neceidade de deenvolvimento e conolidação deta etratégia. O principai eixo e ponto abordado foram: 1) Por que inerir o conceito e prática da MFC na Graduação em Medicina? Etratégia para enibilizar docente e dicente em relação à epecialidade MFC, fundamental para a reorganização do itema de aúde público e uplementar no mundo e no Brail (PSF); Etratégia para a formação de um médico mai humano e reponável para com a peoa, e voltado à realidade do paí; Embaar o etudante para uma poível pó-graduação em MFC. 2) Como e em que momento inerir a MFC dentro da graduação? Criação de Departamento de MFC; Inerção precoce e com enfoque prático. doie.indd 9 10/22/05 11:28:42 AM

10 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação 3) Quai eriam o maiore entrave? Relação conflituoa da Intituiçõe com o itema de aúde local; Memo problema apontado na pequia (tabela 02). 4) Como avaliar o reultado, quai indicadore? Avaliação e método ainda não totalmente itematizado em relação à maioria da ecola, ma batante deenvolvido em alguma intituiçõe. A Intituiçõe participante apreentaram muito ponto convergente, principalmente em relação à dificuldade enfrentada (tabela 02) e à atividade deenvolvida (anexo). Apear do número de Intituiçõe na Motra não er expreivo em termo nacionai, o reultado obtido podem refletir a realidade da inerção da MFC na graduação em Medicina no Brail. O reultado podem ervir de bae para dicuõe ampliada junto à Intituiçõe de Enino, à ABEM, ao ao MEC e ao Minitério da Saúde, na tentativa de gerar diretrize e itematizaçõe obre o tema, relevante para o Futuro da Medicina no Brail, como também para a conolidação do Sitema Único de Saúde Braileiro, haja vita o incentivo à Etratégia Saúde da Família e a dificuldade para a formação de recuro humano nea nova lógica do itema de aúde nacional. conideraçõe finai A inerção do princípio e prática da MFC dentro do currículo de graduação em Medicina repreenta uma etratégia fundamental para a formação de futuro medico que tenham o cuidado como eixo central de ua prática e que deenvolvam o eno de co-reponabilidade pela aúde integral da peoa. Além de tudo, que ejam engajado e comprometido com o itema nacional de aúde, conforme a Diretrize Curriculare Nacionai do Curo de Graduação em Medicina. Dentre o principai entrave atuai para que eta inerção da MFC no currículo da ecola médica aconteça de forma mai intena, pode-e citar a não exitência de uma política nacional com eta finalidade, apear de já exitirem vária experiência nee entido (em anexo), e da diretrize internacionai no tema 1,2,5,6. O preente documento procurou trazer informaçõe para que a Ecola Médica e intrumentalizem e operacionalizem a inerção da MFC no curo de graduação. Alguma quetõe neceitariam de um maior delineamento: Coniderando que a MFC deve ter um caráter tranveral na formação do aluno, qual o período mai adequado para iniciar a inerção no currículo (mai precoce ou mai tardia)? Como promover a relação/integração com a outra diciplina da faculdade/curo de medicina? Como equilibrar e guiar a relação da Intituiçõe de Enino e o Sitema de Saúde Público, em epecial em relação à efera municipal, relação eta neceária e fundamental para o uceo da inerção, egundo a própria Diretrize Curriculare Nacionai do Curo de Graduação em Medicina do MEC? 10 doie.indd 10 10/22/05 11:28:42 AM

11 recomendaçõe e potencialidade Entendemo que a SBMFC, enquanto ociedade cientifica da epecialidade, em eforço conjunto com a ABEM, MEC e MS, tem papel etratégico no entido de enibilizar a ecola médica, apoiar e aeorar a criação de etrutura acadêmica e docente-aitenciai na epecialidade, bem como elaborar diretrize curriculare epecífica para a inerção da MFC na graduação em Medicina. A Medicina de Família e Comunidade: tem potencial para colaborar na tranformação de um itema de aúde nacional, ainda fragmentado, em outro integral e integrado, com abordagem generalita e humana, atravé de uma prática multi e interdiciplinar, eliminando barreira ao aceo, com itema de informação avançado e informatizado, e com foco na qualidade da aitência e na racionalização do recuro financeiro. Apear do enorme deafio e da grande dificuldade, a SBMFC e coloca à dipoição para enfrentar o proceo, entendendo er o enino de graduação uma etratégia fundamental, e por io o porquê dee caderno. Sociedade Braileira de Medicina de Família e Comunidade Primavera de 2005 bibliografia 1- Jutin Allen et al. Definição Européia de Clínica Geral e Medicina Familiar. Wonca Europa, Organização Mundial da Saúde Conelho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior Reolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de Aociação Paulita de Medicina de Família e Comunidade. I Congreo Paulita de Medicina de Família e Comunidade. Revita Medicina, upl.7, etembro de John R. Bucholtz et al. The FMCR Project FM Clerkhip/Pot Clerkhip Workgroup. Future of Family Medicine (FFM) Project. Annal of Family Medicine; Supplement, March Organização Mundial de Saúde e Organização Mundial do Médico de Família, Improving Health Sytem: the contribution of family medicine, Wonca, Rodger et al. Family Medicine; 34 (4):237-9, doie.indd 11 10/22/05 11:28:42 AM

12 Anexo (texto originai conforme envio e reponabilidade do autore) relato de experiência de medicina de família e comunidade na graduação. i motra de medicina de família e comunidade e graduação. i congreo paulita de medicina de família e comunidade. Ribeirão Preto-SP, 23 de etembro de Para realizar a I Motra, o organizadore olicitaram à Intituiçõe de Enino que enviaem ua experiência atravé da repota à eguinte quetõe: 1- Nome, endereço e caracterítica gerai da intituição de enino (IE), 2- Nome, tipo de vínculo com a IE e endereço eletrônico do reponável pelo envio, 3- Projeto pedagógico de inerção da MFC na graduação, incluindo: a. tempo de exitência do programa, b. coordenador atual, docente envolvido, c. tipo e caracterítica da atividade deenvolvida, d. número de aluno envolvido por atividade, e. forma de avaliação dicente e do programa, principai ponto poitivo e negativo do programa. O reultado que e eguem, bem como àquele conolidado na tabela, foram obtido a partir deta informaçõe. 12 doie.indd 12 10/22/05 11:28:42 AM

13 recomendaçõe e potencialidade» Faculdade de Medicina / Univeridade de Ribeirão Preto Intituição privada, ituada à Av. Cotábile Romano no. 2201, Ribeirão Preto, SP. Material enviado por Sílvio Antônio Francechini, docente da Faculdade de Medicina da Unaerp, coordenador do PISC (Programa de Integração em Saúde na Comunidade). ilvantfranc@yahoo.com.br. Tendo como princípio o de er capaz de produzir conhecimento relevante e de formar profiionai adequado à neceidade ociai, a Faculdade de Medicina da UNAERP realizou, em 2003, uma mudança curricular adotando técnica ativa de enino-aprendizagem. Utilizando a metodologia problematizadora, o PISC, um do pilare do currículo integrado, é um módulo vertical onde a atividade ão deenvolvida em um período por emana (4 hora emanai), durante a 8 primeira etapa (emetre). objetivo. Conhecer a realidade local, atravé do contato precoce (a partir do 1o emetre) com a comunidade.. Entender o princípio do SUS, na atividade realizada em UBS/USF, integrada ao itema de aúde municipal.. Deenvolver habilidade para o trabalho em equipe multiprofiional e interdiciplinar. Acolhimento e vinculação com a comunidade a er aitida. Diagnótico e planejamento da açõe em aúde. Na atividade o aluno de cada etapa ão dividido em grupo de 6 aluno, com 1 docente upervior para cada grupo. O profeore acompanharão o aluno em toda a ua atividade durante todo o período. O etudante vão e apropriando da clínica progreivamente, porém empre baeada numa concepção ampliada do proceo aúde-doença. A atividade ão realizada na 6 UBS da Zona Lete que apreentam PACS, além da UBS Jardim Maria da Graça e Adão do Carmo Leonel, localizada na Zona Sul de Ribeirão Preto. Doi grupo etão inerido na USF de Serrana, num total de 10 grupo. A contrução dee epaço de aprendizagem vem e dando atravé da incorporação de etudante e docente ao proceo de produção de erviço nea unidade, eguindo a diretrize da getão municipal. Atualmente etamo implementando a 6a etapa, contando com um total de 29 docente. O dicente têm dua avaliaçõe cognitiva durante o emetre e avaliaçõe diária, formativa, baeada na participação, interee e atitude, durante a atividade na unidade. Há, também, um relatório final individual relativo à atividade realizada no emetre e outro, em grupo, apreentado ao final onde ão apreentada a dificuldade e diagnótico em aúde feito na unidade, aim como propota para deenvolvimento no próximo emetre. Ao final do emetre exite uma avaliação que cada etudante faz do docente tutor e do programa deenvolvido. O principai ponto negativo do programa foram: Dificuldade na inerção na unidade de aúde, não afeita à aitência em conjunto com enino, além de apreentarem um PACS dearticulado da unidade. O deenvolvimento da atividade tem ficado prejudicado em alguma unidade. Grande heterogeneidade do docente, muito ainda com um perfil flexneriano. 13 doie.indd 13 10/22/05 11:28:42 AM

14 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação como principai ponto poitivo do programa: Concepção ampliada e experiência vivencial do proceo Saúde Doença Deenvolvimento de relaçõe médico-paciente mai humanizada Participação do aluno na formação de Comiõe Locai de Saúde Deenvolvimento de convênio, pactuado entre Univeridade/ Secretaria Municipal de Saúde/Comunidade, que formaliza o Ditrito de Saúde-Ecola, regulamentando a reponabilidade do parceiro e a preença do aluno no erviço» Faculdade de Ciência Médica / UERJ Intituição pública etadual. Material enviado por: Diciplina de Medicina Integral - Faculdade de Ciência Médica / UERJ Coordenadora e reponável: Maria Inez Padula Anderon. inezpadula@terra.com.br Em vita da atuai diretrize curriculare e ubeqüente reforma do enino médico, a Diciplina de Medicina Integral deenvolve há 3 ano atividade com aluno da graduação no âmbito da Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade e de Medicina Ambulatorial, a aber: 1º ano - 2º emetre/ diciplina de conceito e prática em medicina e promoção e educação em aúde objetivo Capacitar o aluno para: Compreender que aúde e doença contituem um fenômeno complexo e dinâmico, interdependente da relação de variávei de ordem biológica, picológica e ócio-cultural; Identificar a bae científica da medicina e reconhecer eu limite; Identificar o fatore envolvido no proceo aúde-adoecimeto; Compreender a relevância do papel do médico e do exercício da prática médica pautado no humanimo e na ética; Reconhecer o diferente cenário da prática médica e a organização do itema de aúde; Compreender o conceito de fator de rico e de proteção à aúde; Deenvolver atitude e habilidade para comunicar-e de forma ética, tanto no nível individual quanto coletivo; Identificar facilidade e dificuldade no âmbito do auto-cuidado em aúde, a partir da ua própria experiência peoal; Deenvolver competência e habilidade e executar medida de promoção e de proteção à aúde, no âmbito da Atenção Primária à Saúde. Técnica em dinâmica de grupo. ementa Conceito de aúde-doença. Saúde-doença enquanto proceo: fenômeno complexo e dinâmico; Fatore biológico, picológico e ócio-culturai: ação e interação; Fatore de rico e proteção à aúde; Comportamento de rico. Vulnerabilidade e reiliência. A medicina como ciência. Fundamento do conhecimento médico. Paradigma anátomo clínico. Paradigma bio-pico ocial. Evolução da medicina e da prática médica O papel do médico e a profião médica. Humanimo, ética, comunicação e prática médica. Repeito. Empatia. Campo e cenário da prática médica. Açõe de Promoção, Proteção e Educação em Saúde. 14 doie.indd 14 10/22/05 11:28:43 AM

15 recomendaçõe e potencialidade 2º ano - 1º emetre/diciplina de fundamento da organização da atenção à aúde e do u: da atenção primária à uma rede integrada de erviço de aúde. objetivo Atravé de metodologia fundamentada na pedagogia da problematização, em atividade de grupo, em viita e prática em erviço de aúde da rede do Sitema Único de Saúde SUS: (a) Capacitar o aluno para reconhecer o papel da neceidade de aúde da peoa, da demanda individuai e coletiva na organização do itema de aúde; (b) Conhecer a bae, o princípio e a organização do itema de aúde braileiro; (c) Reconhecer o epaço e cenário da pretação de erviço médico anitário; (d) Conhecer um modelo de rede regionalizada de atenção à aúde, em particular na área da Atenção Primária à Saúde; (e) Obervar e refletir obre a modalidade de organização e de aceo ao erviço de aúde, eu principai problema e poívei explicaçõe para o problema apreentado; (f) Conhecer açõe deenvolvida por equipe docente-aitenciai de aúde de família numa população adcrita. (g) Promover conhecimento obre quetõe relevante de aúde no âmbito da medicina ambulatorial, familiar e comunitária. ementa Organização do Sitema de Saúde; O Sitema Único de Saúde no Brail: breve hitórico, bae e princípio; O cenário de atenção à Saúde: emergência, hopitai, ambulatório epecializado, centro e poto de aúde; unidade de aúde da família; erviço de apoio ao diagnótico e ao tratamento; Bae da Atenção Primária á Saúde; Neceidade de aúde, demanda e oferta de erviço. Capacidade intalada, capacidade reolutiva e fatore interveniente; Concepçõe de aúde-adoecimento e ua influência na relação neceidade/demanda/ oferta do erviço de aúde; Cuto-efetividade; Nívei e complementaridade do itema de aúde; Referência e contra-referência. Papel do profiional de aúde, em epecial do médico, frente à quetõe e problema no SUS e na rede aitencial pública e privada. 2º ano - 2º emetre / diciplina de fundamento da medicina de família e da comunidade e da medicina ambulatorial objetivo Capacitar o aluno para: (a) Deenvolver vião itêmica da prática médica; (b) Conceituar Medicina Ambulatorial e Medicina de Família e da Comunidade e Identificar ua importância na configuração do itema de aúde; (d) Integrar conhecimento da diciplina do ciclo báico (como Anatomia, Fiiologia, Fiiopatologia) com o da prática médica; (e) Deenvolver atitude e habilidade para comunicar-e de forma ética, no âmbito da atenção individual, familiar e comunitário; (f) Reconhecer o papel e a influência da família no etado de aúde de eu componente; (g) Reconhecer, decrever e avaliar a condiçõe de aúde ocioambiental de um indivíduo, de uma família e de uma comunidade; (h) Identificar a açõe prioritária a erem focalizada pela equipe de aúde na abordagem familiar e comunitária; (i) Conhecer o principai apecto que influenciam e etão relacionado à anamnee, ao diagnótico do proceo aúde-adoecimento, à adeão terapêutica, medicamentoa e não medicamentoa, de um paciente ambulatorial; (j) Identificar, aprender e praticar o principai componente da açõe de cuidado em aúde centrada na peoa no nível ambulatorial. (l) Acompanhar açõe deenvolvida por equipe docente-aitenciai de aúde de família numa população adcrita. (m) Conhecer a principai habilidade e competência para realizar atividade de grupo. 15 doie.indd 15 10/22/05 11:28:43 AM

16 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação ementa Princípio e prática da Medicina de Família e de Comunidade. Papel do Médico de Família; Conceito e papel ocial da família; Etrutura e dinâmica familiar. Fatore que influenciam o Proceo Saúde-Doença e o Cuidado em aúde no âmbito familiar; Ética e Comunicação em Medicina de Família e em Medicina Ambulatorial; O médico, o paciente e ua família; Familiograma e Regitro em Medicina de Família e de Comunidade; Princípio da conulta e da viita domiciliar; Papel do cuidador; Problema de aúde mai prevalente em Medicina de Família; Bae da Medicina Ambulatorial; Abordagem do proceo Saúde-Doença no paciente ambulatorial. Vulnerabilidade e Reiliência. O médico e a prática ambulatorial; Competência e reponabilidade em Medicina Ambulatorial. Diagnótico de aúde e neceidade de aúde do paciente ambulatorial; Conulta Médica no Ambulatório; Medicina Centrada na Peoa e o cuidado em aúde; Rico epidemiológico. Problema de aúde mai prevalente em medicina ambulatorial.; Princípio, objetivo, utilidade da atividade de grupo. A diciplina ão de caráter teórico prático, com metodologia dinâmica, procuram deenvolver habilidade de comunicação e obervação crítica, além de etimular o exercício do trabalho em equipe, bem como o debate e a itematização de idéia. Na egunda parte da diciplina para o 1 o ano, o aluno deenvolvem, em grupo de 5 a 6 aluno, e ob upervião, atividade prática de Educação em Saúde, planejada por ele e voltada para população epecífica, obre temática de relevância para o público-alvo ecolhido. A atividade prática deenvolvida no 2º ano primeiro e egundo emetre, envolvem o acompanhamento e realização, ob upervião, da eguinte atividade: Viita a diferente tipo de programa que deenvolvem o modelo aitencial de Medicina/Saúde da Família, a aber: Programa Médico de Família de Niterói; Programa de Saúde da Família do Município do Rio de Janeiro; Programa Saúde na Vila, implementado por eta Diciplina.; Cadatramento familiar; Familiograma; Acompanhamento de conulta domiciliare; Acompanhamento de conulta ambulatoriai de paciente vinculado a Programa de Medicina/Saúde da Família; Etudo do diagnótico da condiçõe gerai de aúde de uma família, com bae na viita domiciliare, no cadatro e familiograma, coniderando o fatore e apecto biopicoociai envolvido; Etudo do diagnótico da condiçõe gerai de aúde de uma comunidade adcrita, com bae no cadatro familiare fatore biopicoociai, coniderando o fatore e apecto biopicoociai envolvido; Etudo e propota de intervenção anitária, familiar e comunitária, com bae no diagnótico realizado; Atividade de Educação em Saúde; Seminário temático apreentado pelo próprio aluno com bae na vivência e atividade teórico-prática implementada. Eta atividade repreentam, pelo meno 70% da carga horária do curo, que é de 80h e ão deenvolvida com metodologia pedagógica pautada na participação, envolvimento e co-reponabilização do aluno, tendo por bae a problematização. Para alcançar o objetivo pedagógico, a turma de 95 aluno é dividida inicialmente em trê grupo, em 3 diferente dia de aula e, cada grupo é ub-dividido em ub-grupo com 8 a 10 aluno (de acordo com o número de aluno por turma). 16 doie.indd 16 10/22/05 11:28:43 AM

17 recomendaçõe e potencialidade A upervião da atividade teórica e prática é realizada por profeore e taff da Diciplina de Medicina Integral, formada por clínico generalita e médica epecialita em Medicina de Família e Comunidade. Conta também com a participação e colaboração de profiionai de aúde envolvido com o Programa externo à UERJ, atravé contato formal prévio com ua repectiva coordenaçõe. Cada Diciplina tem carga horária total de 80 hora, com 4 hora emanai, durando um emetre letivo, cada. Apear de erem trê curo ditinto, ele conforma uma etrutura longitudinal. A forma de avaliação incluem a preparação e a apreentação de eminário, a preparação e a realização da atividade de educação em aúde; leitura e itematização de texto; prova baeada em ituaçõe problema e, também, a frequência, pontualidade, interee, e participação em ala de aula. O apecto negativo referem-e mai à relativa carência de recuro humano e de apoio logítico na Diciplina, principalmente por caua da metodologia utilizada, que requer uma atividade quae que tuorial, eja em ala de aula, eja no deenvolvimento da atividade prática, como viita a unidade de aúde e domiciliare, outro progrma, etc. O apecto poitivo relacionam-e ao deenvolvimento do aluno, em epecial quanto a reflexão e vivência da prática médica, da organização do itema de aúde, do deenvolvimento de compatência no âmbito da medicina de família e da medicina ambulatorial. São notávei também o deenvolvimento de habilidade no campo da comunicação e da ampliação da compreenão e da abordagem do proceo aúde adoecimento.» Faculdade de Medicina - USP/Campu Ribeirão Preto Intituição etadual pública. Endereço: Av. Bandeirante, 3900, Campu Univeritário, Ribeirão Preto, SP Material enviado por: Profa. Dra. Maria Célia Mende, Docente; introdução A Medicina de Família foi introduzida na Europa e Cuba, década atrá e no Brail, com exceção de experiência iolada em algun etado, cutou a er introduzida. Com relação ao enino na graduação, até hoje, é muito pequeno o número de ecola médica que contemplam ea diciplina no curo médico. No etado de São Paulo, ó muito recentemente, foi introduzido o enino de Medicina de Família e Comunidade (MFC), na graduação. objetivo Relatar a experiência em MFC na graduação do curo de Medicina da FMRP-USP. relato da experiência O projeto pedagógico de inerção da MFC na graduação iniciou em 1997, com tempo de exitência de 8 ano. O coordenador atual é: Prof. Dr. Laércio J. Franco. O docente da FMRP envolvido ão: Prof. Dr. Gutemberg M. Rocha, Profa. Dra. Aldaía C. Forter, Prof. Dr. Amaury L. D. Fabbro, Prof. Dr. Milton R. Laprega, Profa. Dra. Eliabeth M. Vieira, Profa. Dra. Maria do Carmo G. G. Caccia-Bava, Profa. Dra. Maria Célia Mende, Prof. Dr. Luiz Antônio D. Ciampo, Profa. Dra. Nereida K C. Lima, Prof. Dr. Marco Andrei C. Frade, Prof. Anderon S. 17 doie.indd 17 10/22/05 11:28:43 AM

18 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação Silva, Profa. Luciane L. Santo. O docente da EERP envolvido ão: Profa. Dra. Silvana M. Mihima, Profa. Dra. Maria Joé B. Pereira e Profa. Dra. Débora F. Mello. A atividade deenvolvida ão: atendimento clínico, açõe educativa em aúde (grupo e paletra), viita domiciliare, acolhimento, atividade na ala de vacina, na ala de curativo, participam de pequena cirurgia, de dicuõe de cao clínico, de cao de família com a equipe, de eminário com a equipe e aula teórica. Vinte a 22 aluno fazem o etágio por 2 mee, durante o 5 ano de graduação, endo ditribuído em 4 Núcleo de Saúde da Família (NSF). Forma de avaliação do dicente: prova ecrita e participação no etágio (avaliado pelo interee, freqüência, etc). O aluno fazem uma avaliação do programa no final do etágio e o docente avaliam e propõem mudança no final do ano. Principai ponto poitivo do programa: Convivência do aluno com o outro membro da equipe de forma horizontal; Contato do aluno com patologia primária; Contato com a família do paciente; Médico aitente com epecialização em MFC. Ponto negativo: Tempo muito curto na unidade báica; Diferença bem pronunciada entre o 4 NSF, tanto da equipe quanto da população; Número pequeno de docente epecialita em MFC. concluão O enino de MFC na graduação do curo médico da FMRP-USP foi implantado há apena 8 ano e, embora o projeto pedagógico neceite de modificaçõe, eu objetivo principai têm ido atingido.» Faculdade de Medicina - Univeridade de Uberaba / UNIUBE Endereço: Avenida Nenê Sabino no 1801 Uberaba MG Material enviado por: Prof. M. Adriana Aveiro Ventura e Dicente Viviane Eliabeth; Profeora e dicente; adriana.ventura@uniube.br introdução obre a univeridade e o curo de medicina: A Univeridade de Uberaba teve início em 1947, quando foi criada a Faculdade de Odontologia do Triângulo Mineiro. A Intituição paou por dua mudança em ua etrutura até o eu reconhecimento pelo MEC como Univeridade, em Hoje, a Uniube mantém doi campu (Uberaba e Uberlândia),com 32 curo de graduação.oferece também curo tecnológico e eqüenciai de formação uperior em doi ano, além de um metrado em Educação: Formação de Profeore e epecializaçõe em divera área. Doi campu, Hopital Veterinário, Clínica Integrada de curo da área da aúde e a Unidade Báica de Saúde, localizada no bairro Alfredo Freire formam a etrutura da Uniube em Uberaba para o enino de graduação e da pó-graduação. Detruir e Contruir: entido do trabalho humano. Detruir a ignorância, contruir o aber, detruir a alienação, contruir a conciência crítica.a Univeridade de Uberaba aim entende eu trabalho e ua mião. Trabalhar na linha da educação, da formação intelectual e profiional do homem, para a contrução da ociedade livre e conciente, reponável e progreita. Não etagnar, ma avançar. Atualizar-e: bucar empre o novo. Atuar no preente e projetar-e para o futuro, na antevião macrocómica do conhecimento humano. O Curo de Medicina da Univeridade de Uberaba teve início no ano de 2000, via a formação de médico generalita com poibilidade de atuarem com reolubilidade no problema de aúde prevalente e comportar-e como cidadão com atitude ética, formação humanítica e conciência da reponabilidade ocial. Perfil do Egreo: O médico egreo da Univeridade de Uberaba é o profiional que, dentro do princípio ético, intervém no proceo aúde-doença, atuando com reolubilidade no problema prevalente e orientando indivíduo e grupo na buca de atenção epecializada. 18 doie.indd 18 10/22/05 11:28:43 AM

19 recomendaçõe e potencialidade No ano de 2004 o Curo recebeu a viita da primeira comião de avaliação do MEC, onde teve conceito A, A e B devido ao eu corpo docente ainda novo. Nete memo ano recebeu também a viita do Conelho Regional de Medicina do Etado de Mina Gerai, o qual validou a importância do currículo inovador para a formação do médico neceário à ociedade braileira. obre o etágio em mfc: O aluno do Curo de Medicina da Univeridade de Uberaba iniciam com aula prática na diciplina denominada Saúde e Sociedade, durante 2,5 hora emanai em um Bairro na periferia da cidade, onde realizam inicialmente uma abordagem diagnótica da comunidade, tanto qualitativa quanto quantitativamente. Nete diagnótico ão realizada viita à equipe do Programa de Saúde de Família daquele bairro, como também ão analiado o dado proveniente da ficha do PSF. Eta aula prática têm continuidade no quatro primeiro emetre do curo (1 o ao 4 o período), nete memo bairro, onde gradativamente o aluno começam a participar de atividade de promoção em aúde viita domiciliare e grupo multidiciplinare, além do conhecimento da abordagem adequada ao cliente, ua família e à comunidade. Saliente-e ainda que eta diciplina oferece, além da aula prática, aula teórica com grande carga horária de Hitória de Medicina e ética, Bioetatítica, Epidemiologia, Metodologia Científica, Sociologia e Antropologia e Picologia Médica. Ete doi ano compõe o chamado perfil intermediário I do curo, onde e epera que o aluno pae do âmbito leigo para o trato científico do conhecimento, além do comportamento ético e humanita e da compreenão do proceo aúde-doença. No quatro emetre eguinte (5 o ao 8 o período), no chamado perfil intermediário II, o aluno irá deenvolver habilidade de emiologia geral e epecífica e irá adquirir competência para realizar o diagnótico da patologia mai prevalente, endo que também nete ano e mantém aula prática em erviço locai de aúde unidade báica além do hopital. No internato, que no curo da Uniube é contituído pelo quatro último emetre (9 o ao 12 o período), o aluno têm a oportunidade de etagiarem em tempo integral 35 a 40 hora emanai- em 3 unidade de aúde da família da cidade, durante 4 a 5 emana. O grupo e contituem de 8 a 10 aluno cada, endo que realizam eta atividade há 2 ano dede 2004, numa parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba. O profeore que acompanham o etágio ão o próprio Médico de Família e Comunidade da unidade elecionada, o quai ganham um adicional pró-labore para receberem o acadêmico e o orientarem. O atual coordenador é o Prof. Dr. Renato Humberto Fabri e o docente MFC envolvido ão o Dr. Elcio Cardoo, Dr. Cláudio Morai Siqueira e Dra. Fabiana Prado Santo Nogueira. A atividade deenvolvida ão toda a que o MFC realizam na ua rotina diária: conulta, viita e atividade de educação com a comunidade e de educação continuada com a equipe de aúde. Sempre que poível a atividade ão multiprofiionai. A avaliação é feita conjuntamente pelo Coordenador do etágio e pela equipe de aúde de família egundo a participação e o envolvimento com a atividade realizada, o relacionamento com a equipe, com o cliente e com o colega, a pontualidade, o comportamento ético. Também ão avaliado egundo a capacidade de reconhecer a limitaçõe do atendimento e a adequação do encaminhamento efetuado, além da capacidade de analiar a real neceidade de cada família. Durante a participação no proceo de educação continuada e em parte no grupo de educação em aúde, é avaliado o conhecimento científico, a clareza na expoição, e a expreão verbal do dicente. O etágio e repete em 3 unidade de aúde da família diferente durante o quatro emetre do internato. 19 doie.indd 19 10/22/05 11:28:43 AM

20 a medicina de família e comunidade, a atenção primária à aúde e o enino de graduação Durante o etágio o acadêmico também ão reponávei por plantõe emanai em clínica geral no hopital univeritário. O ponto poitivo do etágio ão a oportunidade de voltar ao atendimento mai próximo à família e à comunidade, bem como o excelente vínculo que e etabelece com a equipe e com o uuário, o que tem ido avaliado como excelente por todo o grupo, endo o etágio melhor avaliado do ciclo, que compreende a clínica geral, clínica cirúrgica, pediatria e gineco-obtetrícia, além da Saúde Coletiva, na qual foi inerida a atuação em aúde da família. Entre o ponto negativo podemo citar o número grande de interno em cada uma da unidade de aúde da família, neceitando de que eja ampliado o número dea unidade em breve. Também aparece freqüentemente a dificuldade de aceo da comunidade à medicamento eenciai e algun exame mai imple, o que em parte retringe a reolutividade deejada do atendimento. Há que e coniderar que a vião predominante na unidade onde o aluno etagiam ainda eja muito mai centrada no atendimento ao doente e não na promoção à aúde, muito mai pela neceidade reclamada pelo uuário do que pela dificuldade do profiionai em trabalhar com o enfoque da promoção em aúde.» Faculdade de Medicina - Univeridade Souza Marque Material enviado por: Gome, Márcia Contância Pinto Aderne introdução O projeto pedagógico da Faculdade de Medicina Souza Marque (2002) tem a intenção de cumprir a propota de graduar médico de formação geral, generalita, habilitado e treinado para atuar como médico de família e vem deenvolvendo dede janeiro de 2005 a Diciplina Saúde da Família no internato. O aluno ão ditribuído em turma contendo 18 etudante durante 20 dia e participam de vária atividade e ão encaminhado para a unidade de PSF da rede da SMS RJ para um etágio. A avaliação individual e do grupo é feita diariamente atravé da apreentação de trabalho. metodologia Problematização. objetivo Refletir obre o proceo de aúde e adoecimento, na dinâmica individual e familiar e da comunidade. Analiar a organização do erviço de aúde e a diferença da produção ocial da aúde. Identificar o princípio e diretrize do SUS. Refletir obre a atenção identificando o PSF como etratégia para a contrução de melhore condiçõe de vida e aúde, participação ocial e contrução da cidadania;dicutir a prática de vigilância em aúde; Compreender a família como bae da organização do cuidado no PSF atividade propota Dinâmica de grupo, Leitura e dicuão de texto, Apreentação de vídeo, Analie de cao, Dramatizaçõe, Avaliação diária da atividade e Diperão 20 doie.indd 20 10/22/05 11:28:44 AM

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