Transporte na Região Amazônica

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1 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA FATOS - ESTRATÉGIAS 7 1

2 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA RIO DE JANEIRO NOVEMBRO/1998 2

3 Objetivo Apresentação e análise da estrutura atual do transporte de passageiros e de cargas Infra-estrutura disponível Principais linhas de passageiros e de cargas Principais fluxos de cargas e os modais utilizados Tendências e cenários prospectivos Sugestões para atuação na modernização e melhoria dos transportes na região amazônica 3

4 PARTE 1 INFRA-ESTRUTURA Rede Hidroviária Rede Portuária Rede Aeroportuária Rede Ferroviária Rede Rodoviária 35 PARTE 2 TRANSPORTE DE PASSAGEIROS Características Gerais Linhas Hidroviárias Linhas Aéreas 57 PARTE 3 TRANSPORTE DE CARGAS Características Gerais Linhas Hidroviárias Movimentação Portuária Movimentação Aeroviária 90 PARTE 4 CONCLUSÕES Considerações Gerais Informações Consolidadas Granéis Alimentares Granéis Líquidos Carga Geral de Passageiros Recomendações 107 4

5 PARTE 1 INFRA-ESTRUTURA 5

6 Infra-Estrutura 1.1 REDE HIDROVIÁRIA A Amazônia Legal compreende uma área de mais de 5,2 milhões de km 2 61% do território brasileiro, sendo 5,1 milhões de km 2 de terra e 96 mil km 2 de água. Da área de terra, cerca de 900 mil km 2 são várzeas inundáveis, localizadas principalmente nas margens dos grandes rios; Na Amazônia Legal estão incluídos os estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Acre, Amapá, Roraima, Mato Grosso, Tocantins e a parte do Maranhão a oeste do meridiano 44º WGr; A bacia hidrográfica do rio Amazonas/Solimões possui cerca de 13 mil km de vias navegáveis (profundidades superiores a 1m durante 90% do ano); A Figura 1 apresenta os principais trechos navegáveis na bacia amazônica e as tabelas 1 e 2 as características detalhadas desses rios; As distâncias são amazônicas, ou seja, os deslocamentos envolvem milhares de quilômetros realizados exclusivamente através da rede hidroviária; Manaus, maior pólo urbano, pode ser considerado uma ilha, pois os únicos modais para a circulação de cargas e passageiros para a maior parte do Brasil são a navegação e a aviação. Sua única ligação terrestre é a BR-174 para Roraima e Venezuela, podendo, a partir de Boa Vista (RR), se alcançar também as Guianas através da BR-401; Dessa forma, a principal rede física para transportes na Amazônia é a malha hidroviária, constituída por dois sub-sistemas: a bacia do Amazonas/ Solimões e a bacia do Tocantins/Araguaia. 6

7 Infra-Estrutura FIGURA 1 REDE HIDROVIÁRIA DA AMAZÔNIA Boa Vista (9a) Cruzeiro do Sul Vila Bittencourt (9) Eirunepé Rio Branco (1) Rio Solimões (8) Porto Velho Bacia Trecho Navegável Profundidade Rio Amazonas km 6,9m Rio Solimões km 4,5m (1) Rio Negro km 2,4m (2) Rio Branco 440 km 0,9m (3) Rio Trombetas 236 km 1,5m (5) Rio Xingú 236 km 1,5m (6) Rio Tapajós 280 km 2,5m (7) Rio Madeira km 2,1m (8) Rio Purús km 2,1m (9) Rio Juruá km 2,1m (9a) Rio Juruá 798 km 1,1m Fonte: Geipot/Ministério dos s (2) Caracaraí Manaus (7) (3) Rio Amazonas Cuiabá (6) Itaituba Macapá (5) Altamira (4f) Nova Xavantina Aruanã (4e) Xambioá Belém (4) Tucuruí (4a) (4b) (4d) Marabá (4e) (4c) Palmas São Luis Bacia Tocantins Trecho Navegável Profundidade Rio Tocantins (4) Foz/Tucuruí 250 km 1,2m (4a) Tucuruí/Marabá 208 km 0,9m (4b) Marabá/Estreito 350 km --- (4c) Estreito/Miracema 420 km 0,9m Rio Araguaia Estreito (4d)) Foz/Xambioá 286 km --- (4e) Xambioá/Aruanã km 0,9m (4f) Rio Mortes 580 km 0,9m Fonte: Ahitar/Ministério dos s 7

8 Infra-Estrutura Tabela 1 - Rede Hidroviária da Bacia do Amazonas/Solimões Rio Trecho Navegável Extensão (Km) Amazonas/Solimões 1) Foz/Manaus 2) Manaus/Benjamim Constant Profundidade mínima 90% do tempo (m) Negro 1) Foz/Cucuí ,40 Branco Madeira/Mamoré/ Guaporé Tapajós Xingu 1) Foz/Caracaraí 2) Caracaraí/Montante Correnteza Bem Querer 3) Correnteza Bem Querer/Confl. Uraricuera -Tacutu 1) Foz/Porto Velho 2) Porto Velho/Guajará-Mirim 3) Guajará-Mirim/Foz Guaporé 4) Foz Guaporé/Mato Grosso 1) Santarém/Cururu 2) Cururu/Itaituba 3) Itaituba/São Luís 1) Foz/Porto Moz 2) Porto Moz/Foz do Peri 3) Foz do Peri/Souzel 4) Souzel/Belo Monte 5) Belo Monte/13 km jusante Altamira 6) 13 km Altamira/Cachoeira do Espelho ,90 4,50 0,90-0,90 2,10-1,20 0,90 15,00 2,50 1,70 5,80 2,20 1,40 1,60 1,30 1,30 Japurá ou Caquetá 1) Foz/Vila Bitencourt 721 1,50 Juruá 1) Foz/Eirunepé ,10 2) Eirunepé/Cruzeiro do Sul 798 1,00 Purus Trombetas Acre 1) Foz/Cachoeira do Hilário 2) Cachoeira do Hilário/Boca do Acre 1) Foz/Oriximiná 2) Oriximiná/Porteira 1) Boca do Acre/Rio Branco 2) Rio Branco/Brasiléia ,10 1,10 2,10 1,50 0,80 - Guamá 1) Foz/Foz do Capim 112 2,00 Fonte: Anuário Estatístico dos s - GEIPOT/1997 8

9 Infra-Estrutura Tabela 2 - Rede Hidroviária da Bacia do Tocantins/Araguaia Rio Trechos (extensão) Características Atuais Araguaia Rio das Mortes Aruanã-Conceição do Araguaia (950 km) Conceição do Araguaia-Xambioá (280 km) Xambioá-Marabá (286 km) Nova Xavantina- rio Araguaia (580 km) Sub-sistema Araguaia-rio das Mortes - Navegação regional o ano todo - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 0,9 m. - Navegação com restrições - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, restritivo. - Navegação precária nas cheias - Navegação proibida na estiagem - Cachoeiras de S.Isabel e S.Miguel: desnível de 60 m - Navegação regional o ano todo - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 0,9 m. Tocantins Miracema do Norte-Estreito (420 km) Estreito-Imperatriz (100 km) Imperatriz-Marabá (250 km) Marabá-Tucuruí (208 km) Tucuruí-Rio Pará (Belém/PA) (250 km) Fonte: Ahitar/Ministério dos s - Navegação regional o ano todo - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 0,9 m. - Navegação interrompida de julho a dezembro: cachoeira S. Antonio - Navegação regional o ano todo - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 1,0 m. - Navegação interrompida (Barragem de Tucuruí) - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 0,9 m. - Navegação o ano todo - Profundidades disponíveis: dez/jun, superior a 2,5m; jul/nov, mínima de 1,2 m. 9

10 Infra-Estrutura 1.2 REDE PORTUÁRIA Porto de Manaus Teve sua construção concluída em 1919 pela empresa inglesa Companhia Manaus Harbour Limited; O contrato de concessão foi rescindido pela União em 1967, e passou a ser gerenciado pela Portobrás, quando de sua criação; Após a extinção da Portobrás, o porto passou a ser administrado pela Companhia Docas do Maranhão (Codomar); Desde 26 de novembro de 1997, através do convênio nº 7, passou a ser administrado pela Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas (SNPH), entidade estadual. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS O porto está situado à margem esquerda do rio Negro, na cidade de Manaus, no centro da zona urbana do município; Área de influência: quase todo o estado do Amazonas, exceto os municípios das partes altas dos rios Madeira, Purus e Juruá, mais os estados de Roraima e Rondônia, para algumas cargas e rotas específicas; Os acessos são pelas rodovias AM-010 (Manaus-Itacoatiara), BR-174 (Amazonas-Roraima) e rio Madeira (Amazonas-Rondônia). Não existe conexão ferroviária. 10

11 Infra-Estrutura INSTALAÇÕES FÍSICAS Um cais fixo de 400 metros, dois cais flutuantes (Roadway, 253m, e Torres, 268m) e m² de armazéns; Calado: as profundidades variam de 25 a 45m, permitindo atracação de navios de longo curso nas faces externas dos cais flutuantes; Dentre os terminais de uso privativo, destacam-se: Moageira de Trigo da Amazônia S.A.; Joaquim Fonseca Navegação Indústria e Comércio (Jonasa); Refinaria Reman para óleo cru, combustíveis e derivados; e, Brasilit, que movimenta materiais de construção e operações ro-ro ; Após a passagem da administração do porto para o Estado, novos projetos estão sendo desenvolvidos visando retirá-lo do centro da cidade para novas instalações flutuantes a serem construídas junto ao distrito industrial. A área atual do porto seria revitalizada, incorporando-a ao centro da cidade para o desenvolvimento de um moderno pólo turístico; O transporte de passageiros também se beneficiará com o projeto, pois será construído terminal especializado em passageiros, eliminando-se a atual configuração de movimentação mista de passageiros e de cargas. A movimentação total, em 1996, foi de 4,4 milhões de toneladas, sendo 2,2 milhões para o longo curso (52%), 1,5 milhão por cabotagem (36%) e 553 mil para a navegação interior (12%). 11

12 Infra-Estrutura Tabela 3 Movimentação de Cargas no Porto de Manaus (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Geipot Anuário Estatístico Portuário 12

13 Infra-Estrutura Porto de Belém O projeto de construção do porto foi elaborado há 100 anos, em As obras foram iniciadas em 1906 pela concessionária Companhia Porto do Pará, de capital privado; O primeiro trecho cais com 120 m e um armazém de 2 mil m² para carga geral foi inaugurado em 1909; Em 1940, a União assumiu a exploração comercial das operações, transferindo-a em seguida para uma administração autônoma, denominada Serviços de Navegação da Amazônia e de Administração do Porto do Pará (SNAPP); Essa empresa deu origem a Empresa de Navegação da Amazônia S.A. (Enasa) e a Companhia Docas do Pará (CDP). LOCALIZAÇÃO E ACESSOS O porto está localizado na margem direita da baía de Guajará, na cidade de Belém, distante cerca de 120 km do oceano Atlântico; Área de influência: a região Centro-Leste do estado do Pará; Os acessos são pela BR-010 (Belém-Brasília) e BR-316 (Belém-Maranhãoregião Nordeste do Brasil), sendo que as duas alcançam Belém com traçados coincidentes. Não existe conexão ferroviária. O acesso marítimo é realizado através do rio Pará e da baía de Marajó, com calado máximo de 10 m. 13

14 Infra-Estrutura Tabela 4 Movimentação de Cargas no Porto de Belém (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Geipot Anuário Estatístico Portuário 14

15 Infra-Estrutura Porto de Porto Velho A construção do porto foi iniciada em 1973 pelo Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVM), do Ministério dos s; A partir de 1976, a Portobrás deu continuidade às obras, e as operações foram iniciadas em 1988; Em 1985, três anos após a elevação do território de Rondônia à categoria de estado, foi constituída a Administração do Porto de Porto Velho, subordinada à Companhia Docas do Pará (CDP); Atualmente, o porto é administrado pela Sociedade de Portos e Hidrovias de Rondônia (SOPH), através do Convênio nº 6, de 12/11/97. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS O porto está localizado na margem direita do rio Madeira, 2 km a jusante da cidade de Porto Velho; Área de influência: todo o estado de Rondônia, os municípios do Sul do estado do Amazonas (nas margens dos rios Madeira e Purus) e o leste do estado do Acre, a capital Rio Branco, inclusive; Os acessos são pelas rodovias BR-319 (Manaus-Lábrea-Porto Velho), BR- 364 (Cuiabá-Porto Velho) e BR-425 (Porto Velho-Guajará-Mirim); Não existe conexão ferroviária, apesar de no começo deste século terem sido dispendidos intensos esforços para a construção da Madeira-Mamoré. 15

16 Infra-Estrutura INSTALAÇÕES FÍSICAS O porto possui três terminais: um para operações ro-ro; um denominado pátio das gruas que não possui cais acostável; e, o outro, que opera carga geral um flutuante de acostagem com 115m; Calado: as profundidades nesses terminais são determinadas pelo regime das águas do rio Madeira, e variam entre 2,5m e 17,5m; Em 1996, o porto movimentou 1,4 milhão de toneladas, sendo 1,3 milhão (96%) em carga geral (485 mil toneladas embarcadas e 827 mil toneladas desembarcadas). A movimentação de granéis líquidos foi irrisória, com apenas 53 mil toneladas; As operações com granéis sólidos alimentares foram iniciadas em 1997, com pouco mais de 300 mil toneladas. Em 1998, foram movimentadas cerca de 500 mil toneladas de grãos; As principais cargas (carretas, carga geral e contêineres vazios e cheios) são movimentadas exclusivamente na rota para Manaus. Isso demonstra que o porto de Porto Velho tem servido como simples ponto de intersecção (passagem) para as cargas trocadas entre Manaus e o resto do Brasil; Ressalte-se que existe uma intensa disputa entre os portos de Porto Velho e de Belém por estas cargas. A retomada da navegação de cabotagem introduzirá mais um concorrente nesse mercado, o que poderá reduzir ou eliminar a movimentação de carga geral pelo porto de Porto Velho. 16

17 Infra-Estrutura Tabela 5 Movimentação de Cargas no Porto de Porto Velho (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Geipot Anuário Estatístico Portuário 17

18 Infra-Estrutura Porto de Macapá Sua construção foi iniciada em 1980, e a inauguração ocorreu em 1982; É administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP), através de uma gerência na cidade de Macapá. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS Está localizado na margem esquerda do rio Amazonas, no município de Santana, a 18 km da cidade de Macapá; Área de influência: o estado do Amapá e parte do Pará (a região Oeste desse estado, da ilha do Marajó até a divisa do Amazonas) ; Os acessos são pelas rodovias AP-010 (Macapá a Mazagão) e a BR-156 que integra o Amapá (sentido Norte-Sul). Não existe conexão ferroviária; A Estrada de Ferro Amapá (EFA), com 194 km, pertence a ICOMI, e liga a Serra do Navio ao terminal privativo da empresa a 2 km do porto de Macapá. Está inoperante devido ao esgotamento das reservas de minério; O acesso marítimo é realizado através do rio Amazonas, com profundidade mínima de 10 m; Ressalte-se que o lado Noroeste da ilha do Marajó (foz do rio Amazonas), onde está localizado o Amapá, é o único canal de acesso marítimo para navios de longo curso às águas da bacia. 18

19 Infra-Estrutura INSTALAÇÕES FÍSICAS O porto dispõe de dois cais: cais A, com 60 m de extensão e profundidade de 10m; cais B, com 200m e profundidade de 10m para o atendimento de embarcações de longo curso e cabotagem; Existem ainda dois terminais de uso privativo, com profundidade mínima de 10 m: Icomi: com 270 m de cais, que era usado para a exportação de minério de manganês extraído na Serra do Navio, Texaco: com 120 m, para a movimentação de combustíveis; Na área do porto público, existe um pátio de armazenagem e um sistema de carregamento de granéis sólidos por esteira, pertencentes a Amcel, que é utilizado para a exportação de cavacos de madeira, e movimenta cerca de 1 milhão de toneladas anuais; Em 1996, o porto movimentou 1,5 milhão de toneladas aumento de 63% em relação ao ano anterior (900 mil toneladas). Na navegação interior, aparece com grande destaque o embarque de casca de pinus (135 mil toneladas, 77% da carga movimentada), que tem como destino a cidade de Belém. 19

20 Infra-Estrutura Tabela 6 Movimentação de Cargas no Porto de Macapá (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Geipot Anuário Estatístico Portuário 20

21 Infra-Estrutura Porto de Santarém Sua operação comercial foi iniciada em 1979; É administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP), através da gerência do porto de Santarém. LOCALIZAÇÃO E ACESSOS Está situado na cidade de Santarém, na margem direita do rio Tapajós, próximo à sua foz no rio Amazonas; Área de influência: todos os municípios do médio Amazonas e dos vales dos rios Trombetas e Tapajós; O acesso rodoviário é feito pela BR-163 (Cuiabá-Santarém). É o único acesso terrestre ao porto, e encontra-se em estado precário; Caso ocorra a pavimentação dessa rodovia, o porto de Santarém deverá substituir os portos de Belém e de Porto Velho na movimentação das cargas rodo-hidroviárias no tráfego Manaus/resto do Brasil. INSTALAÇÕES FÍSICAS O porto dispõe de duas instalações de acostagem: cais comercial com 435m de extensão e calado de até 10 m; cais marginal com 228 m e calado de até 3m, que é usado por embarcações fluviais de pequeno porte; Dois armazéns cobertos de 3 mil m 2, mais um pátio descoberto de 10 mil m 2 e 7 tanques para granéis líquidos com 3.500t de capacidade. 21

22 Infra-Estrutura Tabela 7 Movimentação de Cargas no Porto de Santarém (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Geipot Anuário Estatístico Portuário 22

23 Infra-Estrutura Porto de Vila do Conde O porto foi inaugurado em 1985, e foi resultado de acordos de cooperação econômica entre o Brasil e o Japão, nos quais o governo brasileiro assumiu a responsabilidade pela implantação da infra-estrutura portuária, rodoviária e urbana para o escoamento de alumínio produzido no complexo industrial da Albrás/Alunorte; É administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP). LOCALIZAÇÃO E ACESSOS Está situado no município de Barcarena, na margem direita do rio Pará, confluência dos rios Amazonas, Tocantins, Guamá e Capim; Área de influência: complexo industrial Albrás/Alunorte. A CDP pretende transferir a movimentação de cargas do porto de Belém para Vila do Conde, após a construção de um acesso viário ligando as duas cidades; O acesso rodoviário ao porto é realizado através da PA-151 e PA-481, sendo as travessias dos rios realizadas através de balsas. INSTALAÇÕES FÍSICAS O porto dispõe de um cais acostável de 543 m de extensão e 14 m de profundidade, com dois berços de atracação: externo, com 292 m, que é utilizado para granéis sólidos (coque, alumínio e bauxita); interno, com 251 m, para recebimento de outros granéis e carga geral; O canal de acesso marítimo é o mesmo do porto de Belém, com profundidade máxima de 10m. 23

24 Infra-Estrutura Tabela 8 Movimentação de Cargas no Porto de Vila do Conde (em toneladas) ANO TOTAL DOS EMBARQUES TOTAL DOS DESEMBARQUES TOTAL Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Subtotal Granéis Granéis Carga Subtotal GERAL Geral Sólidos Líquidos Geral Fonte: Anuário Estatístico Portuário Geipot 24

25 Aeródromo: área delimitada em terra, na água, ou flutuante destinada a pouso e decolagem de aeronaves. Aeroporto: aeródromo que dispõe de instalações próprias para os serviços de chegada e partida, carga e descarga e manutenção de aeronaves, assim como de atendimento, embarque e desembarque de passageiros. Aeroporto internacional: aeroporto que dispõe de serviços de alfândega para cargas e/ou passageiros. Essa classe de aeroportos possui registro internacional e consta de todas as cartas aeronaúticas. 1.3 REDE AEROPORTUÁRIA Infra-Estrutura A rede aeroportuária da Amazônia tem 8 aeroportos internacionais, 6 aeroportos domésticos e inúmeros aeródromos públicos ou privados. Os aeroportos internacionais são: Manaus e Tabatinga (AM); Belém e Santarém (PA); Macapá (AP); Boa Vista (RR); e, Rio Branco e Cruzeiro do Sul (AC). Os aeroportos domésticos são: Porto Velho (RO); Marabá e Altamira (PA); Tefé (AM). Porto Velho, é a única capital de estado da região amazônica que dispõe apenas de aeroporto doméstico. Os principais aeródromos são: Redenção (PA); Vilhena (RO); Manicoré, Humaitá, Lábrea, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira (AM). Além desses aeródromos, a Amazônia possui inúmeros pequenos campos de aviação, asfaltados ou em terra, praticamente em todas as sedes municipais. Para os estados do Amazonas, Amapá e Roraima, o avião e o barco são as únicas formas de transporte para o resto do Brasil. A maior parte dos aeroportos da região dispõe somente de radares locais para orientação para pousos e decolagens. A Amazônia não é coberta pelo Cindacta, rede nacional de radares para controle do tráfego aéreo. A cobertura plena ocorrerá após a conclusão do Sistema de Vigilância da Amazônia/Sivam, em implantação pelo governo federal. 25

26 Infra-Estrutura FIGURA 2 REDE AEROPORTUÁRIA DA AMAZÔNIA Boa Vista Macapá S. Gabriel Cachoeira Belém Tabatinga Tefé Manaus Santarém Altamira Eirunepé Manicoré Marabá Cruzeiro do Sul Lábrea Humaitá Redenção Rio Branco Porto Velho Vilhena Aeroporto Internacional Aeroporto Doméstico Aeródromo Radar Local 26

27 Infra-Estrutura Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (Manaus) É o maior aeroporto da Amazônia, atendendo 25% dos pousos e decolagens e 35% do movimento total de passageiros da região Norte. É o 2º aeroporto do Brasil em quantidade de cargas movimentadas; Possui uma pista com 2.700m de comprimento e 45m de largura. Existe projeto para expansão da pista por mais 800m; A pista é habilitada para receber aeronaves até Boeing 747; Operação ininterrupta (24h) com controle através de radar local; Recepção de passageiros: 6 pontes de embarque e desembarque (fingers), sendo 5 fixas e 1 móvel; salas de pré-embarque doméstico com m 2 e internacional com 532 m 2 ; salas de desembarque doméstico com m 2 e internacional com 896 m 2. A capacidade de atendimento é de 1,5 milhão de passageiros anuais; Movimentação de cargas: Terminal de cargas domésticas (Teca I), com 4.700m 2 de área, operado pelas companhias aéreas nacionais; Terminal de cargas internacionais (Teca II), com 7.500m 2, e capacidade de operação de 12 mil t/mês. Adequado para cargas normais, perigosas e perecíveis, resfriadas ou congeladas. É operado pela Infraero. 27

28 Infra-Estrutura Aeroporto Internacional Val-de-Cans (Belém) É o segundo aeroporto da Amazônia, atendendo quase 20% dos pousos e decolagens e 30% do movimento total de passageiros da região Norte; Possui 2 pistas: a 06/24 com 2.798m de comprimento e 45m de largura; a 02/20 com 1.829m de comprimento e 45m de largura; A pista é habilitada para receber aeronaves até Boeing 747/400; Operação ininterrupta (24h). Cobertura de radar nacional pelo Cindacta ; Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). A capacidade de atendimento é de 1 milhão de passageiros anuais. As reformas em andamento prevêem a ampliação da capacidade de atendimento para 2,5 milhões de passageiros anuais e a implantação de 6 pontes de embarque e desembarque (fingers); Movimentação de cargas: Terminal de cargas domésticas, composto por galpões estruturados de lona com 2.820m 2 de área, operado pelas companhias aéreas nacionais; Terminal de cargas internacionais, com 850m 2, e capacidade para abrigar 300 t. Não são aceitas cargas perigosas ou perecíveis. É operado pela Infraero. 28

29 Infra-Estrutura Aeroporto Internacional de Boa Vista Possui uma pista com 2.465m de comprimento e 45m de largura. A pista está sendo ampliada para 2.700m; A pista é habilitada para receber aeronaves até Boeing 707; Operação ininterrupta (24h). Cobertura por radar local até 200 milhas; Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). Possui sala para embarque com 117m 2 e para desembarque com 154m 2, podendo atender simultaneamente 3 aeronaves do tipo Boeing ; O projeto de expansão para o atendimento de passageiros, com conclusão prevista para fevereiro de 1999, compreende a reforma e ampliação das instalações existentes: serviço doméstico: sala com 270m 2 para embarque e sala com 252m 2 para desembarque; serviço internacional: sala com 92m 2 para embarque e sala com 116m 2 para desembarque; Movimentação de cargas: Terminal de cargas alfandegado com 542m 2 de área, para 29t de carga. Não são aceitas cargais perigosas ou perecíveis. Operado pela Infraero. 29

30 Infra-Estrutura Aeroporto Internacional de Macapá Possui uma pista com 2.088m de comprimento e 45m de largura, habilitada para até Boeing 707. Existe projeto de expansão para 2.488m; Operação ininterrupta (24h). Controle do tráfego aéreo é realizado pela torre de controle de Belém (Val-de-Cans); Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). Possui sala para embarque com 147m 2, e para desembarque com 198m 2. A capacidade de atendimento é de 150 passageiros/hora; Movimentação de cargas através de terminal de cargas alfandegado com 280m 2 de área, para 10t mensais de carga. Não são aceitas cargais perigosas ou perecíveis. Operado pela Infraero Aeroporto Internacional de Santarém Possui uma pista com 2.402m de comprimento e 45m de largura; Operação ininterrupta (24h), não havendo cobertura de radar; Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). Possui sala para embarque com 106m 2, e para desembarque com 170m 2. A capacidade de atendimento é de 106 passageiros/hora; Não possui área para armazenagem de cargas. 30

31 Infra-Estrutura Aeroporto Internacional de Rio Branco Possui uma pista com 2.600m de comprimento e 45m de largura; Operação ininterrupta (24h), não havendo cobertura de radar; Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). Possui sala para embarque com 84m 2, e para desembarque com 85m 2. A capacidade de atendimento é de 150 passageiros/hora; Não possui área para movimentação de cargas; Está em fase de construção o novo aeroporto de Rio Branco Aeroporto Nacional de Porto Velho Possui uma pista com 2.400m de comprimento e 45m de largura; Operação ininterrupta (24h); Recepção de passageiros: não dispõe de pontes de embarque e desembarque (fingers). Possui sala para embarque com 102m 2, e para desembarque com 145m 2 ; Aeroporto doméstico, não possui áreas alfandegadas. Possui dois terminais de cargas aéreas (Teca): terminal Varig, com 534 m²; e terminal Vasp, com 745m². 31

32 Infra-Estrutura 1.4 REDE FERROVIÁRIA Todas as ferrovias da região foram construídas para atender a projetos específicos de exploração mineral; O total da malha implantada é de 580 km, o que equivale a cerca de 2% da malha brasileira. o Pará possui 386 km de malha, sendo: Estrada de Ferro Mineração Rio do Norte: 35 km; Estrada de Ferro Jari: 68 km; Estrada de Ferro Carajás: possui 900 km no total, sendo que no Pará há 283 km instalados. EF.Rio do Norte EF.Jari EF.Amapá Macapá Belém EF.Carajás Marabá São Luis O Amapá possui uma única ferrovia, com 194 km de extensão: a Estrada de Ferro Amapá (EFA), pertencente à Indústria e Comércio de Minérios - Icomi, do grupo Caemi, liga a Serra do Navio ao terminal privativo da empresa em Santana, a 2 km do porto de Macapá. 32

33 Infra-Estrutura ESTRADA DE FERRO CARAJÁS (PARÁ E MARANHÃO) Possui 900 km de extensão (283 km no Pará e 617 km no Maranhão), totalmente construída em bitola de 1,60m; transporta 50 milhões de toneladas e 850 mil passageiros, em média, por ano; operada pela Cia. Vale do Rio Doce. O decreto de outorga de concessão nº /82 tem prazo indeterminado; é utilizada para o transporte de minérios da Serra dos Carajás até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, da própria CVRD, localizado na baía de São Marcos, no estado do Maranhão; seu traçado não exigiu a construção de túneis e existem apenas 11 km de obras de arte, o que inclui a ponte rodo-ferroviária sobre o rio Tocantins, com 2,3 km de extensão; a confiabilidade da operação da ferrovia e os baixos custos operacionais estimularam a criação de pólos siderúrgicos ao longo de seu traçado, tendo sido instaladas usinas de ferro-gusa e de ferro-ligas em Marabá, Açailândia, Santa Inês, Rosário e São Luís; a multiplicação de atividades ao longo do eixo da ferrovia tornou imprescindível o início das operações de transporte de passageiros em 26/3/86, serviço que, devido a seu alto grau de qualidade e confiabilidade, transformou completamente o transporte interurbano de passageiros na área de influência da EF. Carajás. 33

34 Infra-Estrutura ESTRADA DE FERRO JARI (PARÁ) Extensão de 63 km, com bitola de 1,60m; foi construída para realizar o transporte de madeira para a fábrica de celulose do Projeto Jari, tendo iniciado sua operação em ESTRADA DE FERRO MINERAÇÃO RIO DO NORTE (PARÁ) Extensão de 30 km, com bitola de 1 m; foi construída para viabilizar a exploração das jazidas de bauxita às margens do rio Trombetas, no Pará; a exploração é realizada pela Mineração Rio do Norte, associação da Cia. Vale do Rio Doce com grupos nacionais e estrangeiros; opera, em média, o transporte de 8 milhões de toneladas de bauxita anualmente. ESTRADA DE FERRO DO AMAPÁ (AMAPÁ) Extensão de 194 km, com bitola de 1,435m; foi construída para viabilizar a exploração das extintas jazidas de manganês de Serra do Navio, no Amapá. Inaugurada em 1957, tem operado precariamente com transporte de passageiros. 34

35 Infra-Estrutura 1.5 REDE RODOVIÁRIA O Brasil possui mais de 51 mil km de rodovias federais pavimentadas e outros 14 mil km de rodovias não-pavimentadas. A malha nacional de rodovias estaduais é composta por 82 mil km pavimentados e mais 111 mil km não-pavimentados. A região amazônica dispõe de 11 mil km de rodovias pavimentadas, sendo 6 mil km sob gestão federal e os restantes 5 mil km de responsabilidade dos governos estaduais (ver tabela 10. As rodovias no Maranhão não foram incluídas). Além desses, existem mais 44 mil km de rodovias não-pavimentadas, sendo 10 mil km de estradas federais e os restantes 34 mil km de trechos estaduais. 87% da malha pavimentada está localizada em quatro estados Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. O estado do Mato Grosso responde também por 50% das rodovias estaduais não-pavimentadas da região 17 mil km. A baixa densidade rodoviária da região decorre: no estado do Amazonas, a maior parte dos povoados está localizada à beira dos rios, sendo difícil o deslocamento terrestre entre eles por causa da floresta e do emaranhado de rios, furos, igarapés, igapós etc.; os estados do Amapá, de Roraima e do Acre são áreas de ocupação recente, situados além das fronteiras econômicas nacionais; no Pará, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso, a melhor situação devese a existência de um conjunto de rodovias que fazem as ligações desses estados com as demais regiões do país. 35

36 Infra-Estrutura TABELA 9 REDE RODOVIÁRIA ESTADUAL E FEDERAL POR ESTADO (POSIÇÃO DEZ-1995) Rodovias Estaduais Rodovias Federais TOTAL DA Rede Não-Pavimentada Rede Rede Não-Pavimentada Rede REDE Leito Implantadtada Sub-Total Pavimen- Leito Implan- Sub- Pavimen- PAVIMEN- Natural Natural tada Total tada TADA Acre Amapá Amazonas Mato Grosso Pará Rondônia Roraima Tocantins Total Geral Fonte: DNER Tipologia: Leito natural = rodovia existente construída em primeira abertura sem atendimento às normas técnicas rodoviárias de projeto geométrico; Implantada = rodovia construída de acordo com normas técnicas rodoviárias, mas que apresenta superfície de rolamento sem pavimentação; Pavimentada = rodovia implantada que apresenta pavimento asfáltico, de concreto ou de alvenaria poliédrica. Obs.: os trechos de pista simples ou duplicada foram agregados no item rede pavimentada ; Os trechos denominados pelo DNER como estaduais transitórias foram consideradas como rodovias estaduais. Trata-se de rodovias que apresentam traçado superposto ao de rodovias federais planejadas. 36

37 Infra-Estrutura FIGURA 3 REDE RODOVIÁRIA DA AMAZÔNIA Boa Vista Oiapoque Macapá Manaus Santarém Belém São Luis Marabá Cruzeiro do Sul Rio Branco Porto Velho Palmas Pavimentada Implantada Cuiabá BRASÍLIA 37

38 Infra-Estrutura FIGURA 4 RODOVIAS RADIAIS (BR-0XX) Boa Vista Macapá Belém Itacoatiara Manaus AM-010 São Luis Marabá Cruzeiro do Sul Rio Branco Porto Velho BR-080 Palmas BR-010 Pavimentada Implantada Cuiabá BR-070 BRASÍLIA 38

39 FIGURA 5 RODOVIAS LONGITUDINAIS (BR-1XX) RODOVIAS TRANSVERSAIS (BR-2XX) Boa Vista BR-174 Manaus Oiapoque BR-156 Santarém Macapá Belém Infra-Estrutura São Luis Marabá BR-226 Cruzeiro do Sul Rio Branco Porto Velho BR-163 BR-174 BR-158 BR-153 Palmas BR-230 Pavimentada Implantada Cuiabá BRASÍLIA 39

40 Boa Vista BR-401 Oiapoque Infra-Estrutura FIGURA 6 RODOVIAS DIAGONAIS (BR-3XX) RODOVIAS DE LIGAÇÕES (BR-4XX) Macapá Belém Manaus Santarém São Luis BR-307 Cruzeiro do Sul Rio Branco BR-317 BR-319 Humaitá BR-421 BR-429 Porto Velho BR-364 Marabá Palmas BR-316 Pavimentada Cuiabá Implantada BRASÍLIA 40

41 PARTE 2 TRANSPORTE DE PASSAGEIROS 41

42 A frota mista da Amazônia exerce simultaneamente o mesmo papel que os ônibus e os pequenos caminhões no resto do Brasil: transporta passageiros, cargas acompanhadas e realiza a distribuição de mercadorias para os pontos de venda ao varejo nos municípios e distritos ribeirinhos. 2.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS de Passageiros Barcos e aviões são as únicas alternativas disponíveis para o deslocamento entre os principais municípios do interior da região amazônica. A frota hidroviária mista (carga e passageiros) é predominantemente composta por embarcações com casco de madeira. O Ministério da Marinha estima que 100 mil embarcações operem na região, mas apenas 52 operam em linhas regulares, e somente 14 são construídas com casco em aço. Terminais hidroviários especializados para o embarque e desembarque de passageiros ainda são projetos para o futuro, o mesmo ocorrendo com embarcações especializados no transporte de passageiros. O embarque e desembarque de passageiros é realizado nos mesmos terminais portuários destinados à movimentação de cargas. O transporte de passageiros organizado opera em linhas com serviços regulares, sendo as principais Belém-Manaus, Belém-Macapá, Belém-Santarém, Manaus-Santarém e Manaus-Porto Velho. São transportados 370 mil passageiros anualmente nessas cinco principais rotas. As quatro companhias aéreas nacionais oferecem múltiplos vôos diários entre todas as capitais da Amazônia e as demais regiões do Brasil. Existem quatro companhias oferecendo vôos regionais regulares. O movimento anual dos vôos nacionais na região é de 1,4 milhão de passageiros embarcados e 1,5 milhão desembarcados. Os vôos entre as principais cidades transportam 433 mil passageiros por ano, volume 17% maior do que o movimentado pelo transporte hidroviário. 42

43 de Passageiros 2.2 LINHAS HIDROVIÁRIAS Linha Belém/Manaus/Belém CARACTERÍSTICAS É uma das mais importantes ligações fluviais na região amazônica; a distância entre Belém e Manaus é de km (889 milhas naúticas); nos rios Amazonas e Negro, a navegação é permitida para embarcações com calado máximo de 8,5 m, equivalentes a 28 pés; o transporte por embarcações mistas de passageiros e cargas apresenta diversas escalas, geralmente nas cidades de Breves, Gurupá, Almerim, Prainha, Monte Alegre, Santarém e Óbidos, no estado do Pará, e Parintins e Itacoatiara, no estado do Amazonas. Santarém é considerada a escala mais importante dessa linha; o tempo médio de viagem para embarcações mistas no sentido Belém/ Manaus é de 120 horas; no sentido Manaus/Belém (a favor da corrente) é de 83 horas; 7 empresas operam nessa rota, realizando serviços regulares de transporte de passageiros em embarcações mistas para passageiros e cargas; das 11 embarcações que operam na rota, seis são com casco de aço e cinco com casco de madeira. As embarcações com casco de aço respondem por 75% da capacidade ofertada de transporte de passageiros e de cargas; 43

44 de Passageiros as maiores embarcações em operação são dois catamarãs, pertencentes a Enasa S/A, com casco de aço Amapá e Rondônia e capacidade para 590 passageiros e 600 t de carga cada; a Enasa oferece as menores tarifas e é a única a oferecer tarifas diferenciadas dependendo do sentido (Belém/Manaus, Manaus/Belém); a frota com casco de madeira deverá ser substituída totalmente por embarcações com casco de aço, que têm maior segurança e produtividade. TABELA 10 EMPRESAS, FROTA, CASCO, CAPACIDADE DE PASSAGEIROS E DE CARGAS E TEMPO DE VIAGEM NA ROTA BELÉM/MANAUS (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CASCO CAPACIDADE Passageiro Carga (t) TEMPO DE VIAGEM Belém/ Manaus Manaus/ Belém Enasa Amapá * aço h 75h Rondônia * aço h 72h Marques Pinto Nélio Corrêa aço h 96h Manelito II madeira h 60h Enarte Clívia aço h 84h José Nogueira Navegação Cisne Branco aço h 96h S.Francisco III aço h 96h Dejard Vieira madeira h 96h João Lopes J.P. Lopes madeira h 96h Constr.Lira Lírio do Mar madeira h 96h Alves&Rodrigues Rodr. Alves IV madeira h 96h Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp (*) catamarãs 44

45 de Passageiros Na rota Belém-Manaus são transportados anualmente cerca de 85 mil passageiros, com cada embarcação realizando duas viagens mensais em cada sentido. TABELA 11 EMPRESAS, FROTA, CAPACIDADE, TARIFA, TAXA DE OCUPAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MERCADO NA ROTA BELÉM/MANAUS (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CAPACIDADE DE TARIFA PARA TAXA MÉDIA DE PARTICIPAÇÃO NO TRANSPORTE PASSAGEIROS OCUPAÇÃO (%) MERCADO (%) Passageiro Carga (número) (em t) Rede Camarote Passageiros Carga Passageiros Carga (em R$) Enasa Amapá * /54 187/130 33% 25% 11,0% 10,3% Rondônia * % 25% 11,0% 9,3% Marques Pinto Nélio Corrêa % 75% 14,4% 14,8% Manelito II % 65% 6,4% 8,0% Enarte Clívia % 65% 6,6% 10,0% Cisne Branco % 35% 7,6% 3,9% José Nogueira Navegação S.Francisco III % 100% 9,1% 15,4% Dejard Vieira % 55% 4,4% 8,5% João Lopes J.P. Lopes % 40% 9,1% 6,9% Constr.Lira Lírio do Mar % 55% 11,9% 6,1% Alves&Rodrigues Rodr. Alves IV % 100% 8,6% 6,8% Total por Viagem % 50% 100% 100% Total Anual Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp (*) Catamarãs com casco de aço 45

46 de Passageiros Linha Belém/Macapá/Belém CARACTERÍSTICAS A distância entre Belém e Macapá é de 574 km (309 milhas naúticas); a navegação é realizada através do rio Pará e dos furos de Breves, Jacaré Grande e Macacos ; 12 empresas operam nessa rota, realizando o transporte em embarcações mistas de passageiros e cargas, em viagens regulares e sem escalas; o tempo médio de viagem para embarcações mistas na rota Belém/ Macapá é de 24 horas; é a maior rota de passageiros da região amazônica e a que apresenta o maior número de empresas e de barcos em operação; as 12 empresas, que oferecem serviços regulares, operam 17 embarcações, sendo que apenas 5 são construídas com casco de aço; as 5 embarcações com casco de aço, respondem por quase 50% da capacidade ofertada de transporte de passageiros e cargas; as 7 maiores embarcações transportam 87% dos passageiros; na rota Belém/Macapá são transportados 160 mil passageiros por ano, com cada embarcação realizando, em média, 8 viagens completas mensais. 46

47 de Passageiros TABELA 12 EMPRESAS, FROTA, CASCO, CAPACIDADE DE PASSAGEIROS E DE CARGAS E TEMPO DE VIAGEM NA ROTA BELÉM/MACAPÁ (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CASCO CAPACIDADE Passageiro Carga (t) TEMPO DE VIAGEM Belém/ Macapá Macapá/ Belém Souzamar Sonja Souza aço h 23h Silja Souza aço h 22h Navegação Bom Jesus Bom Jesus II aço h 19h Bom Jesus III madeira h 23h Navegação Souza Golfinho Mar aço h 29h Alves&Rodrigues Rodr. Alves V aço h 30h Transnavegação Cid. Santarém madeira h 29h Diversos 4 embarcações madeira 60 40/90 30/36h 30/36h Diversos 3 embarcações madeira 50 50/60 30h 30h Diversos 3 embarcações madeira 20/ h 29h Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp 47

48 de Passageiros TABELA 13 EMPRESAS, FROTA, CAPACIDADE, TARIFA, TAXA DE OCUPAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MERCADO NA ROTA BELÉM/MACAPÁ (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CAPACIDADE DE TRANSPORTE Passageiro (número) Carga (em t) TARIFA PARA PASSAGEIROS Rede (em Camarote R$) TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO (%) Carga PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (%) Passageiros Passageiros Carga Souzamar Sonja Souza % 60% 15,6% 9,1% Silja Souza % 75% 12,9% 23,8% Navegação Bom Jesus Bom Jesus II % 30% 12,9% 4,5% Bom Jesus III % 30% 12,9% 4,5% Navegação Souza Golfinho Mar % 20% 11,3% 2,6% Alves&Rodrigues Rodr. Alves V % 60% 9,8% 20,4% Transnavegação Cid. Santarém % 45% 11,1% 5,1% Subtotal % 48% 86,5% 70,0% Diversos 4 embarcações 60 40/ /60% 50/90% 6,7% 12,3% Diversos 3 embarcações 50 50/ % 30/50% 4,6% 6,3% Diversos 3 embarcações 20/ % 50% 2,2% 11,4% Total por Viagem % 59% 100% 100% Total Anual Fonte: Ahimor/UFPA/Fadesp 48

49 de Passageiros Linha Belém/Santarém/Belém CARACTERÍSTICAS A distância entre Belém e Santarém é de 932 km (503 milhas naúticas); a navegação é permitida no rio Amazonas para embarcações com calado até 8,5 metros (28 pés); três empresas operam nessa rota, realizando o transporte em embarcações mistas de passageiros e cargas, com diversas escalas, geralmente nas cidades de Breves, Gurupá, Almerim, Prainha e Monte Alegre, todas no estado do Pará; a cidade de Santarém é atendida também pelas embarcações que fazem a linha Belém/Manaus/Belém, na qual é a mais importante escala; o tempo médio de viagem para embarcações mistas no sentido Belém/ Santarém é de 60 horas; no sentido Santarém/Belém (a favor da corrente) é de 36 horas; existem 3 embarcações em operação. Apenas uma é construída com casco de aço, mas responde por 40% da capacidade ofertada de transporte de passageiros e cargas; na rota Belém-Santarém-Belém são transportados anualmente cerca de 28 mil passageiros. A embarcação de aço realiza 8 viagens mensais, quatro em cada sentido, e as de madeira apenas 4 viagens mensais, duas por sentido. 49

50 de Passageiros TABELA 14 EMPRESAS, FROTA, CASCO, CAPACIDADE DE PASSAGEIROS E DE CARGAS E TEMPO DE VIAGEM NA ROTA BELÉM/SANTARÉM (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CASCO CAPACIDADE Passageiro Carga (t) TEMPO DE VIAGEM Belém/ Santarém Santarém/ Belém Alves&Rodrigues Rodr. Alves III aço h 36h José Nogueira Nav. Peryassu madeira h 36h Argos Argos III madeira h 36h Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp (*) catamarãs TABELA 15 EMPRESAS, FROTA, CAPACIDADE, TARIFA, TAXA DE OCUPAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MERCADO NA ROTA BELÉM/SANTARÉM (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CAPACIDADE DE TRANSPORTE Passageiro (número) Carga (em t) TARIFA PARA PASSAGEIROS Rede (em Camarote R$) TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO (%) Carga PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (%) Passageiros Passageiros Carga Alves&Rodrigues Rodr. Alves III % 70% 45,9% 42,6% José Nogueira Nav. Peryassu % 37% 33,3% 33,7% Argos Argos III % 65% 20,8% 23,7% Total por Viagem % 53% 100% 100% Total Anual Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp (*) Catamarãs com casco de aço 50

51 de Passageiros Linha Manaus/Santarém/Manaus CARACTERÍSTICAS A distância entre Manaus e Santarém é de 756 km (408 milhas naúticas); a navegação é permitida no rio Amazonas para embarcações com calado até 8,5 metros (28 pés); sete empresas operam nesta rota, realizando o transporte em embarcações mistas de passageiros e cargas, com diversas escalas, geralmente nas cidades de Juruti e Óbidos, no estado do Pará, e Itacoatiara e Parintins, no estado do Amazonas; a cidade de Santarém é atendida também pelas embarcações que fazem a linha Belém/Manaus/Belém, na qual é a mais importante escala; o tempo médio de viagem em embarcações mistas no sentido Manaus/ Santarém é de 30 horas; no sentido Santarém/Manaus (contra da corrente) é de 45 horas; serviços regulares de transporte de passageiros em embarcações mistas para passageiros e cargas; há 10 embarcações em operação regular. Apenas duas são construídas com casco de aço, mas respondem por 33% da capacidade ofertada de transporte de passageiros e cargas; na rota Manaus-Santarém-Manaus são transportados anualmente cerca de 77 mil passageiros. As embarcações realizam 8 viagens mensais, quatro em cada sentido. 51

52 de Passageiros TABELA 16 EMPRESAS, FROTA, CASCO, CAPACIDADE DE PASSAGEIROS E DE CARGAS E TEMPO DE VIAGEM NA ROTA MANAUS/SANTARÉM (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CASCO CAPACIDADE Passageiro Carga (t) TEMPO DE VIAGEM Manaus/ Santarém/ Santarém Manaus - 11 de maio I aço h 48h Navegação Souza Lobo do Mar aço h 32h Irmãos Moreira Moreira da Silva madeira h 45h Braga Navegação Antônio Gesta madeira h 56h Navegação Diniz Leão III madeira h 45h Leão IV madeira h 70h Navegação Santana Cmd. Paiva madeira h 45h Cid.Teresina II madeira h 45h Cid.Teresina III madeira h 45h Francisco Miranda Miranda Dias madeira h 45h Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp 52

53 de Passageiros TABELA 17 EMPRESAS, FROTA, CAPACIDADE, TARIFA, TAXA DE OCUPAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MERCADO NA ROTA MANAUS/SANTARÉM (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CAPACIDADE DE TRANSPORTE Passageiro (número) Carga (em t) TARIFA PARA PASSAGEIROS Rede (em Camarote R$) TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO (%) Carga PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (%) Passageiros Passageiros Carga - 11 de maio I % 35% 12,9% 18,2% Navegação Souza Lobo do Mar % 30% 22,7% 7,9% Irmãos Moreira Moreira da Silva % 50% 10,5% 17,2% Braga Navegação Antônio Gesta % 80% 10% 12,7% Navegação Diniz Leão III % 55% 12,2% 9,7% Leão IV % 45% 9,4% 8,8% Navegação Santana Cmd. Paiva % 45% 7% 6,3% Cid.Teresina II % 45% 6,0% 7,9% Cid.Teresina III % 45% 5,5% 7,9% Francisco Miranda Miranda Dias % 20% 3,8% 3,5% Total por Viagem % 43% 100% 100% Total Anual Fonte: Ahimor/UFPA/Fadesp 53

54 de Passageiros Linha Manaus/Porto Velho/Manaus CARACTERÍSTICAS A distância entre Manaus e Porto Velho é de km (728 milhas naúticas); a navegação é realizada através dos rios Amazonas e Madeira, sendo que este último apresenta calado váriavel de 1,8 m a 7m, de acordo com período de seca ou de cheia; 6 empresas operam nesta rota, realizando o transporte em embarcações mistas de passageiros e cargas, com diversas escalas, geralmente nas cidades de Nova Olinda, Borba, Novo Aripuanã, Manicoré e Humaitá; o tempo médio de viagem para embarcações mistas no sentido Manaus/ Porto Velho é de 87 horas; no sentido Porto Velho/Manaus a favor da corrente é de 77 horas; todas as 6 embarcações em operação regular são construídas com casco de madeira; na rota Manaus-Porto Velho-Manaus são transportados anualmente cerca de 18 mil passageiros. As embarcações realizam 4 viagens mensais, duas em cada sentido. 54

55 de Passageiros TABELA 18 EMPRESAS, FROTA, CASCO, CAPACIDADE DE PASSAGEIROS E DE CARGAS E TEMPO DE VIAGEM NA ROTA MANAUS/PORTO VELHO (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CASCO CAPACIDADE Passageiro Carga (t) TEMPO DE VIAGEM Manaus/ Porto Velho Porto Velho/ Manaus Ana Maria Ana Maria IV madeira h 87h S.A. Borba S.A.Borba madeira h 96h Capitão Nunes Capitão Nunes madeira h 87h Cidade Jerusalém Cid. Jerusalém madeira h 96h F. Moreira Azevedo Alm. Moreira madeira h 60h Alm. Mendonça Alm. Mendonça I madeira h 96h Fonte: Ahimor/Ufpa/Fadesp 55

56 de Passageiros TABELA 19 EMPRESAS, FROTA, CAPACIDADE, TARIFA, TAXA DE OCUPAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MER- CADO NA ROTA MANAUS/PORTO VELHO (1996) EMPRESA EMBARCAÇÃO CAPACIDADE DE TRANSPORTE Passageiro (número) Carga (em t) TARIFA PARA PASSAGEIROS Rede (em Camarote R$) TAXA MÉDIA DE OCUPAÇÃO (%) Carga PARTICIPAÇÃO NO MERCADO (%) Passageiros Passageiros Ana Maria Ana Maria IV % 43% 25,2% 13,5% Carga S.A. Borba S.A.Borba % 50% 16,6% 16,8% Capitão Nunes Capitão Nunes % 43% 19,1% 24,1% Cidade Jerusalém Cid. Jerusalém % 80% 16,2% 35,8% F. Moreira Azevedo Alm. Moreira % 20% 17,9% 5,4% Alm. Mendonça Alm. Mendonça I % 20% 5,0% 4,5% Total por Viagem % 46% 100% 100% Total Anual Fonte: Ahimor/UFPA/Fadesp 56

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