SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de Andrade Pereira Prof. Wilson Kuster Versão 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

3 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO 3 Transporte Marítimo Transporte Fluvial e Lacustre 3

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

5 TRANSPORTE MARÍTIMO ü Longo curso: É a navegação Internacional ü Cabotagem: define o transporte marítimo ao longo da costa. É a navegação Nacional 5

6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

7 PORTOS MELHORIAS NO SETOR PORTUÁRIO Relatório de Competitividade Global ü Qualidade da infraestrutura portuária em 144 países ü Brasil ficou em 135º Fonte: CNT,

8 PORTOS MELHORIAS NO SETOR PORTUÁRIO Principais Problemas ü Acessos rodoviários ü Acessos ferroviários ü Baixa disponibilidade de terminais marítimos especializados ü Profundidade limitada Fonte: CNT, 2012 ü Alto tempo de espera de navios 8 8

9 9 9

10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

11 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1 DEFINIÇÃO 2 NATUREZA DOS PORTOS 3 LOCALIZAÇÃO 4 - UTILIZAÇÃO 11

12 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1- DEFINIÇÃO O conceito de porto está ligado a: ü 1.1. ABRIGO ü 1.2. PROFUNDIDADE E ACESSIBILIDADE ü 1.3. CANAL DE ACESSO ü 1.4. BACIA DE EVOLUÇÃO ü 1.5. BERÇOS DE ACOSTAGEM ü 1.6. ÁREA DE RETROPORTO ü 1.7. ACESSOS TERRESTRES OU AQUAVIÁRIOS 12 12

13 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1- DEFINIÇÃO 1.1- ABRIGO 13 ü Condição primordial de proteção da embarcação, tipo de ventos, ondas e correntes, em que possa se ter condições de acesso à costa (acostagem), visando a movimentação de cargas ou passageiros, por meio de obra de acostagem que proveja pontos de amarração para os cabos da embarcação, garantindo reduzidos movimentos e com mínimos esforços de atracação durante a operação portuária. 13

14 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.2- PROFUNDIDADE E ACESSIBILIDADE Deve ser compatível com as dimensões da embarcação tipo (comprimento, boca e calado) no canal de acesso, bacias portuárias e nos berços de acostagem

15 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.3- CANAL DE ACESSO Canal que liga o alto-mar com as instalações portuárias, com o objetivo de dar acesso das embarcações ao porto

16 16 CANAL DE ACESSO Porto de Paranaguá - PR

17 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.4- BACIA DE EVOLUÇÃO Local instalado previamente nas proximidades do cais, dotado de dimensões e profundidades adequadas, cuja finalidade é fundear e manobrar as embarcações. Porto de Itajaí - SC 17 17

18 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.5- BERÇOS DE ACOSTAGEM Espaço destinado ao navio em um cais no qual ele pode operar em segurança 18 Porto de Itaqui - MA

19 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.6- ÁREA DE RETROPORTO São necessárias áreas terrestres próprias para movimentação de cargas (armazenagem/ estocagem/administração portuária) e passageiros 19 19

20 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 1.7- ACESSOS TERRESTRES OU AQUAVIÁRIOS São necessários acessos terrestres (rodoviários, e/ ou ferroviários e/ou dutoviários) ou aquaviários (hidroviários) para prover eficientemente a chegada ou retirada de cargas e passageiros ao porto. 20 Acesso terrestre ao porto de Paranaguá 20

21 COMPONENTES DE UM PORTO ORGANIZADO 21 21

22 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 2- NATUREZA DOS PORTOS Os portos podem ser classificados em termos de suas características primordiais de abrigo e acessibilidade em: ü NATURAIS ü ARTIFICIAIS 22 22

23 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 2- NATUREZA DOS PORTOS ü NATURAIS: São aqueles em que as obras de melhoramento ligadas a abrigo e acessos às obras de acostagem são inexistentes ou de reduzida monta, pois as condições naturais já as provêm para a embarcação tipo. Frequentemente são portos estuarinos com canais de boa estabilidade. ü ARTIFICIAIS: São aqueles em que as obras de acostagem devem ser providas de obras de melhoramento de abrigo e acessos para a embarcação tipo

24 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 3- LOCALIZAÇÃO A classificação quanto à localização dos portos marítimos considera: ü PORTOS EXTERIORES ü PORTOS INTERIORES ü PORTOS AO LARGO 24 24

25 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 3- LOCALIZAÇÃO PORTOS EXTERIORES ü Situam-se diretamente na costa, junto ao mar. Podem ser do tipo: ü Salientes à costa (ganhos à água), quando são implantados aterros que avançam sobre o mar ü Encravados em terra (ganhos à terra), quando são compostos por escavações formando dársenas, canais e bacias

26 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 3- LOCALIZAÇÃO 3 - PORTOS INTERIORES 26 ü Situam-se no interior de uma baia ou rio. Podem ser lagunares. Podem ser do tipo: ü Salientes à costa (ganhos à água), quando são implantados aterros que avançam sobre o mar ü Encravados em terra (ganhos à terra), quando são compostos por escavações formando dársenas, canais e bacias. 26

27 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 3 - LOCALIZAÇÃO 3- LOCALIZAÇÃO PORTOS AO LARGO (OFF-SHORE) ü São portos ao largo da zona de arrebentação, distantes da costa, podem até mesmo não ser providos de abrigo

28 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 4- UTILIZAÇÃO Quanto à carga movimentada e ao tipo de equipamento os portos classificam-se em: ü PORTOS DE CARGA GERAL ü PORTOS ESPECIALIZADOS 28 28

29 CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE PORTOS 4- UTILIZAÇÃO ü PORTOS DE CARGA GERAL: os portos que movimentam carga geral, isto é acondicionada em qualquer tipo de invólucro (sacaria, fardos, barris, caixas, bobinas,etc.) em pequenas quantidades. ü PORTOS ESPECIALIZADOS: os portos ou terminais especializados movimentam predominantemente determinados tipos de cargas, como: granéis sólidos ou líquidos (carga sem embalagem, como os minérios), conteiners, pesqueiros, de lazer (marinas), militares (bases navais), etc

30 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

31 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS DE PROTEÇÃO ü MOLHE ü QUEBRA-MAR ü DIQUE 31 31

32 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS DE PROTEÇÃO ü Molhe : apresenta uma das extremidades ligada à costa 32 32

33 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS DE PROTEÇÃO ü Quebra-mar: não tem nenhuma ligação com a costa 33 33

34 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS DE PROTEÇÃO Diques: ambas as extremidades ligadas à costa 34 34

35 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS EXTERNAS E INTERNAS 1 - OBRAS EXTERNAS ü As obras externas estão sujeitas às ondas e correntes, sendo as obras de abrigo (molhes, quebra-mares), de melhoria das condições de acesso (guias-correntes), canais de acesso e bacias (espera e evolução) 35 35

36 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS EXTERNAS ü Espigões: implantados para manter o canal de navegação 36 36

37 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS EXTERNAS ü Espigão ou guia corrente 37 37

38 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS 38 ü As obras internas são implantadas nas áreas abrigadas, como: obras de acostagem, estruturas para o equipamento de movimentação de cargas, retroporto (áreas de estocagem, vias e pátios rodoferroviários, oficinas, docas secas e estaleiros) ü Obras de dragagem são comuns como obras de melhoramentos, podendo representar em vultuosos investimentos. 38

39 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DRAGAGEM DRAGAGEM EM COJUBIM-RO Dragagem Canal Navegável Banco de areia no meio do rio 39

40 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DRAGAGEM DRAGAGEM EM COJUBIM-RO 40

41 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DÁRSENAS São partes resguardadas artificialmente (através de escavações) do porto, para tarefas de carga e descarga. Projeto de cais em dársena - Terminal Ceres-Paragon do Porto de Amsterdã 41 41

42 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DÁRSENAS PORTO DE ROTTERDAM (HOLANDA) PORTO DE VALÊNCIA (ESPANHA) 42

43 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DÁRSENAS PORTO DE HAMBURGO (ALEMANHA) 43

44 OBRAS DE MELHORANMENTO DOS PORTOS OBRAS INTERNAS - DÁRSENAS PORTO DE MÁLAGA (ESPANHA) 44

45 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

46 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS ENCRAVADAS NA COSTA OU ESTUARINAS PORTO DE SANTOS PORTO DE ITAJAÍ PORTO DE SÃO FRANCISCO PORTO DO RIO DE JANEIRO RIO GRANDE 46

47 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SANTOS 47

48 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SANTOS 64 berços de atracação 48 48

49 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SANTOS 49 49

50 PORTO DE SANTOS 50 50

51 PORTO DE SANTOS 51 51

52 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE ITAJAÍ 52 52

53 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE ITAJAÍ Ø 740 metros Ø 4 berços 53

54 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE ITAJAÍ 54 54

55 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE ITAJAÍ Largura de 400 m 55 55

56 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SÃO FRANCISCO O Porto de São Francisco do Sul é uma autarquia do Governo do Estado de Santa Catarina. Possui ampla bacia de evolução e calado de 13m, 7 berços de acostagem. 56

57 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DO RIO DE JANEIRO ü Minério de ferro, manganês, carvão, trigo, petróleo são os principais produtos escoados. 57

58 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DO RIO GRANDE ü Calado: 12,9m ü Porto do Conesul ü Multimodalidade (rodo, ferro e hidro) ü Área de expansão 58

59 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

60 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS SALIENTES À COSTA PORTO DE PARANAGUÁ 60

61 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE PARANAGUÁ 61 61

62 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO PORTO DE PARANAGUÁ DE PARANAGUÁ n FUNCIONAMENTO v 16 berços de atracação v São feitas as movimentações de graneis sólidos, carga geral e contêineres. 62 v Calado entre 8,5 e 13,3 m

63 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE PARANAGUÁ 63

64 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE PARANAGUÁ 64 64

65 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

66 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS SALIENTES À COSTA ü Podem ser protegidas por molhes de enrocamento ou blocos especiais PORTO DO FORNO RJ PORTOCEL ES PORTO DE SALVADOR BA PORTO DE SUAPE - PE 66

67 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO PORTO DO FORNO DE PARANAGUÁ (RJ) MOLHE 67 Movimentação de sal grosso a granel para empresas locais estabelecidas nas proximidades do porto, além de servir, também, como ponto de apoio às operações com petróleo realizadas pela Petrobras na Bacia de Campos.

68 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTOCEL (ES) 68 Único porto do Brasil especializado no embarque de celulose.

69 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SALVADOR (BA) Porto de maior movimentação de contêineres do Norte/Nordeste e 2º maior exportador de frutas do Brasil 69

70 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SALVADOR (BA) O Porto de Salvador possui 11 berços de atracação 70

71 71

72 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SUAPE (PE) 72 O Porto movimenta granéis líquidos (derivados de petróleo, produtos químicos, álcoois, óleos vegetais etc) e a carga conteinerizada. O Porto possui calado operacional de 14,50 m.

73 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO DE SUAPE (PE) 73

74 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

75 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO PROTEGIDA POR QUEBRA-MAR ü A solução para um porto ao largo abrigado pode constar de berço de embarcação em um quebra-mar isolado destacado da costa e longa ponte de ligação ao retroporto

76 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO PROTEGIDA POR QUEBRA-MAR TERMINAL MARÍTIMO DE BELMONTE (BA) A celulose produzida pela Veracel é transportada por um sistema de navegação especializado, por barcaças, conhecido por cabotagem, a partir do Terminal Marítimo de Belmonte (TMB), construído em Do terminal, o produto é levado para Portocel, no Espírito Santo, de onde é exportado. Cada viagem realizada por uma barcaça elimina 375 viagens de carreta pela BR-101, além de reduzir o consumo de combustível de origem fóssil e emissão de CO 2. 76

77 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO PROTEGIDA POR QUEBRA-MAR TERMINAL MARÍTIMO DE BELMONTE (BA) 77

78 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO DISTANTE DA COSTA (OFF-SHORE) ü São portos ao largo da zona de arrebentação, distantes da costa PORTO DE PECÉM (CE) O Terminal Portuário do Pecém é constituído de dois piers marítimos, sendo um para insumos e produtos siderúrgicos e carga geral e outro para granéis líquidos, em especial óleo cru e derivados de petróleo. 78

79 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO DISTANTE DA COSTA (OFF-SHORE) PORTO DE PECÉM (CE) Por tratar-se de um terminal offshore os pieres de atracação estão protegidos da ação das ondas correntes por um quebramar de berma, na forma de "L" 79

80 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS AO LARGO DISTANTE DA COSTA (OFF-SHORE) PORTO DE PECÉM (CE) Armazéns e pátio de armazenagem 80

81 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

82 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO NATURALMENTE ABRIGADO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO (SP) É considerada a terceira melhor região portuária do mundo. Isso faz das condições de calado (25 metros) a mais confortável e segura 82

83 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO ILHA TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) Dentre as hipóteses analisadas da necessidade de suprir a demanda de sal marinho prevaleceu a da execução do sistema ilha artificial, sendo o projeto elaborado pela empresa norte-americana Soros Associates Consulting Engineers. Foi inaugurado em 3 de fevereiro de Dista cerca de 14 km da costa

84 EXEMPLOS DE OBRAS PORTUÁRIAS PORTO ILHA TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) O Porto Ilha é retangular, mede 92 metros de largura e 166 metros de comprimento. Foi aterrado com material coralíneo tirado da região e coberto com um piso de sal para garantir a pureza do produto armazenado. A transferência do sal das salinas para o Porto-Ilha é realizada através de barcaças. A retirada do sal das barcaças ocorre através de equipamentos mecanizados. O sal pode ser armazenado na ilha ou lançado diretamente na esteira transportadora para carregamento no navio

85 BIBLIOGRAFIA ü ü ü ü ü ü sobre_porto_conheca.php ü Alfredini, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. São Paulo: Editora Edgard Blucher,

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