Debates sobre a depressão juntam decisores políticos, peritos, prestadores de serviços, parceiros e pacientes em recuperação

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1 BOLETIM SOBRE O DIA MUNDIAL DA SAÚDE DE 2017 Debates sobre a depressão juntam decisores políticos, peritos, prestadores de serviços, parceiros e pacientes em recuperação E m Angola, Dia Mundial da Saúde, 07 de Abril de 2017, foi um data de referência para os profissionais de saúde, decisores políticos, parceiros do sector, pacientes e pessoas que de uma forma ou de outra estão afectadas pela depressão, as quais se juntaram para falar e ouvir falar sobre este tema. O tema foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde como foco das comemorações deste ano e serviu para assinalar não só o 69º aniversário da fundação desta Organização, em 1948, como foi também uma oportunidade de reflexão sobre um problema relevante que afecta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo e 30 milhões em África. A OMS afirma que qualquer pessoa pode ser afectada pela depressão cujos sintomas principais são a perda de energia, mudanças no apetite, aumento ou redução do sono, ansiedade, perda da concentração, indecisão, angústia, inquietações, sensação de inutilidade social ou profissional, culpa ou desespero, e pensamentos de suicídio ou de causar danos a si mesmo. Luanda acolheu a cerimónia central que foi presidida pelo Secretário de Estado da Saúde, Dr. Eleutério Hivilukua, com a presença de membros do governo, profissionais da saúde, Representantes das Nações Unidas, parceiros da saúde e estudantes de saúde pública. O Hospital Psiquiátrico de Luanda (HPL), que é uma unidade nacional de refrência para a saúde mental, vocacionada para o tratamento, reabilitação e reinserção dos pacientes do fórum psiquiátrico em Angola, atende uma média de 90 pacientes, com 5 a 7 internamentos, por dia. O objectivo desta comemoração visou promover uma melhor compreensão, e também uma ampla sensibilização da sociedade, sobre a depressão, suas causas, prevenção e tratamento. O Ministério da Saúde e a OMS pretenderam deste modo ajudar a reduzir o estigma associado à depressão e encorajar as pessoas afectadas a buscaram a ajuda necessária. Conversar abertamente sobre a depressão, foi a tónica principal de todas as intervenções deste dia, como «um passo fundamental» para a recuperação das pessoas afectadas.

2 DIA MUNDIAL DA SAÚDE 7 de Abril de 2017 Apostando numa acção multidisciplinar e coordenada: MINSA quer Reduzir o peso da depressão na sociedade O Secretário de Estado da Saúde, Dr. Eleutério Hivilukua, orientou as autoridades sanitárias e as comunidades a desencadear acções que favoreçam a promoção da saúde mental e prevenção dos transtornos psíquicos, como forma de se reduzir o impacto da depressão sobre a sociedade. O governante angolano disse ainda que «é imperativo ampliar os esforços multidisciplinares que permitam à sociedade identificar os sintomas depressivos». «A população deve estar suficientemente informada para identificar a doença e saber que se pode prevenir e curar», reforçou ele, alertando: «Se não for diagnosticada de forma precoce e corretamente tratada, esta doença provoca consequências graves». E acrescentou: «Devemos continuar a cultivar os hábitos saudáveis que concorram para a promoção da saúde e a prevenção da doença» Eleutério Hivilukua considerou ainda que apesar dos avanços científicos, os transtornos depressivos continuam sendo um problema grave de saúde pública no mundo e em Angola. «A depressão», disse ele «resulta de interações complexas entre factores sociais, psicológicos e biológicos. Tem um impacto muito elevado na saúde pública devido o alto grau de incapacidade que provoca. Pode ser um factor de risco de outros problemas de saúde física e mental, mas também pode ser secundária a outros problemas de saúde. Portanto, existe uma relação entre a depressão e a saúde física. Por exemplo, a doença cardiovascular pode produzir a depressão e vice-versa». O secretário de Estado da Saúde sublinhou ainda que as pessoas que passaram por circunstâncias adversas são as mais propensas a sofrer de depressão. «Ela não só afecta quem a padece, também pode acarrear consequências negativas para a família e para a sociedade», concluiu. OMS dá garantias: «A depressão pode ser curada!» O Represemntante da OMS em Angola, Dr. Hernando Agudelo, sublinhou em Luanda que a depressão é a principal causa de incapacidade mas pode ser curada. «A OMS lança um convite para um debate aberto sobre a depressão que é uma doença que pode ser curada. De facto, falar sobre a depressão pode ajudar a preveni-la, através da eliminação do estigma. Falar abertamente sobre a depressão também ajuda um maior número de pessoas afectadas a melhor conhecer o seu estado de saúde e a ganharem a confiança necessária para a sua recuperação», disse ele. Referindo-se à carência de recursos humanos qualificados no país, Hernando Agudelo revelou que «em Angola temos apenas um psiquiatra por 1.5 milhões de pessoas onde só 7 são angolanos. Angola tem 1 psicólogo por 500,000 pessoas. Também faltam campanhas de sensibilização pública, medicamentos, informação adequada com psicoterapia bem estruturada e outras medidas eficazes no quadro da abordagem dos cuidados de saúde primários. Criar serviços de base comunitária direccionados para a depressão e que actuem contra o estigma irá encorajar mais pessoas a procurar tratamento», acrescentou. Para o Representante da OMS em Angola, sucesso da luta contra a depressão exige a confiança das populações nos sistemas de saúde e na melhor qualidade dos serviços. Por isso, acrescentou, «a OMS está pronta a apoiar os esforços do governo para a melhoria da rede de prestação de cuidados primários de saúde que é a estratégia chave para a melhoria dos serviços e a satisfação das expectativas da população».

3 BOLETIM INFORMATIVO Mensagem da Directora Regional da OMS para África, Drª Matshidiso Moeti N a Região Africana, perto de 30 milhões de pessoas sofrem de depressão. Todos corremos o risco: a depressão afecta pessoas de todas as idades, de todos os quadrantes e em todos os países. O estigma e o receio do isolamento social são obstáculos à procura de ajuda. Existe uma necessidade premente de prevenir e tratar as pessoas afectadas por este grave e complexo problema de saúde. O simples facto de se falar sobre a depressão pode ajudar a preveni-la, através da eliminação do estigma. Procurar ajuda falando com pessoas de confiança pode ser um primeiro passo para a recuperação. A detecção precoce dos sintomas é fundamental para evitar que a depressão se torne numa doença crónica. No pior dos casos, a depressão pode levar ao suicídio, que é a 2.ª principal causa mundial de morte em jovens dos 15 aos 29 anos. A depressão varia de acordo com a idade, atingindo o seu pico em adultos mais velhos, dos 55 aos 74 anos, mas também ocorre em crianças e adolescentes. Sem tratamento, a depressão pode ser recorrente, duradoura e incapacitante. Prejudica a capacidade de um indivíduo para lidar com as actividades diárias, e pode ter consequências devastadoras para o relacionamento com a família e os amigos. Os recursos para prevenir, identificar e tratar os problemas de saúde mental como a depressão são muito parcos. A Região Africana tem uma grave escassez de profissionais qualificados em saúde mental, com apenas um psiquiatra por cada milhão de pessoas, e um número semelhante de psicólogos. A força laboral para a saúde mental, que inclui os enfermeiros psiquiátricos, os terapeutas ocupacionais e os assistentes sociais, é manifestamente insuficiente. A falta de disponibilidade de medicamentos psicotrópicos, informação adequada com psicoterapia bem estruturada e outras medidas eficazes nos serviços de cuidados de saúde primários para o tratamento da depressão é motivo de grande preocupação. A OMS publicou orientações para ajudar os países a aumentar e melhorar os serviços de cuidados de saúde para as pessoas com problemas de saúde mental através dos cuidados prestados pelos profissionais de saúde que não são especialistas nesta área. Estas incluem o Programa Global de Acção e o guia de intervenção, e o Plano Mundial de Acção para a Saúde Mental ( ). Com cuidados adequados, assistência psicossocial e medicação, milhões de pessoas com depressão na Região poderiam começar a levar vidas normais, mesmo onde os recursos são parcos. Neste dia em que comemoramos o Dia Mundial da Saúde, lanço um apelo aos países para que apoiem os programas de saúde mental, afectando recursos humanos e financeiros adequados para dar resposta a este fardo crescente. Apelo aos Estados-Membros para que incluam a saúde mental nas suas agendas nacionais de desenvolvimento da saúde. A Declaração de Brazzaville sobre as Doenças Não Transmissíveis indica os passos necessários para se alcançar este propósito. De forma mais geral, os governos, os parceiros e a sociedade civil podem trabalhar conjuntamente para dar mais visibilidade à depressão na Região. A OMS está empenhada em apoiar os países a fazerem face a este importante problema de saúde pública. Criar serviços de base comunitária direccionados para a depressão e que actuem contra o estigma irá encorajar mais pessoas a procurar tratamento. Isto pode ser feito promovendo o diálogo sobre a depressão, da mesma forma que o fazemos com qualquer outra doença. Programas escolares que proporcionem aconselhamento e apoio a pessoas com depressão e às suas famílias, bem como a detecção precoce e a prevenção, sobretudo entre crianças e jovens, também são formas de manter a depressão à distância. A depressão pode ser prevenida e tratada, se diagnosticada precocemente. Vamos falar sobre depressão.

4 DIA MUNDIAL DA SAÚDE 7 de Abril de 2017 Especialista angolana defende: «Profissionais mais comprometidos para atender casos entre as comunidades» O QUE DIZ A OMS SOBRE A DEPRESSÃO A maioria de casos de depressão ocorre entre as comunidades, razão pela qual precisamos de profissionais mais comprometidos, defendeu a médica e especialista angolana Drª Fausta Conceição. Segundo ela, a depressão é um problema de saúde mental e, na realidade angolana, tornou-se um problema de saúde pública. «A depressão é um termo utilizado em psiquiatria para designar um transtorno de humor. A principal queixa apresentada pelos pacientes indica que se trata de um humor depressivo, e às vezes irritável durante a maior parte do dia.» explicou ela. «É uma doença mental, com uma série de causas, e, como toda a doença mental, invade-nos em todos os aspectos», disse ela. A Drª Fausta Conceição realçou que o Hospital Psiquiátrico de Luanda (HPL), que é a unidade de referência nacional para a saúde mental, atendendo uma média de 90 pacientes, com 5 a 7 internamentos, por dia. O HPL possui uma uma equipa multidisplinicar, com médicos 16 médicos psiquiatras e Internos, 168 enfermeiros, 12 psicólogos, 3 defectólogos, 1 assistente social, 2 Sociólogos, 1 terapeuta ocupacional e 13 farmacêuticos, dentre outras categorias. Referindo-se aos grandes desafios para uma melhor qualidade de serviços, apontou a necessidade de mais recursos humanos nas diversas áreas, o aumento das condições para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes; o aumento da assistência médica e medicamentosa, a formação permanente na área de saúde mental e psiquiatria; a Interacção médico-paciente; a acessibilidade hospitalar e a melhoria de sensibilização, comunicação e educação para a saúde, através dos media. «Temos de explicar o que é a depressão, como podemos prevenir esta doença e quais são as suas causas e sintomas. É necessário que as pessoas saibam como pedir ajuda, sem estigmatizar a doença», concluiu. A OMS define a depressão como um quadro caracterizado pela tristeza persistente, a perda de interesse e capacidade de se realizarem tarefas do dia-a-dia durante mais de duas semanas. está associada a um sentimento de culpa ou à baixa auto-estima, perturbações do sono ou do apetite, cansaço e falta de concentração. Criar serviços de base comunitária direccionados para a depressão e que actuem contra o estigma irá encorajar mais pessoas a procurar tratamento. A OMS também recomenda a implementação de programas escolares que proporcionem aconselhamento e apoio a pessoas com depressão e às suas famílias; a detecção precoce e a prevenção, sobretudo entre crianças e jovens.

5 DIA MUNDIAL DA SAÚDE 7 de Abril de 2017 A depressão pode afectar qualquer um Pacientes em recuperação no Hospital Psiquiátrico de Luanda: Uma mensagem de reconhecimento Parceiros do Governo e futuros quadros da saúde: «perspectivar uma assistência mais cuidada» Hospital Psiquiátrico de Luanda: Angola tem 01 psiquiatra para cada 1.5 milhões de habitantes e apenas 7 são angolanos. Estudantes de saúde pública atentos aos sintomas e formas de tratamento da depressão Falar sobre a depressão é o primeiro passo para a recuperação A detecção precoce dos sintomas depressivos é fundamental A depressão pode ser curada. Os profissionais de saúde prestam a assistência médica necessária

6 BOLETIM INFORMATIVO O QUE SE FEZ E SE DISSE SOBRE O DIA MUNDIAL DA SAÚDE DE 2017, EM ANGOLA Dr. Eleutério Hivilikua: «As autoridades sanitárias e as comunidades devem desencadear acções que favoreçam a promoção da saúde mental e prevenção dos transtornos psíquicos.» Drª Matshidiso Moeti: «Falar sobre a depressão pode ajudar a prevení-la, através da eliminação do estigma. Procurar ajuda, falando com pessoas de confiança, pode ser um primeiro passo para a recuperação» Dr. Hernando Agudelo: «a depressão é a principal causa de incapacidade mas pode ser curada (...) Faltam-nos campanhas de sensibilização pública, medicamentos, e informação adequada para as pessoas afectadas.» A ngola celebrou o Dia Mundial da Saúde com debastes, palestras, mesas redondas e exposições sobre a depressão, com o envolvimento de governantes, profissionais da saúde, académicos, líderes religiosos, parceiros nacionais e internacionais, músicos e pacientes em recuperação. Um dos objectivos desta campanha consistiu em reduzir o estigma associado à depressão a nivel da familia e da sociedade, e incentivar a confiança das pessoas afectadas no sistema nacional de saúde. Qualquer um de nós pode ser afectado e falar abertamente abertamente sobre a depressão é um passo fundamental para a recuperação. Os conselhos que se seguem ajudam a compreender como esta doença pode ser prevenida e tratada, reduzindo o estigma e fazendo com que mais pessoas busquem ajuda: 1. Aceite conversar sobre o seu estado de depressão com um seu parente, amigo ou médico. 2. Procure a ajuda certa. Não espere consequências piores!; A depressão pode afectar qualquer um. Não se sinta culpado nem culpada por essa doença; 3. A psicoterapia e os medicamentos indicados pelo médico são as formas de prevenir e tratar a depressão. Procure agora mesmo a ajuda necessária Ficha Técnica Drª Massoxi Adriana Vigário: «Aumentar o conhecimento da população sobre a depressão, facilita o apoio às vítimas e ajuda o tratamento precoce por profissionais de saúde (psiquiátras e psicólogos). A sociedade faz-se com pessoas activas, e não com pessoas deprimidas. Procurar por ajuda não é sinal de fraqueza.» Margareth do Rosário: «A depressão é um transtorno mental que pode afectar todo o tipo de pessoas e idades. O risco aumenta com factores como a pobreza, desemprego, morte de um ente querido, fim de uma relação, doenças físicas, situações pós-parto e problemas causados pelo uso excessivo do álcool e o abuso de drogas». G.D.D.:«Nunca devemos deixar que as situações da vida nos abalem ao ponto de nos esquecermos que a vida é muito preciosa. Pensamento positivo sempre, e em tudo o que fazemos, assim como o apoio da família, são fundamentais.» Edição: Representação da OMS em Angola, Rua Major Kanhangulo 197, 7º andar, Luanda. Telef: (244) Fax: (244) afwcoaowr@who.int Fotos: OMS e MINSA Direcção: Dr. Hernando Agudelo, Representante da OMS. Redacção: José Soares Caetano, Oficial de Comunicação. 4. Os profissionais da saúde têm a tarefa prestar a ajuda e a assistência médica às pessoas afectadas pela depressão.

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