SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de Andrade Pereira Prof. Wilson Kuster Versão 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

3 TERMINAIS PORTUÁRIOS CLASSIFICAÇÃO 3 Ø Portos de primeira geração (ou tradicionais) - apenas a execução de suas funções básicas de transporte: acesso, carga, descarga e estocagem; Ø Portos de segunda geração (polarizadores) - se preocupam em gerar em seu entorno, usuários comerciais e industriais de suas facilidades, tornando-se um centro portuário regional; Ø Portos de terceira geração (logísticos) - empenhados em se entrosar com seu hinterland, visando tornar-se o motor de seu desenvolvimento e um centro de serviços logísticos para a comunidade envolvida. 3

4 TERMINAIS PORTUÁRIOS CLASSIFICAÇÃO 4 Ø Hinterlândia - derivação da palavra Hinterland, significa a área de influência de um porto no território ou país ao qual o porto pertence ou tem proximidade. A zona de influência representa a parcela de mercado que um porto tem em relação aos demais portos que servem à mesma região geográfica. "Zona de influência de um porto [ou] área de mercado do porto em terra da qual ou para a qual o porto envia e recebe cargas". 4

5 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO CORPO DE ÁGUA 5 Ø terminais marítimos; Ø terminais fluviais; Ø terminais lacustres. 5

6 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FINALIDADE Comerciais: 6 Ø podendo ser de passageiros, carga ou mistos; De serviço: Ø pesqueiros, reparos e de abastecimento; Militares: Ø bases navais e de guardas-costeiras; De lazer: Ø representados principalmente pelas marinas. 6

7 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE 7 Ø TERMINAIS ALIMENTADORES FEEDERS Ø TERMINAIS DE TRANSBORDO TRANSHIPMENT Ø TERMINAIS CONCENTRADORES HUB PORTS 7

8 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Regionais ou Alimentadores ( Feeders ) 8 Ø São os de menores dimensões, atendem a navios de menor porte, ainda que com calados até de 17,0 m e capacidade de até cerca de TEU.. São também chamados de distribuidores, pois atendem aos navios que levarão a carga ao seu ponto final de consumo regional, no litoral de um país ou estado. 8

9 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais de Transbordo ( Transhipment ) 9 Ø poderão ser de transbordo puro, mas também servir de alimentadores da região em que se localizam. Ø Geralmente mais de 80% da carga é transferida para outros navios alimentadores. Ø Na atualidade, existem portos de transbordo com movimentações acima de 14 milhões de TEU por ano, localizados no Mediterrâneo e na Ásia. 9

10 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores ( Hub Ports ) Porto Pivô 10 Ø São os portos concentradores de cargas e de linhas de navegação. Ø O termo decorre das estratégias de aumentar o tamanho dos navios, concentrar rotas e reduzir o número de escalas adotadas pelas principais companhias marítimas. 10 Ø O objetivo dos hub ports é a redução do tempo de viagens internacionais, aumentando os negócios de exportação e importação.

11 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores ( Hub Ports ) Porto Pivô 11 Ø Atendem à navegação de longo curso, distribuindo ou recebendo cargas de portos de menores extensões Ø OS HUB PORTS são grandes portos com estrutura portuária avançada e infraestrutura disponível para receber grandes navios; Ø São concentradores de carga, com grande profundidade de canal e equipamentos de última geração. 11

12 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores ( Hub Ports ) Porto Pivô 12 Ø Portos concentradores de carga podem ser caracterizados pelos seguintes requisitos: Ø Proximidade de grandes centros de produção e consumo; Ø Grande área útil disponível; Ø Acesso adequado; Ø Profundidade para o atendimento a navios de grande calado; 12

13 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores ( Hub Ports ) Porto Pivô 13 Ø Pelos menos 05 portos do Brasil apresentam credenciais a serem concentradores de carga: Ø SANTOS (SP) Ø SEPETIBA (RJ) Ø SUAPE (PE) Ø RIO GRANDE (RS) Ø AÇU (RJ) 13

14 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores 14 ( Hub Ports ) Porto Pivô Funções dos Hub Ports: Ø PERMITIR QUE GRANDES PORTA-CONTÊINERES SEJAM CARREGADOS E DESCARREGADOS EM UMA ÚNICA PARADA - Se isto não acontece, os custos por unidade transportada aumentam significativamente, já que os navios, além de executarem várias paradas, são forçados a viajar parte do percurso com elevada capacidade ociosa. 14

15 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE Terminais Concentradores 15 ( Hub Ports ) Porto Pivô Ø O funcionamento de um HUB PORT depende da disponibilidade de um serviço de cabotagem eficiente, com grande frequência e agilidade, bem como da demanda de grande quantidade de carga para se tornar viável; 15

16 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE A lógica de interação entre os 3 tipos de terminais 16 Ø Carregamento dos mega navios: os navios alimentadores vão dos terminais regionais até um Porto de Transbordo. Ø A carga é aí descarregada e armazenada até ser carregada em um mega navio ou é carregada imediatamente; 16

17 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ATIVIDADE A lógica de interação entre os 3 tipos de terminais 17 Ø Descarregamento dos mega navios: o navio terá partido do Porto Concentrador ou de um Porto de Transbordo para o Porto Concentrador de recepção. Ø Ao chegar, a carga é descarregada e armazenada até ser transmitida para novos navios alimentadores, que agora a levará aos terminais regionais. 17

18 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

19 Portos Movimentação de conteineres 19

20 Porto de Xangai China o maior do mundo! 20

21 Porto de Xangai China 21 Xangai é a maior cidade chinesa Porto com 85km de cais de atracação. Na sua zona industrial possui a maior fabricante mundial de guindastes e porteineres produz para os portos chineses e exportam inclusive para os portos brasileiros. 21

22 Porto de Cingapura Ø O porto está em uma 22 estratégica localização. A ótima e organizada estrutura do serviço explica como o porto com apenas 15 km de cais e 70 berços de atracação pode situar-se no 2 lugar no ranking mundial. Ø Trunfo importante para o sucesso é o harmonioso relacionamento entre trabalhadores. 22

23 Porto de Hong Kong - China Ø Apesar de pequeno (5 km ) possui elevado volume de carga 4 x maior que o de Santos; 3 maior do Mundo; Ø Sistema de descarga de conteineres ao largo do porto (chatas); Ø Armazenamento vertical de conteineres com até 13 camadas.

24 Porto de Busan Coréia do Sul Ø É o maior porto da Coréia e 5º maior do mundo 24

25 Porto de Antuérpia Bélgica Ø Investimento em estruturas para contêineres na ordem de 100 milhões de US$; 25 Ø 3º maior porto em movimentação da Europa (Rotterdã e Hamburgo); Ø 135 km de cais de atracação; 25

26 Porto de Antuérpia Bélgica 26 Ø É o coração do comércio exterior na Europa 26

27 Porto de Hamburgo Alemanha 27 Ø O governo federal é responsável pela perfeita manutenção dos acessos rodoviário e ferroviário, bem como da dragagem. 27

28 Porto de Kaohsiung China 28 Ø Possui ótimas estruturas. Ø As expedições, são controladas com softwares e equipamentos modernos. 28

29 Porto de Long Beach - EUA Ø Um dos primeiros portos com preocupação ambiental. 29 Ø O porto preocupa-se com a melhoraria da qualidade do ar. Ø Por essa razão é reconhecido internacionalmente como um dos melhores portos do mundo 29

30 Porto de Los Angeles - EUA 30 Ø É o porto de maior movimentação nos EUA. Ø Junto com o Porto de Long Beach, formam o 3 centro portuário mais movimentado do mundo; 30

31 Porto de Rotterdam- Holanda 31 Ø estão sempre renovando e substituindo estruturas: Ø 10,5 mil hectares de área Ø 80 km de cais; Ø 383 porteineres; Ø 35 rebocadores; Ø Permite calados de 22m; 31 Ø As operações nos terminais de containers são automatizadas, com veículos se movimentando sozinhos por meio de sensores instalados no chão.

32 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

33 Terminais de carga TIPOS DE TERMINAIS DE CARGA 33 Ø ARMAZÉNS Ø TERMINAIS DE CONTAINERES Ø EADI ESTAÇÃO ADUANEIRA INTERIOR 33

34 Terminais de carga TERMINAIS DE CARGA Ø Armazéns: Ø São locais de armazenamento de carga geral. Podem ser utilizados para paletização (embarque) ou despaletização (desembarque) 34 34

35 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Ø Local especializado no armazenamento e movimentação de containeres. Ø Pode ser utilizado para unitização (estufagem) e desunitização (desova)

36 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: 36 Ø São os elos entre os trechos marítimo e terrestre e onde se supõe que os containeres ficarão por pouco tempo até seguirem viagem; Ø Uma característica importante é a dimensão da área requerida para acomodar uma certa previsão de contêineres, embarcando e desembarcando. 36

37 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Açu / RJ 37 Ø Localizado em São João da Barra no RJ; Ø Magnífico trabalho de engenharia, utilizando moderna tecnologia de offshore; Ø Terminal Portuário Privativo de uso misto; Ø Em fase de construção; Ø Possui 10 berços de atracação; Ø Acomoda calados de 18,5m. 37

38 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Açu / RJ 38

39 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Açu / RJ 39 Ø Ficou pronto em abril de

40 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Navegantes / SC Ø Início da construção em 2005; Ø Início das operações em 2007; Ø Cerca de US$ 2 bilhões; Ø Cais com 900 m, 3 berços de atracação; Ø Bacia de Evolução de 400m; Ø Calados de até 11,3m; Ø Utilização de equipamentos modernos, que garantem elevados níveis de desempenho e segurança. 40

41 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Navegantes / SC Ø Possui 03 porteiner, 08 transteiners e 02 guindastes

42 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Navegantes / SC 42 42

43 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Itapoá / SC 43 Ø Início das operações em 2011; Ø Comporta calados de até 16 m; Ø A movimentação de contêineres será monitorada em todas as fases da operação; Ø O porto está equipado com 04 portêineres, 11 transtêineres. 43

44 Terminais de carga Ø Terminais de Conteineres: Terminal de Itapoá / SC 44 Obras do porto em novembro de 2009 Obras do porto em abril de 2011 Pátio do terminal em operação 44

45 Terminais de carga 45 Ø EADI Estação Aduaneira Interior: Ø Terminais privados de uso público; Ø Comumente denominados de porto seco; Ø A EADI é instalada, preferencialmente, adjacente às regiões produtoras ou consumidoras. 45

46 Terminais de carga EADI Estação Aduaneira Interior 46 Ø Possuem mesma estrutura burocrática necessária ao comércio exterior e normalmente concentrada nos portos, aeroportos e postos de fronteiras, com fiscais da Receita Federal, da Vigilância Sanitária e Agentes da Polícia Federal. Ø Com os portos secos, o tempo de desembaraço das mercadorias e a fiscalização dos contêineres para mercado interno ou externo, pode ser reduzido em até 30%. 46

47 Terminais de carga Ø EADI Estação Aduaneira Interior 47 47

48 Terminais de carga EADI Estação Aduaneira Interior 48 Estados: Goiás 01 Anápolis carga geral Mato Grosso 01 Cuiabá carga geral Mato Grosso do Sul 01 Corumbá - carga geral Amazonas 01 Manaus carga geral Pará 01 Belém carga geral Pernambuco 01 Recife carga geral Bahia 02 Salvador carga geral Minas Gerais 05 Contagem, Juiz de Fora, Varginha, Uberlândia, Uberaba carga geral Espírito Santo 03 Vitória carga geral 48

49 Terminais de carga EADI Estação Aduaneira Interior 49 Estados: Rio de Janeiro 03 Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Volta Redonda carga geral; São Paulo 27 - Santos (4), São Paulo (3), Guarulhos, São Bernardo do Campo e Campinas (2), Bauru, Franca, Ribeirão Preto, Guarujá, Jacareí, Jundiaí, Piracicaba, São Sebastião, Suzano, Santo André, Barueri, Sorocaba, São José do Rio Preto e Taubaté (1) 49

50 Terminais de carga EADI Estação Aduaneira Interior 50 Estados: Paraná 06 - Curitiba (2), Foz do Iguaçu, Maringá, Cascavel e Paranaguá (1) Santa Catarina 02 - Itajaí (2) Rio Grande do Sul 08 - Uruguaiana, Santana do Livramento (2), Jaguarão, Canoas, Novo Hamburgo, Caxias do Sul (1) TOTAL = APROXIMADAMENTE 60 50

51 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

52 Evolução do cenário portuário no Brasil 52

53 Lei 8.630/1993 Formas de exploração de instalações portuárias 53

54 Situação atual (2013) 54 Ø Lei 8630/93 _ Lei de Modernização dos Portos - fica revogada a partir de 07/12/12, substituída pela Ø MP 595/12 - Dispõe sobre a exploração direta e indireta, pela União, de portos e instalações portuárias e sobre as atividades desempenhadas pelos operadores portuários, e dá outras providências. 54

55 Situação atual (2013) Ø Lei /13 (05/06/13) aprova a MP 595 com algumas modificações e passa a ser o documento principal relativo à exploração direta ou indireta dos portos e instalações portuárias no Brasil. 55

56 Situação atual (2013) 56 Ø Operação: A) dentro do Porto Organizado: Ø Concessão ou arrendamento; B) fora do Porto Organizado: Ø Permissão; 56

57 Situação atual (2013) 57 Ø DEFINIÇÕES: Ø porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária; Ø área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado; 57

58 Situação atual (2013) Ø DEFINIÇÕES: Ø instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário; Ø terminal de uso privado (TUP): instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado; 58

59 Situação atual (2013) DEFINIÇÕES: Ø delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado para Municípios ou Estados, ou a consórcio público; concessão: cessão onerosa do porto organizado, com vistas à administração e à exploração de sua infraestrutura por prazo determinado; arrendamento: cessão onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado; autorização: outorga de direito à exploração de instalação portuária localizada fora da área do porto organizado e formalizada mediante contrato; 59

60 Situação atual (2013) PRINCIPAIS DETERMINAÇÕES Ø Ficam transferidas à SEP (Secretaria de Portos da Presidência da República) as competências atribuídas ao Ministério dos Transportes e ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT em leis gerais e específicas relativas a portos fluviais e lacustres. 60

61 Secretaria de portos da presidência da república Ø A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR) é responsável pela formulação de políticas e pela execução de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infraestrutura dos portos marítimos, fluviais e lacustres. Ø Participa no planejamento estratégico e na aprovação dos planos de descentralização, tudo isso visando assegurar segurança e eficiência ao transporte marítimo de cargas e de passageiros. 61

62 Secretaria de portos da presidência da república 62 Ø São 37 portos públicos marítimos sob gestão da SEP: Ø - 18 encontram-se delegados, concedidos ou tem sua operação autorizada aos governos estaduais e municipais. Ø - 19 marítimos são administrados diretamente pelas Companhias Docas, sociedades de economia mista, que tem como acionista majoritário o Governo Federal e, portanto, estão diretamente vinculadas à SEP; 62

63 63 63

64 Secretaria de portos da presidência da república Até nov TUPs 64

65 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

66 Movimentação Anual de Conteineres no BR Ø Em 10 3 toneladas 66 66

67 Movimentação Anual de Conteineres no BR Ø Em TEU

68 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

69 Regras de Segurança Ø ISPS Code no Brasil - International Ship and Port Facility Security Code (Código Internacional de Segurança e Proteção de Embarcações e Instalações Portuárias); 69 Ø É um conjunto de medidas que visa intensificar o controle de cargas, veículos e pessoas na "interface cais-navio", como medida preventiva de proteção em função do aumento do risco de atentados terroristas. 69

70 Regras de Segurança 70 Ø A elaboração desse termo foi a Organização Marítima Internacional (IMO), que tinha como objetivo exclusivo impedir novas ações terroristas, além de preservar e garantir a segurança de qualquer carga. Ø O texto de 2002 da IMO prevê medidas de proteção para portos, navios e cargas nos 162 países que integram a entidade. 70

71 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

72 Transporte por cabotagem A CABOTAGEM NO BRASIL 72 slideplaye r.com.br/ slide/ / 72

73 Transporte por cabotagem ü Foi o principal modal utilizado para o transporte de carga granel até a década de 30, quando as malhas rodoviárias e ferroviárias estavam ainda em formação. ü N a s d é c a d a s s e g u i n t e s o s investimentos foram direcionados às rodovias, fazendo com que o modal aquaviário perdesse gradativamente espaço

74 Transporte por cabotagem ü Para reverter este quadro, foram criados órgãos e comissões com objetivo de estimular a construção naval, estabelecer linhas de navegação regulares, alavancar recursos para investimentos em infraestrutura portuária e adequar a frota de embarcações para atender a demanda

75 Transporte por cabotagem ü Principais entraves 75

76 Transporte por cabotagem ü Principais entraves Problema 1. Vinculação da atividade com a indústria naval brasileira Consequência! Regas restritivas para compra de embarcações no exterior! Baixa confiabilidade, qualidade e prazo no atendimento dos estaleiros nacionais Solução! Eliminar a vinculação entre as políticas de estimulo à construção naval e a da cabotagem! As embarcações brasileiras são entre 50 e 100% mais caras do que nos principais polos navais do mundo 76

77 Transporte por cabotagem ü Principais entraves Problema 1. A falta de definição das poligonais dos portos organizados inviabilizam os investimentos privados na expansão da oferta portuária Consequência! Atraso na expansão portuária! Baixa índice de competitividade na atividade! Atraso dos processos de concessão e autorização de terminais! Segundo estimativa da ABTP R$ 20 bilhões vindos da iniciativa privada estão represados por ausência dessa medida Solução! Imediata delimitação das poligonais e definição das áreas disponíveis para instalação de terminais privados (TUP)! Agilizar os processos de licitação para concessão 77

78 Transporte por cabotagem ü Principais entraves Problema 1. Tributação excessiva no custo do combustível no afretamento e aquisição de embarcações no mercado internacional Consequência 1. Custo do combustível na navegação de cabotagem é, aproximadamente, 20% superior à de longo curso Solução 1. Isonomia com a navegação de longo curso (isenção de tributação no combustível 78

79 Transporte por cabotagem ü Principais entraves Problema 1. Restrições para afretamento e aquisição de embarcações no exterior (vinculação de aquisição com a tonelagem em estaleiro nacional) 2. Excessivo número de documentos no despacho aduaneiro: em média 15 documentos por embarque Consequência 1. Maior custo na obtenção de embarcações 2. Elevação do custo operacional devido a ampliação do tempo no desembaraço e excessiva fiscalização Solução 1. Eliminação da reserva de mercado 2. Eliminação dos entraves burocráticos e consolidação do sistema operacional porto sem papel 79

80 Transporte por cabotagem ü Principais entraves Problema 1. Incidência AFRMM em todas as cargas 2. Exclusividade de formação técnica pela Marinha do Brasil 3. Inflado número de tripulantes (dois tripulantes por função devido às escalas de trabalho) e regras onerosas de remuneração (diversos sindicatos e reserva de mercado) 4. Tributação de suprimentos e combustíveis Consequência 1. Redução da competitividade 2. Menor oferta de mão-deobra e consequente elevação nos custos da folha de pagamento 3. Redução da competitividade devido a discrepância no número de tripulantes entre a cabotagem e o longo curso 4. Redução da competitividade devido a discrepância entre a cabotagem e o longo curso Solução 1. Eliminação do AFRMM 2. Autorizar cursos de formação técnica em instituições privadas, assegurando a certificação da formação pela Marinha do Brasil 3. Adequar a legislação trabalhista aos parâmetros e normas internacionais da navegação 4. Fazer valer a lei 9.432/97 que estabelece sistema de desoneração 80

81 Transporte por cabotagem O Futuro da cabotagem 81 81

82 Transporte por cabotagem Natureza'da'carga'transportada'por'cabotagem'(1o'sem'2014)' Carga'Geral'Solta' 4%' Carga'Geral' Conteinerizada' 6%' Granel' Sólido' 10%' 82 Granel'Líquido' 80%' Ø Granéis líquidos (derivados de petróleo e químicos); Ø Granéis sólidos (grãos, sal, minério); 82 Ø Ø Carga Geral; Conteineres.

83 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

84 Infraestrutura Portuária Brasileira PRINCIPAIS PROBLEMAS 84 Ø Infraestrutura próxima da saturação falta de berços; Ø Restrições de acesso marítimo (baixa profundidade) / falta de dragagem; Ø Inadequação física das instalações e terminais inadequados; Ø Questões ambientais; Ø Acesso precários (rodoviários e ferroviário) ; Ø Falta de treinamento mão-de-obra; Ø Equipamento com baixa capacidade; Ø Falta de estacionamento para caminhões ; Ø Burocracia; 84

85 Infraestrutura Portuária Brasileira PRINCIPAIS PROBLEMAS 85 Apesar dos grandes percentuais de crescimento na movimentação de alguns portos brasileiros, o número de contêineres movimentados no país ainda é muito baixo em relação à sua posição no cenário econômico mundial. Estes percentuais são um reflexo da baixa eficiência dos portos nacionais. SANTOS 2,3 milhões TEU XANGAI 33,2 milhões TEU Total: BRASIL = aprox. 6,1 milhões TEU 85

86 Infraestrutura Portuária Brasileira PRINCIPAIS PROBLEMAS 86 Os portos brasileiros ainda não aproveitam a economia de escala na utilização de navios de maior porte, situando-se consideravelmente abaixo da eficiência dos grandes portos internacionais. Será necessária a execução de expressivos volumes de dragagens nos portos brasileiros a fim de possibilitar a atracação de navios de porte superior aos que atualmente freqüentam esses portos. 86

87 Infraestrutura Portuária Brasileira DESAFIOS 87 Ø Incentivo à Cabotagem; Ø Facilitação das operações de transbordo; Ø Investimentos em terminais especializados; Ø Dragagem; Ø Expansão das áreas de retroporto; Ø Investimento na ampliação dos acessos aos portos Ø Revisão da estrutura de utilização de mão de obra 87

88 BIBLIOGRAFIA Ø _Livro_Julio_Dias.pdf 88 Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cabotagem - Entraves e Soluções. Kátia Abreu Ministra da Agricultura. 88

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