Pescando direitos. Medidas Provisórias nºs 664 e 665 de 30 dezembro de Sobre as MP's 664 e 665 de 2014:

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1 Pecando direito Boletim Jurídico do CPP/ Abril de ª edição. Medida Proviória nº 664 e 665 de 30 dezembro de Sobre a MP' 664 e 665 de 2014: Em 30 dezembro de 2014 foram promulgada a Medida Proviória (MP') 664 e 665 que promovem mudança ignificativa na garantia de direito previdenciário e trabalhita. Seguindo tendência internacionai no que e refere à garantia de direito trabalhita e previdenciário, e jutificando-e no argumento de corrigir ditorçõe e de evitar fraude à Previdência, o governo impõe eta medida mai rígida no recebimento do benefício e auxílio, colocando o interee econômico do cofre público à frente do interee ocial. Notae ainda que ão mai afetado por tai medida o trabalhadore e a trabalhadora que etão e inerindo no mercado de trabalho e o egurado epeciai. Importante detacar que a MP etão endo quetionada como Açõe Direta de Incontitucionalidade (ADI), entre ela: Ação Direta de Incontitucionalidade -ADI 5234 iniciada pela Confederação Braileira de Apoentado e Penionita (COBAP) e pelo Partido Socialita do Trabalhadore Unificado (PSTU) com o fundamento que a edição da MP não cumpre o preupoto de urgência e afrontam a proibição do retroceo ocial. A ADI alega que a Medida Proviória 664, que alterou a Lei de Benefício do Regime Geral de Previdência Social (Lei 9.123/91), teve caráter de minirreforma e violou pelo meno 11 dipoitivo da Contituição Federal (CF). Ação Direta de Incontitucionalidade - ADI 5246 protocolada pela ANFIP Aociação Nacional de Auditore Ficai da Receita Federal do Brail, com a jutificativa de que a MP 664 alterou a Lei de Benefício do Regime Geral de Previdência Social e intituiu novo critério para a conceão de vário benefício previdenciário, como auxílio-doença, apoentadoria por invalidez, auxílio-recluão e penão por morte, todo com retriçõe prejudiciai ao trabalhador ou a eu dependente. Açõe Direta de Incontitucionalidade - ADI 5230 e 5232 iniciada pelo Partido Solidariedade (SD), pela Confederação Nacional do Trabalhadore Metalúrgico (CNTM) e pela Força Sindical. Na dua açõe, o partido e a entidade indicai utentam que a edição da MP não cumpre o preupoto de urgência e afrontam a proibição do retroceo ocial. 1 - MP' ão ato que ó podem er propoto pelo/a Preidente/a da República. A medida proviória tem como preupoto cao de relevância e urgência, conforme artigo 62 da Contituição Federal. Importante detacar que embora tenha força imediata de lei, a medida proviória não ão propriamente coniderada como lei, poto que não haja proceo legilativo anterior à ua formação, ma im, proceo legilativo poterior, que deve ocorrer no poder legilativo no prazo máximo de 120 dia (a medida proviória terão vigor por 60 dia, prorrogável por uma vez, o que totaliza 120 dia).

2 Medida Proviória (MP) 664 MP 664 alterou a legilação (Lei nº 8.213/91; /04; nº 8.112/90 e nº /03) que trata do auxílio Penão por morte (incluive do ervidore público) e Auxílio doença. Auxílio Penão por morte (Vigência: a 01/03/2015, c o m a e x c e ç ã o apontada a eguir) Apreentação da medida A m u d a n ç a r e t r i n g e m a c e o a o b e n e f í c i o, alterando tanto o critério para o trabalhador e habilitar, quanto o valor. Segundo o G o v e r n o F e d e r a l, a n o v a r e g r a v a l e m t a n t o para a efera privada quanto para a pública. Principai Mudança Etabelecimento de carência mínima de 24 contribuiçõe previdenciária por parte do trabalhador falecido para que a família receba o benefício; exceto no cao em que o egurado etivee recebendo auxílio doença ou apoentado por invalidez. Ante da MP não havia carência; Exigência de, no mínimo, doi ano de caamento (ou união etável), exceto no cao de morte ocaionada por acidente de trabalho ou para o cônjuge incapaz/inválido. Ante não etava previta nenhuma exigência em relação ao tempo de caamento ou união etável; A penão paa a er equivalente a 50% do alário do falecido omado a mai 10% por dependente, até o limite de 100%, exceto ao órfão de pai e mãe. Ante era de 100%; A duração da penão paa a levar em conta a idade do cônjuge/companheiro; apena cônjuge com 44 ou mai ano de idade recebem a penão vitaliciamente; Não terá direito à penão por morte o condenado pela prática de crime doloo que tenha reultado na morte do egurado (eta medida entrou em vigor em 31/12/2014). A u x í l i o - Doença (Vigência: a 01/03/2014). Modificam-e a exigência de aceo e o valor d o b e n e f í c i o. T o d a a m u d a n ç a e retringem ao n o v o benefício, não e etendendo a o a t u a i b e n e fi c i á r i o. O Segurado que for cadatrado no RGP, apó ter contatado a leão ou doença pré-exitente, não fará ju ao beneficio, com exceção e o cao for agravado por progreão ou agravamento dea doença ou leão; a perícia médica poderá er realizada por meio de convênio do INSS com emprea privada ou com outro órgão e entidade pública (eta medida entrou em vigor em 31/12/2014). (Pode repreentar a privatização da perícia) O auxílio paa a er pago apena apó 30 dia de afatamento, e não mai depoi de 15 dia de licença médica; O valor pago não poderá er uperior a média da 12 ultima contribuiçõe. Para o Segurado Epecial (Pecador) continua valendo a regra de ter no mínimo 12 mee de contribuição ou eja um ano de atividade laboral.

3 Medida Proviória 665 (apecto gerai) MP 665 alterou a legilação que trata do eguro-deemprego, do abono alarial, e do eguro-defeo pago ao pecador, alterando a lei 7.998/90, 8.900/94, e /03.) Benefício S e g u r o deemprego Ee programa, uma conquita do trabalhador b r a i l e i r o, poui garantia contitucional em razão do Art. 7, incio II da CF/88 que traz a previão do pagamento do benefício em razão de d i p e n a i n v o l u n t á r i a o f r i d a p e l o trabalhador. A b o n o Salarial Ele equivale a u m a l á r i o m í n i m o e o pagamento é feito conforme c a l e n d á r i o a n u a l etabelecido pelo CODEFAT. Para ter direito, o trabalhador precia etar cadatrado no P I S h á p e l o meno cinco a n o. T e r r e c e b i d o remuneração menal média d e a t é d o i a l á r i o m í n i m o durante o anob a e. Apreentação da medida A alteraçõe r e t r i n g e m o a c e o a o e g u r o - d e e m p r e g o, e n d o a p r i n c i p a l a r e l a t i v a a o primeiro aceo. Trabalhadorx demitidx ante da entrada em vigor da nova r e g r a, independente d a d a t a d e r e q u i i ç ã o, erão habilitadx p e l a r e g r a anteriore. ( V i g ê n c i a : a 0 1 / 0 3 / 1 5 ) Modificam-e a exigência de aceo ao b e n e f í c i o (excluivo ao trabalhadore urbano e rurai celetita que r e c e b a m remuneração menal de até d o i a l á r i o m í n i m o m é d i o ), retringindo o aceo. ( V i g ê n c i a : a 3 1 / 1 2 / ) Principai Mudança Legilaçõe anteriore MP 665 1º aceo: ei mee i n i n t e r r u p t o d e t r a b a l h o p a r a o primeiro aceo. D e m a i a c e o : mínimo de ei mee t r a b a l h a d o n o último 36 mee para o a c e o ubequente. Carência: 16 mee entre um pedido e outro (Reolução 467 do Codefat). 1º aceo: 18 mee de trabalho no último 24 mee anteriore à dipena. 2º aceo: 12 mee de trabalho no último 16 mee anteriore à dipena. 4 mee anteriore à dipena. Demai aceo: ei mee ininterrupto de trabalho ante da dipena A lei mantém a prerrogativa do C O D E F A T d e e t i p u l a r a carência, que a princípio permanece em 16 mee. Legilaçõe anteriore MP 665 O valor do beneficio e r a d e 1 a l á r i o m í n i m o, independentemente do numero de mee t r a b a l h a d o o valor do beneficio paa a er p r o p o r c i o n a l a o m e e trabalhado, variando de meio alário mínimo para aquele que trabalharam no mínimo ei mee a um alário mínimo para aquele que trabalharam 12 mee. Paam a er computado no valor do abono o rendimento da conta individuai para o integrante do antigo Fundo PIS- Paep. 2 - Conelho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT

4 Benefício Seguro-Defeo O S e g u r o - D e e m p r e g o - Pecador Arteanal, também conhecido como eguro defeo é uma aitência financeira temporária c o n c e d i d a a o pecador profiional q u e e x e r ç a u a atividade de forma a r t e a n a l, individualmente ou e m r e g i m e d e economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiro, que teve u a a t i v i d a d e p a r a l i a d a n o período de defeo. Apreentação da medida Retringe a definição de p e c a d o r a r t e a n a l, e acrecenta à lei alguma dipoiçõe que já faziam parte da regulamentação da m a t é r i a p e l o C o d e f a t (Reolução 657/10) e que foram introduzida com o intuito de coibir a fraude. ( V i g ê n c i a : a 0 1 / 0 4 / ). Principai Mudança (OBS: Ver quadro de etudo epecífico) A medida ão: (a) Acrecenta a exigência de que a atividade de pecador arteanal deva er excluiva e ininterrupta e regular; (b) Retringe a obtenção do eguro ao defeo de apena uma epécie; (c) Tranfere para o INSS o papel de receber e procear o requerimento; (d) Etipula uma epécie de carência ao exigir que o RPG tenha ido expedido há no m í n i m o t r ê a n o p a r a r e q u e r e r a olicitação; (e) Impede o recebimento ao memo tempo de programa de tranferência de renda, como o bola família, por exemplo, e o eguro-defeo (f) O tempo máximo de pagamento do eguro defeo é de 5 mee. Ante, a depender da epécie (como a lagota, por exemplo) o pagamento do defeo e e t e n d i a p o r a t é 6 m e e ;. Com o objetivo de adaptar a l e g i l a ç õ e v i g e n t e à m u d a n ç a t r a z i d a p e l a Medida Proviória 665, no dia 1 d e a b r i l d e f o r a m publicado o Decreto 8424/15, que trata obre a conceão do eguro-defeo ao pecadore e à pecadora, e o Decreto / 1 5, q u e e t a b e l e c e critério para incrição no RGP e p a r a a c o n c e ã o d e autorização, permião ou licença para o exercício da a t i v i d a d e p e q u e i r a. Importante detacar que o Decreto 8424/15 entrou em vigor na data de publicação (1 de abril), já o Decreto 8245/15 entra em vigor dia 15 de maio de 2015.

5 Alteraçõe no eguro-defeo promovida pela MP 665/2014 Apecto Ante Depoi Obervaçõe/ regra epeciai Q u a n t o à atividade do p e c a d o r arteanal. A r t. 1 º d a L e i / : O pecador profiional q u e e x e r ç a u a atividade de forma a r t e a n a l, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiro, fará ju ao benefício de egurodeemprego, no valor de um alário-mínimo m e n a l, d u r a n t e o período de defeo de atividade pequeira para a preervação da epécie. Art. 1º O pecador p r o fi i o n a l q u e exerça ua atividade E X C L U S I V A E ININTERRUPTAMENTE, de forma arteanal, individualmente ou e m r e g i m e d e economia familiar, fará ju ao benefício d e e g u r o - d e e m p r e g o, n o valor de um aláriom í n i m o m e n a l, durante o período de defeo de atividade pequeira para a p r e e r v a ç ã o d a epécie. A M P d e u ê n f a e à neceidade de exercer a atividade pequeira de forma excluiva e ininterrupta para o c u m p r i m e n t o d a e p e c i fi c a ç õ e d e enquadramento ao benefício. Tal medida quer impedir que o pecadore arteanai tenham outra atividade, m e m o q u e e t a e j a m bico. Definição do que é atividade ininterrupta como endo a atividade exercida durante o defeo anterior e o em curo, ou no 12 mee anteriore ao defeo, dete valendo o período que for menor. Q u a n t o a o e g u r o - d e f e o d e e p é c i e ditinta. Q u a n t o a o recebimento do egurodefeo. O p e c a d o r profiional arteanal não receberá mai de u m b e n e f í c i o d e eguro-deemprego n o m e m o a n o d e c o r r e n t e d e defeo relativo a epécie ditinta. C o n c e ã o d o benefício não erá e x t e n í v e l à atividade de apoio à peca e nem ao f a m i l i a r e d o pecador profiional que não atifaçam o requiito e a c o n d i ç õ e etabelecido neta Lei. O benefício do eguro-deemprego é p e o a l e intranferível. Fica proibido o recebimento d e e g u r o - d e f e o d e epécie diferente. Há uma luta para ampliar o recebimento do egurodefeo para toda cadeia produtiva de beneficiamento do pecado, como, por exemplo, a filetadeira do camarão. O Benefício do eguro-defeo é peoal e intranferível e e r á d e v i d o à p e o a portadora do Regitro Geral da Peca RGP.

6 Apecto Ante Depoi Ob/regra epeciai Q u a n t o à duração do recebimento do egurodefeo. O período de recebimento do benefício não poderá exceder o limite máximo variável de que trata o caput do art. 4º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, realvado o dipoto no 4º do referido artigo. O pagamento do egurodefeo ficará limitado a, no máximo, 5 mee, memo que o período de p e c a p r o i b i d a e j a uperior a io. Q u a n t o à comprovaçã o neceária p a r a recebimento do egurodefeo. Critério para acear o benefício: a ) r e g i t r o d e pecador profiional, emitido pelo MPA, com antecedência mínima de um ano da data do início do defeo; b)comprovante de i n c r i ç ã o n o I N S S como pecador, e do p a g a m e n t o d a c o n t r i b u i ç ã o previdenciária; c) comprovante de que não etá em g o z o d e n e n h u m b e n e f í c i o d e p r e t a ç ã o c o n t i n u a d a d a Previdência ou da Aitência Social, e x c e t o a u x í l i o - acidente e penão por morte; d) apreentação de r e l a t ó r i o d e d e e m p e n h o d e a t i v i d a d e h o m o l o g a d o p o r e n t i d a d e repreentativa da categoria (colônia de p e c a d o r e, a o c i a ç ã o o u i n d i c a t o ) c u j o indivíduo eja filiado o u, q u a n d o n ã o filiado, ratificado por d o i p e c a d o r e p r o fi i o n a i j á incrito no RGP, na i t u a ç ã o r e g u l a r ativa. A l é m d o c r i t é r i o j á apreentado, o pecador (1) não poderá etar em gozo de nenhum benefício decorrente de programa de tranferência de renda com condicionalidade ou de benefício previdenciário ou aitencial de natureza continuada, exceto penão p o r m o r t e e a u x í l i o - a c i d e n t e, d e v e n d o apreentar ao INSS o (2) regitro como Pecador P r o fi i o n a l, c a t e g o r i a arteanal, devidamente atualizado no RGP, emitido p e l o M P A, c o m antecedência mínima de trê ano, contado da data d o r e q u e r i m e n t o d o benefício, aim como (3) a nota fical de venda do p e c a d o, o u o c o m p r o v a n t e d e c o n t r i b u i ç ã o previdenciária. Sobre o item (1): impede o pecador de receber o b e n e f í c i o d o e g u r o defeo imultaneamente a o u t r o b e n e f í c i o previdenciário, exceto p e n ã o p o r m o r t e e a u x í l i o - a c i d e n t e, a benefício aitenciai de duração continuada (LOAS) ou decorrente de p r o g r a m a d e tranferência de renda com condicionalidade. Em relação ao doi primeiro, (benefício p r e v i d e n c i á r i o e aitenciai) até exite certa coerência. Porém r e t r i n g i r t a m b é m o aceo ao benefício de p r o g r a m a d e tranferência de renda é retrição que merece er obervada com atenção. A n a l i a n d o u m c a o concreto e muito comum que ão a família de p e c a d o r e / a tradicionai que recebem o B o l a f a m í l i a (tranferência de renda), não faz qualquer entido, proibir o recebimento do Bola família e do eguro defeo, poto que a p r ó p r i a n a t u r e z a e objetivo do benefício ã o c o m p l e t a m e n t e ditinto. O item (2) etá comentado na próxima linha. Sobre o item (3), o pagamento do GPS já é uma prática conolidada por grande parte dx pecadorx.

7 Apecto Ante Depoi Ob/regra epeciai A i n d a o b r e comprovação neceária para recebimento do eguro-defeo. R e g i t r o d e p e c a d o r c o m a n t e c e d ê n c i a mínima de um ano. R e g i t r o d e pecador com antecedência mínima de trê ano. A nova regra omente atingirão o pecadore o quai o defeo têm início a partir de 01 de abril. Importante lembrar que uma da grande luta do pecadore foram diminuir a carência de 3 ano para 1 ano. Voltar a exigir 3 ano de regitro de peca para a c e o a o e g u r o - d e f e o repreenta um claro retroceo. A habilitação para o r e c e b i m e n t o pode er feita com pagamento único de contribuição p r e v i d e n c i á r i a. C o m p r o v a r a comercialização da produção ou r e c o l h i m e n t o previdenciário, a m b o p e l o período mínimo de 12 mee ou dede o último d e f e o. A nova regra omente atingirão o pecadore o quai o defeo têm início a partir de 01 de abril. Deta forma, o pecadore cujo defeo teve início anteriormente a ea data ainda etarão ujeito à regra antiga. Sendo aim, podemo afirmar que a data de referência para verificar e o pecador erá vinculado na nova regra ou na antiga é a d a t a d e i n í c i o d o d e f e o. Q u a n t o a o gerenciamento d o e g u r o - defeo. H a b i l i t a ç ã o n o M i n i t é r i o d o T r a b a l h o e E m p r e g o. Habilitação no I N S S. A atividade de recebimento e p r o c e a m e n t o d o requerimento, aim como de habilitação ao beneficiário, ante executada pelo Minitério do Trabalho e Emprego erão, a partir de 01 de Abril de 2015, de competência do INSS, reforçando o entendimento que egurodefeo é benefício previdenciário.! P e l o d i re it o d a c o mu nid a d e p e u q e i ra Produção de conteúdo: CPP Nacional com colaboração do CPP Nordete Diagramação: CPP Nacional

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