Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento

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1 Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS Ano Letivo 2014/2015

2 1. INTRODUÇÃO O processo de avaliação das aprendizagens, na Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento, assenta em dois domínios: Cognitivo e Procedimental (Saber / Saber Fazer) e das Atitudes e Valores (Saber Ser/Saber Estar/ Saber Viver Com os Outros). Para cada um dos domínios foram definidos critérios de avaliação e os respetivos níveis e descritores de desempenho, para tornar o processo de avaliação mais objetivo e transparente. O domínio Cognitivo/ Procedimental, avalia o grau de conhecimento dos conteúdos de carácter disciplinar, bem como a capacidade de os utilizar em diferentes contextos. Este domínio tem um peso de 80%. O domínio dos Valores e Atitudes avalia as atitudes, os comportamentos e as competências transversais dos alunos, exigíveis para se ser cidadão e trabalhador no século XXI, em articulação com o estipulado no Regulamento Interno. Este domínio tem um peso de 20%. 2. ENQUADRAMENTO LEGAL Regulamento Interno Portaria 74-A/2013 de 15 de fevereiro Lei nº51/2012 de 5 de setembro Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho Os critérios de avaliação das aprendizagens nos cursos profissionais, da Escola Profissional Agrícola Conde de S. Bento, regulam-se, em particular, pelo Decreto-Lei nº 139/2012 e pela Portaria nº 74A/2013 que estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão do currículo do ensino Profissional, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e ainda pela Lei nº51/2012 de 5 de setembro. Os critérios gerais de avaliação, definidos pelo Conselho Pedagógico, constituem referenciais comuns para todos os professores do ensino profissional, sendo operacionalizados pelo Conselho de Turma. Os critérios específicos das disciplinas são elaborados em Departamento Curricular e aprovados pelo Conselho Pedagógico, no início do ano letivo. 3. AVALIAÇÃO A avaliação das aprendizagens visa, designadamente: - Informar o aluno e o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades, os êxitos e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso; - Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora; - Certificar a aprendizagem realizada; 2

3 - Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento. - Melhorar a motivação intrínseca e autoestima dos alunos; - Fomentar uma cultura positiva de sucesso baseada no princípio de que todos os alunos podem aprender. 4. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO A avaliação das aprendizagens decorre do processo de gestão autónoma e flexível da sequencialidade curricular modular, definida para cada curso e disciplina e processa-se segundo três modalidades: diagnóstica, formativa e sumativa. - A avaliação diagnóstica - destina-se a verificar se os alunos estão na posse de conhecimentos, aptidões, capacidades e competências necessárias à aprendizagem da disciplina / módulo. A avaliação diagnóstica realiza-se obrigatoriamente no início de cada módulo, de forma formal ou informal, permitindo ao professor/ formador selecionar as estratégias de diferenciação pedagógica adequadas à superação de eventuais dificuldades dos alunos e de facilitação da sua integração curricular e escolar. Visa recolher informações sobre cada aluno no sentido da tomada de decisões sobre o ponto de partida do processo de ensino aprendizagem e da forma como gosta de aprender. De cada avaliação diagnóstica modular, deve ser elaborado o relatório das respetivas conclusões. - A avaliação formativa - com caráter sistemático e contínuo, mais autêntica e participativa, na qual intervêm essencialmente o professor/ formador e o aluno, desenvolve-se durante todo o processo de ensino-aprendizagem, onde é possível clarificar com os alunos os níveis de exigência e de desempenho e definir e desenvolver medidas de reajustamento, com base na interpretação fundamentada das dificuldades e dos êxitos, permitindo assim uma maior diferenciação das estratégias de ensino. Esta deve permitir que, num dado momento, se conheçam bem os saberes, as atitudes, as capacidades e o estádio de desenvolvimento dos alunos, ao mesmo tempo que lhes deve proporcionar indicações claras acerca do que é necessário fazer para progredir. (Fernandes, 2008, p. 356). Neste tipo de avaliação, os alunos são sujeitos ativos e responsáveis pela sua aprendizagem e cabe ao professor fazer as pontes necessárias para que os alunos aprendam. A avaliação formativa deve fazer o aluno progredir e melhorar o que está menos bem nas suas aprendizagens, ultrapassar as suas dificuldades. Numa verdadeira avaliação formativa e formadora a aprendizagem do aluno deverá ser progressiva e orientada de modo diversificado pelo professor, promovendo desta forma o trabalho autónomo e a autorregulação do próprio, através do registo das evidências de aprendizagem em grelhas de observação ou outros instrumentos tendo em conta os diferentes referentes do processo e do produto. - A avaliação sumativa - consiste no balanço das aquisições visadas, sendo portanto global. É da responsabilidade dos professores e dos órgãos de direção pedagógica da escola. A avaliação sumativa interna terá lugar: No final de cada módulo, com a intervenção do professor/formador e do aluno; 3

4 No momento da conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina, através do Conselho de Turma; No final da realização do Projeto de Aptidão Profissional (PAP); No final da Formação em Contexto de Trabalho (FCT); A avaliação sumativa interna expressa-se na escala de 0 a 20 e, atendendo à lógica modular adotada nos curos profissionais, a classificação final de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a nota mínima de 10 valores. A avaliação sumativa interna integrada no processo de ensino-aprendizagem abrange os dois domínios: Cognitivo e procedimental e Atitudes e valores. A avaliação sumativa modular, realizada em Conselho de Turma, destina-se a certificar as classificações obtidas pelos alunos após a conclusão de cada módulo ou do conjunto de módulos de cada disciplina. Compete ao professor/formador apresentar claramente aos alunos, os objetivos de aprendizagem e os critérios de avaliação no início de cada módulo e organizar e proporcionar de forma participada a avaliação formativa das atividades de aprendizagem e a avaliação sumativa de cada módulo, de acordo com as realizações e os ritmos de aprendizagem dos alunos. A avaliação sumativa de cada módulo exprime a conjugação da autoavaliação dos alunos e a heteroavaliação do professor/formador em função das quais se ajustam as estratégias de ensino-aprendizagem e acordam novos processos e tempos para a avaliação do módulo. A observação dos comportamentos terá de ser continuada e registada, uma vez que a formação é do aluno integral. 5. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Os instrumentos de avaliação de aprendizagem devem ser diversificados ao longo do ciclo de formação. Estes devem permitir ao professor/formador e aluno recolher informações sobre o processo de aprendizagem. Cabe ao professor da disciplina / módulo, definir os instrumentos de avaliação que serão utilizados para melhor recolher as evidências de aprendizagem dos alunos e acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem. Alguns dos instrumentos de avaliação que devem ser utilizados: a) Comunicações orais; b) Debates; c) Questionamento/ Fazer perguntas na aula; d) Diário de bordo do aluno e da turma; e) Entrevistas; f) Fichas de trabalho; 4

5 g) Grelhas de observação direta; h) Grelhas de avaliação; i) Listas de verificação; j) Portefólios de aprendizagem (e-portefólios de evidências de aprendizagem e reflexivos); k) Role playing /dramatização l) Relatórios; m) Testes; n) Trabalhos de pesquisa; o) Trabalhos experimentais; p) Trabalhos de projeto Os instrumentos de avaliação a utilizar resultam da articulação entre os professores do Conselho de Turma tendo em conta a especificidade do curso/da componente de formação/da disciplina / do módulo/ dos projetos integradores/ da atividade/ da tarefa e a caraterização e perfil de aprendizagem dos alunos e conteúdo de ensino. 6. DOMÍNIOS e ESCALA DE AVALIAÇÃO Na avaliação formativa pode ser utilizada uma escala qualitativa ou uma escala quantitativa. Aplica-se a seguinte correspondência entre as escalas. Escala Qualitativa Escala Quantitativa OPERACIONALIZAÇÃO MUITO BOM Atingiu plenamente os objetivos BOM Atingiu grande parte dos objetivos SUFICIENTE Atingiu uma parte dos objetivos INSUFICIENTE 0-9 Ainda não atingiu os objetivos O objeto de avaliação em cada disciplina tem por referência o respetivo programa. A demonstração das competências envolve a mobilização dos conteúdos programáticos. A avaliação sumativa de cada módulo deve operacionalizar-se de acordo com os domínios de aprendizagem e a respetiva ponderação, as orientações dos critérios gerais de avaliação definidos para EPACSB e, para cada disciplina/grupo disciplinar, os respetivos critérios específicos de avaliação (Quadro I). Os domínios: Cognitivo/ Procedimental e Valores e Atitudes, terá os subdomínios e ponderações que os Departamentos/Grupos disciplinares aferirem, em função das orientações dos programas homologados pelo MEC. 5

6 Cognitivo / Procedimental (Saber / Saber Fazer) 80% Quadro I Escala /Descritores de Níveis de Desempenho Domínios 1 Objeto de Avaliação Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom (0-9 valores) (10-13 valores) (14-17 valores) (18-20 valores) Aquisição de Conhecimentos Ainda não atingiu os objetivos essenciais Atingiu uma grande parte dos objetivos essenciais Atingiu os objetivos e relaciona-os de modo horizontal e vertical Atingiu plenamente os objetivos e relaciona-os de modo horizontal e vertical. Mobilização do Saber perante Novas Situações = Competências Revela muitas dificuldades aplicação dos conhecimentos Revela ainda algumas dificuldades na aplicação dos conhecimento s Aplica conhecimentos em novas situações Aplica sempre adequadamen te os conhecimento s em novas situações. 1 Os domínios supõem quer competências, quer objetivos de aprendizagem, os primeiros designam a capacidade de mobilizar adequadamente conhecimentos onde intervêm diversos recursos: operações de raciocínio, conhecimentos, ativações da memória, juízos e avaliações, capacidades relacionais e esquemas comportamentais; os segundos são os resultados visados das aprendizagens dos conteúdos, e referem-se às aquisições e desenvolvimento das potencialidades, sendo de concluir a indissociabilidade de ambos. Ver: M. C. Roldão. Gestão do currículo e avaliação de competências. Lisboa: Editorial Presença,

7 Valores e Atitudes (Saber Ser / Saber Estar/Saber viver com os outros) 20% Competências Transversais Autonomi a na Aprendiza gem Não é autónomo na realização das atividades propostas - Apresenta dificuldades na procura de informação, seleção e interpretação - Apresenta trabalhos plagiados Revela alguma autonomia na pesquisa, seleção e processament o de informação e na realização dos trabalhos mas precisa de alguma ajuda. É autónomo na procura, seleção e processamento de informação, Revela elevado nível de autonomia na procura, seleção e processament o de informação, utilizando métodos muito eficazes. Utilização das TIC - Não utiliza as TIC ou utiliza-as incorretamente - Utiliza as TIC de modo adequado, mas ainda com alguma dificuldade e apenas quando é solicitado. - Utiliza frequentemente as TIC de na realização e / ou apresentação de trabalhos e na comunicação sem dificuldades. - Utiliza astic adequadamen te de um modo muito criativo e inovador, por iniciativa própria. Assiduidade/ Pontualidade Não é assíduo e/ou chega geralmente atrasado. É assíduo e raramente chega atrasado. É assíduo /pontual/ É sempre assíduo/pontu al/ e geralmente chega antes da hora. Responsabilidade / Empenho Não cumpre prazos, não corresponde ao solicitado, não participa e/ou perturba os trabalhos da turma. Geralmente não traz o material necessário para a aula, Cumpre prazos e corresponde ao solicitado, ainda que só participe quando solicitado. Geralmente traz o material necessário para a aula Cumpre prazos e participa ativamente. Traz o material necessário para a aula. Cumpre sempre os prazos, participa ativamente, por iniciativa própria, respeitando o espaço de intervenção dos outros. Traz sempre o material necessário para a aula. 7

8 Trabalho em Equipa Recusa-se a trabalhar em equipa ou impede outros de trabalhar. Não respeita a opinião dos outros. Trabalha em equipa, ainda que não mostre espírito de iniciativa, mas manifesta espírito de entreajuda. Trabalha bem em equipa, possui iniciativa e revela espirito de entreajuda. Trabalha muito bem em equipa, possui iniciativa e espírito de liderança. Sociabilidade / Cidadania Apresenta uma abordagem incorreta com colegas, professores e/ou pessoal não docente e/ou comunidade Apresenta uma atitude correta perante os outros, ainda que não evidencie abordagens de solidariedade e cidadania ativa Apresenta uma atitude correta perante todos os elementos da comunidade educativa, manifestando uma cidadania ativa Apresenta uma atitude correta perante todos os elementos da comunidade educativa, manifestando uma cidadania ativa fundamentada em princípios éticos, constituindose como um exemplo Cidadania / Ambiente Concorre para a deterioração de instalações, equipamentos escolares e ambiente/ natureza circundante. Não respeita as regras de higiene e segurança Utiliza e preserva os espaços e equipamentos escolares de um modo adequado e cumpre as regras de segurança e higiene Utiliza, preserva e colabora na preservação de espaços/equip amentos, e cumprimento de regras de segurança e higiene Contribui ativamente para a preservação de espaços e equipamentos, bem como para o cumprimento de regras de segurança e higiene Espírito Crítico Não sabe colocar questões nem reflete acerca dos temas propostos. Não apresenta posições pessoais acerca dos temas propostos.. Responde às questões mas só quando solicitado e revela alguma dificuldade em sustentar, posições pessoais. Sabe colocar questões, reflete acerca dos temas propostos. Apresenta posições pessoais acerca dos temas e soluções para os problemas propostos.. Contribui para o debate de ideias, apresenta posições pessoais bem fundamentad as e argumentaçõ es sólidas e pertinentes. 8

9 Resolução de Problemas Não identifica problemas Identifica problemas e solicita ajuda para a sua resolução. Identifica resolve problemas e Identifica e resolve problemas, prevenindo a sua reincidência Empreendedorismo Não é persistente nem determinado, de modo a atingir metas e os objetivos. É ainda pouco determinado, autoconfiante e persistente, desistindo às primeiras dificuldades de modo a atingir metas e os objetivos. Aproveita bem todas oportunidade s, é criativo confia na própria capacidade de tomar decisões, tem iniciativa e persistência para atingir os objetivos propostos. Demonstra elevada capacidade de planeamento, de trabalho, autoconfiança, criatividade, arrisca, tem iniciativa, resiliência, persistência. Participa muito bem em Projetos e tem sucesso. 9

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