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1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A Visão dos Agentes Públicos nas Atividades Portuárias Sustentáveis Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor do Departamento de Revitalização e Modernização Portuário Cubatão Outubro 2008

2 Desenvolvimento Sustentável Conceito O Desenvolvimento Sustentável, ao contrário de um estado fixo de harmonia, trata-se de um complexo processo de mudanças, buscando maior integração entre diferentes setores, o que resultará em diferentes formatos e dimensões, oriundos de fatores históricos e realidades distintas.

3 Desenvolvimento Sustentável O conceito de Desenvolvimento Sustentável pode ser detalhado segundo o ponto de vista : Ambiental : decorre da visão do homem sobre o mundo, sua relação com o meio ambiente, entendendo que as condições existentes hoje para o atendimento de suas necessidades devam ser mantidas para as gerações futuras; Social: decorre da perspectiva de estimular a integração e a coesão social por meio do desenvolvimento de atitudes de redistribuição e diminuição das desigualdades; Social: Econômico: está orientado para disposição em manter o bem estar econômico com foco na diminuição da pressão sobre o meio ambiente

4 Desenvolvimento Sustentável e Portos Antecedentes e Legislação pertinente Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios MARPOL, de 1973, ratificada por um Protocolo em 1978 Lei nº 6.938, de 1981, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente Lei 7.661/88, que criou o Plano Nacional do Gerenciamento Costeiro Lei de Modernização dos Portos Lei nº 8.630/93 Agenda Ambiental Portuária (Comissão Interministerial dos Recursos do Mar - CIRM - 1ª. Versão - Resolução CIRM no 006/98) Lei do Óleo Lei nº Criação da SEP Lei nº , de 5 de setembro de 2007

5 Desenvolvimento Sustentável e Portos Antecedentes e Legislação pertinente Conceito - Desenvolvimento Sustentável - Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMD) - Nosso Futuro Comum - Relatório Brundtland. CMMD define O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.

6 Desenvolvimento Sustentável e Portos Antecedentes e Legislação pertinente Convenção Internacional para Prevenção da Poluição por Navios MARPOL, de 1973, ratificada por um Protocolo em 1978 Lei nº 6.938, de 1981, que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente Lei 7.661/88, que criou o Plano Nacional do Gerenciamento Costeiro Lei de Modernização dos Portos Lei nº 8.630/93 Agenda Ambiental Portuária (Comissão Interministerial dos Recursos do Mar - CIRM - 1ª. Versão - Resolução CIRM no 006/98) Lei do Óleo Lei nº Criação da SEP Lei nº , de 5 de setembro de 2007

7 CRIAÇÃO DA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Lei nº , de 5 de setembro de 2007 Missão: assessorar direta e imediatamente o Presidente da República: Na formulação de políticas e diretrizes desenvolvimento e o fomento do setor portuário; para o Na promoção, execução e avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao Desenvolvimento SUSTENTÁVEL da infra-estrutura e da superestrutura dos portos e terminais portuários marítimos outorgados às Companhias Docas.

8 Competências da Secretaria Especial de Portos I A formulação, coordenação e supervisão das políticas nacionais; II A participação no Planejamento estratégico, o estabelecimento de diretrizes para sua implementação e a definição das prioridades dos programas de investimentos; III A aprovação dos Planos de Outorgas; IV O estabelecimento de diretrizes para a representação do Brasil nos organismos internacionais e em convenções, acordos e tratados; V O desenvolvimento da infra-estrutura e da Superestrutura Aquaviária dos Portos e Terminais Portuários sob sua esfera de atuação, visando à segurança e a eficiência do transporte aquaviário de cargas e de passageiros.

9 Sistema Portuário Brasileiro Constituído de 37 portos públicos organizados e 124 terminais privativos; A grande maioria localizada ao longo de mais de 8,5 mil km da costa brasileira; Administrados por Companhias Docas, concessionárias estaduais, municipais ou privadas e diversos terminais de uso privativo.

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11 Ações Institucionais Prioritárias Estabelecer uma política portuária nacional e um plano estratégico de desenvolvimento portuário; Aprimorar marcos regulatórios; Implantar modelo de gestão por resultados; Estimular a navegação de cabotagem; Promover investimentos em infra-estrutura; de acesso aquaviário e terrestre; Realizar investimentos em modernização portuária através do PAC o Programa Nacional de Dragagem

12 ESTRUTURA Coordenação Geral De Estudos e Projetos Ambientais DIRETORIA DE REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO PORTUÁRIA Coordenação Geral de Revitalização e Desenvolvimento Intersetorial SAÚDE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE

13 DIRETORIA DE REVITALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO PORTUÁRIA COORDENADORIA DE ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS OBJETIVO PRINCIPAL MEIO AMBIENTE: ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA GESTÃO PORTUÁRIA PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA TODAS AS OBRAS PORTUÁRIAS, ALÉM DAS LICENÇAS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS IMPLEMENTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE MEIO AMBIENTE,SAÚDE E SEGURANÇA NO ORGANOGRAMA DOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS

14 O papel da SEP Desenvolvimento da Infra-estrutura e Superestrutura Modernização e Manutenção dos Acessos Aquaviários Lei nº , de 12 de dezembro de 2007 Institui o Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária, e dá outras providências Art. 6º - Os programas de investimento e de dragagens, a estruturação da gestão ambiental dos portos e a alocação dos recursos arrecadados por via tarifária das Companhias Docas e do DNIT serão submetidos à aprovação e fiscalização pela Secretaria Especial de Portos da Presidência da República e pelo Ministério dos Transportes, nas respectivas áreas de atuação, com o objetivo de assegurar a eficácia da gestão econômica, financeira e ambiental. RAZÕES PARA A ADOÇÃO DO PROGRAMA DE DRAGAGEM Assoreamento Progressivo dos Portos; Grande Evolução da Movimentação de Cargas com o Aumento da Economia de Escala; Aumento do Porte e Dimensões dos Navios; Necessidade de Incremento da Segurança da Navegação Aumento da movimentação de navios marítimos

15 Principais Ações Implantação do Programa Nacional de Dragagem

16 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS SOBRE O MEIO FÍSICO Alteração da qualidade do ar e níveis de ruído Instabilização e ruptura dos taludes de escavação do canal Limitação da expansão da planície de maré Alteração da qualidade da água por derramamento de óleo e graxa Alteração da qualidade da água por resuspensão de sedimentos durante dragagem e disposição

17 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO Eliminação de habitats pela escavação do fundo não consolidado e disposição oceânica Afugentamento da biota aquática

18 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS SOBRE O MEIO SÓCIO- ECONÔMICO Geração de expectativas na população Geração de empregos Redução temporária de pesca artesanal/esportiva Redução de turismo Aumento da arrecadação municipal

19 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS SOBRE O MEIO SÓCIO- ECONÔMICO Interferência com tráfego marítimo e atividades portuárias Risco de acidentes marítimos Desmobilização de mão-de-obra

20 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS À OPERAÇÃO APÓS DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO MEIO FÍSICO E BIÓTICO - Alteração nas taxas de assoreamento, intrusão salina e hidrodinâmica - Redução do estoque de contaminantes no meio estuarino - Redução da exposição dos organismos aquáticos aos contaminantes do estuário - Colmatação do canal - Assoreamento do canal por processos erosivos a montante da área de dragagem

21 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS À OPERAÇÃO APÓS DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO MEIO SÓCIO-ECONÔMICO - Redução do Custo Brasil - Melhoria da capacidade portuária do País - Reforço da primazia do porto de Santos - Melhoria da fluidez do tráfego marítimo - Melhoria da segurança à navegação - Melhoria das condições operacionais dos terminais

22 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA IMPACTOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS À OPERAÇÃO APÓS DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO MEIO SÓCIO-ECONÔMICO - Aumento do nível de emprego - Aumento da arrecadação de impostos - Incremento da atividade de pesca - Aumento da qualificação de mão-de-obra portuária - Dinamização da economia local e regional - Intensificação do uso da malha viária urbana e de acesso ao porto

23 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto do Rio Grande Dragagem de aprofundamento do canal de Acesso para 16,2 metros. Volume: m3 Porto de Santos Dragagem de aprofundamento do canal, da bacia de evolução da cota de - 12m para a cota de - 15m. Volume: m 3

24 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto de Santos Derrocagem junto ao canal de acesso, bacia de evolução e junto aos berços no montante de m³, da cota de 12m para 16m Volume: m3 Porto de São Francisco do Sul Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários ao Porto de São Francisco do Sul de 11,0m para 14,0m Volume: m3

25 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto de Itajaí Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários ao Porto de Itajaí de 11,0m para 12,0/12,5m (canal interno/externo) Volume: m 3 Porto do Rio de Janeiro Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários de 10,0/13,3m para 13,5/15,5m Volume: m3

26 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto de Vitória Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 11,4m para 12,5m Volume: m3 Porto de Itaguaí-RJ Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 14,5m para 17,1m, para acesso ao Terminal da CSA - Fase 2 Volume: m3

27 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto de Fortaleza Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 11,5m para 14,0m Volume: m3 Porto de Suape Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 15,0m para 19,5m Volume: m3

28 PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM PORTUÁRIA Porto de Aratu Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 12,0m para 17,0m Volume: m3 Porto de Recife Dragagem de aprofundamento dos acessos aquaviários, de 9,2m para 11,5m Volume: m3

29 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA IMPLEMENTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO ORGANOGRAMA DOS PORTOS MARÍTIMOS BRASILEIROS

30 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA SETOR DE GESTÃO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA SUB-SETOR DE MEIO AMBIENTE SUB-SETOR DE SAÚDE SUB-SETOR SEGURANÇA

31 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Relevância da questão ambiental Vontade política Visão estratégica e transversalidade Imagem pública do porto Relações interinstitucionais Agilidade na tomada de decisão

32 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Integração dos aspectos ambientais, da saúde e da segurança do trabalhador Questões inter-relacionadas: relacionadas: impactos sobre meio ambiente podem afetar a saúde humana; a falta de segurança do trabalhador pode gerar dano à saúde Exemplos: movimentação de cargas perigosas, acidentes e ações emergenciais; gerenciamento de resíduos & efluentes e controle de vetores de doenças

33 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Sistema de Gestão Ambiental Integrada Integração intraportuária Integração porto-cidade Integração interinstitucional Integração temática (meio ambiente, saúde e segurança) Otimização de esforços e recursos (ex. plano emergencial individual PEI e plano de ação mútua/coletiva - PAM) Conformidade legal Conformidade ISO (International Organization for Standardization) OSHA (Occupational Safety and Health Organization) Dimensionamento em função do porte e das características do porto (International Organization for Standardization) e

34 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Plano Anual de Gestão Ambiental Diagnóstico ambiental do porto Definição de programa de trabalho (atividades/ações, objetivos e metas, recursos e cronograma) Ações de conformidade legal (licenciamento, planos e programas, convenções e normas decorrentes) Regulamentação e Fiscalização de ações pelos arrendatários Atividades interinstitucionais Gestão, Coordenação e Monitoramento Capacitação e gestão do conhecimento Relatório de Atividades

35 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Atuação da Secretaria Especial de Portos Monitoramento do processo de licenciamento ambiental das obras portuárias do PAC Diretrizes Ambientais para os Portos Plano Brasileiro de Contingência de Pandemia de Influenza Estudos, programas e projetos Banco de dados de sedimentos de dragagem Gerenciamento dos resíduos sólidos portuários Controle de vetores fauna sinantrópica nociva

36 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Atuação da Secretaria Especial de Portos Coordenação e articulação institucional Antaq e MT Docas e Portos estaduais MMA e Ibama Universidades Outros Ministérios e órgãos estaduais e municipais

37 GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Atuação da Secretaria Especial de Portos - Participação nos fóruns de elaboração de normas (Conama, Anvisa) - Desburocratização do processo de licenciamento - Revisão da Resolução Conama nº 344/04

38 PLANO DE CONTIGÊNCIA DE SAÚDE EM PORTOS CENÁRIO ATUAL DE RISCOS À SAÚDE Globalização nos mercados mundiais - intensa movimentação de mercadorias e pessoas entre os países - maior vulnerabilidade na transmissão de doenças entre países - porta de entrada os portos e aeroportos. Novas doenças infecciosas desde a década de 70 - ao menos uma por ano (OMS) aliada à intensa movimentação de pessoas e mercadorias entre os países OBJETIVOS DA SEP Minimizar os riscos de entrada e a disseminação de doenças no território nacional - Secretaria Especial de Portos/PR implanta uma ação sistemática de controle de saúde nos portos. Consolidar a implementação do Programa Nacional Preventivo e de Controle Continuo e Sistêmico de Saúde nos Portos, com interação com as questões ambientais e sanitárias

39 PLANO DE CONTIGÊNCIA DE SAÚDE EM PORTOS S A Ú D E Implementação de Programas de Capacitação Quanto ao Controle de Doenças e Riscos à Saúde no Exercício das Atividades Portuárias Implementação de Equipamentos e Procedimentos de Controle de Vetores. Programa de Contingência da Gripe Aviária Implementação de Programas de Capacitação e Treinamento aos Servidores no Setor Portuário de Ações Preventivas aos Riscos de Acidentes no Exercício das Atividades Portuárias Legislação Trabalhistas no Setor Portuário Implementação de Programas de Comunicação de Ações Preventivas à Doenças em Controle, com Utilização de Cartazes de Alerta, Folhetos Radio e Outros Meios

40 PLANO DE CONTIGÊNCIA DE SAÚDE EM PORTOS Focalização de aspectos da SAÚDE na ampliação da articulação técnica e operacional das agências e autoridades que exercem funções nos portos. Ação conjunta Interministerial em curso SEP, MS, MMA, ANVISA, MT, MD, MAPA, RF, PF Minimizar o risco de entrada e a disseminação de vetores que poderiam vir a ser responsáveis por uma nova Pandemia no território nacional.

41 AÇÕES EM DESENVOLVIMENTO Relacionadas à saúde e segurança ELABORAÇÃO DOS PLANOS ESPECÍFICOS EM 10 PORTOS CAPACITAÇÃO DE DIRIGENTES NOS PORTOS IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA - AUTOCLAVE - SCANNERES - SALA DE SITUAÇÃO

42 CASO RECIFE- PE Secretaria Especial de Portos SEP e o Governo de Pernanbuco - Porto do Recife - PE, para a Adequação do Armazém 07 do Porto,, com o objetivo : implantar terminal marítimo de passageiros, com adequação e reforço físico em sua estrutura e locação de instalações para a realização da inspeção conjunta da ANVISA, Receita Federal e Polícia Federal,, dos passageiros, tripulantes e bagagens.

43 Ações em Desenvolvimento Terminais de Passageiros e Integração Urbana Projetos de Revitalização - Casos de Santos e Salvador Compreende-se que entre as atividades potencialmente atraentes para a economia urbana, estão aquelas ligadas ao turismo. Do ponto de vista portuário, a localização dos terminais turísticos e a necessidade de extensas áreas de atracação de navios de cruzeiro configuram uma situação complexa e de concentração temporal de fluxos que demandam áreas e instalações de suporte compatíveis. A utilização de zonas de revitalização de áreas portuárias para a instalação de terminais turísticos é favorável para a harmonização do transito de mercadorias e pessoas no porto; Os Terminais de Passageiros estão sujeitos à fiscalização aduaneira, portanto, constituem áreas de acesso controlado e que sua localização deve ser avaliada de forma a não criar entraves às demais atividades portuárias e à área objeto de integração com zona urbana

44 Caso Porto Alegre Revitalização do Cais Mauá Diretrizes: Integrar o trecho entre a Usina do Gasômetro e a Estação Rodoviária, sem operação do porto, à cidade com acesso gratuito à população Custo estimado de R$ 400 milhões Conclusão da obra

45 Conclusão No trato da questão da sustentabilidade deve-se buscar utilizar uma abordagem mais abrangente, um pensamento transdisciplinar, desenvolvendo novos conceitos, métodos e instrumentos, de forma integrada, onde o resultado será a sinergia das dimensões do desenvolvimento sustentável: social, ambiental e econômica, e não somente a soma de cada uma. Esta é a nossa visão!

46 Obrigado!

47 SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Presidência da República

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