LABORATÓRIO DA FUNDIÇÃO RELATÓRIO 001/13 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO
|
|
- Eliza Penha Amaro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LABORATÓRIO DA FUNDIÇÃO RELATÓRIO 001/13 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO INTRODUÇÃO Pr ç mngnês presentr dequd cndiçã de us, ele deve ser entregue cliente cm su mtriz ttlmente ustenític, pr iss é relizd trtment térmic de ustenizçã. Neste trtment mteril pós chegr à fse ustenític dentr d frn ele é imers em águ, tempertur mbiente, pr reduzir rpidmente su tempertur, grntind que nã hj temp suficiente pr trnsfrmçã de utrs fses prejudiciis desempenh d mesm. N cenári tul empres trt3 grelhs em cd frnd, estud vis vlir cmprtment d tempertur d águ lng d imersã ds três grelhs. OBJETIVOS O presente trblh pretende vlir vriçã de tempertur d águ d piscin de trtment térmic qund é relizd trtment térmic de ustenitizçã. MATERIAIS E MÉTODOS Pr medir tempertur ds peçs fi utilizd um pistl de infrvermelh. A tempertur d águ fi medid em intervls sequencis cm uxili de um termômetr de mercúri. Além diss, fi relizd cmpnhment d tempertur d frn lng d trtment cm uxíli de 4 termpres em psições específics d frn: s termpres 1 e frm instlds n prte dinteir e trseir n frn, medind respectivmente, tempertur d primeir e terceir grelh. O termpr 3fi instld n mei d prede lterl d frn, um ltur de 100 mm em relçã sl. Já termpr de cntrle é utilizd pr registr d tempertur d sistem utmátic d frn (Figur 1). Inicid trtment, s temperturs de cd termpr frm cletds cd 30 minuts e registrds.
2 Figur 1 Lclizçã ds termpres. Fi clcd um cnjunt de crps de prv, um cilíndric e utr retngulr, (Figur ) em cd grelh pr psterir exme metlgráfic e de dbrment. Figur Crp de prv usd. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os Gráfics 1, e 3 mstrm curv de temperturs de cd termpr instld durnte trtment de númer de crrid, e.
3 Gráfic 1 Cmprtment térmic d frn, crrid. Gráfic Cmprtment térmic d frn, crrid.
4 Gráfic 3 Cmprtment térmic d frn, crrid. A Tbel 1 mstr s temperturs que s termpres tingirm n ptmr de 1080C pr s três crrids estuds. Tbel 1 Tempertur n ptmr Tempertur n ptmr de 1080C Crrid Termpr Termpr Termpr A Tbel mstr mment em que frm retirds s grelhs pr s três trtments. Tbel - Temp n ptmr Temp de permnênci d cd grelh n ptmr Crrid 1 Grelh Grelh 3 Grelh 04:50 05:10 05:40 04:00 04:30 05:00 04:0 05:5 05:55 Iss signific que, pr crrid, segund e terceir grelh ficrm, respectivmente, 7,8% e 18,0% de temp mis n ptmr d que primeir grelh. Já pr crrid estes vlres sã de 1,5% e % 5% e pr últim crrid ess diferenç é de 5% e 36,3%. As Tbels 3, 4 e 5 mstrm s dds btids pr primeir, segund e terceir grelh ser descrregd d frn prs s três trtments relizds. Os Gráfics 4, 5 e 6 mstrm s dds btids ns Tbels 3, 4 e 5 respectivmente
5 Tbel 3 Dds btids pr primeir grelh. Crrid 31 Crrid 6,3-30 Crrid Tempertur s peçs n síd d frn ( C) Temp (mim) Tempertur d águ (C) Tempertur mbiente ( C) Tempertur d águ pós retird ds peçs (C) Tempertur de síd ds peçs (C) Tempertur ds peçs pós mim ( C) Tempertur ds peçs pós 0 mim ( C) Abertur d entrd de r Temp de permnênci d grelh n águ Pes d grelh (kg) , , , % 16 min % 30 min 071 Observções: 30-50% 18 mim ,5 37,
6 Gráfic 4 Cmprtment d tempertur d piscin de trtment cm imersã d 1ª grelh. Tbel 4 Dds btids pr segund grelh. Tempertur mbiente (C) Tempertur s peçs n síd d frn ( C) Crrid 31 Crrid 6,3-30 Crrid Tempertur d águ (C) Temp (mim) Tempertur d águ pós retird ds peçs (C) Tempertur de síd ds peçs (C) Tempertur ds peçs pós mim ( C) Tempertur ds peçs pós 0 mim ( C) A bertur d entrd de r 34 41,1 43, 47, , 46,5 45, , , , 5, ,8 47,5 44, , Observções 40% A síd de águ permneceu em 50% té 18 min, pós 50%. A entrd de águ permneceu em Temp de permnênci d grelh n águ Pes d grelh (kg) 8 min min ,5 49,5 48, % min 340
7 Gráfic 5 Cmprtment d tempertur d piscin de trtment cm imersã d ª grelh. Tbel 5 Dds btids pr terceir grelh. Crrid 31 Crrid 6,3-30 Crrid Tempertur s peçs n síd d frn ( C) Temp (mim) ,5 55,5 55, ,5 5 51,5 49, ,5 Tempertur d águ (C) ,4 60, ,5 56, , , , ,5 59,8 59,8 58, , Tempertur mbiente (C) Tempertur d águ pós retird ds peçs (C) Tempertur de síd ds peçs (C) Tempertur ds peçs pós mim ( C) Tempertur ds peçs pós 0 mim ( C) 3 55
8 Observções A bertur d entrd de r 40% té 5 min, pós 50%. A síd de águ permneceu em A entrd de águ permneceu em Temp de permnênci d grelh n águ Pes d grelh (kg) 50% 48 min 17 50% 54 mim % 53 min 3530 Gráfic 6 Cmprtment d tempertur d piscin de trtment cm imersã d 3ª grelh. O Gráfic 7 mstr um cmpnhment gerl d ument d tempertur d águ lng ds três grelhs. Gráfic 7 - Acmpnhment d ument d tempertur d águ lng ds grelhs. Fzend um nálise mis detlhd ds temperturs encntrds lng ds trtments tems s Tbels 6, 7 e 8.
9 Tbel 6 Tempertur máxim que águ tingiu em cd grelh pr s três trtments. Tempertur máxim tingid n trtment (C) 1 Grelh 35,0 4,5 39,0 Crrid Grelh 48,0 56,0 5,0 3 Grelh 55,8 60,8 66,0 Cm er esperd mir tempertur d águ fi tingid n terceir grelh. A Tbel 7 fz seguinte rcicíni: tempertur máxim tingid pr cd grelh mens tempertur inicil d águ de cd específic grelh, pr s 3 trtments estudds. Tbel 7 Vriçã d tempertur d águ lng de cd grelh. ΔT = Tempertur máxim - Tempertur inicil (C) Crrid 1 Grelh Grelh 3 Grelh 1,0 15,5 14,0 14,0 15,0 13,0 1,8 13,8 19,0 Observ-se que vriçã de tempertur entre entrd e síd de cd grelh fic entre 1 15C, cm exceçã terceir grelh que presentu um diferenç de 19C, cntud iss é explicd pel mir pes que est grelh tinh (3530kg) qund cmprd s utrs (17 480kg) ds utrs trtments. Tbel 8 - Vriçã máxim de tempertur que crreu lng de cd trtment. Crrid Tempertur mínim d TT 3,0 7,0 5,0 Tempertur máxim d TT 55,8 60,8 66,0 T máx - T mín 3,8 33,8 41,0 A Tbel cim mstr que mir vriçã crreu n trtment, que é explicd unicmente pel mir mss de mteril trtd em su terceir grelh, pis cm um td trtment tmbém teve um ttl trtd bem similr, cntud esse pes fi distribuíd mis hmgenemente entre s grelhs, cm pde ser vist n Tbel 9. Tbel 9 Distribuiçã d pes ds grelhs. Pes de cd grelh (kg) Crrid 1 Grelh Grelh 3 Grelh Ttl Trtd A cmpsiçã químic d mteril estudd est n Tbel 10. A Figur 3 mstr digrm Fe-C pr um percentul de 13% de Mn.
10 Crrid d Frn 1050 Tbel 10 Cmpsiçã químic. C 1,3 Si 0,79 Mn 1,43 P 0,046 Cmpsiçã químic (%) S Cr Ni 0,014,03 0,39 M 0,084 Zr 0,014 Ce 0,014 L <0,005 Figur 3 Digrm Fe-C pr 13% de Mngnês. Observ-se que pr cmpsiçã químic d mteril estudd tempertur mínim de ustenitizçã é de 945C, cntud devid ftres de segurnç deve-se umentr ess tempertur em 50C (995C) pr grntir que mteril fique relmente ustenitizd. O termpr 1 nã tingiu tempertur mínim de 995C, ficnd em 985C (crrid ), 99C (crrid ) E 994C (crrid ) ist prejudic trnsfrmçã ustenític d mteril, bem cm dissluçã de crbnets existentes n mteril. N Figur 4 é mstrd spect metlgráfic ds crps de prv cilíndrics pr mstr brut de fusã e d primeir grelh pr s três trtments. Em tds s mstrs verificuse presenç de dendrits. N mstr brut de fusã bservu-se presenç de muits crbnets, principlmente n regiã centrl d mstr, nde s crbnets presentrm-se de frm grsseir. Os crbnets estvm distribuíds tnt n interir ds grãs qunt em seu cntrn. As grelhs 1 ds crrids e presentrm mesm vlume de crbnets, cntud pr mstr d crrid s crbnets estvm mis finmente distribuíds. A crrid fi que presentu melhr spect. A presenç destes crbnets pr mstr grelh 1 d crrid, está relcind tempertur n qul mteril ficu expst (985C), que fi insuficiente pr ttl dissluçã destes crbnets. A regiã centrl d mstr é que mis present crbnets, iss devid fenômen de segregçã d mteril cusd pels diferentes tx de slidificçã que mesm sfreu.
11 Figur 4 Amstr brut de fusã em cmprçã cm s mstrs retirds d 1ª grelh de cd trtment. Ns nálises ds grelhs e 3 bservu-se que númer de crbnets cresce d primeir trtment em direçã terceir. (Figurs 5 e 6)
12 Figur 5 Amstr brut de fusã em cmprçã cm s mstrs retirds d ª grelh de cd trtment.
13 Figur 6 Amstr brut de fusã em cmprçã cm s mstrs retirds d 3ª grelh de cd trtment. As Figurs 4, 5 e 6 nlisrm individulmente grelhs n mesm psiçã pr s três trtments, cntud é imprtnte tmbém que nlisnd cd trtment cm um td, pr s três css, quntidde de crbnets diminuiu d primeir grelh em direçã últim grelh. A presenç de crbnets em si, nã é um ftr nã é prejudicil, desde que estejm n interir d grã, pis nã fetm tencidde d mteril e ind uxilim cntr desgste. Cntud qund estes estã lclizds n cntrn d grã eles pdem gerr quebr d mteril em serviç. A Tbel 11 mstr quntidde de crbnets encntrds n cntrn de grã pr cd grelh. Tbel 11 Crbnets n interir d grã. Grelh Trtment Crbnets d cntrn de grã lguns rrs bstnte rrs pucs lguns rrs rrs pucs
14 Cm relçã tmnh de grã (TG) encntrd ns mstrs tems Tbel 1. O TG fi vlid smente ns mstrs cilíndrics devid ft de est ter um menr interferênci cm relçã frentes de slidificçã. É imprtnte relembrr que qunt menr numer d tmnh de grã, mir ele é. Tbel 1 - Tmnh de Grã encntrd. Amstr Tmnh de Grã Brut de fusã 01 Trtment 1 Grelh 1 Grelh 1 3 Grelh 03 Trtment 1 Grelh 0 Grelh 03 3 Grelh 03 Trtment Grelh Grelh 3 Grelh Observu-se que cm pssr ds grelhs tmnh de grã vi umentnd, que já er esperd. O teste de dbrment fi relizd cm uxíli d prens hidráulic d expediçã. Cm é mstrd n Tbel 13, ângul de dbrment umentu d primeir grelh pr terceir grelh pr s crrids e. O resultd presentd n 3 grelh d crrids mstr que mteril nã presentu dbrment esperd, u sej, um dbrment mir ds que s utrs grelhs subsequente d mesm tt, iss é devid tempertur que águ tingiu durnte imersã, supernd s 60C. Tbel 13 Teste de dbrment. Ângul de dbrment () Crrid Brut de fusã Grelh 54, 50,78 9 Grelh 54,7 51,83 31,8 3 Grelh 55,4 4,74 40 Após ensi de dbrment fi relizd exme metlgráfic de seções próxims à regiã de dbrment pr ver se há surgiment de mcls. A presenç de mcls é imprtnte prque fz cm mteril tenh um melhr respst n seu prcess de encrument, já que surgiment d mcls reduz livre cminh médi n qul s discrdâncis pderim pssr sem sfrerem interrupçã. A Tbel 14 mstr s resultds encntrds, bem cm um gerl ds utrs prâmetrs vlids.
15 Tbel 14 Númer de mcls encntrds e utrs dds. Grelh Trtment crbnets d cntrn de grã Temp de permnênci d cd grelh n ptmr lguns rrs bstntes rrs pucs lguns rrs rrs pucs 04:50 04:00 04:0 05:10 04:30 05:5 05:40 05:00 05:55 Ângul de dbrment ( ) 54, 50, ,7 51,83 31,8 55,4 4,74 40 Númer de mcls pucs lgums bstntes pucs bstntes bstntes bstntes lgums bstntes Cm s resultds d tbel cim pdems cncluir que s menres ânguls de dbrment pr s mstrds d trtment está sscid presenç de crbnets n cntrn de grã desss mstrs, que pr cnsequente est sscid tempertur n qul frn estv. Fi bservd que primeir grelh de cd trtment especific presentu um mir númers de crbnets cntrn de grã qund cmprd cm s demis grelhs, est incmplet dissluçã é devid tempertur tingid ser insuficiente ness regiã. Um ds mtivs pr qul frn nã tinge tempertur necessári n primeir grelh (regiã d termpr 1) é que est grelh fic lclizd próxim d prt d frn, perdend ssim muit clr pr mbiente. Cm relçã águ d piscin fi bservd que cd imersã de um grelh pesnd 500kg, tempertur d mesm sbre entre 1 15C. A trves ds resultds btids n teste de dbrment ntu-se que tempertur máxim que águ pde tingir durnte imersã ds grelhs é 60C, lg só deve-se imergir s grelhs n águ se mesm estiver cm tempertur de té 45C; e pr cd 1000kg mis tempertur inicil d águ deve ser reduzid em 7C, u sej pr um grelh de 3500kg tempertur máxim inicil pr imersã deve ser de 38C. CONCLUSÃO Sugere-se um revisã n islment térmic d prt d frn de trtment térmic. Clcr s grelhs de menr mss n frente e s de mir mss n fund d frn, pis ests últims estrã mis temp n ptmr e n regiã mis quente d frn. A tempertur inicil d piscin deve bedecer tbel bix pr ssegurr qulidde ds peçs: Pes ttl d grelh Tempertur inicil (kg) máxim d águ (C) , , KELI VANESSA SALVADOR DAMIN Engenheir de Mteriis AGUINALDO GONSALEZ Engenheir Metlurgist
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;
Leia maisFLUXO EM SOLOS SOB CONDIÇÃO SATURADA. Análise Numérica Método das Diferenças Finitas
FLUXO EM SOLOS SOB CONDIÇÃO SATURADA Análise Numéric Métd ds Diferençs Finits CONTEÚDO. ANÁLISE NUMÉRICA MÉTODO DAS FIFERENÇAS FINITAS..... CONDIÇÕES ESPECIAIS... 5... Superfície impermeável... 5... Diferentes
Leia maisEXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO. Pesquisa de Opinião Região do ABC/ SP - janeiro de
EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO AO GOVERNO BOLSONARO Regiã ABC/ SP - jneir de 2019 1 Nt metdlógic METODOLOGIA I. UNIVERSO: Mrdres d regiã ABC cm 15 ns u mis. II. METODOLOGIA: O levntment fi relizd tend cm metdlgi
Leia maisVIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA) 1.0 INTRODUÇÃO
GGH/008 6 de Outubr de 00 Cmpins - Sã Pul - Brsil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH VIBRAÇÃO NO NÚCLEO ESTATÓRICO DO GERADOR DA UG-05 DA USINA HIDRELÉTRICA ENGº. SÉRGIO MOTTA (PORTO PRIMAVERA)
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD*
ESTUDO DE CASO: COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DA ÁGUA DA PISCINA DE RESFRIAMENTO NO TRATAMENTO TÉRMICO DE AUSTENITIZAÇÃO DO AÇO HADFIELD* Keli Vanessa Salvador Damin 1 Resumo O tratamento de austenitização
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisAPURAÇÃO DE ESTOQUE - MÉTODOS
APURAÇÃO DE ESTOQUE - MÉTODOS 1 - INTRODUÇÃO Os estques representm um ds tivs mis imprtntes d Ativ Circulnte e d psiçã finnceir d mri ds empress industriis e cmerciis. Su crret determinçã, pr csiã d encerrment
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisCalculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisANS inicia consulta pública para revisão do Rol de Procedimentos
A Agênci Ncinl Sú Suplentr () inici nest sext-feir (12) cnsult públic pr tulizr list cbertur mínim brigtóri pln sú v ferecer seus beneficiári. A revisã d Rl Prcediment e Event Sú fz prte um prcess cntínu
Leia maisDefinição e Criação de Molduras
TQS - Mldur Escrit pr Eng. Cmil Ferreir Seg, 20 Mi 2013 09:47 - Ness mensg rei lg dic crir nv mldur pltg n TQS. Ain nesse mesm text, lbrrei ts sbre recurs interessnte p uxiliá-ls criçã crimbs (u sels)
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisATA Nº. 1 Do Pregão Nº 1/2014
Cmprs At d Pregã - Própri At d Pregã Sequenci - At de Licitçã: 1 An - Minut - Licitçã - At de Licitçã: 2014 Númer - Minut - Licitçã - At de Licitçã: 1 Entidde - Prcess Administrtiv - Minut - Licitçã -
Leia maisNÍVEL 2 - Prova da 2ª fase - Soluções
NÍVEL - Prv d ª fse - Sluções QUESTÃO () A prtir d figur d eucid tems =S, =U, 7=C, =R e =I. Lg plvr cdificd cm --7--- é SUCURI. (b) Pr chve 0 tems figur ld, de vems que O=8, B=, M=6, E= e P=9. Assim, cdificçã
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisEFEITO DE SISTEMAS DE MANEJO SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE COQUEIROS JOVENS. Humberto Rollemberg Fontes 1. fl3282 CPATC 1991 ex.
fl38 CPATC 99 ex. FL38 T. Cs te ir. C.Tec.3 L ÉRIDAAGRICLJLTIJRA MA Brsileird PsquiM Agrcp.cri EMBRA.PA centr cinl de Pe,qji.e d Cc CPC Av. Beir Mr, 3.50 Cx, Pstl, Tl, 079) 7 000 Arcju. Srgipe 9 3, bril/9,
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisFLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.
LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisTécnicas de Análise de Circuitos
Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE ESCALAS DE BLOCOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO
DEC FEIS SP cx. ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE ESCALAS DE BLOCOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO Rdrig Pierns Andlft ; Jeffersn Sidney Cmch2 (1) Eng. MSc, Núcle de Estud e Pesquis d Alvenri Estruturl 1 NEPAE,) -
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA setembro/outubro
AGRUPAMNTO D SCOLAS MARQUÊS D MARIALVA- Cntnhede 1.º ANO D SCOLARIDAD PLANIFICAÇÃO D MATMÁTICA setembr/utubr (GM1) (dptds à unidde) bjets e pnts; Cmprçã de distâncis entre pres de bjets e pnts UNIDAD 1
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisJUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07
JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisy m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia maisFísica D Extensivo V. 2
GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =
Leia maisEstruturas cristalinas - aplicações [6]
[6] Questã 1: Clcule númer de átms existentes em um grm de chumb (Pb), sbend-se que su mss tômic crrespnde 07,. Resluçã: cm mss tômic crrespnde um ml de átms, de um regr de três simples tem-se 6,0. 10
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia mais( ) Logaritmos. Logaritmos. a é a base do logaritmo, b é o logaritmando, x é o logaritmo. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Lgritms. Cneit de lgritm
Leia maisMATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:
MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:
Leia maisFísica A Intensivo v. 1
Físic A Inensiv v. Eercícis 0) D N SI: Cmprimen: mer Mss: quilgrm Temp: segund. 0) = 43 km v =? v = v = 43 3 05) Trechs iguis = 79 km/h 0. Verddeir. = = 00 km 4 h = 50 km/h 0. Fls. Lembre-se que resuld
Leia maisDisponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo
RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisVálvulas e acessórios para controle de fluido Válvulas Sinclair Collins
Informções técnics Válvuls roscds As válvuls com corpo básico de 1/4",, e 1 são disponíveis em 2 ou vis. A conexão pr válvul 2 NF é feit em linh, enqunto que pode ser montd em linh ou em ângulo. Válvuls
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisCap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos
Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisFísica E Extensivo V. 3
Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds
Leia maisQuímica C Semi-Extensivo V. 4
Químic C Semi-Extensiv V 4 Exercícis 0) B 0) D 06) A 0) D Pel equçã dd, cnstnte de equilíbri é: c = [ ][ HPO ] 4 H [][ 0, ] = 0, [ HPO 4] [ ] 04) E I (OH) + + + H + A + B + A 05) D tmpã [OH + ] Rege cm
Leia maisECV Dados técnicos da Empilhador de alta elevação. ECV 10 C ECV 10i C ECV 10
ECV Ddos técnicos d Empilhdor de lt elevção ECV 10 C ECV 10i C ECV 10 Elevção fácil Est fich de especificções, que está em conformidde com diretriz VDI 198, fornece os vlores técnicos pens pr o equipmento
Leia maisAlocação sequencial - Pilhas
Alocção seqüencil - pilhs Alocção sequencil - Pilhs Pilhs A estrutur de ddos Pilh é bstnte intuitiv. A nlogi é um pilh de prtos. Se quisermos usr um pilh de prtos com máxim segurnç, devemos inserir um
Leia maisAPRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 3 blisters de alumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cada.
BÊVITER cloridrto de timin FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Revestido APRESENTAÇÃO Linh Frm: Crtucho contendo 3 blisters de lumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cd. USO ORAL USO ADULTO CONCENTRAÇÃO
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia mais