Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil?

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1 Infraestrutura de Transporte Brasileira Para Onde Vai o Transporte Aquaviário no Brasil? Elias Gedeon 7 de maio de 2013

2 Conteúdo 1 1. Definição 2. Legislação Aplicável ao Transporte Aquaviário - Cabotagem 3. Modelo Atual da Cabotagem 4. Marcos Regulatórios 5. Estatísticas 6. Problemas enfrentados pelos Players 7. Vantagens e Oportunidades da Cabotagem 8. Dilema 9. Conclusões e Propostas

3 Definições 2 Cabotagem: é a navegação realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou esta e as vias navegáveis interiores (Lei 9.432, art. 2º, IX). EBN (Empresa Brasileira de Navegação): pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, com sede no país, cujo objeto seja o transporte aquaviário, sob autorização da ANTAQ.

4 3 Legislação Aplicável ao Transporte Aquaviário (CABOTAGEM) Legislação Básica Constituição Federal/88 - Art. 21, XII, (d); Art. 178 Art Possibilidade de utilização de embarcações estrangeiras na cabotagem, (EC 7 de 15/8/95) Lei 9.432/97 - Ordenação do transporte. Lei da Cabotagem Lei /01 - Criação da Antaq (Resoluções 2.510; 495; 496) Lei 9.611/98 - Transporte multimodal. Operador de Transporte Multimodal-OTM Dec-Lei 666/69 - Obrigatoriedade do uso da bandeira brasileira Lei /04 - Adicional de Frete e Fundo Marinha Mercante- AFRMM e FMM

5 4 Legislação Aplicável ao Transporte Aquaviário (CABOTAGEM) Legislação Complementar Lei 2.180/54 - Tribunal Marítimo Decreto 2.256/7 Regulamenta o Registro Especial Brasileiro - REB Lei /10 - Crédito tesouro para FMM Lei /08 - Participação da União-FGCN- Fundo de Garantia p/ Cons. Naval Lei /06 - Regras adicionais AFRMM e FMM Lei /07 - Prorroga a Jan/17 isenção mercadorias AFRMM Norte/Nordeste

6 5 Legislação Aplicável ao Transporte Aquaviário (CABOTAGEM) Constituição Federal/88 Art. 21, XII, (d): Compete a União, explorar diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites do Estado ou território. CONSEQUENCIA: A UNIÃO é obrigada a prestar os serviços na hipótese inexistência ou supressão de serviços de transporte Aquaviário.

7 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 6 Princípios Orientadores Reserva de Mercado a EBN. Preferência no transporte de cabotagem a navios construídos no Brasil. Financiamento para construção, reparo e manutenção naval com recursos do FMM- Fundo Marinha Mercante acrescido de dotações governamentais. Indústria Construção Naval dependente de encomendas de empresas brasileiras.

8 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 7 Reserva de Mercado a EBN: a reserva de mercado é uma tendência verificada também nos outros países. A cabotagem somente poderá ser realizada por EBN utilizando embarcações construídas em estaleiros nacionais, com tripulação composta de marítimos brasileiros. Restrições para importação e afretamentos de navios no exterior. Exceção: reciprocidade com outros países por intermédio de acordos internacionais que permitem a participação de embarcações estrangeiras na cabotagem com idêntico privilégio conferido à bandeira brasileira nos outros países. Ex. Argentina e Chile. Aspecto positivo: a Legislação vigente garante a abertura do setor a todas empresas brasileiras que desejem investir. Não há restrições para se obter autorização para novas Companhias de Navegação. Inexistem limitações quanto à nacionalidade do empresário nem da origem do capital nem tampouco exigência de participação de capital nacional (aéreo máximo 20% estrangeiros). Aspecto negativo: limitações decorrentes da aquisição de embarcações que devem ser adquiridas no mercado interno. A importação inviabiliza lucratividade das empresas. O imposto de importação equivale a 54% (ICMS + IPI+II), tornando o processo economicamente inviável.

9 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 8 Afretamento: a legislação brasileira protege a bandeira e limita o afretamento de embarcações estrangeiras. as embarcações estrangeiras poderão participar na cabotagem somente quando afretadas por EBN s sob condições estabelecidas e autorizadas pela Antaq. Hipóteses: Inexistência/indisponibilidade de embarcação do tipo e porte no país, para realizar uma única vigem. Interesse público justificado. Embarcação a casco nu em substituição à embarcação em construção no país

10 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 9 Autorização: Por viagem; Por tempo e A casco nu. Casco nu: contrato onde o afretador tem a posse, o uso e o controle da embarcação e direito de indicar o comandante e a tripulação. EBN não precisa de autorização da ANTAQ. Registro requerido. Afretamento a embarcação de bandeira brasileira. Afretamento a casco nu (com suspensão da bandeira estrangeira) na encomenda a estaleiro brasileiro (mesmo tipo) limitado a duas vezes o porte total de embarcações em construção no país e mais metade do porte total da frota própria da EBN. Em síntese: capacidade de afretamento de embarcação estrangeira é diretamente proporcional ao quanto se constrói no país.

11 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 10 AFRMM e FMM O contribuinte do AFRMM é o consignatário constante no conhecimento de embarque. FMM recursos provenientes do AFRMM e dotações orçamentárias administradas pelo MT e BNDES (agente financeiro). Alíquota Incidentes (AFRMM) 25% - sobre navegação de longo curso. 10% - na navegação de cabotagem. 40% - na navegação fluvial e lacustre, quando do transporte de granéis líquidos nas regiões Norte e Nordeste. Obs: Isenção AFRMM: mercadorias mercadorias origem/destino Região Norte/Nordeste (até 2017).

12 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 11 AFRMM e FMM A destinação do produto arrecadado pelo AFRMM varia de acordo com o tipo de navegação e da bandeira da embarcação. Exemplos: 100% do AFRMM gerado por empresa estrangeira será destinado ao FMM 83% do AFRMM gerado por empresa brasileira na navegação de longo curso quando a embarcação estiver inscrita no REB (embarcação estrangeira) depositada em conta vinculada da EBN. 100% do AFRMM gerado nas navegações de cabotagem, fluvial e lacustre: deposito em conta vinculada da EBN EBN pode utilizar os recursos retidos na conta vinculada para construção ou reparo de embarcação em estaleiro brasileiro e pagamento de dívidas junto ao FMM.

13 Modelo Atual de Cabotagem no Brasil 12 R$ 3,8 bilhões: (79%) para embarcações e R$ 1,0 bilhão para estaleiros (21%). Adicionalmente, em 2012, o montante arrecadado pelo AFRMM teve as seguintes destinações: Fundo Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) 3% - R$ 86 milhões. Fundo do Desenvolvimento do Ensino do Profissional Marítimo (FDEPM) 1,5 % - R$ 43 milhões. Fundo Naval 0,4% - 11 Milhões

14 13 Marcos Regulatórios Somente embarcações construídas em estaleiros nacionais, com 75% de cidadãos Norte-Americanos Somente embarcações registradas em algum dos Estados Membros Somente embarcações pertencentes a empresas argentinas de navegação Possui regulamentos específicos para resguardar a navegação de cabotagem Coasting Trade Act e The Customs Tariff Somente embarcações com bandeira japonesa e/ou que sejam de países parceiros, sob princípio da reciprocidade Restrito aos navios de bandeira mexicana. Caso haja carência é possível estrangeiros operaram com autorização governamental Somente embarcações com bandeira Chinesa investimentos e parcerias com estrangeiros somente com autorização governamental Somente navios chilenos, com exceção de navios estrangeiros de menos de 900 t, licenciados em leilão público Fonte: Aluisio Sobreira, CBC, FIESP 2010

15 Estatística 14 Anuário Estatístico Aquaviário (2012) Total transportado, por natureza da carga Natureza da Carga Quantidade Transportada (t) % Granel Sólido ,30 Granel Líquido ,03 Carga Geral Solta ,53 Carga Geral Conteinerizada ,14 T O T A L ,00 * * Fonte: ANTAQ * Inclui carga de transbordo

16 Estatística Fonte: ANTAQ

17 Estatística 16 MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS POR TIPO DE NAVEGAÇÃO Milhões Tons

18 o 2-B Participação das Principais Empresas no Total de TPB 8 Estatística Gráfic 17 Gráfico 2-A TPB das Principais Empresas Gráfic o 7 Foram plotadas as empresas com participação individual acima de 1%, que, somadas, 2-B Participação das Principais Empresas no Total de TPB 8 representam 97,3% da tonelagem total da frota. 8 As empresas com participação individual inferior a 1% do total foram agrupadas em Outras. Fonte: Raio X da Frota Brasileira na Navegação de Cabotagem Superintendencia de Navegação Marítima e de Apoio - SNM 7

19 Estatística Fonte: Raio X da Frota Brasileira na Navegação de Cabotagem Superintendencia de Navegação Marítima e de Apoio - SNM

20 Estatística 19 Gráfico 4-A Afretadas 11 Participação das Embarcações Próprias e das Embarcações 2012 Fonte: Raio X da Frota Brasileira na Navegação de Cabotagem Gráfico 4-B TPB dos Principais Superintendencia Tipos Embarcação de Navegação 12 Marítima e de Apoio - SNM

21 Estatística 20 Anuário Estatístico Aquaviário Evolução do total transportado, por natureza da carga Natureza da Carga Quantidade Transportada (t) % Var (2012 x 2011) Granel Sólido ,80 Granel Líquido ,70 Carga Geral Solta ,98 Carga Geral Conteinerizada ,97 T O T A L ,03 Fonte: ANTAQ

22 Estatística 21 % DE UTILIZAÇÃO DOS CONTÊINERES NA CABOTAGEM NOS PORTOS BRASILEIROS

23 Estatística 22 Logística sustentável Emissão de CO² nos diversos modais Eficiência energética Cab. x Rod. Comparativo NAVIO x CARRETA Trecho - São Paulo / Manaus Navio TEU s x Carreta 25 tons

24 Estatística 23 Matriz de Transportes Brasileira Aéreo 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,4% 1,0% Aquaviário 11,5% 11,5% 11,6% 12,8% 13,6% 29,0% Dutoviário 4,0% 3,8% 4,5% 4,4% 4,2% 5,0% Ferroviário 22,3% 20,7% 20,7% 19,9% 21,1% 32,0% Rodoviário 61,9% 63,7% 62,9% 62,6% 60,7% 33,0% Fonte: Fleury,Wanke,Figueiredeo. Logística Empresarial - A perspectiva Brasileira

25 Estatística 24 Movimentação de Cargas por Tipo de Navegação Mov. Cargas (Milhões Tons) Ano Longo Curso Cabotagem Total Crescimento Cabotagem: 41% Longo Curso: 89% Fonte: ANTAQ Análises: Instituto ILOS

26 25 Problemas enfrentados pelos players Dono da carga Empresas de Navegação Terminais Estaleiros

27 Dono da Carga 26 Problemas enfrentados pelos players Confiabilidade (datas); Frequência; Tempo de Trânsito; Exigências (EBN) por quantidade mínima para transporte; Regulação/Legislação gera limitação de oferta de transporte e consequente aumento no custo de frete; Simplificação da documentação (rodoviário); Tratamento conferido pela Receita Federal equiparado a mercadorias de longo curso.

28 Empresas de Navegação 27 Problemas enfrentados pelos players Burocracia documental; Flexibilidade reduzida para a renovação da frota. Legislação induz a compra ou afretamento de embarcação de bandeira brasileira; Garantias no fluxo de recursos do AFRMM, renovação, ampliação e manutenção; Escassez de tripulantes, somente 02 escolas de formação de oficiais: CIAGA e CIABA (abertura temporária para contratação de mão de obra no MERCOSUL). Convênios com escolas particulares. Concorrência com off shore; Dificuldade de negociação de projetos de Cabotagem nos portos, inclusive com disponibilidade de áreas que viabilizem o processo just-in-time; Alto custo de abastecimento de navios na costa brasileira (equalização do bunker com longo curso e rodoviário); Custo operacional elevado comparado ao armador de longo curso (praticagem e outros); Prioridade ao setor petrolífero offshore.

29 Terminais Problemas enfrentados pelos players 28 Modelagem atual dos contratos de arrendamento por outorga impedem a segregação de áreas específicas para a cabotagem; Crescimento do movimento portuário e limitação de expansão das áreas dificultam destinação de berços específicos para cabotagem.

30 Estaleiros Problemas enfrentados pelos players 29 Modelo atual dependente de financiamentos oficiais; Dificuldades para competir com estaleiros no exterior em virtude do custo Brasil apesar de contar com créditos e subsídios governamentais a juros baixos; Recursos do Fundo Marinha Mercante por vezes insuficientes. Exigências de garantias do BNDES; Atividades dependem basicamente de encomendas (obrigatórias) das empresas de navegação brasileira; Baixa ou nenhuma participação de fundos privados nas atividades de construção naval.

31 30 Vantagens e Oportunidades da Cabotagem Crescimento do consumo interno; Desenvolvimentos das regiões Norte e Nordeste; Custos competitivos (maiores distâncias); Possibilidade de menor custo para o cliente: frete, seguro, redução de avarias; Sustentabilidade: Modal com menor emissão de CO 2 por ton/km transportado; Investimentos em terminais facilitado pela nova MP 595; Plano de Incentivo do Governo Federal.

32 31 Dilema Se há vantagens econômicas, por que a cabotagem não deslancha no Brasil?

33 Dilema 32 Como conciliar interesses conflitantes dos diferentes players? Desafios para a implantação de política de desenvolvimento. Brasil precisa de competitividade para seus produtos. Porém, a legislação/regulação: Impõe restrições para EBN crescer; Impede competitividade dos estaleiros pela imposição do custo Brasil ; Não oferece incentivos para os Terminais operar cargas de cabotagem; Impõe burocracias e custos desnecessários; Não regulamenta OTM, impedindo sua aplicabilidade; Gera uma burocracia incompatível com o transporte doméstico. Regulação AFRMM anacrônica e desatualizada. Não tem gerado aumento na oferta de serviços. Aplicação inadequada. Ex.: (i) impõe bandeira no tráfego no MERCOSUL, mas não confere ao dono da carga o beneficio correspondente: paga-se AFRMM igual longo curso; (ii) cargas em transito do exterior para outros portos no país: paga-se, de forma indireta, AFRMM equivalente o longo curso mesmo utilizando navios de cabotagem nesse trecho inconsistência na regulação.

34 Conclusões e Propostas 33 EBN dar liberdade (provisória) para afretar navios no exterior, inclusive leasing (arrendamento mercantil) semelhante a empresas aéreas. Construção Naval incentivos fiscais para permitir redução de custo Brasil. Criação de ZPE s Zona de Processo de Exportação nas áreas dos estaleiros. Redução das exigências de garantias para a construção naval. Criação mecanismos para atrair capital privado, reduzir dependência mercado interno e fomentar vendas para exterior. Reduzir as barreiras de expansão/entradas de serviços de navegação (para EBN s existentes ou outros). Atualizar legislação AFRMM: (i) consistência por tipo de navegação; (ii) foco nas atividades fins: prover recursos para desenvolvimento da marinha mercante e da indústria de construção e reparo naval. Regulamentar OTM (Operador Transporte Multimodal). Hoje OTM aparente. Evitar bitributação do ICMS nos CTRC e CTAC. Melhoria do sistema de informação e estatística, separando cargas de cabotagem stritu sensu e cargas de movimentação em transito. Incentivos aos terminais para segregar áreas e berço de atracação para cabotagem. Adequar legislação.

35 Obrigado. ELIAS GEDEON

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