O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

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1 OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação, classificação e avaliação dos riscos e a formulação, implantação de procedimentos técnicos e administrativos objetivando prevenir, reduzir e controlar os riscos. O PGR está sendo desenvolvido visando à gestão dos riscos sociais e ambientais durante as fases de construção e operação do empreendimento, identificando os possíveis cenários acidentais e conseqüentes estratégias para atuação, caso estes cenários se concretizem. O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio. JUSTIFICATIVAS É o correto direcionamento dos recursos para prevenção dos riscos após sua identificação nos aspectos de freqüência e potenciais conseqüências. RISCO é a freqüência de ocorrência de um cenário multiplicado pela severidade da sua conseqüência caso não seja evitado / mitigado por alguma medida preventiva / mitigadora. METAS Dentro de um plano de melhorias contínuas atingir, na fase operação, níveis de risco compatíveis com estradas de características semelhantes. ITENS CONSIDERADOS PARA DESENVOLVIMENTO DO PAE A) Velocidade de atendimento como princípio fundamental de redução das conseqüências. B) Monitoramento da velocidade na Estrada-Parque com atenção especial ao transporte de combustíveis e GLP. C) Centro de Controle e Acionamento de providências em casos de acidentes. 1

2 D) Previsão de implantação de Brigada Voluntária Permanente de Combate a Incêndio em Visconde de Mauá, como evolução da brigado hoje existente de na APA - Mantiqueira. PRETENSÃO RELEVANTE Existência de guarnição do CBMERJ em Visconde de Mauá, conforme solicitação unânime das Prefeituras de Itatiaia e Resende (Ata anexa item 5). A preferência recai sobre a existência de guarnição permanente em Visconde de Mauá, estruturada em Posto, para as ações identificadas de combate a incêndio, salvamento e resgate, emergências médicas e outras. NECESSIDADE PARA OPERACIONAR O PAE Monitorar a operação da estrada para inibir os excessos de velocidade, evitar / minimizar a ocorrência de acidentes, amparado em ações preventivas, e, proceder conforme instruções vigentes nas ações de atendimento requeridas pelos acidentes ocorridos, em relação às pessoas, a fauna e a flora regionais, previstos neste PAE. Elaborar as rotinas a serem seguidas pelo Centro de Controle e Acionamento de ações de emergência. Treinar os colaboradores designados para operar no Centro de Controle e Acionamento de ações de emergência e outros lotados nas organizações colaboradoras. CONSIDERAÇÕES SOBRE POSSÍVEIS CENÁRIOS DE ACIDENTES Acidentes rodoviários com veículos de passeio ou coletivos SEM VÍTIMAS, são tratados como ocorrências típicas de trânsito, apenas, se existirem, com avarias nos veículos envolvidos. Admite-se intervenção do Centro de Controle e Acionamento, se a estrada tiver o tráfego interrompido ou se os veículos avariados estiverem em local que exige deslocamento. Acidentes rodoviários envolvendo um ou mais veículos coletivos de transporte de passageiros, podem requerer remoção de um maior número de feridos impondo sobrecarga na rede hospitalar da região. 2

3 veículos utilizados no transporte de carga, normalmente têm grandes dimensões por envolverem maior quantidade de energia e o espalhamento ou vazamento da carga transportada. 1. Acidentes com veículo de passeio com vítimas Neste caso deverá ser acionado o Plano de Ação de Emergências para que compareçam ao local equipes especializadas neste tipo de socorro, prestando os primeiros socorros as vítimas e realizando remoções para o Hospital de Emergência de Resende, que já terá sido avisado pela Equipe ao ser acionada. 2. Acidentes com veículo de coletivo com vítimas Deverá ser acionado o Plano de Ação de Emergências para contato com o Hospital de Emergência de Resende (38 leitos normais + 7 leitos de UTI), em razão do maior número de feridos e atendimento diferenciado. 3. Acidentes rodoviários que resultem em incêndio Nestes casos, acionar o Plano de Ação de Emergências. A preocupação será a de resgatar vítimas das situações de perigo e evitar a propagação para a circunvizinhança. 4. Acidente com veículo com carga de produtos perigosos (inclusive combustíveis) Tão logo o acidente ocorra, o Plano de Ação de Emergências deverá ser acionado, passando-se, de imediato, todas as informações que se possua para as equipes mobilizadas para atendimento, inclusive para a empresa responsável pelo transporte. 5. Acidente com caminhões transportando GLP : Em botijões de treze quilos ou maiores Considera-se que apenas alguns botijões apresentem vazamento, reduzindo as conseqüências em termos da área a ser isolada e a ocorrência de fogo de grandes dimensões, devendo ser acionado o Plano de Emergência. 6. Acidente com caminhões transportando GLP a granel, com e sem perda de conteúdo, com dois (C2) ou três (C3) eixos - Este é o pior cenário. A área a ser isolada deverá permanecer monitorada, durante determinado tempo, para verificar sua possível extensão. 3

4 O veículo acidentado, utilizado no transporte, precisará ser removido para local de melhor dispersão do gás vazado. Ocorrendo fogo, haverá necessidade de resfriamento da estrutura da carga com conseqüente reabastecimento de água. OS REQUERIMENTOS DA LOGÍSTICA Reabastecimento com água do caminhão da equipe de emergência estoque de LGE, vazão da bomba, estoque de água, reabastecimento de água. Apoio das prefeituras em termos de ambulâncias, caminhões pipa com água e pessoal. Apoio de hospitais Hospital de Emergência de Resende CONSEQÜÊNCIAS COM E SEM CBMERJ COM GUARNIÇÃO EM MAUÁ: Nº Cenário Conseqüência Necessidade Com CBMERJ em Mauá Sem CBMERJ 1 2 Acidente com veículos de passeio com vítima(s) veículo(s) coletivos com vítima(s) Vítima(s) pode(m) ficar presa (s)s nas ferragens Vítima(s) pode(m) ficar presa(s) as ferragens. Dado o porte do(s) veículo(s), poderá haver superlotação da Emergência do Hospital de Emergência de Resende (38 leitos e 7 de UTI) Liberação da(s) vítima(s) das ferragens e remoção para Hospital de Emergência de Resende Liberação da(s) vítima(s) das ferragens e remoção para o Hospital de Emergência de Resende. Socorro imediato se ocorrido em Mauá, ou em até 23 minutos, se ocorrido em Vm = 40 km / h e trajeto máximo de 15,4 kms. Socorro imediato se ocorrido em Mauá, ou em até 23 minutos, se ocorrido em Vm = 40 km / h e trajeto máximo de 15,4 km. Os reforços, se necessários, serão prestados pelo 23º GBM de Resende. Socorro demorará, aproximadamente, 60 minutos, se ocorrido em Mauá, ou em até 36 minutos, se ocorrido em Vm=40 km/ h e trajeto maior em 24 km (do 23º GBM, em Resende, até Capelinha). 4

5 Acidentes que resultem em incêndios Acidentes com cargas de produtos perigosos (inclusive combustíveis) caminhões transportando GLP em botijões caminhões transportando GLP a granel Vítima(s) pode(m) ficar presas nas ferragens e serem envolvida(s) pelo fogo, que pode atingir a flora e fauna Derramamento da carga ou parte dela na Estrada Vazamento de GLP de vários botijões Vazamento de gás sem ocorrência de incêndio. Vazamento de gás com ocorrência de incêndio. Remoção de vítima(s) para o Hospital de Emergências de Resende Acionamento do Plano de Emergência, com envolvimento do CB. Recolhimento e/ ou contenção dos produtos derramados. Possível necessidade do uso de água para limpeza Isolamento da área até que se certifique da ausência de gas Isolamento da área até que se certifique da ausência de gás. Remoção do veículo para ares de escape (melhores condições de dispersão dos gases) Resfriamento da carga, requerendo volumes consideráveis de água, abastecimento por gravidade ou caminhões pipa e área de escape. 5

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