|
|
- Felipe Mendes César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo Horizonte MG 22 de setembro de
2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade 1.2 O setor de transportes nacional 2. Entraves à expansão da infraestrutura 3. Os atuais programas que mais impactam a infraestrutura 4. Mudanças sugeridas para a modernização 5. Contribuição para a expansão da demanda dos bens minerais 2
3 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade O setor produtivo sofre os efeitos da deterioração da infraestrutura. O crescimento sustentado da Indústria depende da eficiência global do País. A insuficiência da infraestrutura 1 aumenta a incerteza e os custos, e reduz a taxa de retorno dos investimentos produtivos. O Brasil investe pouco em infraestrutura (incluindo o PAC) - algo como 2% do PIB/ano. Deveria investir, no mínimo, cerca de 5%. O Brasil deveria ter aumentado seus investimentos em infraestrutura neste ano de crise mas a atual estrutura da gestão pública não permite isso. 3
4 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade A baixa eficiência dos transportes impacta o setor produtivo. A implantação de uma infraestrutura de qualidade modifica seu padrão de custos e eficiência, atraindo investimentos privados. Recente estudo do BID, demonstra que reduzindo em 10% os custos de transporte no Brasil, as exportações para os EUA aumentariam 43%. Em contrapartida um corte de 10% nas tarifas aumentaria apenas 1,9% nos embarques. Assim conclui: as exportações do Brasil são intensivas em transporte. Os atuais custos de transporte no País, reduzem a competitividade e a renda dos produtores brasileiros: 4
5 Exemplo da soja: custo de transporte em trechos selecionados. PAÍS REGIÃO DE ORIGEM 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos Estados Unidos para a Alemanha (Hamburgo) BRASIL NOROESTE RS NORTE MT SUL GO CENTRO-NORTE PR MINEAPOLIS DAVENPORT Porto de Rio Grande Porto de Paranaguá Porto de Santos Porto de Paranaguá 2007 US$/ton ESTADOS UNIDOS Total transporte 93,6 159,1 123,5 103,4 98,3 92,8 Frete rodoviário 21,8 88,1 50,5 32,4 10,1 10,1 Frete marítimo (longo curso) 71,7 71,1 73,0 71,1 58,8 58,8 Frete fluvial ,4 23,9 Valor na fazenda 267,1 233,8 268,7 281,1 274,8 285,8 Custo total 360,6 392,9 392,1 384,6 373,1 378,6 Participação do transporte no custo total 25,9 40,5 31,5 26,9 26,3 24,5 Fonte: Brazil Soybean Trasnportattion Guide, US Department of Agriculture 5
6 Exemplo da soja: custo de transporte em trechos selecionados. PAÍS 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos Estados Unidos para a China (Shangai) REGIÃO DE ORIGEM BRASIL NOROESTE RS NORTE MT SUL GO CENTRO-NORTE PR MINEAPOLIS DAVENPORT Porto de Rio Grande Porto de Paranaguá Porto de Santos Porto de Paranaguá 2007 US$/ton ESTADOS UNIDOS Total transporte 103,4 168,9 133,3 113,2 120,8 115,3 Frete rodoviário 21,8 88,1 50,5 32,4 10,1 10,1 Frete marítimo (longo curso) 81,6 80,8 82,8 80,8 81,4 81,4 Frete fluvial ,4 23,9 Valor na fazenda 267,1 233,8 268,7 281,1 274,8 285,7 Custo total 370,4 402,7 402,0 394,3 395,6 401,1 Participação do transporte no custo total 27,9 41,9 33,2 28,7 30,5 28,8 Fonte: Brazil Soybean Trasnportattion Guide, US Department of Agriculture 6
7 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade A estrutura de planejamento e execução no setor de transportes, não é ancorada em informações e projetos de boa qualidade. O resultado se reflete em toda a cadeia logística além das fábricas, com maiores custos de manutenção das frotas de caminhões, maiores fretes, altos valores de demurrage, maiores prazos de entrega, etc. 7
8 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade O desafio geral do sistema de transportes é atender com qualidade mínima à crescente demanda nacional. Produção Brasileira dos Principais Produtos Transportados a Grandes Distâncias (milhões t) Acréscimo ( ) Minério de Ferro Soja (grão) Milho Produtos Siderúrgicos * -* Fonte: ABIOVE, MAPA e Instituto Aço Brasil * Segundo o Instituto Aço Brasil, devido à conjuntura do mercado externo, ainda não é possível estimar a produção siderúrgica brasileira para
9 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.1 A infraestrutura e a competitividade Acréscimo ( ) Total Movimentado (milhões toneladas) Contêineres Movimentados 1,9 4,2 5,0 9,0 4,0 (milhões unidades) Fonte: ANTAQ e ABRATEC Movimentação de Cargas nos Portos Brasileiros *Estimativa de crescimento para a movimentação dos contêineres adotada pela ABRATEC. O total movimentado de cargas foi estimado pela CNI. 9
10 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria Pesquisa da CNI mostra que os custos de transferência dos produtos constituem o principal problema dos exportadores. Obstáculos ao crescimento das exportações brasileiras (CNI, agosto/2008) Taxa de câmbio 82,2 Custos portuários e aeroportuários Burocracia alfandegária / aduaneira Custo do frete internacional Custos tributários e dificuldade no ressarcimento de créditos tributários Custo do transporte interno Greve de trabalhadores Acesso ao financiamento das exportações Burocracia tributária Custo de manuseio / embalagem / armazenagem fora da área portuária 41,5 38,7 34,7 28,8 23,3 19,4 17,9 17,6 14,9 10
11 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria Uma rápida análise sobre os diversos sub-setores dos transportes mostra as suas carências: a) Nos portos: um crescente estrangulamento. Predomina a baixa eficiência: as administrações das Cias. Docas não são profissionalizadas, com raras exceções. Maiores estrangulamentos: dragagem e dificuldade de acesso terrestre integrado entre rodovias e ferrovias. Dificuldade de expansão: a oferta de espaço nos portos não tem acompanhado o forte e contínuo aumento das cargas: 11
12 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria (Continuação) Exemplo: o porto mais importante do País não aumentou sua retroárea na mesma proporção do volume de contêineres. Porto de Santos Cresc. (%) Volume de contêineres* % Retroárea (m 2 )** % Extensão do cais (m)** % Fonte: *ANTAQ (2008) e **Aliança / Hamburg Süd (2008) 12
13 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria b) Nas ferrovias: o complexo mínero - siderúrgico sozinho representa acima de 80% da carga ferroviária. Minério de Ferro % % % 6,0% Soja e Farelo de Soja % % % -4,0% Indústria Siderúrgica % % % -1,2% Produção Agrícola % % % 34,7% Carvão/Coque % % % 9,1% Combustíveis e Derivados de Petróleo e Álcool % % % 6,3% Gráneis Minerais % % % 6,6% Adubos e Fertilizantes % % % -5,2% Indústria Cimenteira e Construção Civil % % % 6,4% Extração Vegetal e Celulose % % % -2,9% Outras Mercadorias % % % -19,1% Cimento % % % 6,2% Total % % % 5,2% Fonte: ANTT ANO Taxa Média Anual de Crescimento PRODUTO Volume em t % Volume em t % Volume em t % ( ) Desde 2006, não há dupla contagem de carga em mais de uma malha. 13
14 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria A malha brasileira tem dimensões limitadas. Densidade de Malha Ferroviária (km malha / mil km² de território*) ,4 21, ,1 4 Índia EUA China Canadá Rússia Brasil* Baixa densidade, mesmo quando se exclui a área protegida da Amazônia (1,2 milhão de km²). * Desconsiderando a área protegida na Floresta Amazônica 14
15 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria c) Nas rodovias: as condições de tráfego são ruins. A Pesquisa Rodoviária 2007 da CNT revelou que 74,2% ou km das estradas administradas pela União apresentam problemas de pavimentação, sinalização ou traçado. As recentes concessões de rodovias representaram avanços. Mas dificilmente o Governo realizará o programa de concessões anunciado para 2009, com cerca de 9 mil km. No Brasil, por falta de alternativas, transportam-se cargas por rodovias em trechos com extensão acima de 2 mil km. 1 milhão de veículos rodoviários de carga, pertencentes a autônomos, têm em média 21 anos de idade, e 780 mil veículos de empresas têm em média 10 anos 15
16 1. A indústria precisa de mais infraestrutura 1.2 O setor de transporte na visão da indústria d) na cabotagem e nas hidrovias: sub-utilização. Em conseqüência fluxo elevado de caminhões em longos trechos percorridos no sentido Norte-Sul. Dos cerca de 44 mil km de vias interiores potencialmente navegáveis, somente ¼, com limitações, é explorado economicamente. O orçamento público de investimentos é limitado pela política fiscal e pelo reduzida participação da iniciativa privada. Existem outros entraves ao melhor desenvolvimento da infraestrutura, a saber: 16
17 2. Entraves à expansão da infraestrutura a) as agências reguladoras precisam ser fortalecidas através: 17
18 2. Entraves à expansão da infraestrutura b) disfunções na execução das obras: Paralisações como passo obrigado para a solução dos problemas. Planejamento geral e a qualidade dos projetos, descuidados. Falta de modernização das estruturas que executam as obras federais em áreas como qualificação do pessoal, utilização das ferramentas da TI, sistemas de controles, etc. caaaajsoegeacc c) problemas na área de energia: Custo da energia para o consumidor industrial elevado e com crescimento acima da inflação do período. Encargos setoriais e impostos onerando extraordinariamente a tarifa. Pressões da política ambiental que limitam a utilização do patrimônio nacional disponivel(produção hidrelétrica)..paradoxo resultante: utilização da geração termelétrica, ambientalmente mais suja Gás natural com preços altos e nova Lei do Gás sem regulamentação. 18
19 2. Entraves à expansão da infraestrutura d) Outros pontos: Licenciamento ambiental deve ser mais ágil e transparente. A falta de uso das PPPs pelo governo federal neste modelo, pois até agora não houve nenhuma licitação. 19
20 3. Os atuais programas que atualmente mais impactam a infraestrutura 20
21 3. Os atuais programas que atualmente mais impactam a infraestrutura A expansão prevista para o programa ferroviário no futuro, quando realizado, aproximará o Brasil da densidade russa. Mas não se elegeu ainda um modelo de engenharia financeira para a execução do programa. Densidade da malha ferroviária brasileira atingirá 4,6 km por mil km 2 (desconsiderando área protegida da Amazônia). 21
22 4. Mudanças sugeridas para a modernização Aumento da participação privada Planejar melhor os investimentos para que a iniciativa privada possa antecipar a sua forma de participação. Trazer mais o investimento privado para as obras. Agências Reguladoras Aprovar a PEC 81/03 (princípios para atuação das agências) e o PL 3.337/04 (lei geral das agências reguladoras). Reestruturação do Setor Federal de Transportes Capacitar o Ministério dos Transportes para que possa realizar melhor o planejamento e os programas de obras. Operacionalizar o CONIT com participação do setor privado. 22
23 4. Mudanças sugeridas para a modernização Setor Portuário Reestruturar as administrações portuárias, privatizando-as ou profissionalizando efetivamente a gestão portuária. Atualizar as Resoluções da ANTAQ que dizem respeito aos arrendamentos e outorgas de terminais portuários. Cabotagem e Navegação Interior Criar mecanismos legais para aumentar a oferta no transporte de cabotagem. Implantar as hidrovias nos mais importantes eixos aquaviários do país. Reestruturar as administrações hidroviárias. 23
24 4. Mudanças sugeridas para a modernização Setor Ferroviário Reduzir os gargalos logísticos no transporte ferroviário para aumentar produtividade dos trens. Aperfeiçoar a legislação sobre direito de passagem e tráfego mútuo nas ferrovias. Setor Aéreo Agilizar a expansão e modernização dos aeroportos e sistemas de navegação aérea. Meio Ambiente Aprovar Lei Complementar (PLP 12/2003) que delimita as competências dos entes federativos em relação às ações ambientais e aprimorar o marco legal que trata do licenciamento ambiental. 24
25 5. Contribuição para a expansão da demanda dos bens minerais Setor mineral O setor mineral será impactado diretamente pela implantação da infraestrutura da seguinte forma : FINAL a) pelo grande aumento das demandas internas dos materiais de construção provenientes do setor. b) pela redução dos custos de transportes dos insumos e produtos. c) pelo aumento das exportações, com a melhoria da competitividade pela redução dos custos logísticos. O cálculo numérico da avaliação do impacto dessa demanda de bens minerais é muito complexo em si e quando realizados os programas em curso, outras demandas derivadas serão geradas. A indústria deste país só será mais competitiva quando a qualidade da infraestrutura nacional melhorar. Para isso é preciso que os investimentos sejam substancialmente aumentados. 25
26 Obrigado! José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de infraestrutura da CNI Equipe CNI: infra@cni.org.br 26
José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI
José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI Os nós da infraestrutura OS CENÁRIOS CONSIDERADOS Patinando na infraestrutura deficitária Atingindo a velocidade de cruzeiro Para
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA Fernando S. Marcato 23.03.2015 Três pontos principais... Gargalos da infraestrutura constituem um dos maiores entraves ao crescimento sustentado
Leia maisLogística e desenvolvimento regional PRISCILA SANTIAGO
Logística e desenvolvimento regional PRISCILA SANTIAGO Brasília, 27 de agosto de 2013 O setor de transporte no Brasil Agente indutor de desenvolvimento e integração; Histórico de baixos investimentos em
Leia maisLogística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.
Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AVALIAÇÕES TÉCNICAS JUNHO 2013 EVOLUÇÃO DO BRASIL HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR HÁ 20 ANOS = VENDEDOR HOJE = FORNECEDOR DISPUTADO
Leia maisA Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso
A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso Secretário-Executivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria CNI Brasília, 4 de maio de 2011 1 Qualidade
Leia maisMODAL FERROVIÁRIO DE CARGA
Rodrigo Vilaça Diretor-Executivo da ANTF São Paulo, dia 11 de maio de 2010 MODAL FERROVIÁRIO DE CARGA Fórum de Transporte Multimodal de Cargas Os entraves na Multimodalidade e a Competitividade Associação
Leia maisPAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS
PAINEL 2014 PACTO PELA INFRAESTRUTURA NACIONAL E EFICIÊNCIA LOGÍSTICA TEMA: CENÁRIOS PARA INVESTIMENTOS BRASÍLIA, 03 DE SETEMBRO DE 2014 Luis Henrique T. Baldez Presidente Executivo OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Leia maisSuperintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Brasília, agosto de 2012 Apresentação A Agência Nacional
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO
Superintendência de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Cargas SUFER Gerência de Regulação e Outorga de Infraestrutura e Serviços de Transporte Ferroviário de Carga - GEROF EVOLUÇÃO
Leia maisO setor aquaviário e o comércio exterior
O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito
Leia maisPacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Painel 2: Modelos Setoriais de Gestão Operacional de Infraestrutura
Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Painel 2: Modelos Setoriais de Gestão Operacional de Infraestrutura Nelson Carlini 6 de Outubro de 2015 Reestruturação do Setor Portuário Atração
Leia maisConferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA MEDIDA PROVISÓRIA 595 MARÇO 2013 Enfrentamento dos gargálos logísticos Programa rodoviário Programa
Leia maisConferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da
Leia maisOperador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT
Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 2º - Transporte Multimodal de Cargas é aquele
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS ENESUL -2013 FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013 Metodologia de Trabalho Identificação de Mercados Aptidão e Competitividade da Produção Competitividade
Leia maisGargalos logísticos e o novo corredor de exportação agrícola pelo norte do país
Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Gargalos logísticos e o novo corredor de exportação agrícola pelo norte do país Seminários Folha de S.Paulo - Fórum de Exportação Daniel Furlan Amaral
Leia mais2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística
2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 e 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade
Leia maisOportunidades em Infr In aes aes rutura rutur 8º FÓRUM PERSPECTIV PERSPECTIV S 2014 Novembro 2013
Oportunidades em Infraestrutura 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 8º FÓRUM PERSPECTIVAS 2014 Novembro 2013 1 ATIVOS DE INFRAESTRUTURA x INVESTIDOR INSTITUCIONAL 2 EXPERIÊNCIA ASSET CAIXA 3 OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO
Leia maisInvestimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?
SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de
Leia maisA Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências
A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características
Leia maisFórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis
Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação
Leia maisPrograma de Investimento em Logística
Programa de Investimento em Logística HÉLIO MAURO FRANÇA Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna
Leia maisPerspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil
Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil 2ª edição ISEE Brazil Porto Alegre, 24 de outubro de 2014 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO
Leia maisOs rumos dos investimentos. da infraestrutura. 17 nov 2006
17 nov 2006 Nº 20 Os rumos dos investimentos em infra-estrutura Por Ernani Teixeira Torres Filho e Fernando Pimentel Puga Superintendente da Secr. Assuntos Econômicos e assessor da presidência A pesquisa
Leia maisAPROCAL Associação dos Produtores de Calcário
APL DO CAL E CALCARIO DO ESTADO DO PR SETEMBRO DE 06 APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL do Cal e Calcário - Números Número de indústrias de Cal e Calcário: 90. Pelo porte, no total da indústria
Leia maisQUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013
QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia maisFATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO
FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas,
Leia maisO papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas
O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem
Leia mais2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística
2o. Congresso Brasileiro de Supply Chain & Logística O Grande Desafio do Supply Chain e da Logística: o limite da Infraestrutura Brasileira 23 E 24 DE MARÇO HILTON MORUMBI SÃO PAULO, Brasil WTG-World Trade
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013
Leia maisFelipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009
Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América
Leia maisEntraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior
propostas de política comercial Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior Marcelo Souza Azevedo O Brasil não pode cair na armadilha de acreditar que o mercado consumidor
Leia maisA logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.
A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisAssociação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga TRANSPORTE E LOGÍSTICA NO BRASIL VISÃO DO SETOR PRIVADO SEMINÁRIO SOBRE TRANSPORTE E LOGÍSTICA BANCO MUNDIAL / MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Eng Luis
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos
Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura
Leia maisSeminário Transporte para o Comércio e Integração Regional. CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08. Logística Integrada André Ravara
Seminário Transporte para o Comércio e Integração Regional CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08 Logística Integrada André Ravara A Vale Milhares de empregados da Vale participam intensamente do dia-a-dia de mais
Leia maisO DESAFIO BRASILEIRO
O DESAFIO BRASILEIRO 1 Principais desafios do comércio mundial para o Brasil O comércio global brasileiro por meio de contêineres principal motor para a globalização do país está crescendo cerca de 4%
Leia maisPROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018
PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA 2015-2018 Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura
CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Autores Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig
Leia maisBruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009
Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países
Leia maisAutomotive Logistics 2014. Making the Connections. Gustavo Bonini Coordenador da Comissão de Logística ANFAVEA
Automotive Logistics 2014 Making the Connections Gustavo Bonini Coordenador da Comissão de Logística ANFAVEA Novembro/ 2014 Mapa da Indústria Catalão / Anápolis - GO Manaus - AM Horizonte - CE (Ford) Goiana
Leia maisExtinção do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER
Programa 0225 GESTÃO DA POLÍTICA DE TRANSPORTES Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de transportes. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s)
Leia maisApoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura. Rio de Janeiro Abril de 2012
Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura Rio de Janeiro Abril de 2012 O que apoiamos Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Telecomunicações; Saneamento Ambiental; Logística e transportes;
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia mais9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011
A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando
Leia maisANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ
ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ 2 Exportação - US$ FOB 16% 84% Exportação - Toneladas 2% Marítimo 98% Outros PIB (US$ Bilhões) 4,59X Corrente de comércio
Leia maisO Sr. OSVALDO REIS (PMDB-TO) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e. Senhores Deputados, sempre vale a pena insistir, nesta
O Sr. OSVALDO REIS (PMDB-TO) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, sempre vale a pena insistir, nesta tribuna, na priorização das hidrovias e na instalação de
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO OBSTÁCULOS LOGÍSTICOS COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA COMISSÃO DE SERVIÇOS E INFRAESTRUTURA SENADO FEDERAL JULHO DE 2010 EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES
Leia maisMecanismos de Financiamento
Mecanismos de Financiamento Parauapebas, 14 de novembro de 2014. Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Mecanismos de Financiamento PAC: principal
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisConcessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 636 Concessões de Infraestrutura Logística no Brasil: a segunda fase do Programa de Investimento em Logística Maurício Muniz, Ian Guerriero e Renato Rosenberg * Fórum Nacional (Sessão
Leia maisREDE ECONÔMICA HOLANDESA NO BRASIL
REDE ECONÔMICA HOLANDESA NO BRASIL O Papel da ANTAQ no desenvolvimento da navegação interior brasileira FERNANDO FIALHO Diretor Geral Brasília Embaixada da Holanda, 30 de agosto de 2007 A ANTAQ É - Autarquia
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CORREDORES DO ARCO NORTE AVALIAÇÕES TÉCNICAS MAIO DE 2014 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Leia mais64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL
64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro
Leia maisCONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com.
CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200 grupoapia.com.br EVOLUINDO A CADA DIA, para crescermos fortes,assumindo nossa parte
Leia maisCENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES
Seminário sobre o Setor de Logística Macrossetor de Comércio, Serviços e Logística da CUT São Paulo, 27 e 28 de março de 2014 DOCUMENTO FINAL Os trabalhadores e trabalhadoras do setor de logística ligados
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisOs desafios do agronegócio paulista e brasileiro
Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%
Leia maisIntermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL
Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL São Paulo, 07 de abril de 2015 Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ Definição legal da navegação de cabotagem BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES TRANSPORTE NO BRASIL. Fórum Intermodal FGV-CELog São São Paulo, abril de de 2006
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES 1 TRANSPORTE NO BRASIL Fórum Intermodal FGV-CELog São São Paulo, abril de de 2006 2 1 ROTEIRO GERAL DA PALESTRA 1) Função Transporte e Eficiência; 2) Considerações
Leia maisPrograma de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Brasília, 22 de janeiro de 2008 NOTAS SOBRE O BALANÇO DE UM ANO DO PAC AVALIAÇÃO GERAL Pontos positivos e destaques: 1)
Leia maisDecreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse PMI
, Orçamento e Gestão Decreto n.º 8.428, de 2 de abril de 2015 Procedimento de Manifestação de Interesse PMI Abril/2015 O que é PMI? PMI Procedimento de Manifestação de Interesse Chamamento público para
Leia maisSUPERPORTO DO AÇU. Rio de Janeiro Junho de 2013
SUPERPORTO DO AÇU Rio de Janeiro Junho de 2013 SUPERPORTO DO AÇU X PORTOS BRASILEIROS Típico Porto brasileiro: estrangulado pelo crescimento da cidade X Superporto do Açu: Complexo Industrial de 90Km²
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística
Programa de Investimentos em Logística Um Projeto Estratégico do Estado Brasileiro Bernardo Figueiredo Presidente da Empresa de Planejamento e Logística Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos
Leia maisRevisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade
Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga Revisão das Tarifas Ferroviárias Uma Realidade EXPOSIÇÃO NA CÂMARA TEMÁTICA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO CTLOG Luis Henrique Teixeira
Leia maisOportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes
Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes Marcelo Alves Pereira, Bunge Fertilizantes Novembro - 2009 Estimativas da ONU indicam que a população mundial em 2050 será de
Leia maisBalanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011
Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de
Leia maisNavegação interior no Brasil e o avanço dos Investimentos públicos e privados
Navegação interior no Brasil e o avanço dos Investimentos públicos e privados Adalberto Tokarski Diretor CT Log Junho de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS A ANTAQ Criada pela Lei nº10.233,
Leia maisLogística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil
Logística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil Denise Deckers do Amaral 1 - Economista - Assessora Técnica - Empresa de Planejamento e Logística - EPL, Vice Presidente da Associação
Leia maisA ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ
A ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ Litoral Sudeste, 16 de fevereiro de 2008 Regulação do transporte aquaviário e
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisTransformando Crise em Oportunidade
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 478 Transformando Crise em Oportunidade Otávio M. Azevedo * XXV Fórum Nacional (Jubileu de Prata 1988/2013) O Brasil de Amanhã. Transformar Crise em Oportunidade. Rio de Janeiro,
Leia maisShort Lines", um caminho para expansão do serviço ferroviário em sistemas operados no modelo de concessão vertical INFRAESTRUTURA FERROVIAS
Short Lines", um caminho para expansão do serviço ferroviário em sistemas operados no modelo de concessão vertical INFRAESTRUTURA FERROVIAS Short Lines", um caminho para expansão do serviço ferroviário
Leia maisCimento no Brasil José Otavio Carvalho
Cimento no Brasil Presidente Cimento O cimento é um aglomerante hidráulico obtido pela moagem de clínquer portland ao qual se adiciona, durante a operação, a quantidade necessária de uma ou mais formas
Leia maisPOTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS
POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA As descobertas de minério de potássio na Bacia do Amazonas
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Leia maisEm busca do elo da competitividade logística
Em busca do elo da competitividade logística MASSIMO GIAVINA Presidente da T Trans O comércio mundial, que nos últimos dez anos cresceu 100%, já movimenta US$ 9 trilhões em transações internacionais. O
Leia maisPLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR
PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil
Leia maisO DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes
O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes Adailton Cardoso Dias Diretor de Pesquisa e Planejamento Brasília 06 de Outubro de 2015 Infraestrutura Federal Rodovias* % km Pavimentadas 53,8
Leia maisAbril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro
Abril/2016 Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Sumário Quem somos Cenário PPPs e Concessões Desafios do atual modelo Proposta da AEERJ Projetos do ERJ : pontos críticos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES Agência Reguladora de Transportes Terrestres Áreas de Atuação da ANTT Exploração da infraestrutura ferroviária Transporte ferroviário de cargas e passageiros
Leia maisProjetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul
Projetos de Integração da Infraestrutura na América do Sul São Paulo, 06.05.13 Ministro João Carlos Parkinson de Castro Coordenação-Geral de Assuntos Econômicos da América do Sul CONTEÚDO 1 DIAGNÓSTICO
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisPROJETO NORDESTE COMPETITIVO
PROJETO NORDESTE COMPETITIVO III FÓRUM NORDESTE 2030 Ilana Dalva Ferreira Analista de Políticas e Indústria da CNI Gerência Executiva de Infraestrutura Aracaju, 24 de março de 2014 2 2 1 3 5 PROJETOS PRIORITÁRIOS
Leia maisCONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1
P R O F. D R. E N G. R O D R I G O D E A L V A R E N G A R O S A C R E A : 5. 6 3 3 - D - E S r o d r i g o r o s a @ c t. u f e s. b r C e l. : 2 7 9 9 4 1-3 3 0 0 CONCEITOS IMPORTANTES Privatização:
Leia maisPROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO
PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas
Leia mais- na indústria automotiva: 3
,,... -. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS. INTERNACIONAL. INTERESTADUAL E INTERMUNICIP AL Total de empresas permissionárias: 2000 Serviços executados (total de linhas e serviços federais e estaduais):
Leia maisImpactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio
Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação Apoio s previstos no PIL 2015 no Corredor Logístico Centro-Norte s estimados em R$ 29,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia mais