FMEA. Análise do modo de falha e seus efeitos

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1 FMA Análise do modo de falha e seus efeitos urso de specialização em Gestão da Produção Prof MSc Dimas ampos de Aguiar UNSP Universidade stadual Paulista FG Faculdade de ngenharia do ampus de Guaratinguetá DPD Departamento de Produção 05/06/2012 Dimas ampos de Aguiar, MSc 1

2 FMA onceitos baseados em: Teoria (ciência) X Prática (aplicação) Dimas ampos de Aguiar, MSc 2

3 Fundamentação teórica AGUIA, D Avaliação de sistemas de prevenção de falhas em processos de manufatura na indústria automotiva com metodologia de auxílio à decisão f Dissertação (Mestrado em ngenharia Mecânica) Faculdade de ngenharia do ampus de Guaratinguetá, Universidade stadual Paulista, Guaratinguetá, 2007 ongressos AGUIA, D ; SALMN, V A P Levantamento de erros na aplicação de FMA de processo em empresas dos níveis mais inferiores da cadeia de fornecimento da indústria automotiva In: XXVI NGP - Fortaleza -, 2006 AGUIA, D ; MLL, H P FMA de Processo: Uma proposta de aplicação baseada nos conceitos da IS 9000:2000 In: XXVIII NGP, io de Janeiro - J, 2008 AGUIA, D ; SUZA, H J ; SALMN, V A P Aplicação do AHP para a avaliação dos critérios de pontuação de FMA de Processo In: XXIX NGP, Salvador - BA, 2009 Periódicos AGUIA, D ; SALMN, Valério A P Avaliação da prevenção de falhas em processos utilizando métodos de tomada de decisão Produção (São Paulo Impresso), v 17, p , 2007 AGUIA, D ; SALMN, Valério A P A proposal for performance evaluation in the FMA application in automotive companies by the application of the support decision methodology SA Technical Papers, v 1, p 1-12, 2007 AGUIA, D ; SUZA, H J ; SALMN, V A P An AHP application to evaluate scoring criteria for failure mode and effect analysis (FMA) International Journal of the Analytic Hierarchy Process, v2, n1, p1-13, 2010 Dimas ampos de Aguiar, MSc 3

4 Fundamentação prática Atuação na ngenharia da Qualidade de Fornecedores da indústria automotiva Avaliação de FMA em várias empresas Dimas ampos de Aguiar, MSc 4

5 Índice que é FMA? Histórico Definições bjetivo da apresentação A realidade nas empresas onceituação Análise de risco Abordagem por processos formulário de FMA Benefícios da aplicação Limitações do FMA tapas de execução tapa 1 tapa 2 tapa 3 tapa 4 Dimas ampos de Aguiar, MSc 5

6 Histórico: QU É FMA? 1949 Militares americanos (MIL-P-1629) Anos 60 NASA Apollo Space Program 1967 SA AP 926 Procedimento de Análise de Faltas e Falhas 1974 MIL STD 1629 Procedimento para Identificar Modo de Falha 1988 Ford Motor ompany Manual de instruções de FMA 1994 QS IS / TS 16949:2002 Dimas ampos de Aguiar, MSc 6

7 Definições: QU É FMA? Técnica de análise sistemática, de produtos ou processos, para identificar e minimizar falhas potenciais e os seus efeitos ainda na sua fase de concepção É uma metodologia que objetiva avaliar e minimizar riscos por meio da análise das possíveis falhas e implantação de ações para aumentar a confiabilidade A análise das possíveis falhas consiste na determinação da causa, efeito e risco de cada tipo (modo) de falha Dimas ampos de Aguiar, MSc 7

8 bjetivo da apresentação A realidade nas empresas: Muitas organizações têm, nos últimos anos, usado o FMA na análise dos seus Processos A IS/TS16949 determina o uso desta ferramenta para todos os fornecedores da cadeia automotiva Dimas ampos de Aguiar, MSc 8

9 bjetivo da apresentação A realidade nas empresas: Apesar dos manuais de referência publicados e dos treinamentos constantemente realizados, a maior parte das organizações não consegue utilizar todos os benefícios que um FMA põe à sua disposição A maior parte dos FMA s são construídos e usados incorretamente Dimas ampos de Aguiar, MSc 9

10 bjetivo da apresentação A realidade nas empresas: A maior parte das pessoas que conhece e usa o FMA, não o vê como uma ferramenta poderosa, mas sim como algo que é preciso fazer para cumprir os requisitos das auditorias de qualidade, ou as especificações dos clientes Dimas ampos de Aguiar, MSc 10

11 bjetivo da apresentação A realidade nas empresas: resultado é que as organizações preenchem todos os requisitos burocráticos de um FMA, mas o seu valor é diminuído em grande parte As equipes de FMA julgam que estão atuando da maneira mais correta, uma vez que este é aceito tanto pelos clientes como pelos auditores Dimas ampos de Aguiar, MSc 11

12 bjetivo da apresentação A realidade nas empresas: Porém, as empresas que implementam processos que respondem à maioria dos controles identificados nos FMA s, desenvolvem sistemas que fornecem os dados confiáveis das ocorrências e das taxas de detecção s riscos de cada falha podem ser nitidamente identificados Dimas ampos de Aguiar, MSc 12

13 onceituação Análise de risco: Análise de risco tradicional: Gravidade X Frequência = isco Dimas ampos de Aguiar, MSc 13

14 onceituação Análise de risco: Análise de risco tradicional: Gravidade X Frequência = isco Dimas ampos de Aguiar, MSc 14

15 onceituação Análise de risco: Análise de risco tradicional: Gravidade X Frequência = isco Análise de risco via FMA: 1 Severidade X corrência X = isco Detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 15

16 Abordagem por processos: Tipos de FMA onceituação DFMA = PFMA? Projeto Processo Pode-se fazer um FMA do seguinte processo: Projetar um produto Abordagem por Processos (IS 9001:2000) Dimas ampos de Aguiar, MSc 16

17 Abordagem por processos: onceituação Abordagem por Processos (IS 9001:2000) ntradas Processo Saídas Insumos Transformação utilizando recursos Produto Dimas ampos de Aguiar, MSc 17

18 Abordagem por processos: onceituação Abordagem por Processos (IS 9001:2000) ntradas Processo Saídas Análise dos Modos de Falha e seus feitos (FMA) ausas Falhas feitos FMA de Processo Processo Saídas ausas Falhas feitos Dimas ampos de Aguiar, MSc 18

19 Abordagem por processos: FMA de Processo onceituação ausas Processo Falhas Saídas feitos ontroles de Prevenção ontroles de Detecção Plano de ontrole aracterísticas de PSS aracterísticas de PDUT Dimas ampos de Aguiar, MSc 19

20 formulário rio de FMA: onceituação Parece um roteiro, mas não é Dimas ampos de Aguiar, MSc 20

21 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Descrição de cada operação onsiderando a função Dimas ampos de Aguiar, MSc 21

22 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P ntradas do processo especificado para atender ao objetivo do projeto e a outros requisitos do cliente (LUNA NVA DA 4ª DIÇÃ D FMA) Dimas ampos de Aguiar, MSc 22

23 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P No que a operação pode falhar? Ausência da função Função parcial Função extrapolada Função degradada Função não intencional Dimas ampos de Aguiar, MSc 23

24 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Qual a conseqüência de cada falha? (olhos do cliente) Dimas ampos de Aguiar, MSc 24

25 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P feito Perigoso sem aviso prévio Perigoso com aviso prévio ritério: Severidade do feito sta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem cliente deveria ser sempre considerado primeiro Se ambos ocorrerem, usar a m aior das severidades (feito no liente) Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio ank 10 9 Muito alto Veículo/item inoperável (perda das funções primárias) 8 Alto Veículo/item operável, mas com nível de desempenho reduzido liente bastante insastisfeito 7 Moderado Veículo/item operável, mas com item(s) de onforto/onveniência inoperável(is) liente insastisfeito 6 Baixo Veículo/item operável, mas com item(s) de onforto/onveniência operável(is) com nível de desempenho reduzidos 5 Muito baixo Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado pela maioria dos clientes (mais de 75%) 4 Menor Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado por 50% dos clientes 3 Muito menor Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado por clientes acurados (menos de 25%) 2 Nenhum Sem defeito perceptível 1 Severidade = 7 e 8: aracterísticas Significativas Severidade = 9 e 10: aracterísticas speciais Dimas ampos de Aguiar, MSc 25

26 Severidade FMA de Processo ausas Processo Falhas Saídas feitos Dimas ampos de Aguiar, MSc 26

27 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Quais as origens das falhas? 6M / ausa aiz Dimas ampos de Aguiar, MSc 27

28 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P omo a causa pode ser prevenida? ontroles para impedir ou detectar a ocorrência da causa da falha Dimas ampos de Aguiar, MSc 28

29 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Probabilidade de Falha Possíveis taxas de falhas ank Muito alta: Falhas persistentes Alta: Falhas freqüentes Moderada: Falhas ocasionais Baixa: elativamente poucas falhas 100 por mil peças por mil peças 9 20 por mil peças 8 10 por mil peças 7 5 por mil peças 6 2 por mil peças 5 1 por mil peças 4 05 por mil peças 3 01 por mil peças 2 em ota: Falha é ímprovável 0010 por mil peças 1 Dimas ampos de Aguiar, MSc 29

30 corrência FMA de Processo ausas Processo Falhas Saídas feitos Dimas ampos de Aguiar, MSc 30

31 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P omo a falha pode ser detectada? ontroles para impedir que a falha se transforme em efeito Dimas ampos de Aguiar, MSc 31

32 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Detecção ritério Tipos de Inspeção A B Índice de Detecção Quase ímpossivel erteza absoluta da não detecção X 10 Muito remota ontroles provavelmente não irão detectar X 9 emota ontroles têm pouca chance de detecção X 8 Muito Baixa ontroles têm pouca chance de detecção X 7 Baixa ontroles podem detectar X X 6 Moderada ontroles podem detectar X 5 Moderadamente alta ontroles têm boas chances para detectar X X 4 Alta ontroles têm boas chances para detectar X X 3 Muito alta ontroles quase certamente detectarão X X 2 Muito alta ontroles quase certamente detectarão X 1 Tipos de Inspeção: A: Prova de erro B: Medição :Inspeção Manual Dimas ampos de Aguiar, MSc 32

33 Detecção FMA de Processo ausas Processo Falhas Saídas feitos Dimas ampos de Aguiar, MSc 33

34 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P S x x D = NP Número de prioridade de risco Dimas ampos de Aguiar, MSc 34

35 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P que pode ser feito para diminuir os maiores riscos? Melhorar os controles Dimas ampos de Aguiar, MSc 35

36 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Definição de responsável e prazos das ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 36

37 formulário rio de FMA: Item / Função equisitos Modo de Falha Potencial feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Ações tomadas e seus resultados Dimas ampos de Aguiar, MSc 37

38 Benefícios da aplicação: onceituação A vantagem da aplicação do FMA se dá na medição do processo para a eliminação de seus potenciais pontos fracos, proporcionando meios para a redução do risco de uma falha a um valor aceitável Quando elaborado com eficiência, o FMA tornase uma ferramenta poderosa na análise do processo, permitindo melhoria contínua e servindo de registro histórico para futuros estudos (xemplo: espostas de N) Dimas ampos de Aguiar, MSc 38

39 Benefícios da aplicação: onceituação om a escassez de recursos dos dias atuais, o uso desta ferramenta permite que a organização determine as vulnerabilidades em seus processos, de forma priorizar as maiores, estabelecendo ações para minimizar e/ou eliminar estes pontos vulneráveis Dimas ampos de Aguiar, MSc 39

40 Benefícios da aplicação: Processo com FMA onceituação Processo sem FMA Dimas ampos de Aguiar, MSc 40

41 Limitações do FMA: onceituação A investigação do erro humano é limitada A investigação de influências externas é limitada s resultados dependem do modo de operação (dificuldades) Alto grau de subjetividade nas pontuações formulário parece um roteiro mas não é Dimas ampos de Aguiar, MSc 41

42 onceituação Limitações do FMA: ões do FMA: É importante a presença de especialistas no Processo Dimas ampos de Aguiar, MSc 42

43 Limitações do FMA: onceituação Na realização do FMA, existem dificuldades relacionadas tanto às equipes quanto aos indivíduos Dificuldades relacionadas à equipe: - FMA feito apenas porque é obrigatório - quipes não preparadas - Falta de tempo para lidar com o inesperado Dificuldades individuais: - Pessoas que falam muito - Pessoas que falam muito pouco - Pessoas que dizem coisas não relacionadas com a reunião Dimas ampos de Aguiar, MSc 43

44 tapas de execução tapa 1 Da definição do fluxograma de processo até a classificação tapa 2 Identificação da causa, prevenção e pontuação de ocorrência tapa 3 Definição do controle de detecção e pontuação de detecção tapa 4 Análise da prioridade de risco e tomada de açõesa Dimas ampos de Aguiar, MSc 44

45 tapas de execução: tapa 1 tapa 1 Da definição do fluxograma de processo até a classificação Item / Função Modo de Falha Potencial feito (s) Potencial (is) de Falha S V L A S ausa Potencial (6M) Mecanismo s ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomenda das esponsabi lidade pelas ações recomenda das e os prazos envolvidos Ação Tomada S V D T N P - tapa de maior importância - Serve de dado de entrada para as tapas 2 e 3 Dimas ampos de Aguiar, MSc 45

46 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 46

47 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 47

48 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma João é um trabalhador brasileiro como outro qualquer: acorda cedo todos dias para trabalhar Porém, é muito difícil para João chegar no trabalho Dimas ampos de Aguiar, MSc 48

49 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma le mora muito distante do entro da idade onde fica seu trabalho Às 05:00 ele pega o trem na estação de Gramacho,, faz baldeação no terminal da Leopoldina e vai até a estação entral do Brasil Dimas ampos de Aguiar, MSc 49

50 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma Na entral do Brasil, João pega o ônibus da Linha 497 (osme Velho) que passa às s 05:35, para então chegar ao escritório rio onde é office-boy Dimas ampos de Aguiar, MSc 50

51 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma Se João perder o ônibus de 05:35hs hs,, sós consegue pegar outro às s 05:50 Antes de chegar ao escritório, rio, João para no Bar do ZéZ para tomar um pingado (café com leite) e comer um pão com manteiga na chapa Dimas ampos de Aguiar, MSc 51

52 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma Mas não se esqueçam, se João perder o ônibus de 05:35 ele não toma café SóS depois desta verdadeira maratona João chega ao trabalho Dimas ampos de Aguiar, MSc 52

53 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma João é um trabalhador brasileiro como outro qualquer: acorda cedo todos dias para trabalhar Porém, é muito difícil para João chegar no trabalho le mora muito distante do entro da idade onde fica seu trabalho Às 05:00 ele pega o trem na estação de Gramacho, faz baldeação no terminal da Leopoldina e vai até a estação entral do Brasil Na entral do Brasil, João pega o ônibus da Linha 497 (osme Velho) que passa às 05:35, para então chegar ao escritório onde é office-boy Se João perder o ônibus de 05:35, só consegue pegar outro às 05:50 Antes de chegar ao escritório, João para no Bar do Zé para tomar um pingado (café com leite) e comer um pão com manteiga na chapa Mas não se esqueçam, se João perder o ônibus de 05:35 ele não toma café Só depois desta verdadeira maratona João chega ao trabalho Dimas ampos de Aguiar, MSc 53

54 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma João acorda cedo pega o trem stação Gramacho pegou o ônibus às 05:35? S N Pega o ônibus da linha :50 Não pára no Bar do Zé faz baldeação na stação Leopoldina hega no osme Velho pede um pingado e um pão com manteiga na chapa Não toma café desce na entral do Brasil Pára no Bar do Zé João chega ao trabalho no horário João chega ao trabalho atrasado Dimas ampos de Aguiar, MSc 54

55 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma xemplos de fluxograma de processo Dimas ampos de Aguiar, MSc 55

56 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma A coluna item/função deve ter o preenchimento a partir de uma definição do processo (ou operação) em análise UIDADS: - perações que não modificam o produto também fazem parte do processo - Atividades pertinentes ao plano de reação não fazem parte do fluxograma Dimas ampos de Aguiar, MSc 56

57 tapas de execução: tapa 1 a) Mapeamento do fluxograma João acorda cedo pega o trem stação Gramacho pegou o trem de Gramacho 05:00? S N Pega o ônibus da linha :50 Não pára no Bar do Zé faz baldeação na stação Leopoldina Pega o ônibus da linha :35 pede um pingado e um pão com manteiga na chapa Não toma café desce na entral do Brasil hega no osme Velho João chega ao trabalho no horário João chega ao trabalho atrasado Pára no Bar do Zé Dimas ampos de Aguiar, MSc 57

58 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 58

59 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função - Função da etapa em questão - onsidera o valor que a etapa agrega ao processo - Indica o propósito do processo UIDADS: - Todas as funções precisam ser identificadas - A descrição da função deve ser exata - A descrição deve usar linguagem direta Dimas ampos de Aguiar, MSc 59

60 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função xemplo: Qual a função de um copo de café? Usa-se se para tomar café A incapacidade de identificar todas as funções do copo de café tende a resultar numa lista incompleta de modos de falha Quais são as outras funções do copo de café? Dimas ampos de Aguiar, MSc 60

61 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função xemplo: - Armazenar líquidol - Isolar termicamente - Permitir empilhamento - Ser descartável (impacto ambiental) - Não derramar quando se está dirigindo - Transferir líquidol - Ter boa aparência - Ser segurado nas mãos - esistir ao esmagamento - onter o líquidol (Brainstorming) Dimas ampos de Aguiar, MSc 61

62 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função xemplo: - Transferir líquidol - Isolar termicamente - Ser descartável (impacto ambiental) - onter o líquidol Dimas ampos de Aguiar, MSc 62

63 tapas de execução: tapa 1 b) Desmembramento da função xemplo: Função geral: - Isolar termicamente Funções exatas: Deve manter o café quente Deve manter as mãos frias Dimas ampos de Aguiar, MSc 63

64 tapas de execução: tapa 1 c) Identificação dos modos de falha a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 64

65 tapas de execução: tapa 1 c) Identificação dos modos de falha - omo cada função do processo pode falhar quando solicitada - Maneira pela qual o processo falharia no atendimento aos requisitos do projeto - Pode haver mais de um modo de falha para cada operação - Definição da falha a partir de uma sentença negativa à função Dimas ampos de Aguiar, MSc 65

66 tapas de execução: tapa 1 c) Identificação dos modos de falha UIDADS: - Falha - Quando um sistema deixa de desempenhar sua função - Defeito - Quando um componente não atende a uma especificação técnica t mensurável Falha Defeito Dimas ampos de Aguiar, MSc 66

67 tapas de execução: tapa 1 c) Identificação dos modos de falha xemplo: Funções exatas: Deve manter o café quente Deve manter as mãos frias Modos de Falha: café está frio Queima as mãos Dimas ampos de Aguiar, MSc 67

68 tapas de execução: tapa 1 d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 68

69 tapas de execução: tapa 1 d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente - onseqüência de cada falha na seqüência do processo - Percepção do cliente - lientes podem ser internos ou externos Dimas ampos de Aguiar, MSc 69

70 tapas de execução: tapa 1 d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente UIDADS: - feito - Impacto da falha no cliente - Plano de reação - Disposição imediata no caso de detecção de uma falha Antecipa e evita o efeito feito Plano de eação Dimas ampos de Aguiar, MSc 70

71 tapas de execução: tapa 1 d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente xemplo: Funções exatas: Deve manter o café quente Deve manter as mãos frias Modos de Falha: café está frio Queima as mãos feitos: gosto é ruim Queimadura de primeiro grau aso a função geral isolar termicamente não tivesse sido desmembrada nas funções exatas, dificilmente chegaríamos a estes efeitos potenciais Dimas ampos de Aguiar, MSc 71

72 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação a) Mapeamento do Fluxograma b) Desmembramento da função c) Identificação dos modos de falha e) Pontuação da severidade e identificação da classificação d) Identificação dos efeitos aos olhos do cliente Dimas ampos de Aguiar, MSc 72

73 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação - Gravidade do efeito feita por uma pontuação de 1 a 10 - oerência na pontuação - Tabelas de referência - lassificação Severidade = 7 e 8: aracterísticas Significativas Severidade = 9 e 10: aracterísticas speciais Dimas ampos de Aguiar, MSc 73

74 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação - Tabelas de referência Perigoso Sério feito Severidade do efeito ank Falha é perigosa, e ocorre sem aviso apaz de suspender a operação dos sistemas e/ou envolve aspectos não complacentes com regulações governamentais s efeitos podem ser perigosos e/ou envolvem aspectos não complacentes com regulações governamentais Importante Produto inoperável, com perda da função básica Sistema inoperante 8 Impactante Desempenho do produto sofre impacto Sistema pode não operar 7 Significativo Desempenho do produto é degradado Funções atreladas ao conforto podem não operar 6 Moderado Moderado efeito no desempenho do produto Produto requer reparos 5 Baixo Moderado efeito no desempenho do produto Produto requer reparos 4 Desprezível feito desprezível no desempenho do produto ou sistema 3 Muito desprezível feito muito desprezível no desempenho do produto ou sistema 2 Nenhum Nenhum efeito Dimas ampos de Aguiar, MSc 74

75 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação - Tabelas de referência Índice ritérios para a estimativas do índice de severidade 1 É razoável esperar que o cliente não perceba a falha 2 cliente perceberá a falha mas não ficará insatisfeito por causa dela 3 cliente perceberá a falha e ficará insatisfeito 4 cliente ficará insatisfeito mas não tem sua segurança afetada 5 cliente ficará muito insatisfeito e afeta sua segurança Severidade Pontuação cliente provavelmente não notará 1 Ligeiramente percebido 2,3 Insatisfação do cliente 4,5,6 Alto grau de insatisfação 7,8 ompromete segurança ou legislação 9,1 Dimas ampos de Aguiar, MSc 75

76 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação - Tabelas de referência fe ito ritério: Severidade do feito sta classificação é o resultado de quando um m odo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de m anufatura/m ontagem cliente deveria ser sem pre considerado prim eiro Se am bos ocorrerem, usar a m aior das severidades (feito na Manufatura/m ontagem ) ank Perigoso sem aviso prévio Perigoso com aviso prévio Muito alto Alto Moderado Baixo u pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) sem aviso prévio 10 u pode pôr em perigo o operador (máquina ou montagem) com aviso prévio 9 u 100% dos produtos podem ter que ser sucatados, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que 1 hora u os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucatada, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 0,5 hora a 1 hora u uma parte (menor que 100%) podem ter que ser sucatados sem seleção, ou o veículo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora u 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou o veículo/item reparado fora da linha, mas não vai para o departamento de reparo Muito baixo u os produtos tem que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada 4 Menor Muito menor u uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estação u uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da da estação Nenhum u pequena incoveniência no operador ou na operação, ou sem def eito Dimas ampos de Aguiar, MSc 76

77 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação - Tabelas de referência feito ritério: Severidade do feito sta classificação é o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem cliente deveria ser sempre considerado primeiro Se ambos ocorrerem, usar a m aior das severidades (feito no liente) ank Perigoso sem aviso prévio Perigoso com aviso prévio Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental sem aviso prévio Índice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurança na operação do veículo e/ou envolve não-conformidade com a legislação governamental com aviso prévio Muito alto Veículo/item inoperável (perda das funções primárias) 8 Alto Veículo/item operável, mas com nível de desempenho reduzido liente bastante insastisfeito 7 Moderado Veículo/item operável, mas com item(s) de onforto/onveniência inoperável(is) liente insastisfeito 6 Baixo Veículo/item operável, mas com item(s) de onforto/onveniência operável(is) com nível de desempenho reduzidos 5 Muito baixo Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado pela maioria dos clientes (mais de 75%) Menor Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado por 50% dos clientes 3 Muito menor Itens de ajuste: Acabamento/hiado e Barulho não-conformes Defeito notado por clientes acurados (menos de 25%) Nenhum Sem defeito perceptível Dimas ampos de Aguiar, MSc 77

78 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação UIDADS: - A adoção ou transferência direta das tabelas dos manuais tende a mascarar a pontuação - ada processo tem sua particularidade - que é muito grave para um, pode ser pouco grave para outro A melhor alternativa é buscar a coerência na pontuação Dimas ampos de Aguiar, MSc 78

79 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação A melhor alternativa é buscar a coerência na pontuação Dimas ampos de Aguiar, MSc 79

80 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação xemplo de coerência de pontuação: Um presente para a sposa sposa boazinha hocolate sposa compreensível hocolate Flores sposa brava hocolate Flores Jóia A sposa do cara é uma FA!!! 1 Flores Jóia ruzeiro Grau de satisfação Dimas ampos de Aguiar, MSc 80

81 tapas de execução: tapa 1 d) Pontuação da severidade e identificação da classificação xemplo do copo de café: Funções exatas: Modos de Falha: feitos: Sev: lass: Deve manter o café quente café está frio gosto é ruim 3 Deve manter as mãos frias Queima as mãos Queimadura de primeiro grau 9 Dimas ampos de Aguiar, MSc 81

82 tapas de execução: tapa 2 tapa 2 Identificação da causa, prevenção e pontuação de ocorrência Item / Função Modo de Falha Potencial feito (s) Potencial (is) de Falha S V L A S ausa Potencial (6M) Mecanismo s ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomenda das esponsabi lidade pelas ações recomenda das e os prazos envolvidos Ação Tomada S V D T N P - elação direta com a tapa 1 (causa X falha) Dimas ampos de Aguiar, MSc 82

83 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas b) Pontuação da ocorrência c) Definição dos controles preventivos Dimas ampos de Aguiar, MSc 83

84 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas a) Identificação das causas b) Pontuação da ocorrência c) Definição dos controles preventivos Dimas ampos de Aguiar, MSc 84

85 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas - Forma pela qual a falha poderia ocorrer - Descrito em termos de algo que possa ser controlado ou corrigido - Informações de histórico / onhecimento técnico Dimas ampos de Aguiar, MSc 85

86 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas ecomendação: Diagrama de causa-efeito Desgaste de componentes Máquina Matéria Prima Mão de bra Pneu vazio Alta velocidade Óleo impróprio Gasolina inadequada Mistura de água Mistura de álcool incorreta ongestionamento Hábitos incorretos Desatenção Manutenção inadequada rro no marcador onsumo elevado de combustível em um automóvel Uso inadequado das marchas Método Temperatura Meio Ambiente onta-giro quebrado Medição Dimas ampos de Aguiar, MSc 86

87 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas UIDADS: - A definição genérica da causa não permite a identificação do controle preventivo - Deve-se buscar a ausa aiz - A causa nunca deve ter origem em processos anteriores Ferramentas da qualidade easons for Being Late to Work Traffic Long Wait at Light Bathroom Hang Up Breakfast Hang Up Weather ar Problems lock Disagrees $ S c r a p p e d $80 $60 $40 $20 $- Scrap $ B H I D A G F Part Number D P U Monthly DPU for Product XYZ 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 d ez /9 7 f ev /9 8 ab r /9 8 ju n /9 8 a g o /9 8 o u t/9 8 d ez /9 8 f ev /9 9 ab r /9 9 ju n /9 9 a g o /9 9 o u t/9 9 d ez /9 9 Materials Methods Machinery Manpower Part Problem Frequency More Length - Inches Dimas ampos de Aguiar, MSc 87

88 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas xemplo: Processo de lavar roupa olocar de molho sfregar nxaguar Funções: Deve facilitar a remoção da sujeira Deve remover a sujeira sem danificar a roupa Deve eliminar o sabão Falhas: Não remover a sujeira Danificar a roupa Dimas ampos de Aguiar, MSc 88

89 tapas de execução: tapa 2 a) Identificação das causas xemplo: Falhas potenciais da operação esfregar: ausas: Não remover a sujeira - Pouco sabão - Pouco tempo de ação - scova desgastada Danificar a roupa - Tempo excessivo de açãoa - scova inadequada A falta de ação do sabão enquanto a roupa está de molho pode contribuir para a não remoção da sujeira, porém não é uma causa da operação esfregar, mas sim um efeito da operação colocar de molho Dimas ampos de Aguiar, MSc 89

90 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência a) Identificação das causas b) Pontuação da ocorrência c) Definição dos controles preventivos Dimas ampos de Aguiar, MSc 90

91 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - ada causa é classificada quanto à sua probabilidade de ocorrer - onvencionalmente estimada em uma escala de 1 a 10 - Tabelas de referência Dimas ampos de Aguiar, MSc 91

92 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - Tabelas de referência Probabilidade de Falha Possíveis taxas de falhas ank xtremamente alta 1 em 2 10 Muito alta 1 em 3 9 epetidas falhas 1 em 8 8 Alta 1 em 20 7 Moderadamente alta 1 em 80 6 Moderadamente alta 1 em elativamente baixa 1 em Baixa 1 em emota 1 em Quase impossível 1 em Dimas ampos de Aguiar, MSc 92

93 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - Tabelas de referência Índice ritérios para a estimativas do índice de ocorrência 1 Probabilidade muito remota de acontecer 2 Número de ocorrências baixo 3 Número de ocorrências moderado 4 Número de ocorrências alto 5 Falhas em proporções alarmantes Dimas ampos de Aguiar, MSc 93

94 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - Tabelas de referência ritério Pontuação azão da possibilidade de ocorrência da falha hance remota de falha 1 0 Baixa razão de falha 2 1/ /10000 Moderada razão de falha 4 1/ / /200 Alta razão de falha 7 1/ /20 Muito alta razão de falha 9 1/ /2 Dimas ampos de Aguiar, MSc 94

95 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - Tabelas de referência azão de ocorrência 1 Quase Nunca 3/ emota 100/ Muito Desprezível 1000/ Desprezível 10,000/ Baixa 150,000/ Média 300,000/ Moderada Alta 400,000/ Alta 500,000/ Muito Alta 666,667/ Quase erta 900,000/10 6 Dimas ampos de Aguiar, MSc 95

96 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência - Tabelas de referência Probabilidade de Falha Possíveis taxas de falhas ank Muito alta: Falhas persistentes Alta: Falhas freqüentes Moderada: Falhas ocasionais Baixa: elativamente poucas falhas 100 por mil peças por mil peças 9 20 por mil peças 8 10 por mil peças 7 5 por mil peças 6 2 por mil peças 5 1 por mil peças 4 05 por mil peças 3 01 por mil peças 2 em ota: Falha é ímprovável 0010 por mil peças 1 Dimas ampos de Aguiar, MSc 96

97 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência UIDADS: - A adoção ou transferência direta das tabelas dos manuais tende a mascarar a pontuação - ada processo tem seu próprio prio histórico A melhor alternativa é ter coerência na pontuação LMBM-S D XMPL D PSNT PAA A SPSA Dimas ampos de Aguiar, MSc 97

98 tapas de execução: tapa 2 b) Pontuação da ocorrência xemplo do processo de lavar roupa: Função: Deve remover a sujeira sem danificar a roupa Modos de Falha: Não remover a sujeira Danificar a roupa ausas: Pouco sabão Pouco tempo de açãoa scova desgastada Tempo excessivo de ação scova inadequada corrência: Dimas ampos de Aguiar, MSc 98

99 tapas de execução: tapa 2 c) Definição dos controles preventivos a) Identificação das causas b) Pontuação da ocorrência c) Definição dos controles preventivos Dimas ampos de Aguiar, MSc 99

100 tapas de execução: tapa 2 c) Definição dos controles preventivos - Prevenção da falha - Atua na causa (dependência direta) - Detecção ou prevenção da causa - eduz a pontuação de ocorrência UIDADS: - s controles preventivos devem atuar na causa - São as características de processo do plano de controle - A correta definição da causa é fundamental Dimas ampos de Aguiar, MSc 100

101 tapas de execução: tapa 2 c) Definição dos controles preventivos xemplo: Pesagem Mistura Divisão Descanso Assamento esfriamento A mistura dos ingredientes deve ser realizada em temperatura de 26-28º, inibindo assim a fermentação e, conseqüentemente, a produção excessiva de gases; a temperatura da massa é controlada pela temperatura da água adicionada durante a mistura mbalagem Dimas ampos de Aguiar, MSc 101

102 tapas de execução: tapa 2 c) Definição dos controles preventivos xemplo: Pesagem Mistura Divisão Descanso Assamento esfriamento Após os ingredientes serem pesados e misturados, formando uma massa que fora dividida e moldada, esta precisa descansar Para isso, ela é levada a um ambiente apropriado, com temperatura entre e umidade relativa de 75-80%, são as chamadas câmaras de descanso, onde permanecerá por aproximadamente minutos mbalagem Dimas ampos de Aguiar, MSc 102

103 tapas de execução: tapa 2 c) Definição dos controles preventivos xemplo: Pesagem Mistura Divisão Descanso Assamento esfriamento Após o descanso, a massa está pronta para ir ao forno assamento é uma etapa que dura, normalmente, de 35 a 50 minutos, em temperatura de 230 a 300 mbalagem Dimas ampos de Aguiar, MSc 103

104 tapas de execução: tapa 3 tapa 3 Definição dos controles de detecção e pontuação de detecção Item / Função Modo de Falha Potencial feito (s) Potencial (is) de Falha S V L A S ausa Potencial (6M) Mecanismo s ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomenda das esponsabi lidade pelas ações recomenda das e os prazos envolvidos Ação Tomada S V D T N P - elação direta com a tapa 1 (detecção X falha) Dimas ampos de Aguiar, MSc 104

105 tapas de execução: tapa 3 a) Definição dos controles de detecção b) Pontuação de detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 105

106 tapas de execução: tapa 3 a) Definição dos controles de detecção a) Definição dos controles de detecção b) Pontuação de detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 106

107 tapas de execução: tapa 3 b) Definição dos controles de detecção - Detecção da falha (filtro) - Sua eficiência reduz a pontuação de detecção UIDADS: - s controles de detecção não devem atuar na causa - São as características de produto do plano de controle - Inspeção final não é controle de detecção, e sim uma etapa do processo Dimas ampos de Aguiar, MSc 107

108 tapas de execução: tapa 3 b) Definição dos controles de detecção xemplo: mbalagem de creme dental embalagem aixa Modo de falha Não colocar o tubo na caixa Tubo ontrole de detecção aixas sem tubo feito saída mbalagem sem produto Plano de eação Dimas ampos de Aguiar, MSc 108

109 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção a) Definição dos controles de detecção b) Pontuação de detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 109

110 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - ada controle é classificado quanto ao seu poder de detectar a falha - onvencionalmente estimada em uma escala de 1 a 10 - Quanto maior o valor da pontuação, menor o poder de detecção - Tabelas de referência Dimas ampos de Aguiar, MSc 110

111 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência Detecção Probabilidade de detecção da causa da falha ank Absolutamente incerta A manutenção não detecta a causa da falha potencial, ou não existe manutenção 10 Muito remota hance muito remota de se detectar a causa da falha 9 emota hance remota de se detectar a causa da falha 8 Muito Baixa hance muito baixa de se detectar a causa da falha 7 Baixa hance baixa de se detectar a causa da falha 6 Moderada Moderada chance de se detectar a causa da falha 5 Moderadamente alta Moderadamente alta a chance de se detectar a causa da falha 4 Alta hance alta de se detectar a causa da falha 3 Muito alta hance muito alta de se detectar a causa da falha 2 Quase certa A manutenção quase certamente detectará a causa da falha 1 Dimas ampos de Aguiar, MSc 111

112 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência Índice ritérios para a estimativas do índice de não detecção 1 Probabilidade muito alta que a falha seja detectda 2 Probabilidade alta de que a falha seja detectada 3 Probabilidade média de que a falha seja detectada 4 Probabilidade baixa de que a falha seja detectada 5 Probabilidade muito baixa que a falha seja detectda Dimas ampos de Aguiar, MSc 112

113 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência ritério Pontuação Probabilidade de um defeito chegar ao cliente emota Baixa Moderada Alta Muito alta Dimas ampos de Aguiar, MSc 113

114 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência Frequência de detecção Frequência de detecção Desempenho do controle 1 Quase erta 900,000/ Detectado antes do problema 2 Muito Alta 666,667/ Alta 500,000/ Moderadamente Alta 400,000/ Média 300,000/ Possibilidade de plano de ação 6 Baixa 100,000/ Desprezível 10,000/ Muito Desprezível 1000/ emota 100/ Quase Impossível 10/ corrência de catástofre Dimas ampos de Aguiar, MSc 114

115 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência Detecção ritério Tipos de Inspeção A B Índice de Detecção Quase ímpossivel erteza absoluta da não detecção X 10 Muito remota ontroles provavelmente não irão detectar X 9 emota ontroles têm pouca chance de detecção X 8 Muito Baixa ontroles têm pouca chance de detecção X 7 Baixa ontroles podem detectar X X 6 Moderada ontroles podem detectar X 5 Moderadamente alta ontroles têm boas chances para detectar X X 4 Alta ontroles têm boas chances para detectar X X 3 Muito alta ontroles quase certamente detectarão X X 2 Muito alta ontroles quase certamente detectarão X 1 Tipos de Inspeção: A: Prova de erro B: Medição :Inspeção Manual Dimas ampos de Aguiar, MSc 115

116 tapas de execução: tapa 3 b) Pontuação de detecção - Tabelas de referência UIDADS: - A adoção ou transferência direta das tabelas dos manuais tende a mascarar a pontuação - onsiderar informações do plano de controle para estimar o poder de detecção (freqüência de inspeção) Dimas ampos de Aguiar, MSc 116

117 - Abordagem por processos: FMA de Processo onceituação ausas Processo Falhas Saídas feitos ontroles de Prevenção ontroles de Detecção Plano de ontrole aracterísticas de PSS aracterísticas de PDUT Dimas ampos de Aguiar, MSc 117

118 tapas de execução: tapa 4 tapa 4 Análise da prioridade de risco e tomada de ações a Item / Função Modo de Falha Potencial feito (s) Potencial (is) de Falha S V L A S ausa Potencial (6M) Mecanismo s ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomenda das esponsabi lidade pelas ações recomenda das e os prazos envolvidos Ação Tomada S V D T N P - elação direta com todas as etapas anteriores Dimas ampos de Aguiar, MSc 118

119 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP b) ecomendação de ações de melhoria d) Nova atribuição dos valores de NP c) Tomada de ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 119

120 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP a) Atribuição dos valores de NP b) ecomendação de ações de melhoria d) Nova atribuição dos valores de NP c) Tomada de ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 120

121 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP - risco é definido como a variável vel de um perigo associado à probabilidade de ocorrência de um evento indesejável e à gravidade de suas conseqüências - Severidade X corrência X Detecção - onvencionalmente estimada em uma escala de 1 a 1000 UIDADS: - A adoção de nota de corte pode evitar tomada de ações Prejudica melhoria contínua nua Dimas ampos de Aguiar, MSc 121

122 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP hocolate N 1 N 2 Flores NP N 3 Jóia N 4 ruzeiro Modo de Falha LMBM-S D XMPL D PSNT PAA A SPSA Dimas ampos de Aguiar, MSc 122

123 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP xemplo: Funcionamento do motor de um carro a a importância da lubrificação ão Dimas ampos de Aguiar, MSc 123

124 tapas de execução: tapa 4 FMA de Processo ausas Processo Falhas Saídas feitos FMA de Processo árter amassado Processo Falta óleo Saída Motor fundido Junta com vazamento Óleo Vencido Motor queimando óleo Dimas ampos de Aguiar, MSc 124

125 tapas de execução: tapa 4 a) Atribuição dos valores de NP xemplo: FMA de Processo árter amassado Processo Falta óleo Nível do óleo Saída Motor fundido Junta com vazamento Óleo Vencido Motor queimando óleo Óleo no escapamento evisão mecânica (50000 km) Troca periódica do óleo (5000 km) Dimas ampos de Aguiar, MSc 125

126 Item / Função equisitos Data have : No FMA : Projeto : Pag / ev : Peça : Preparado por : Participantes : Data da FMA : Modo de Falha Potencial ANÁLIS DS MDS D FALHAS SUS FITS FMA D PSS feito(s) Potencia(S) de Falha S V L A S ausa Potencial ( 6M ) Mecanismos ontrole Preventivo Atual ontrole Detecção Atual D T N P Ações ecomendad as esponsavel e prazo Ações esultantes Ação Tomada S V D T N P Lubrificação Ter óleo para lubrificar o motor Falta de óleo Motor Fundido Verificar hecar Motor 8 óleo no 5 nível do queimando escapamento óleo óleo Junta com vazamento evisão mecânica 5 hecar nível do óleo Óleo vencido Troca periódica do óleo 4 hecar nível do óleo árter amassado hecar nível do óleo > 250 Dimas ampos de Aguiar, MSc 126

127 tapas de execução: tapa 4 b) ecomendação de ações de melhoria a) Atribuição dos valores de NP b) ecomendação de ações de melhoria d) Nova atribuição dos valores de NP c) Tomada de ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 127

128 tapas de execução: tapa 4 b) ecomendação de ações de melhoria - Melhoria dos controles para redução de NP - As melhorias nos controles preventivos estão relacionadas com a pontuação de ocorrência - As melhorias no controle de detecção estão relacionadas com a pontuação de detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 128

129 tapas de execução: tapa 4 b) ecomendação de ações de melhoria xemplos de critérios para a recomendação de ações de melhoria: 1- Geral: NP > 250 Severidade = 9 e 10: aracterísticas speciais 2- aracterísticas speciais: NP > 50 Dimas ampos de Aguiar, MSc 129

130 tapas de execução: tapa 4 b) ecomendação de ações de melhoria ritérios para a recomendação de ações de melhoria: 3- ombinação corrência x Detecção Dimas ampos de Aguiar, MSc 130

131 tapas de execução: tapa 4 b) ecomendação de ações de melhoria UIDADS: - Ações são recomendadas para melhoria dos controles do processo (prevenção / detecção) - Plano de reação - Disposição imediata no caso de detecção de uma falha Antecipa e evita o efeito Ação recomendada Plano de eação Dimas ampos de Aguiar, MSc 131

132 tapas de execução: tapa 4 c) Tomada de ações a) Atribuição dos valores de NP b) ecomendação de ações de melhoria d) Nova atribuição dos valores de NP c) Tomada de ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 132

133 tapas de execução: tapa 4 c) Tomada de ações - stabelecimento de prazo para as açõesa - Descrição da ação a realizada - 5W1H (apoio) UIDADS: - As ações a devem ser tomadas conforme foram definidas - s prazos devem ser atendidos Dimas ampos de Aguiar, MSc 133

134 tapas de execução: tapa 4 d) Nova atribuição dos valores de NP a) Atribuição dos valores de NP b) ecomendação de ações de melhoria d) Nova atribuição dos valores de NP c) Tomada de ações Dimas ampos de Aguiar, MSc 134

135 tapas de execução: tapa 4 d) Nova atribuição dos valores de NP - Ação de prevenção: pontuação de ocorrência - Ação de detecção: pontuação de detecção UIDADS: - Ações recomendadas não modificam a pontuação de severidade - A pontuação de severidade sós é alterada por uma modificação do projeto xemplo de alteração da pontuação de severidade Dimas ampos de Aguiar, MSc 135

136 tapas de execução: tapa 4 d) Nova atribuição dos valores de NP FMA de Processo xemplo: Processo árter amassado Falta óleo Nível do óleo Saída Motor fundido Junta com vazamento Óleo Vencido evisão mecânica (50000 km) Troca periódica do óleo (5000 km) Motor queimando óleo Óleo no escapamento olocar protetor de árter Dimas ampos de Aguiar, MSc 136

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