Diferentes fatores de crescimentoe ligandesse acoplam ao dominioextracelular dos receptores EGFR, que se dimerizame desencadeiam um processo de
|
|
- Esther Bicalho de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 3
4 4
5 Diferentes fatores de crescimentoe ligandesse acoplam ao dominioextracelular dos receptores EGFR, que se dimerizame desencadeiam um processo de fosforilaçãoda GDP ligada a RAS, trazendo-a a sua forma ativa GTP RAS, que na sequenciapode ativar diferentes vias intracelulares de comando para proliferaçao, e outras funçoescelulares, ja do conhecimento de todos. 5
6 O mecanismo de inibiçao de receptor do fator de crescimento derivado de epitelio atravesde anticorpos monoclonais se dá pelo bloqueio da dimerizacaode EGFR. Com isso,ras não é fosforiladae naoentre em sua forma ativada e as vias em cascata abaixo dela naosaosinalizadas. Com isso, ocorre inibiçaodos processos de transcriçaogenicae progressaode ciclo celular, inibindo os processos de sobrevida/proliferaçaoe metastatizacao. Se a proteinaras é mutadano tumor, independente do bloqueio da dimerizacao, RAS está constitutivamente ativada nessas celulas, e como todos sabem os processos de transcriçao genica e ciclo celular/ proliferaçao e metastatizacao estao ativados. Meu bloqueio de EGFR com anticorpos nao funciona. 6
7 E quandoocorre a mutaçaoem RAS na tumorigenesede cancercoloretal? Costuma ser um evento precoce na tumorigenese, em torno de 40% dos pacientes. 7
8 Com isso emmente, vamos reforçar um conceito de biomarcador: um marcador prognóstico é aquele que me fornece informaçaode desfecho do paciente independente do tratamento que vai receber/recebeu. Me dá informaçoes basicamente da historia natural de um determinado tumor em presença deste marcador. Já o marcador PREDITIVO me fornece informaçaodo efeito de determinado tratamento sobre a doenca resposta a terapia. 8
9 E qual a frequenciade mutaçaode K-rasem estudos de tratamento com anticorpo monoclonal anti EGFR na 1 linha de tratamento da doença metastática? Em torno de 30-45% em diversos estudos já publicados. 9
10 E por isso a determinaçaodostatus Krasse tornou obrigatoriaantes de iniciar o tratamento com anticorpos monoclonais anti-efgr. 10
11 VALOR PREDITIVO: o status de Krasselvagem como todos jaconhecem, mostrou-se com um valor preditivo de resposta ao tratamento com anti-egfr. Ao passo que para os pacientes com krasmutado, a associaçao de anticorpos monoclonais ao tratamento desse subgrupo de pacientes não resultou em melhora da taxa de resposta ou sobrevida. 11
12 VALOR PREDITIVO EM 3 LINHA/MONODROGA: No estudo NCICCO17, os pacientes tratados em 3 linha com cetuximabmonodrogaversus melhor cuidado de suporte, em pacientes com krasmutado, observamos ausenciade diferença em sobrevida global, ao passo que houve beneficio significativo do tratamento com cetuximab para o subgrupo com kras selvagem. 12
13 Diversos estudos de 1ª linha demonstraramo efeito deleterioda mutaçaode kras em sobrevida global, denotando um valor prognostico. Contudo, em cenariode doentes após 3 linha de tratamento, No estudo NCIC CO17, uma analise interessante de sobrevida global sem o efeito de tratamento com cetuximab para os pacientes wild type nos mostra uma curva kaplanmayersobreposta para mutadose selvagens, mostrando que o status krasnaoconferiu pior prognostico aos mutadosnum cenariode doentes politratadoscom quimioterapia. Talvez por ser um subgrupo de pacientes já previamente selecionado e que já sobreviveu após progressaode 2 linhas pelo menos de quimioterapia. 13
14 The human epidermal growth factor receptor (HER-1/EGFR) signaling pathway is thought to play a key role in tumor growth and the progression of numerous cancers, including CRC. The HER-1/EGFR transmembrane proteins consist of an extracellular ligandbinding domain, an intracellular tyrosine-kinase (TK) domain, and a transmembrane region. Numerous ligands bind to the EGFR extracellular domain, which promotes receptor homo- or heterodimerization with another EGFR receptor or other HER family members. This induces activation of the receptor s TK activity and initiates a downstream signaling cascade that ultimately leads to tumor cell proliferation, migration, adhesion and angiogenesis, and cell death inhibition (apoptosis). In CRC, HER-1/EGFR signaling is dysregulated. HER-1/EGFR overexpression has also been correlated with disease progression, poor prognosis, and reduced sensitivity to chemotherapy. Therefore, several agents have been developed to target HER-1/EGFR, including small-molecule TK inhibitors and monoclonal antibodies (mabs). 14
15 15
16 Nossa populaçaode cancercoloretalmetastaticoé muito heterogenea. Temos15%dos pacientes que responde a anti-egfr monoclonal monotherapy. Contudo, a frequencia de KRAS mutadono cenariometastaticon 1 linha é de 35-45%. Temos os BRAF mutados, com pior prognostico, e os que acumulam outras mutacoesnas cascatas abaixo do EGFR, como PI3K e lossofpten activity. E ainda naoconhecemos os mecanismos de resistencia de 20-25% dos pacientes nao respondedores. Mutacoes nesses oncogenes que participam da cascata abaixo de EGFR poderiam ser a chave novos marcadores preditivos de nao resposta a anti-egfr, melhorando nossa seleçao de pacientes. 16
17 Com o objetivo decaracterizar a nivelmolecular as alterações somaticas de tumores colorretal, como jafoi feito com outros tumores como mama e GBM, thecancer genomeatlas network analisou amostras de 276 tumores e pacientes. Muitos genes já foram implicados como potenciais participantes nas vias de tumorigeneseem CCR, quando mutadosou hiperexpressos, como WNT, via RAS-MAPK, PI3K, TGF-B, P53 e DNA mismatch repair. 17
18 224 pares de tumor/ tecido normal foramanalisadas com sequenciamentode exomas. Foram clasificados 2 grandes grupos de tumores: os hipermutados e os naohipermutados, em virtude do grande numero de mutacoes encontradas nos 1os e menor numero de mutacoes nos naohipermutados. A separacaoficou clara entre esses dois grupos. No destaque, frequenciade alteracoesem mismatch repairgenesepole entre os hipermutados. Os genes mais frequentementemutadosnos 2 grupos tambemforam diferentes. Notar a significativa diferenca na frequencia de mutacoes APC e TP53 entre naohipermutados(muito maior) e nao hipermutados To define mutationalspectrum,anexome capturednasequencingof224 tumor/normal pairs were done. The somatic mutation rates varied considerably among the samples. 18
19 Foram identificados 2 grupos de alto indice de metilaçao do promotor do DNA CIMP- Highe CIMP low. E dois clusters/ agrupamentos de tumores naocimp (nao hipermetilados) predominantemente não hipermutados. Diferentes localizaçoes anatomicasde forma que naose distingue diferencaentre tumores de reto ou colon, contudo ocorre mais CIMP-high hipermetilaçao de DNA- entre os tumores de colon D. 19
20 De acordo com a expressaode RNAmensageiro, 3 diferentes agrupamentos de tumores foram detectados. 1 deles se sobrepôs aos 20
21 Emamostras de tumores nao-hipermutadose hipermutadosforam feitas analises completas de todas as mutacoes em vias conhecidas. Dessa forma, em vias conhecidas de transducaode sinais, foi possiveldeterminar a frequenciae upou downregulationde cada gene da via entre os grupos hipermutados e nao hipermutados. 21
22 Esteano, na ASCO GI, Dr. Taberneroapresentou resultados de um estudo de associação de subtipos intrinsecosde cancercoloretalcom prognóstico, resposta a quimioterapia, deficiencia de mismatch repair genes e transiçao epitelial-mesenquimal. Estudo consistiu de 1 fase inicial de desenvolvimento, em que amostras de 188 tumores estadio1 a 4 foram submetidos a sequenciamentode genoma completo e foram classificados molecularmenteem 3 perfis de genes: A, B e C. Posteriormente, no conjunto validação, 543 amostras de tumor estadioii-iii de 5 diferentes centros foram analisados. Mutações de BRAF (V600), KRAS codons12,13 e 61 e de PIK3CA. Foram analisadas por IHQ a presença de instabilidade de microsatelites e deficienciade mismatchrepaircom base numa assinatura genicajá conhecida. Foram analiadosgenes de epitélio e mesenquima. E sobrevida global e tempo livre de metastaseà distância foi determinado. O beneficio de tratamento adjuvante baseado em 5-FU foi analisado apenas em pacientes estadio III na cohort de validação (n=123). 22
23 Esta foi a distribuição de acordo com estadiamentoclinico de cada cohort. Ve-seque a coorte de validaçao so apresentava pacientes em estadio II e III. Havia uma distribuiçao não homogeneaentre sexos. E grosseiramente observamos que em torno de 1/3 dos pacientes se enqadravamno subtipo A, e 50% no subtipo B. E menos de 155 APRESENTaram perfil subtipo C. 23
24 Esse agrupamento hierarquiconaosupervisionadodogenoma nos mostrou 3 diferentes grupos de pacientes. Como vocespodem ver, os genes que estavam up-regulatedno subtipo A eram completamente diferentes dos genes do grupo B e também do tipo C. Esses dados foram adquiridos da 1ª coorte de 188 amostras. 24
25 Nessa tabela apesar de dificil definiçao e visualizaçao do slide, pois foi capturado da apresentaçaoda ASCO GI, vemos que os genes que caracterizaram essas diferencasnos perfis moleculares são distintos entre os subtipos A,B e C. Uma lista dos genes que estavam hiper ou hiporeguladoseque saodiferentes entre os diferentes subtipos A, B e C. 25
26 Estessão resultados do conjunto de amostras de validaçaoe apenas estadiosclinicos2 e 3, mas podemos ver claramente a associaçao com significanciaestatisticaentre os subtypesa, B andc e prognostico. 26
27 27
28 Esseestudo permitiu a descrição de 3 subtipos intrinsecosde cancercolorretalde acordo com aspectos biologicos e clinicos. O subtipo A, epitelial deficiente mostrou ter um melhor prognóstico basal no aspecto clinico, biologicamente mostrou expressaode genes e epiteliais e instabilidade de microsatelite e deficiencia de mismatch repair genes, muito comum a mutaçaode BRAF. O subtipo B, epitelial proliferativo, apesar de um mal prognostico baseline, mostrou-se responsivo a quimioterapia, padrão biologico com expressaode genes epiteliais e estabilidade de microsatelites, e altamente proliferativo, com alta expressaode ki67 e AURKA. O subtipo C ou mesenquimal mostrou-se clinicamente com um mal prognóstico de baseline, sem resposta a quimioterapia adjuvante e biologicamente deficiente em mismatch repairgenes e muito baixo indicede proliferação. Essa classificaçao poderia nos orientar na clinica com tratamento adjuvante poupar pacientes do tipo A de quimioterapia, ao passo que este tratamento seria bem recomendado aos pacientes de tipo B. Para os pacientes com biologia mesenquimal, ou grupo C, necessitaríamos de estudos com melhor perfil de eficacia. Lembrar que o cenário em questão é tratamento 5FU basede são necessários estudos prospectivos para validação e mais investigações. 28
29 29
30 30
KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene
KRAS Mutation Detection: A New Look at an Old Gene Detecção da Mutação do KRAS: Uma Nova Olhada em um Velho Gene A introdução de drogas de moléculas pequenas e de anticorpos monoclonais humanos como novas
Leia maisDesigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes
Desigualdades no Acesso à Tecnologia: Relevância para Grupos de Pacientes Capacitação ACS /FEMAMA 2012 Eduardo Cronemberger Oncologia em 120 anos Willian Halsted Aqui está minha sequencia! Mastectomia
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisPAPERPET. Caio Mayrink Maio/2011
PAPERPET Caio Mayrink Maio/2011 RAD51 G135C POLYMORPHISM IS ASSOCIATED WITH BREAST CANCER SUSCEPTIBILITY: A META-ANALYSIS INVOLVING 22,399 SUBJECTS Haiming Sun, Jing Bai, Feng Chen, Yan Jin, Yang Yu, Lianhong
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisDenominação geral dos tumores
Imunologia dos tumores Denominação geral dos tumores Carcinomas - derivados de células epiteliais (rim, fígado, epitélio gastro-intestinal) Sarcomas - originários de fibroblastos, células musculares e
Leia maisNeoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento
Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético
Leia maisAvanços na Patologia cirúrgica. Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.
Avanços na Patologia cirúrgica Renée Zon Filippi Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Israelita Albert Einstein reneezon@einstein.br Avanços Neoplasias de pulmão Câncer colorretal Carcinoma
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisJournal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008
R1 CIT Vinícius Journal of Thoracic Oncology Volume 3, Number 12, December 2008 Prolongamento na sobrevida em pacientes com Câncer avançado não-pequenas células (CPNPC) Recentemente, 2 estudos randomizados,
Leia maisAlterações genéticas no processo de carcinogênese colo-retal. Programa de Pós-Graduação em Gatroenterologia Cirúrgica 2002
Alterações genéticas no processo de carcinogênese colo-retal Programa de Pós-Graduação em Gatroenterologia Cirúrgica 2002 FREQUENTES ALT. GENÉTICAS NA CARCINOGENESE DO CÓLON FREQUENTES ALT. GENÉTICAS NA
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisIntrodução ao Tratamento Oncológico
Introdução ao Tratamento Oncológico Diogo Rodrigues Médico oncologista da COI - Clínicas Oncológicas Integradas Gerente Médico do Instituto COI de Pesquisa, Educação e Gestão TÓPICOS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisGENÉTICA E CÂNCER. Para que a carcinogênese ocorra são necessárias algumas condições, entre elas:
GENÉTICA E CÂNCER O câncer é uma doença genética, independentemente de ocorrer de forma esporádica ou hereditária, pois a carcinogênese sempre inicia com danos no DNA. Geralmente, esses danos são potencializados
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisParte III: Manipulação da informação
Parte III: Manipulação da informação Novos alvos terapêuticos É possível fazer uma classificação molecular dos tumores e correlacionar com prognóstico. E agora? Leucémias agudas : LMA (L. Mieloblástica
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisc) Macrófagos e células B apresentam antígenos a células T helper. (Preencha as lacunas.). 2 pontos.
Questão 1 Você é um imunologista que quer ficar rico e decide deixar o mundo da ciência, conseguindo um emprego como consultor de roteiro em um novo seriado de drama médico. Você avalia o conhecimento
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS GRAUS HISTOLÓGICOS ENTRE TUMOR PRIMÁRIO E METÁSTASE AXILAR EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA Pinheiro, A.C ¹, Aquino, R. G. F. ¹, Pinheiro, L.G.P. ¹, Oliveira, A. L. de S. ¹, Feitosa,
Leia maisCâncer Colorretal Hereditário
Câncer Colorretal Hereditário Critérios Diagnósticos João Gomes Netinho jgnetinho@riopreto.com.br Câncer Colorretal Incidência no mundo - 3ª causa mais comum em ambos os sexos - 2ª nos paises desenvolvidos
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 5
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses
Leia mais13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos. Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico
13th StGallenInternationalBreast CancerConference2013 Aspectos Clínicos Marcelo R. S. Cruz Oncologista Clínico Declaraçãode Conflitosde Interesse Não tenho conflitos para esta apresentação 13th Consenso
Leia mais13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 O PROJETO DE EXTENSÃO CEDTEC COMO GERADOR DE FERRAMENTAS PARA A PESQUISA EM CÂNCER DE MAMA
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisBiomarcadores para avaliação de efectividade terapêutica no carcinoma colorectal
Biomarcadores para avaliação de efectividade terapêutica no carcinoma colorectal Objectivos do projecto Avaliar o valor predictivo de um conjunto de biomarcadores, relativamente à resposta à terapia em
Leia maisConsiderações sobre o medicamento Trastuzumabe
NOTA TÉCNICA 19 2013 Considerações sobre o medicamento Trastuzumabe Incorporado no SUS para tratamento de câncer de mama HER2 positivo, em fase inicial ou localmente avançado. CONASS, julho de 2013 1 Considerações
Leia maisUm novo tipo de câncer
Um novo tipo de câncer Cirurgias menos invasivas e tratamentos personalizados são algumas das apostas da ciência para o câncer de cabeça e pescoço. Em visita ao Brasil, médico especialista na área apresenta
Leia maisPAINEL LUNG SCAN NGS
PAINEL LUNG SCAN NGS Dr. Carlos Gil Moreira Ferreira CRM 52-57198-8 O Laboratório Progenética desenvolveu, de forma pioneira no Brasil, o Painel Lung Scan NGS, utilizando a técnica de sequenciamento de
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisAtualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater
Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer
Leia maisEstado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo
Estado da arte: QT adjuvante para tumor Her-2 negativo Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center Nashville,
Leia maisINFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira
INFORMATICA PARA A VIGILANCIA E GESTAO DE INFORMACOES EM SAUDE: Epi-INFO Prof. Dr. Joao Bosco Siqueira No nosso exercício, vamos investigar um surto de gastroenterite aguda ocorrido após um jantar. Vamos
Leia maisTumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR
Tumores Gastrointestinais BIOLOGIA MOLECULAR JOSE CLAUDIO CASALI DA ROCHA Oncogeneticista Clinica COI Clinica Salus Renovação e diferenciação epitelial. A Renovação do epitélio através da divisão mitótica
Leia maisTumor Estromal Gastrointestinal
Tumor Estromal Gastrointestinal Pedro Henrique Barros de Vasconcellos Hospital Cardoso Fontes Serviço de Cirurgia Geral Introdução GIST é o tumor mesenquimal mais comum do TGI O termo foi desenvolvido
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS E O PAPEL DA MEDICINA DIAGNÓSTICA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA MARCADORES TUMORAIS E O PAPEL DA MEDICINA DIAGNÓSTICA NO TRATAMENTO ONCOLÓGICO JUNHO DE 2017 2 INTRODUÇÃO Prezados(as) Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisDufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009
Dufloth, RM Página 1 31/3/200928/1/200923/1/2009 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisVeículo: Site Correio Braziliense Data: 11/11/2011
Veículo: Site Correio Braziliense Data: 11/11/2011 Seção: Saúde Pág.: http://bit.ly/ve3bse Assunto: Precauções necessárias Tumores no ovário atingem cerca de 220 mil mulheres a cada ano no mundo Com alto
Leia maisProjeto Genoma e Proteoma
Projeto Genoma e Proteoma Grupo 3: *Artur S. Nascimento *Bárbara S. Costa *Beatrice Barbosa *Tamyres S. E. Guimarães *Yara Cavalcante O que é genoma? O genoma é o conjunto de todo o material genético que
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisPovoado de Goiás tem maior índice mundial de doença rara de pele
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/11/1704700-povoado-de-goias-temmaior-indice-mundial-de-doenca-rara-de-pele.shtml Povoado de Goiás tem maior índice mundial de doença rara de pele 11/11/2015
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL.
11 PROVA DE BIOLOGIA Q U E S T Ã O 1 6 Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Partícula de LDL (Lipoproteína de baixa densidade) Receptores de LDL Endossomo
Leia maisESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A
ESTUDO DO PADRÃO DE PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE OS CARCINOMAS ESPINOCELULAR E VERRUCOSO DE BOCA: UTILIZANDO COMO PARÂMETROS A IMUNOEXPRESSÃO DO PCNA, KI-67 E CICLINA B1 SPÍNDULA FILHO, José Vieira de ;
Leia maisCapítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia
L E I T u R A C R í T I C A D E A R T I G O S C I E N T í F I CO S 105 Capítulo 7 Estudos sobre Causalidade e Etiologia 7.1 Introdução Relembrando o que foi dito no capítulo 1 os estudos randomizados,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR
1 MARCELA BENEVENTE [1], LUCIANA MOURA CAMPOS PARDINI [2], ADRIANA CAMARGO FERRASI [1,3], MARIA INES DE MOURA CAMPOS PARDINI [3], ALINE FARIA GALVANI [3], JOSE JOAQUIM TITTON RANZANI [2] 1. Instituto de
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisUNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.
UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas
Leia maisTEMA: Abiraterona (Zytiga ) para tratamento de câncer de próstata avançado sem quimioterapia prévia.
NTRR 158/2014 Solicitante: Juíz: Dra. Solange Maria de Lima Oliveira Juiza da 1ª Vara Cível de Itaúna. Data: 04/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0338.14.006.873-9
Leia maisComo tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte
Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisPode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.
Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisBiotecnologia: principais me todos moleculares
Biotecnologia: principais me todos moleculares Raphael Bessa Parmigiani, PhD Centro de Oncologia Molecular Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa Curso de Introdução à Biologia Molecular Goiânia,
Leia maisTransmissão de más notícias
Transmissão de más notícias Capacitação PROVIMP - UFC Pedro Randal Pompeu Sidrim - 4º semestre Medicina - UFC 12/09/2012 O que é uma má notícia? É aquela que altera drástica e negativamente a perspectiva
Leia maisAlterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica
132_Newslab_Informe Científico Alterações citogenéticas na leucemia linfocítica crônica *Monika Conchon médica onco-hematologista Nos últimos anos, vários marcadores de prognóstico foram identificados
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Cardiologia Comentários e texto final do Prof. Dr. Antonio Carlos Carvalho
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Cardiologia Comentários e texto final do Prof. Dr. Antonio Carlos Carvalho Losartan e a Prevenção de Aneurisma de Aorta Habashi
Leia maisO QUE É? O NEUROBLASTOMA. Coluna Vertebral. Glândula supra-renal
O QUE É? O NEUROBLASTOMA Coluna Vertebral Glândula supra-renal O NEUROBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O NEUROBLASTOMA? O neuroblastoma é um tumor sólido maligno, o mais frequente em Pediatria
Leia maisLINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Linkage e os Mapas Genéticos Humanos LINKAGE E OS MAPAS GENÉTICOS Os trabalhos de Gregor Mendel não foram
Leia maisMÓDULO III AULA 2: CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA EM EUCARIOTOS
BIOLOGIA MOLECULAR BÁSICA MÓDULO III Olá! Chegamos ao último módulo do curso! Antes do início das aulas, gostaria de ressaltar que este módulo está repleto de dicas de animações. Dê uma olhada nas animações
Leia maisA função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...
Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:
Leia maisBioestatística. Organização Pesquisa Médica. Variabilidade. Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Bioestatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2010 Organização Pesquisa Médica Variabilidade Porque existe variabilidades nos fenômenos naturais? Fontes de variação:
Leia maisO QUE É? O HEPATOBLASTOMA
O QUE É? O HEPATOBLASTOMA Fígado O HEPATOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O HEPATOBLASTOMA? O hepatoblastoma é o tipo de tumor maligno do fígado mais frequente na criança; na maioria dos casos
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisCarcinogênese, Biologia Tumoral e Marcadores Tumorais em Câncer de Cabeça e Pescoço
Carcinogênese, Biologia Tumoral e Marcadores Tumorais em Câncer de Cabeça e Pescoço A P R E S E N T A D O R : S E L I N A L D O A M O R I M R E S I D E N T E D E C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisCÂNCER COLORRETAL METASTÁTICO: PAPEL ATUAL DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS E A INDIVIDUALIZAÇÃO DE SEU USO
45 ABCD Arq Bras Cir Dig 2009;22(1):45-9 Artigo de Revisão CÂNCER COLORRETAL METASTÁTICO: PAPEL ATUAL DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS E A INDIVIDUALIZAÇÃO DE SEU USO Monoclonal therapy in metastatic colorectal
Leia mais29/5/2012 DIPOSICIONAL SITUACIONAL OTIMISMO DISPOSICIONAL INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS
INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MÉTODOS FONTE DE DADOS PROJETO INSTRUMENTOS RESULTADOS CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA DIFERENÇAS NAS PONTUAÇÕES DE OTIMISMO CORRELATOS DE OTIMISMO PREDITORES DE QVRS DISCUSSÃO
Leia maisPortuguese Summary. Resumo
Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias
Leia maisUSO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER. Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
USO DE MARCADORES TUMORAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO DO TRATAMENTO DO CÂNCER Gyzelly Gondim de Oliveira 1 ; Cristiane Alves da Fonseca 2 1 Graduanda do Curso de Farmácia, UnuCET Anápolis - UEG
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 5
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 5 Pergunta 1 Enquanto estudava um problema de infertilidade, você tentou isolar um gene hipotético de coelho que seria responsável pela prolífica reprodução desses
Leia maisO QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA
O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.
Leia maisA EVOLUÇÃO DA LUTA CONTRA O CÂNCER
A EVOLUÇÃO DA LUTA CONTRA O CÂNCER Vanessa Gabriela Martins Pereira, Thaís Nogueira Silva, Laísa de Fátima Rangel, Karen Dias Ferreira, Hadassa Cristina Souza dos Santos, Gisele Aparecida de Castro Moreira,
Leia maisPatogênese e Testes Genéticos no ide
Patogênese e Testes Genéticos no Carcinoma Medular de Tireóide ide Ana Luiza Maia Serviço de Endocrinologia, Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
Leia maisPrincípios de Oncologia Clínica. Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861
Princípios de Oncologia Clínica Dr. Wesley Vargas Moura Oncologista Clínico CRM ES 3861 Histórico 1900 Termo Quimioterapia Dr. Paul Ehrlich (1854-1915) Anos 40 Segunda Guerra Mundial Ilha de Bali 1943
Leia maisOncoScreen. Novos painéis. confiabilidade em diagnósticos. Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados a tumores. Págs.
2013 Edição 39 Fique em dia com o boletim médico SALOMÃOZOPPI DIAGNÓSTICOS em dia confiabilidade em diagnósticos Novos painéis OncoScreen Lançamento do SalomãoZoppi amplifica a análise de genes associados
Leia maisOncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1
Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisUnidade IV Ser Humano e Saúde Aula 13 Conteúdo: Grupos Sanguíneos. Aplicando o sistema ABO.
Unidade IV Ser Humano e Saúde Aula 13 Conteúdo: Grupos Sanguíneos. Aplicando o sistema ABO. 2 Habilidade: Compreender como os grupos sanguíneos se comportam geneticamente (genótipo e fenótipo). Conhecer
Leia maisC.P. nº 40. Rol ANS 2012. Passo a passo para as contribuições
C.P. nº 40 Rol ANS 2012 Passo a passo para as contribuições C.P. nº 40 O que é? Porque contribuir? C.P. nº 40 é uma consulta pública para inclusão, alteração, modificação do próximo Rol de Procedimentos
Leia maisResposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisDNA barcoding é um método que utiliza um trecho do DNA de cerca de 650 nucleotídeos como marcador para caracterizar espécies. Trata-se de uma sequência extremamente curta em relação à totalidade do genoma,
Leia maisA ENERGIA NUCLEAR E OS SEUS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE
A ENERGIA NUCLEAR E OS SEUS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE NISE HITOMI YAMAGUCHI ONCOLOGISTA E IMUNOLOGISTA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MINISTÉRIO DA SAÚDE-ESTADO DE SÃO PAULO ENERGIA NUCLEAR DIAGNÓSTICO NA MEDICINA
Leia maisOnde surge uma célula, existia uma célula prévia, exatamente como os animais só surgem de animais e as plantas de plantas. Rudolf Virchow, 1958
Onde surge uma célula, existia uma célula prévia, exatamente como os animais só surgem de animais e as plantas de plantas Rudolf Virchow, 1958 CICLO CELULAR A vida das células é formada por dois períodos:
Leia maisÍndice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção
Índice de Gini e IDH Prof. Antonio Carlos Assumpção Redução da pobreza e Desigualdade de Renda Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização da economia, em 1994, houve no Brasil
Leia maisTrato Gastrointestinal Baixo. Dr Fabio Kater
Trato Gastrointestinal Baixo Dr Fabio Kater Mecanismos de lesão e reparo de DNA Formação dos microssatélites Microssatélites são pequenas sequencias repetidas de pares de base encontradas ao longo do DNA
Leia maisMecanismos de resistência ao tratamento hormonal. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Mecanismos de resistência ao tratamento hormonal José Bines Instituto Nacional de Câncer Declaração de conflito de interesses Sem conflito de interesses Opinião pessoal que pode não refletir necessariamente
Leia maisImunologia do câncer. Aarestrup, F.M.
Imunologia do câncer Impacto da imunologia na cancerologia Biologia tumoral Diagnóstico : imuno-histoquímica Tratamento : imunoterapia Mecanismos da resposta imunológica contra o câncer Quais as células
Leia maisComitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP
Comitê Gestor dos Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços COGEP GT Indicadores de SADT 3ª Reunião Subgrupo Oncologia 22 de abril de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Definição da Estratificação
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Avaliação genética e tratamentos preventivos Simône Noronha Hospital São José São Paulo - Brasil Índice: Radioterapia no câncer de mama hereditário (Revisão) Perfil
Leia maisBIOMARCADORES MOLECULARES NA AVALIAÇÃO DE CARCINOMA COLORRETAL: GUIA DO COLÉGIO AMERICANO DE PATOLOGIA, ASSOCIAÇÃO
BIOMARCADORES MOLECULARES NA AVALIAÇÃO DE CARCINOMA COLORRETAL: GUIA DO COLÉGIO AMERICANO DE PATOLOGIA, ASSOCIAÇÃO DE PATOLOGIA MOLECULAR E DA SOCIEDADE AMERICANA DE ONCOLOGIA CLÍNICA. (Texto baseado no
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia mais