Automotive Logistics Making the Connections. Gustavo Bonini Coordenador da Comissão de Logística ANFAVEA
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- Gonçalo Coelho Leal
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1 Automotive Logistics 2014 Making the Connections Gustavo Bonini Coordenador da Comissão de Logística ANFAVEA Novembro/ 2014
2 Mapa da Indústria Catalão / Anápolis - GO Manaus - AM Horizonte - CE (Ford) Goiana - PE 30 Montadoras 61 Fábricas 10 Estados 46 Municípios Camaçari - BA Resende / Porto Real - RJ Betim / Sete Lagoas Juiz de Fora / Contagem - MG São José dos Campos / Taubaté - SP Ponta Grossa - PR Canoas / Caxias do Sul / Horizontina / Gravataí / Monte Negro / Santa Rosa - RS Indaiatuba / Sorocaba / Sumaré / Suzano / Mogi das Cruzes / Piracicaba / Itirapina / Iracemápolis SP /Tatuí S.J. dos Pinhais / Curitiba / Campo Largo - PR Região do ABC - SP Fábricas em edificações
3 Complexo Automotivo Brasileiro FATURAMENTO(2012) (Inclui Autopeças) US$ 106,8 bilhões Participação no PIB (2012) (Inclui Autopeças) Industrial: 21% Total: 5% BALANÇA COMERCIAL (US$ bi) 2013 (Setor Automotivo) Exportação: 23,4 Importação: 35,6 Saldo: - 12,2 EMPREGO (Direto e Indireto) 1,5 milhão de pessoas 4º mercado mundial 7º produtor mundial INVESTIMENTOS (94-12) (inclui Autopeças) US$ 68 bilhões CAPACIDADE/ANO Autoveículos: 4,8 milhões Máq. Agrícolas: 109 mil Montadoras: 30 Autopeças: 500 Concessionários: FÁBRICAS 61 plantas 10 Estados 46 Municípios 3
4 PRODUÇÃO E MERCADO INTERNO DE AUTOVEÍCULOS POR REGIÃO 2002 x 2013 PRODUÇÃO MERCADO INTERNO Descentralização dos centros produtores; Região Sul passou de 14,8% para 22,2%; Região Nordeste de 3,2% para 6,2%; Crescimento dos mercados do ND / NO; Região Nordeste passou de 13,6% para 15,6% Região Norte passou de 3,5% para 4,5%; REGIÃO NORTE 2002: sem produção 2013: 2 mil (0,05%) REGIÃO NORDESTE 2002: 57 mil (3,2%) 2013: 230 mil. (6,2%) Variação: 303,5% REGIÃO CENTRO-OESTE 2002: 10 mil (0,5%) 2013: 78 mil (2,1%) Variação: 680,0% REGIÃO SUDESTE 2002: mil (81,5%) 2013: mil (69,5%) Variação: 77,9% REGIÃO SUL 2002: 264 mil (14,8%) 2013: 829 mil (22,2%) Variação: 214,0% TOTAL BRASIL 2002: mil 2013: mil Variação: 108,6% REGIÃO NORTE 2002: 52 mil (3,5%) 2013: 170 mil (4,5%) Variação: 224,7% REGIÃO NORDESTE 2002: 201 mil (13,6%) 2013: 586 mil. (15,6%) Variação: 191,7% REGIÃO CENTRO-OESTE 2002: 122 mil (8,2%) 2013: 382 mil (10,1%) Variação: 213,7% REGIÃO SUDESTE 2002: 808 mil (54,6%) 2013: mil (49,2%) Variação: 129,5% REGIÃO SUL 2002: 296 mil (20,0%) 2013: 775 mil (20,6%) Variação: 162,1% TOTAL BRASIL 2002: mil 2013: mil Variação: 154,8%
5 Milhões de unidades Mercado interno de autoveículos + 155% Participação de importados % 7,8% 5,2% 3,9% 5,1% 7,4% 11,2% 13,3% 15,6% 18,8% 23,6% 20,7% 18,8% 5
6 Milhões de unidades Produção de autoveículos + 127% 6
7 Exportação / Importados / Fluxo Comercial Autoveículos Mil unidades 7
8 CUSTOS COM LOGÍSTICA Estudo realizado pelo BID estima que uma redução dos custos internos de transporte em 1% do custo total aumentaria em até 4% o valor das exportações brasileiras de manufaturados. Levantamento realizado pela FIESP aponta que os custos devido às deficiências da infraestrutura logística representam 1% do faturamento das grandes empresas. Segundo o Banco Mundial, entre 2005 a 2012, o custo de exportação Brasileiro aumentou 252%. Em 2012, esse custo era 34% mais alto que o Argentino e 53% mais alto que o Mexicano. Entre 2005 e 2012, as exportações brasileiras de autoveículos caíram 50% enquanto o frete rodoviário de carga subiu 45%. Índice de Performance Logística* Ranking Alfândega Coréia do Sul 21º 3.42 China 26º 3.25 Brasil 45º 2.51 Índia 46º 2.77 México 47º 2.63 Argentina 49º 2.45 Custos com Frete e Exportações** (Base 2004 = 100) ,325 1,650 Frete (INCT-F) Exportação de Autoveículos (volume) Custo de Exportação e 2012*** (US$ por container) 2, , ,450 1,302 Argentina Brasil China Coréia do Sul Índia México D 45% D -50% Fonte: BIB/2013, Fiesp/2012, Banco Mundial/2013, NTC.*Índice de Performance Logística - Banco Mundial/2012: Pesquisa realizada com 155 países. Ranking: quanto maior melhor / Critérios de pontuação: de 0 a 5 - quanto maior melhor. O item alfândega mede eficiência, previsibilidade, rapidez e simplicidade nos processos de liberação. **NTC: Referenciado em distâncias médias de 800KM para transferência + 40KM para coleta e entrega.*** Banco Mundial/2013: Refere-se as taxas cobradas por um contêiner de 20 pés. Todas as taxas associadas à conclusão dos procedimentos de exportação estão incluídas, tais como custos de documentos, taxas administrativas para liberação alfandegária e controle técnico, taxas de despachante aduaneiro, taxas de movimentação de terminais e transporte terrestre. Não inclui tarifas ou impostos de comércio. 8
9 Infraestrutura logística Qualidade da infraestrutura de Rodovias, Ferrovias e Portos Custo para exportar um contêiner Fonte: Banco Mundial
10 Infraestrutura logística Rodovias pavimentadas em km Rodovia Pavimentada (`000 Km) Percentual de rodovias pavimentadas países do BRIC Fonte: CNT gráfico de rodovias pavimentadas
11 Infraestrutura logística Matriz de transporte de cargas gerais no Mundo Matriz de transporte da indústria automobilística concentrada em um único modal Fonte: CNT / ANFAVEA
12 PORTO DE SANTOS 2013
13 PORTO DE SANTOS 2013 Fonte: UOL
14 Comissão de Logística Reuniões periódicas (2 x mês) Participação de convidados para tratar de temas comuns ao grupo (autoridades, representantes de entidades, operadores logísticos, etc.) Formação de Grupos de Trabalho de temas específicos: Infraestrutura Lei dos Portos Simplificação de processos Importação / Exportação Etc...
15 DESAFIO Manter Competitividade Do Muro pra Dentro Do Muro pra Fora processos produtivos modernos investimentos em engenharia e P&D Como abastecer as fábricas e distribuir o produto final de maneira mais eficiente e menos onerosa? Como aumentar as exportações diante de uma realidade tão adversa? Custo logístico alto e bem acima dos demais países Baixa qualidade da infraestrutura de transportes produtos de qualidade Falta de integração dos modais de transporte Incerteza de novos investimentos Perda de competitividade
16 CAUSAS x EFEITOS Deficiência de acesso aos Portos Defasagem tecnológica de alguns terminais Falta de pátios reguladores de carga Falta de silos nos pólos produtores de grãos E F E I T O S Gargalo nos portos Aumento dos custos operacionais Aumento do Custo Brasil Baixa competitividade internacional Perda de mercado do produto brasileiro Fuga de investimentos
17 PROPOSTAS PARA INCREMENTO DA EXPORTAÇÃO BRASILEIRA Pré agendamento de cargas Compartilhamento de infraestrutura com outros segmentos Licitação dos terminais de veículos e contêineres Portos de Santos, São Sebastião, Paranaguá, Rio de Janeiro, SUAPE, Acesso aos Portos; Pátios reguladores; Janela única; Porto 24 horas; Integração da Fiscalização em Fronteiras Secas; Ampliação do Uso de Veículos combinados (Bitrem) Soluções Curto, Médio e Longo Prazo... 12
18 Obrigado
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