Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional

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1 Presidência da República Secretaria Especial de Portos Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional Iº Workshop sobre o Licenciamento Ambiental de Portos Marítimos 13 de Dezembro 27

2 Missão da Secretaria Especial de Portos Definida pela Lei nº , de 5 de setembro de 27 Assessorar direta e imediatamente o Presidente da República: Na formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento portuário; e o fomento do setor Na promoção, execução e avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infra-estrutura e da superestrutura dos portos e terminais portuários marítimos outorgados às Companhias Docas;

3

4 Lei /7 Competências da Secretaria Especial de Portos I A formulação, coordenação e supervisão das políticas nacionais; II A participação no Planejamento estratégico, o estabelecimento de diretrizes para sua implementação e a definição das prioridades dos programas de investimentos; III A aprovação dos Planos de Outorgas; IV O estabelecimento de diretrizes para a representação do Brasil nos organismos internacionais e em convenções, acordos e tratados; V O desenvolvimento da infra-estrutura e da Superestrutura Aquaviária dos Portos e Terminais Portuários sob sua esfera de atuação, visando à segurança e a eficiência do transporte aquaviário de cargas e de passageiros.

5 Principais Ações Institucionais Para os Portos

6 Ações Institucionais Para os Portos (1) Promover a Reestruturação Administrativa e Organizacional dos portos marítimos; Promover política de fortalecimento do CONSAD, CONFIS e CAP; Promover o modelo de Gestão por Resultados, com postura empreendedora, ética e transparente, voltado para a prestação de serviços portuários adequados, buscando redução de custos para o sistema logístico e padrões ótimos de eficiência e eficácia; Definir novo perfil profissional para os Gestores e Trabalhadores Portuários, com foco na avaliação de desempenho e continua capacitação profissional; Incentivar e Implementar um Programa de Requalificação e Treinamento da Mão-de-Obra; Implantar padrões de serviços, de desempenho e de segurança no trabalho;

7 Ações Institucionais Para os Portos (2) Elaborar um Plano Estratégico de Desenvolvimento para os portos, com planejamento para priorizar investimentos e definir ampliação da infra-estrutura portuária a curto, médio e longo prazo; Buscar a auto-sustentabilidade financeira dos portos, equacionando os passivos e revisando o modelo tarifário, estrutura de preços e custos; Integrar as ações de Governo junto aos órgãos intervenientes nos portos (Receita Federal, Polícia Federal, Anvisa, etc), visando otimizar processos, reduzir o retrabalho e eliminar custos; Implantar o Centro Integrado de Negócios e Logística - CINEL; Implantar sistemas de gestão e controle (EDI), para agilizar e aumentar a produtividade das operações portuárias (Porto 24 horas), integrando com sistemas rodoviários e pátios de estacionamento para controle de fluxo de cargas aos portos; Implantar o programa de revitalização de áreas portuárias e consolidar a relação Porto x Cidade;

8 Principais Ações Estruturantes Para os Portos

9 Ações Estruturantes Para os Portos DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO E MANUTENÇÃO: INSTITUCIONALIZACÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM Medida Provisória nº Publicada no DOU em 19/9/27 Premissas Básicas Licitação Internacional para prestação de serviço de engenharia, e não mais de serviço de apoio portuário. Modelo de Contratação: remuneração por resultados e profundidade préestabelecida. Autofinanciamento dos Portos na execução do Programa Nacional de Dragagem. Contratos de longa duração: 5 anos + 1 ano Avaliação de Desempenho: Verificação e aferição das profundidades pré-estabelecidas por batimetrias regulares. Garantia e segurança no acesso e atendimento à frota quanto ao Calado Máximo Permitido.

10 Modernização dos Acessos Aquaviários APR OVADOS PELO PAC M ODER NIZAÇ ÃO DOS AC ES S OS AQUAVIÁR IOS POR TO 1 2 R io G rande - R S S antos - S P 3 S.Francis co do S ul - S C 4 5 Itajaí - S C R io de Janeiro - R J Fas e 1 6 Itaguaí - R J Fas e 2 7 Vitória - E S 8 Itaquí - M A 9 Fortaleza - C E 1 R ecife - P E 11 S uape - P E 12 Aratú - BA P rofundidade P rofundidade D R AGAGE M D E R R O C AGE M VALO R TO TAL Volume Volume Valor Atual de E S TIM AD O Valor E s timado E stimado E s timado de M odernização (m) M odernização E stimado (m3 (m3 (R $ (R $ mil) (R $ mil) (m) mil) mil) mil) 14 12,8 16, /13, ,5 11, ,5 9, /12,5 13,5/15,5 2 17,5 12, , * VALOR QUE CONTEMPLA, TAMBÉM, OUTROS ACESSOS TOTA L *

11 PAC - Investimentos em Modernização Portuária PORTOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC Porto C onclus ão C ons tr. R ampa R o-r o (4m x 75m) 7.., nov/8 C ons t. D o P ier 4 - Berço Atracação 35.., fev/9 C ons tr. B erço 1 Atracação (32m) 11.4., jun/1 D ragagem C anal de Aces so (1,8x1 6 m3) 49.., mar/8 R ecuperação de C ais - Berço 11/12 (178m) 85.5., jun/1 Areia B ranca - R N C ons tr. 2 D olfins atracação (75. TP B) 24.., dez/7 S uape - PE Acesso R odo-ferroviário Ilha Tatuoca 19.2., abr/8 Vitória - ES R eforço 4m de C ais p/ aprofundamento 1.., abr/9 Itag uaí - R J D ragagem Acessos (11,5 milhões m3) , fev/1 D ragagem de 12,6 milhões m 189.., nov/ , mar/1 C ons tr. P erimetral margem direita (9, Km) 55.., jun/8 Avenida P ortuária (4, km) e Viaduto 6.., jan/1 R ecuperação de C ais (1.16m) 76.., dez/9 45.., dez/1 22.., mar/9 P rolongamento M olhes de P roteção (1.7m) , jun/9 D ragagem C anal de Aces so 16.., s et/9 Vila do C onde - PA Itaqui - MA Valor total previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até 21 : R$ 2,7 bilhões Inves timentos (R $) (27 / 21) Obra S antos - S P Paranag uá - PR D errocagem de 22.4 m 3 3 S ão Francis co do S ul - C ons tr. de Berço de Atracação (278m) SC C ons tr. No Alinhamento de Berço (23m) R io G rande - R S TOTAL ,

12 Ações Estruturantes Para os Portos SISTEMAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE TRÁFEGO MARÍTIMO (VTS Vessel Traffic System) SISTEMA DE RADAR SISTEMA DE SEGURANÇA POR VIDEOCÂMERAS SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

13 Planejamento Estratégico para Desenvolvimento Portuário IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NOS PORTOS MARÍTIMOS Especialização de Terminais Conteinerização e intensificação da mecanização Mecanização Equipamentos e Instalações Aumento de eficiência Aumento de profundidades Demanda de novos serviços complementares Integração nas Atividades de Logística: - Complementação de Processos Industriais - Plataforma de informações

14 Planejamento Estratégico para Desenvolvimento Portuário IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA Desempenho de Serviços: Mais Velocidade Menos Avaria Mais confiabilidade Acessos terrestres adequados à demanda do tráfego Especialização dos Navios: Granéis Sólidos e Granéis Líquidos Contêineres Novas Tecnologias: - Comprimento - Boca - Calado

15 Planejamento Estratégico para Desenvolvimento Portuário A INFRA-ESTRUTURA E A LOGÍSTICA PORTUÁRIA Novas Técnicas de Gestão e Operação A Função Logística do Porto Sistemas de Informações Intercâmbio e Acompanhamento Planejamento de Operação x Planejamento de Logística

16 Planejamento Estratégico para Desenvolvimento Portuário A INTERFACE PORTO/CIDADE A interdependência entre os portos e os ambientes urbanos Uso Racional de áreas e instalações Portuárias área organizada Prestação de serviços portuários nas retro-áreas dos portos Crescimento das Cidades novos espaços urbanos A responsabilidade entre os atores Poderes públicos: Municipal, Estadual e Federal Autoridade Portuária - Visão Estratégica da Atividade Portuária Conselho de Autoridade Portuária - CAP Compatibilização entre o PDZ e o Plano Diretor do Município

17 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS Carlos Alberto La Selva Subsecretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário Tel: (61) carlos.laselva@planalto.gov.br

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