Índice de Gini e IDH. Prof. Antonio Carlos Assumpção
|
|
- Amália Paixão de Santarém
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Índice de Gini e IDH Prof. Antonio Carlos Assumpção
2 Redução da pobreza e Desigualdade de Renda
3 Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização da economia, em 1994, houve no Brasil uma melhora importante em diversos indicadores sociais e de equidade. Esses resultados se intensificaram ao longo da década de 2000, por dois motivos: Aumento da taxa de crescimento Políticas sociais mais agressivas
4
5
6 Motivos Para a Elevação da Taxa de Crescimento Estabilidade macroeconômica. Câmbio fortemente desvalorizado em 2002, combinado com uma elevada taxa de crescimento da economia mundial. Forte redução da Selic a partir de abril de 2003, após o aumento em 2002, necessário para combater o impacto inflacionário da desvalorização cambial. Alguma aceleração inflacionária a partir de 2006.
7 Observações A média de crescimento do Brasil entre 2002 e 2010 foi de 4%. A média de crescimento dos países em desenvolvimento entre 2002 e 2010 foi de 6,4%.
8 Desigualdade de Renda A distância que separa os mais ricos dos mais pobres reduziu-se acentuadamente durante a última década. Entre 2001 e 2010 a renda per capita dos 10% mais ricos da população brasileira aumentou em 1,8% a.a., contra um crescimento de 7,2% a.a. da renda per capita dos 10% mais pobres. A combinação de maior crescimento com programas sociais mais agressivos explica grande parte desse resultado
9 O Programa Bolsa-Família Unificação de cinco programas federais pré-existentes: Bolsa Escola Bolsa Alimentação Auxílio Gás Cartão Alimentação Erradicação do Trabalho Infantil
10 O Programa Bolsa-Família Ao final de 2010 o programa atendia aproximadamente 12 milhões de famílias, principalmente nas regiões norte e nordeste. Outras Virtudes: Contribui para a redução das desigualdades regionais Baixo custo relativo (aproximadamente 0,5% do PIB dados de 2008)
11 Possíveis Problemas: O Programa Bolsa-Família Desincentivo ao trabalho (e ao estudo) Passar a idéia de que o estado deve sustentar as pessoas Caráter eleitoral que o programa pode assumir Portanto, seria altamente recomendável que fosse um programa temporário de redução da pobreza e da desigualdade de renda.
12 Desigualdade de Renda: O Índice de Gini = A / A+B % da renda Distribuição Perfeita da Renda Curva de Lorenz A B Note que quanto mais a curva de Lorenz (verdadeira distribuição de renda) se afasta da reta de perfeita distribuição de renda pior a distribuição de renda; maior a área A (maior o índice de Gini) % da população
13 Desigualdade de Renda: O Índice de Gini O índice de Gini, medida de concentração de renda (quanto mais alto mais concentrada a renda), apesar de ainda muito elevado, vem sendo reduzido ao longo dos últimos anos.
14
15 Redução da Pobreza
16 Desenvolvimento Humano: O IDH (1990 Amartya Sen) O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é calculado para regiões e cidades.
17 Desenvolvimento Humano: O IDH O IDH combina três dimensões: Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita
18 Desenvolvimento Humano: O IDH Índice de educação: Para avaliar a dimensão da educação o cálculo do IDH considera dois indicadores. O primeiro, com peso dois, é a taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais de idade na maioria dos países, uma criança já concluiu o primeiro ciclo de estudos (no Brasil, o Ensino Fundamental) antes dessa idade. Por isso a medição do analfabetismo se dá, tradicionalmente a partir dos 15 anos. O segundo indicador é a taxa de escolarização: somatório das pessoas, independentemente da idade, matriculadas em algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da localidade. Também entram na contagem os alunos supletivo, e de pós-graduação universitária.
19 Desenvolvimento Humano: O IDH Longevidade: O item longevidade é avaliado considerando a expectativa de vida ao nascer. Esse indicador mostra a quantidade de anos que uma pessoa nascida em uma localidade, em um ano de referência, deve viver. Reflete as condições de saúde e de salubridade no local, já que o cálculo da expectativa de vida é fortemente influenciado pelo número de mortes precoces. Renda: A renda é calculada tendo como base opibpercapita (por pessoa) do país. Como existem diferenças entre o custo de vida de um país para o outro, a renda medida pelo IDH é em dólar PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina essas diferenças.
20 Desenvolvimento Humano: O IDH acima de 0,900 0,850 0,899 0,800 0,849 0,750 0,799 0,700 0,749 0,650 0,699 0,600 0,649 0,550 0,599 0,500 0,549 0,450 0,499 0,400 0,449 0,350 0,399 0,300 0,349 abaixo de 0,300 Sem dados
21 Muito alto Alto Médio Baixo Sem dados Desenvolvimento Humano: O IDH
22 Desenvolvimento Humano: O IDH
23 Desenvolvimento Humano: O IDH No caso brasileiro o IDH evoluiu de 0,65 em 2000 para 0,69 em 2010 (seu maior valor). Isso coloca o Brasil em 73º lugar no ranking, entre 169 países avaliados. Esse resultado classifica o Brasil como país de alto desenvolvimento humano.
24 Amartya Sen e o Desenvolvimento Econômico Sua maior contribuição é mostrar que o desenvolvimento de um país está essencialmente ligado às oportunidades que ele oferece à população de fazer escolhas e exercer sua cidadania. E isso inclui não apenas a garantia dos direitos sociais básicos, como saúde e educação, como também segurança, liberdade, habitação e cultura.
25 DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE O pressuposto: O crescimento econômico não pode ser considerado comoumfimemsimesmo.odesenvolvimentotemde estar relacionado sobretudo com a melhora da vida que levamos e das liberdades que desfrutamos. O conceito: O desenvolvimento consiste na eliminação de privações de liberdade que limitam as escolhas e as oportunidades das pessoas de exercer ponderadamente sua condição de agente.
26 DESENVOLVIMENTO COMO LIBERDADE Liberdades Instrumentais: centrais para o processo de desenvolvimento: Oportunidades econômicas; Liberdades políticas; Facilidades sociais; Garantias de transparência; Segurança protetora.
27 1) BNDES Economista A figura abaixo mostra a curva de Lorenz de determinado país, bem como o valor da área hachureada, 0,3.
28 O coeficiente de Gini nesse país é igual a (A) 0,1 (B) 0,2 (C) 0,3 (D) 0,4 (E) 0,5 Note que a área total é igual a 1 e cada triângulo possui uma área igual a 0,5. Logo, a área dentro da curva de Lorenz é igual a 0,2. Sendo assim, o Índice de Gini é igual a 0,2/(0,2+0,3) = 0,4
29 2) BNDES Economista A visão de Amartya Sen sobre o processo de desenvolvimento econômico enfatiza alguns aspectos importantes. Segundo essa visão, o desenvolvimento econômico (A) inclui a industrialização como um componente essencial. (B) inclui a liberdade de participação política como parte constitutiva crucial. (C) se caracteriza por garantir, para todas as pessoas, um conjunto mínimo de bens e serviços. (D) se acelera se não houver liberdade de participação política e de dissensão. (E) deve ser medido pela evolução da rendapercapita, mas não da renda nacional total.
30 3) BNDES Economista O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de um país é obtido através da média aritmética de três índices, cada um deles permitindo classificar o país em uma escala de 0 a 1. Os três índices classificam o país em termos do(a) (A) número de óbitos por habitantes, do percentual de pessoas abaixo da linha de pobreza e da participação infantil na força de trabalho. (B) mortalidade infantil, da participação feminina na força de trabalho e do coeficiente de Gini. (C) mortalidade infantil, do tempo de escolaridade e do Produto Interno Bruto. (D) expectativa de vida ao nascer, do percentual de população urbana e do nível de instrução. (E) expectativa de vida ao nascer, do tempo de escolaridade e da rendapercapita.
31 4) Eletrobrás Economista O gráfico abaixo mostra, em linha cheia, a curva de Lorenz para um certo país e as áreas A, B e C. Um coeficiente de Gini de 0.5 significa que esta é a razão entre as áreas
32 (A) A e B. (B) A e C. (C) A e (B+C). (D) B e C. (E) B e (B+C).
33 5) BNDES Economista Numa economia há apenas 3 pessoas. Uma delas recebe 10% e a outra, 40% da renda total. Assim, a Curva de Lorenz dessa economia será representada por OABC no gráfico abaixo.
34 Considerando-se o gráfico e as informações acima, é correto afirmar que (A) se uma única pessoa auferisse toda a renda, a Curva de Lorenz seria representada por OC no gráfico. (B) se todos tivessem a mesma renda, o Coeficiente de Gini seria, aproximadamente, 0,33. (C) o Coeficiente de Gini é obtido dividindo-se a área hachureada pela área do triângulo OCD. (D) a Curva de Lorenz no gráfico não está correta e não representa a distribuição de renda descrita. (E) não é possível calcular o Coeficiente de Gini com estes dados.
35 Calculando o Índice de Gini Para encontrarmos o valor de Gini, precisamos saber qual é o valor da área A, visto que a área A + B é ½. Isso é feito pela aproximação por trapézios. A B
36 Sabendo-se a área dos trapézios hachurados (B), subtraímos da área de perfeita desigualdade (0,5) encontrando assim a área de concentração (A). Note que este procedimento subestima a área de concentração, principalmente quanto menor for o número de trapézios. 1 2 G = i= n T i G = coeficiente de Gini Ti = área do i-ésimo trapézio
37 T = Y + Y X X ( ) ( ) i i 1 i i 1 2
38 Logo, G = n 1 Y + Y X X 2 i= ( ) ( ) i i 1 i i 1 n Assim, G = 1 Y + Y X X i= 1 ( ) ( ) i i 1 i i 1
39 Utilizando o exemplo do exercício: 0, ,1+ 0 = 0, 033 ( )( ) + (0, ,3333) 0,5 + 0,1 = 0,199 ( )( ) ( ) + 1 0, ,5 = 0, 499 = 0,731 G = 1 0, 731 = 0, 269
Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld
Tema: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Professor: Jonathan Kreutzfeld O que é IDH? O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa de renda, escolaridade e longevidade para os diversos
Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir
A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI
A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências
ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
O Brasil e o IDH. No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o
O Brasil e o IDH No mês de setembro de 2005 o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) divulgou o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH 2005), com a análise de 177 países. Com dados
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE Unidade III Cidadania e movimento. 2 Aula 14.2 Conteúdos Outros elementos medidos pelo IDH. Comentários sobre o IDH de 2011. 3 Habilidade
Desenvolvimento Econômico. Parte IV. Pobreza e Distribuição de Renda
Desenvolvimento Econômico Parte IV Pobreza e Distribuição de Renda Prof. Antonio Carlos Assumpção Redução da pobreza e Desigualdade de Renda Redução da pobreza e Desigualdade de Renda A partir da estabilização
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender?
Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: O que é preciso saber para começar entender? PIB - Produto Interno Bruto. Ele representa o montante de todas as riquezas do país, quanto maior o PIB, mais alto o nível
Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará
Entenda o que é IDH Secretaria de Saúde Pública do Pará O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pela ONU, parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar
IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país
Material embargado até dia 9 de novembro, às 11h do Brasil IDH do Brasil melhora, mas país cai no ranking Mudança se deve a desempenho melhor de outro país O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil
Classificação dos Países
Indicadores Sociais: Os indicadores sociais são meios utilizados para designar os países como sendo: Ricos (desenvolvidos), Em Desenvolvimento (economia emergente) ou Pobres (subdesenvolvidos). Com isso,
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade
Indicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
TERESINA ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO Teresina (PI), Setembro 2014 1 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH-m) As informações deste estudo são extraídas do site do Programa das Nações Unidas - PNUD,
Caracterização do território
Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.
ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 24 de setembro de 2008 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Caracterização do território
Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade
Caracterização do território
Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade
Caracterização do território
Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica
Caracterização do território
Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.
Caracterização do território
Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade
Perfil Municipal - Rio Bom (PR)
Caracterização do Território Área: 177,4 km² u Densidade Demográfica: 20,0 hab/km² Altitude da Sede: 680 m Ano de Instalação: 1.964 Distância à Capital: 284,5 km Microrregião: Faxinal Mesorregião: Norte
Caracterização do território
Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade
Taxa de analfabetismo
B Taxa de analfabetismo B.1................................ 92 Níveis de escolaridade B.2................................ 94 Produto Interno Bruto (PIB) per capita B.3....................... 96 Razão de
São Paulo. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de São Paulo (1991, 2000 e 2010)
São Paulo Em 21, no estado de São Paulo (SP), moravam 41,3 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,8%, 3,2 milhões) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 645 municípios,
Estrutura Populacional e Indicadores socioeconômicos
POPULAÇÃO BRASILEIRA Estrutura Populacional e Indicadores socioeconômicos Desde a colonização do Brasil o povoamento se concentrou no litoral do país. No início do século XXI, a população brasileira ainda
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Retrato de Portugal alguns indicadores
Retrato de Portugal alguns indicadores Apresentação de Joel Felizes Resumo O Índice de Desenvolvimento Humano e o PIB A posição de Portugal vista em diversas dimensões Comparação a nível mundial e da UE
As especificidades da desigualdade étnicoracial no cenário das desigualdades no Brasil
MÓDULO 4 - Relações Étnico-Raciais unidade 2 TEXTO 4 As especificidades da desigualdade étnicoracial no cenário das desigualdades no Brasil Você já pensou em como as desigualdades raciais muitas vezes
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: SIGNIFICADO E IMPORTÂNCIA PARA A GESTÃO PÚBLICA Silvio A. F. Cario Prof. dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Economia e Administração da Universidade
Brasil. Valores de IDH e mudanças de classificação no Relatório de Desenvolvimento Humano 2011
Relatório de Desenvolvimento Humano 2011 Sustentabilidade e igualdade: Um futuro melhor para todos Nota explicativa sobre os índices compostos do IDH 2011 Brasil Valores de IDH e mudanças de classificação
Rio Grande do Sul. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio Grande do Sul (1991, 2000 e 2010)
Rio Grande do Sul Em 21, no estado do Rio Grande do Sul (RS), moravam 1,7 milhões de pessoas, onde parcela importante (9,3%, 989,9 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 496 municípios,
Crescimento e Desenvolvimento Econômico
FURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública Crescimento e Desenvolvimento Econômico Prof. Tiarajú A. de Freitas Bem-vindo! É com grande
Índices de Desenvolvimento e de Desigualdade
Martin Handford, Where s Wally? População, Espaço e Ambiente Abordagens Espaciais em Estudos de População: Métodos Analíticos e Técnicas de Representação Índices de Desenvolvimento e de Desigualdade Antonio
OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL. Eixo temático: Indicadores Sociais 1. Variável: IDESE
OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL BANCO DE DADOS REGIONAL Eixo temático: Indicadores Sociais 1 Variável: IDESE O Idese (Índice de Desenvolvimento Sócio-Econômico) é um índice sintético, inspirado
Caracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Rio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Relatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Caracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Workshop: Como usar o software estatístico DAD?
Workshop: Como usar o software estatístico DAD? Medidas de Pobreza e Desigualdade: algumas aplicações teóricas Prof. Caio Piza CCSA - Depto de Economia/NPQV Medidas de Pobreza e Desigualdade O que é DAD
Santa Catarina. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Santa Catarina (1991, 2000 e 2010)
Santa Catarina Em 21, no estado de Santa Catarina (SC), moravam 6,3 milhões de pessoas, onde parcela relevante (6,9%, 43,7 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 293 municípios,
Histórico. Com o final da Segunda Guerra Mundial, tem. sofre um freio em seu crescimento global. O final da Velha Ordem Mundial entre os anos
Histórico As iniciadas no século XV, são consideradas como o marco inicial da (capitalismo comercial). O fenômeno segue crescendo com o período do Neocolonialismo europeu na Ásia e na África. Paralelamente
Caracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)
Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23
3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Boletim Econômico. Federação Nacional dos Portuários. Sumário
Boletim Econômico Federação Nacional dos Portuários Agosto de 2014 Sumário Indicadores de desenvolvimento brasileiro... 2 Emprego... 2 Reajuste dos salários e do salário mínimo... 3 Desigualdade Social
Caracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Perfil Municipal - Florianópolis (SC)
Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande
POPULAÇÃO BRASILEIRA
POPULAÇÃO BRASILEIRA É importante conhecer as características da população brasileira para o seu vestibular. Inicialmente vamos conhecer dois conceitos básicos para esse estudo: *População absoluta refere-se
Estudo Comparativo 1991-2000
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica - SEMPLA Departamento de Estudos e Pesquisas Setor de Estatística e Informações DESENVOLVIMENTO HUMANO EM NATAL Estudo
Caracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
mhtml:file://e:\economia\ibge Síntese de Indicadores Sociais 2010.mht
Page 1 of 7 Comunicação Social 17 de setembro de 2010 Síntese de Indicadores Sociais 2010 SIS 2010: Mulheres mais escolarizadas são mães mais tarde e têm menos filhos Embora abaixo do nível de reposição
Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década
1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias
Analfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Patrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima
TEMA: POPULAÇÃO JOVEM DE 16 A 24 ANOS
Em 5 de agosto de 2013 foi sancionado o Estatuto da Juventude que dispõe sobre os direitos da população jovem (a Cidadania, a Participação Social e Política e a Representação Juvenil, a Educação, a Profissionalização,
I N F O R M E S E T O R I A L
ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL I N F O R M E S E T O R I A L Gerência Setorial REALIDADE SOCIAL BRASILEIRA Principais Indicadores nº 1 janeiro de 2002 No final do ano de 2001 foram divulgados os estudos
Perfil Municipal - Natal (RN)
Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar
Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.
ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito
Perfil Municipal - Queimada Nova (PI)
Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS 1991-2000
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICAS E SOCIAIS INFORMATIVO ANO I N II ABRIL 2007 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO PLANALTO DE ARAXÁ E MUNICÍPIOS 1991-2000 Prof Dr. Vitor
Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE
Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,8% da população Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) foram divulgados pelo IBGE Brasília, 7 A pobreza extrema no país caiu a 2,8%
A emergência da classe média no Brasil
División América Departamento Econômico André Loes A emergência da classe média no Santander, 06 de julho de 2007 : um Campeão da Desigualdade de renda Coeficiente de Gini no mundo (0 = igualdade absoluta,
CRESCIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL
CRESCIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO BRASIL 1. JUSTIFICATIVA Paulo Ricardo de Avelar 1 Esther Grizende Garcia 2 Agnaldo Castilho dos Santos 3 O Brasil tem apresentado um significativo crescimento
A CONTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA MONETÁRIA NA QUEDA DA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL
A CONTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA MONETÁRIA NA QUEDA DA DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL: uma análise a partir do rendimento domiciliar per capita no período 2001-2006 Juliana Carolina Frigo
Índice de Desenvolvimento Humano e desafios para Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz
Índice de Desenvolvimento Humano e desafios para Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Departamento de Sociologia Faculdade de Letras e Ciências Sociais Universidade Eduardo
VI CRESCIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
VI CRESCIMENTO ECONÔMICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1. Crescimento Econômico Conceitua-se crescimento econômico como "o aumento contínuo do Produto Interno Bruto (PIB) em termos globais e per capita,
ALTO IGUAL OU MAIOR QUE 0,8 MÉDIO DE 0,5 A 0,79 BAIXO MENOS QUE 0,5 COLOCAÇÃO DO BRASIL NO RANKING MUNDIAL 69º CLASSIFICAÇÃO MÉDIA 0,792
IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO O IDH foi criado pelas Nações Unidas para medir o grau de desenvolvimento humano dos países. O índice é composto por uma série de indicadores sociais e econômicos,
VIDA LONGA - Idosas conversam em Tóquio: com alto índice de desenvolvimento humano, o Japão têm a maior expectativa de vida, com 83,5 anos
1 de 7 31/01/2014 23:22 Aumentar a fonte Diminuir a fonte Demografia e IDH Márcia Nogueira Tonello VIDA LONGA - Idosas conversam em Tóquio: com alto índice de desenvolvimento humano, o Japão têm a maior
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA FRONTEIRA BRASIL/BOLÍVIA E BRASIL/PARAGUAI. Palavras-Chave: Fronteira, Desenvolvimento Humano, Indicadores.
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA FRONTEIRA BRASIL/BOLÍVIA E BRASIL/PARAGUAI Jeniffer Fonseca da Silva Jean Carlos da Silva Américo Tito Carlos Machado de Oliveira 1 Aluna do curso de ciências econômicas da UFMS,
II SEMINÁRIO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS
II SEMINÁRIO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS Painel 3 A Importância da Integração das Estatísticas Oficiais Paulo de Martino Jannuzzi IDH Data: 14 e 15 de abril de 2014. 1 Limitações
RENDA, POBREZA E DESIGUALDADE NOTA CONJUNTURAL JANEIRO DE 2014 Nº28
RENDA, POBREZA E DESIGUALDADE NOTA CONJUNTURAL JANEIRO DE 2014 Nº28 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL JANEIRO DE 2014 Nº28 PANORAMA GERAL Na última década, o Brasil passou por profundas mudanças
Anexo 1. Definição das variáveis de análise
Métodos Anexo 1 Definição das variáveis de análise 1. Saúde: a. Taxa de mortalidade infantil (TMI): número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado
CONSEQÜÊNCIAS E CAUSAS IMEDIATAS DA QUEDA RECENTE DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA
CONSEQÜÊNCIAS E CAUSAS IMEDIATAS DA QUEDA RECENTE DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1. INTRODUÇÃO Ricardo Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Rosane Mendonça (UFF) A boa notícia
O Programa Bolsa Família
Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política
de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população.
RESULTADOS O Espírito Santo que se deseja em 2015 é um Estado referência para o País, na geração de emprego e renda na sua indústria, com conseqüente eliminação das desigualdades entre os municípios capixabas.
Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil
Determinantes da queda recente no grau de desigualdade de renda no Brasil Ricardo Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Brasília, Abril de 2006 1. A evolução da distribuição de renda
Oficina Índice de Desenvolvimento Humano IDH
Oficina Índice de Desenvolvimento Humano IDH Oficina CH/EM Caro Aluno, Esta oficina tem por objetivo analisar as principais características de um dos principais indicadores socioeconômicos utilizados na
Direitos Humanos II D I R E I T O S E C O N Ô M I C O S, S O C I A I S, C U L T U R A I S E A M B I E N T A I S. Escola de Governo 22/09/2015
Direitos Humanos II D I R E I T O S E C O N Ô M I C O S, S O C I A I S, C U L T U R A I S E A M B I E N T A I S Escola de Governo 22/09/2015 Gerações dos Direitos Humanos 1ª Dimensão Direitos Civis e Políticos
Educação e Mão de Obra para o Crescimento
Fórum Estadão Brasil Competitivo: Educação e Mão de Obra para o Crescimento Maria Alice Setubal Presidente dos Conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária Cenpece
O Brasil e as Metas de Desenvolvimento do Milênio
www.pnud.org.br Embargado até 8 de julho de 2003 www.undp.org/hdr2003 Contatos do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento: Nova Iorque: William Orme Tel:(212) 906-5382 william.orme@undp.org Londres:
Notas sobre o IDH/PNUD 2010
Notas sobre o IDH/PNUD 2010 Rogério Vianna, agosto de 2013 O PNUD vem de publicar o IDH 2010 dos municípios e estados brasileiros (http://www.atlasbrasil.org.br/2013). Conquanto nem sempre se possa encontrar
Problemas Sociais Urbanos
Problemas Sociais Urbanos Segundo a ONU, 30% da população das cidades vivem na absoluta pobreza. Entre 20 e 40 milhões de famílias não tem onde morar e cerca de 920 milhões vivem em favelas ou áreas irregulares.
É o estudo do processo de produção, distribuição, circulação e consumo dos bens e serviços (riqueza).
GEOGRAFIA 7ª Série/Turma 75 Ensino Fundamental Prof. José Gusmão Nome: MATERIAL DE ESTUDOS PARA O EXAME FINAL A GEOGRAFIA DO MUNDO SUBDESENVOLVIDO A diferença entre os países que mais chama a atenção é
Sobre a queda recente na desigualdade de renda no Brasil
Sobre a queda recente na desigualdade de renda no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IPEA) Samuel Franco (IPEA) Rosane Mendonça (UFF) Brasília, agosto de 2006 Entre 2001 e 2004 a
Pobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões
Pobreza e Prosperidade Compartilhada nas Regiões Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades Aude-Sophie Rodella Grupo Sectorial da Pobreza Brasilia, June 2015 No Brasil, a pobreza
TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO. 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento
TEMA: CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO 1ª parte -Países desenvolvidos vs Países em desenvolvimento Questões de partida 1. Podemos medir os níveis de Desenvolvimento? Como? 2. Como se distribuem os valores
Estratégia de Desenvolvimento no Brasil e o Programa Bolsa Família. Junho 2014
Estratégia de Desenvolvimento no Brasil e o Programa Bolsa Família Junho 2014 Estratégia de Desenvolvimento no Brasil Estratégia de desenvolvimento no Brasil Crescimento econômico com inclusão social e
V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Marcelo Neri SAE/PR
V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Marcelo Neri SAE/PR Objetivos do Milênio 1. Acabar com a fome e a miséria ODM 1 META A Global: Até 2015, reduzir a pobreza
2.1 DINÂMICA POPULACIONAL
DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas
Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES. A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social CDES A Consolidação das Políticas Sociais na Estratégia de Desenvolvimento Brasileiro A CONTRIBUIÇÃO DO CDES PARA O DEBATE DA CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
1. Introdução. 2. Metodologia
Mapeando a Mestre em Estatística Prefeitura Municipal do Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Departamento de Estudos e Pesquisas. Introdução O presente trabalho tem como objetivo
Bônus demográfico, crescimento econômico e redução da pobreza no Brasil
Bônus demográfico, crescimento econômico e redução da pobreza no Brasil José Eustáquio Diniz Alves i As eleições de 2 nem começaram de fato, mas já existe uma grande quantidade de textos circulando na
Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Monitor da Percepção Internacional do Brasil. Setembro de 2011
Monitor da Percepção Internacional do Brasil MPI-BR Setembro de 11 Sumário Metodologia do Monitor da Percepção Internacional do Brasil Índices de avaliação de agentes internacionais sobre o Brasil em aspectos
ERIKA ROCHA FERREIRA LIMA
ERIKA ROCHA FERREIRA LIMA Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação do como parte das exigências do Curso de Especialização em Orçamento Público Brasília 2008 2008 1. IDENTIFICAÇÃO DO