MEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO

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2 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 3 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU PÍER 1 - NORTE PÍER 1 SUL PÍER SISTEMA DE ESTOCAGEM SISTEMA DE MANUSEIO DO PRODUTO SISTEMA DE CARREGAMENTO DE NAVIOS TERMINAL DE PRODUTOS DIVERSOS - TPD TPD TPD CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PÍERES 3 E PÍER 5 - TGL CAIS DE REBOCADORES 14 2

3 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS Os Terminais Portuários do Complexo de Tubarão dispõem de vários tipos de equipamentos de grande porte para a movimentação e transporte de cargas em granel e atualmente operam com minério de ferro, pelotas, calcário, rocha fosfática, manganês, carvão, coque, antracito, soja, farelo de soja, milho, cloreto de potássio, ureia, enxofre, dentre outros. Localizado no estado do Espírito Santo, na cidade de Vitória, lado norte da baía do Espírito Santo, ponta de Tubarão na posição das coordenadas geográficas: Latitude Sul Longitude Oeste 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO O complexo é composto de 2 Terminais separados fisicamente pela Rodovia São Geraldo, o Terminal de Tubarão e o de Praia Mole, que serão detalhados a seguir: o Terminal Portuário de Minério de Ferro e Carga Geral de Tubarão (TU, TPD, TGL); o Terminal Portuário de Praia Mole (TPM). A figura 1 apresenta os terminais portuários presentes no Complexo de Tubarão com as cargas predominantes. 3

4 TGL Terminal de Granéis Líquidos (Combustíveis) TPM Terminal de Praia Mole (Carvão) TPD Terminal de Produtos Diversos (Grãos e Fertilizantes) Terminal de Tubarão (Minério) Figura 1 Píeres do Complexo de Tubarão TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU A construção do Terminal Portuário de Minério de Ferro de Tubarão foi iniciada em 1962 pela então Companhia Vale do Rio Doce, através de um projeto pioneiro idealizado por Eliezer Batista. Foi inaugurado em 01 de Abril de 1966 e sua construção contribuiu para criar um novo processo logístico de transporte de granéis sólidos e líquidos entre as nações, mundo afora. Quando inaugurado, o porto contava com um virador de vagões, uma empilhadeira e um carregador de navios, ambos com uma linha de transportadores. A recuperação de minério dos pátios para o embarque era realizada com um sistema de Hopper e escavadeiras de mina. 4

5 A partir de 1973, o Terminal Portuário de Minério de Ferro de Tubarão recebeu enorme expansão para atender ao aumento da demanda mundial pelo minério. Foi construído um novo cais e novos pátios, ampliando a capacidade de embarque para t/h, revolucionando o mercado, o que levou os armadores a construir navios cada vez maiores. A DOCENAVE, então subsidiária da VALE no transporte marítimo, encomendou navios de toneladas, inexistentes à época. A VALE consolidou-se como a maior exportadora de minério transoceânico do mundo. Atualmente, o maior navio do mundo que frequenta o porto tem capacidade de toneladas. Figura 2 - Píer 1 Norte e Sul e Píer 2. 5

6 PÍER 1 - NORTE Restrições referentes aos navios Porte bruto máximo Comprimento total máximo toneladas métricas LOP 1-301,00 metros LOP 2-320,00 metros Boca máxima Calado máximo 50,00 metros LOP 1-17,00 metros mais maré LOP 2 15,20 metros mais maré Características operacionais Comprimento operacional LOP 1-323,40 metros LOP 2-353,70 metros Cais acostável Profundidade de projeto 357,70 metros LOP 1-18,00 metros mais maré LOP 2 16,20 metros mais maré 6

7 PÍER 1 SUL Restrições referentes aos navios Porte bruto máximo Comprimento total máximo toneladas métricas LOP 1-285,00 metros LOP 2-285,00 metros Boca máxima LOP 1-43,50 metros LOP 2-45,00 metros Calado máximo LOP 1-16,00 metros mais maré LOP 2 13,00 metros mais maré Características operacionais Comprimento operacional LOP 1-323,40 metros LOP 2-340,30 metros Cais acostável Profundidade de projeto 340,30 metros LOP 1-17,00 metros mais maré LOP 2 14,00 metros mais maré 7

8 PÍER 2 Restrições referentes aos navios Porte bruto máximo Comprimento total máximo Boca máxima Calado máximo toneladas métricas 365,00 metros 66,00 metros 22,30 metros mais maré limitado a 23 metros Características operacionais Comprimento operacional Largura de projeto Cais acostável Profundidade de projeto 456,25 metros 82,50 metros 210,00 metros 25,30 metros SISTEMA DE ESTOCAGEM Dividido em duas grandes áreas, Área Nova e Área Velha, a capacidade de estocagem operacional é de toneladas de minério de ferro, granulados de minério de ferro e pelotas. Essas se subdividem em 11 pátios na seguinte configuração: Área Velha Área Nova 4 pátios 7 pátios 8

9 MEMORIAL DESCRITIVO DO Figura 3 - Píer 1 Norte e Sul e Píer SISTEMA DE MANUSEIO DO PRODUTO Destinado à movimentação dos produtos para formação do estoque e recuperação dos mesmos para o embarque nos navios, o sistema de manuseio do produto é composto por quatro empilhadeiras, duas empilhadeiras escravas, três empilhadeiras recuperadoras e cinco recuperadoras, com suas capacidades e características descritas conforme tabela a seguir: Equipamento portuário TAG Área de Localização Capacidade Nominal (Ton/h) EP01 Área Velha EP02 Área Velha EP03 Área Nova EP04 Área Velha Escrava EE01 Área Nova Escrava EE02 Área Nova Recuperadora ER01 Área Nova Recuperadora ER02 Área Nova Recuperadora ER03 Área Nova

10 Recuperadora RC01 Área Velha Recuperadora RC02 Área Velha Recuperadora RC03 Área Velha Recuperadora RC04 Área Nova Recuperadora RC05 Área Nova SISTEMA DE CARREGAMENTO DE NAVIOS Integrado ao sistema de manuseio dos produtos, o sistema de carregamento de navios é composto por quatro carregadores de navios com suas respectivas capacidades e características operacionais descritas conforme tabela a seguir: Equipamento portuário TAG Área de Localização Capacidade Nominal (Ton/h) Berços de carregamento Carregador de navio Carregador de navio CN01A Píer CN02A Píer Píer 1 Norte / Píer 1 Sul Píer 1 Norte / Píer 1 Sul Carregador de navio Carregador de navio CN03 Píer Píer 2 CN04 Píer Píer 2 10

11 3.2 TERMINAL DE PRODUTOS DIVERSOS - TPD O Terminal de Produtos Diversos, também localizado no Terminal de Tubarão em Vitória ES é subdividido em 3 Píeres de características distintas: o Píer 3 o Píer 4 o Píer 5 - TGL Píer 5 - TGL TPD 3 TPD 4 Figura 4 Píeres 3, 4 e TPD 3 O sistema conta com 02 moegas, 01 torre de pesagem, 08 armazéns horizontais e 02 cônicos com capacidade de estocar aproximadamente 500 mil toneladas. O píer possui 280 metros de comprimento onde opera o carregamento de soja, grãos e farelos, podendo operar com outros produtos agrícolas como milho e açúcar. 11

12 Existem 04 carregadores de navios tipo torre, o sistema alcança a capacidade de embarque de mil toneladas/hora. Dados do Navio de Projeto TPB = t Loa = 280m Boca = 43,5m Calado = 15,0m TPD 4 A área de fertilizante conta com 03 armazéns horizontais, sendo 01 Armazém de Fertilizante para toneladas, 01 Armazém de Granéis sólidos para toneladas e 01 Armazém de carga Geral com 3.200m 3, 02 guindastes móveis e 02 alimentadores. O píer possui 230 metros de comprimento onde opera a descarga de fertilizantes. Além destes, o terminal tem a flexibilidade para operar com outros produtos para importação (clínquer, trilhos, contêineres, bobinas etc.) e exportação (contêineres, bobinas, açúcar, blocos de granito, etc.). No total, o TPD possui 19,5 quilômetros de correias transportadoras e os principais produtos manuseados são: soja, farelo de soja, milho, cloreto de potássio, ureia, fosfato monoamônico, superfosfato triplo, sulfato de sódio, fosfato natural, fosfato nitroso, antracito, potássio, rocha fosfática e enxofre. Dados do Navio de Projeto TPB = t Loa = 245m Boca = 32,5m Calado = 12,0m 12

13 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NOS PÍERES 3 E 4 Os guindastes móveis GM-03 e GM-04 operam na descarga de fertilizantes e outras cargas, enquanto que os carregadores de Navios CN-05 ao CN-08 operam no carregamento de grãos e farelos PÍER 5 - TGL Especializado na descarga de combustíveis, o píer 5 (TGL) possui 124 metros de comprimento e na plataforma central estão as tubulações que ligam o Terminal a área de Tancagem. Os equipamentos de bombeamento de líquidos estão nos próprios navios que atracam no Terminal. A Vale é responsável administrativamente por este terminal que é operado pela Transpetro. Dados do Navio de Projeto TPB = t Loa = 181m Boca = 30m Calado = 11,35m 13

14 Figura 5 Terminal de graneis líquidos CAIS DE REBOCADORES O cais de rebocadores fica próximo ao Píer 2 e é utilizado como apoio para as operações nos Terminais de Tubarão e de Praia Mole. O cais é formado por uma estrutura de estacas prancha atirantada no enrocamento, com 140m de cais acostável. 14

CADASTRO DE VISTORIA

CADASTRO DE VISTORIA 01 - Empresa: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - CVRD 02 - Endereço da Sede (Rua, Avenida, etc) Avenida Dante Micheline 04 - Complemento: Ponta de Tubarão 08 - CEP: 29090-900 11 CNPJ/MF: (Sede) 33 592 510 /

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