Sociedade, Estado e Mercado. Aula 8 Teoria social de Talcott Parsons. Prof.: Rodrigo Cantu
|
|
- João Victor Martini Fagundes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sociedade, Estado e Mercado Aula 8 Teoria social de Talcott Parsons Prof.: Rodrigo Cantu
2 Karl Marx ( ) Émile Durkheim ( ) Max Weber ( )
3
4 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestre de corporação e companheiro, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada. Na Roma antiga encontramos patrícios, cavaleiros, plebeus, escravos; na Idade Média, senhores, vassalos, mestres, companheiros, servos; e, em cada uma destas classes, gradações especiais. A sociedade burguesa moderna, que brotou das ruínas da sociedade feudal, não aboliu os antagonismos de classe. Não fez senão substituir novas classes, novas condições de opressão, novas formas de luta às que existiram no passado. Entretanto, a nossa época, a época da burguesia, caracteriza-se por ter simplificado os antagonismos de classe. A sociedade divide-se cada vez mais em dois vastos campos opostos, em duas grandes classes diametralmente opostas: a burguesia e o proletariado.
5 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista A burguesia, durante seu domínio de classe, apenas secular, criou forças produtivas mais numerosas e mais colossais que todas as gerações passadas em conjunto. [...] Os meios de produção e de troca, sobre cuja base se ergue a burguesia, foram gerados no seio da sociedade feudal. Em um certo grau do desenvolvimento desses meios de produção e de troca, as condições em que a sociedade feudal produzia e trocava, a organização feudal da agricultura e da manufatura, em suma, o regime feudal de propriedade, deixaram de corresponder às forças produtivas em pleno desenvolvimento. Entravavam a produção em lugar de impulsioná-la. Transformaram-se em outras tantas cadeias que era preciso despedaçar; foram despedaçadas
6 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista Assistimos hoje a um processo semelhante. As relações burguesas de produção e de troca, o regime burguês de propriedade, a sociedade burguesa moderna, que conjurou gigantescos meios de produção e de troca, assemelha-se ao feiticeiro que já não pode controlar as potências infernais que pôs em movimento com suas palavras mágicas. Basta mencionar as crises comerciais que, repetindo-se periodicamente, ameaçam cada vez mais a existência da sociedade burguesa. Cada crise destroi regularmente não só uma grande massa de produtos já fabricados, mas também uma grande parte das próprias forças produtivas já desenvolvidas. Uma epidemia, que em qualquer outra época teria parecido um paradoxo, desaba sobre a sociedade - a epidemia da superprodução. E por quê? Porque a sociedade possui demasiada civilização, demasiados meios de subsistência, demasiada indústria, demasiado comércio. O sistema burguês tornou-se demasiado estreito para conter as riquezas criadas em seu seio.
7 Weber, Ética protestante e espírito do capitalismo, p O capitalismo hodierno, dominando de longa data a vida econômica, educa e cria para si mesmo, por via da seleção econômica, os sujeitos econômicos empresários e operários de que necessita. E entretanto é justamente esse fato que exibe de forma palpável os limites do conceito de seleção como meio de explicação de fenômenos históricos. Para que essas modalidades de conduta de vida e concepção de profissão adaptadas à peculiaridade do capitalismo pudessem ter sido selecionadas, isto é, tenham podido sobrepujar outras modalidades, primeiro elas tiveram que emergir, evidentemente, e não apenas em indivíduos singulares isolados, mas sim como um modo de ver portado por grupos de pessoas. Portanto, é essa emergência de um modo de ver que se trata propriamente de explicar. Só alhures teremos ocasião de tratar no pormenor daquela concepção do materialismo histórico ingênuo segundo a qual ideias como essas são geradas com o reflexo ou superestrutura de situações econômicas.
8 Weber, Ética protestante e espírito do capitalismo, p Por ora, é suficiente para nosso propósito indicar: que na terra natal de Benjamin Franklin (o Massachusetts) o espírito do capitalismo (no sentido por nós adotado) existiu incontestavelmente antes do desenvolvimento do capitalismo (já em 1632 na Nova Inglaterra, havia queixas quanto ao emprego do cálculo na busca de lucro, em contraste com outras regiões da América); e que esse espírito capitalista permaneceu muito menos desenvolvido, por exemplo, nas colônias vizinhas os futuros estados sulistas da União muito embora estas últimas tivessem sido criadas por grandes capitalistas com finalidades mercantis, ao passo que as colônias da Nova Inglaterra tinham sido fundadas por razões religiosas por pregadores e intelectuais em associação com pequeno burgueses, artesãos e yeomen. Neste caso, portanto, a relação de causalidade é de todo modo inversa àquela que se haveria de postular a partir de uma posição materialista. Mas a juventude de tais ideias é mais cravejada de espinhos do que o supõem os teóricos da superestrutura, e elas não desabrocham feito flor. Para se impor, o espírito capitalista, no sentido que até agora emprestamos a esse conceito, teve de travar duro combate contra um mundo de forças hostis.
9 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 Mesmos as comparações biológicas em que Spencer baseia de bom grado sua teoria do contrato livre são antes a sua refutação. Ele compara, como fizemos, as funções econômicas com a vida visceral do organismo individual, e nota que esta última não depende diretamente do sistema cérebro-espinhal, mas de um aparelho especial cujos ramos principais são o simpático e o pneumo-gástrico. Mas, se dessa comparação pode-se induzir que as funções econômicas não são de tal natureza que se coloquem sob a influência imediata do cérebro social, disso não decorre que possam ser emancipadas de qualquer influência reguladora, porque, muito embora seja, em certa medida, independente do cérebro, o simpático domina os movimentos das vísceras, do mesmo modo que o cérebro faz com o movimento dos músculos. Portanto, se há na sociedade um aparelho do mesmo gênero, ele deve ter sobre os órgãos que lhe são submetidos uma ação análoga.
10 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 O que corresponde a isso, segundo Spencer, é essa troca de informações que se produz sem cessar de um lugar a outro sobre o estado da oferta e da procura e que, por consequência, pára ou estimula a produção. Mas não há nisso nada que se assemelhe a uma ação reguladora. Transmitir uma notícia não é comandar movimentos. Essa função é a dos nervos aferentes, mas nada tem em comum com a dos gânglios nervosos; ora, são estes últimos que exercem a dominação de que acabamos de falar. Interpostos no trajeto das sensações, é exclusivamente por seu intermédio que estas podem refletir-se em movimentos. [...] O simpático social deve compreender, portanto, além de um sistema de vias de transmissão, órgãos verdadeiramente reguladores, que, encarregados de combinar os atos intestinais, como o gânglio central combina os atos externos, tenham o poder ou de deter as excitações, ou de ampliá-las, ou de moderá-las, conforme as necessidades.
11 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 Essa comparação induz até a pensar que a ação reguladora a que está submetida atualmente a vida econômica não é a que deveria ser normalmente. Sem dúvida, ela não é nula, como acabamos de mostrar. Mas ou é difusa, ou emana diretamente do Estado. Em nossas sociedades contemporâneas, encontraremos dificilmente centros reguladores análogos aos gânglios do simpático. Seguramente, se essa dúvida não tivesse outra base além dessa falta de simetria entre o indivíduo e a sociedade, não valeria a pena deter-nos nela. Mas não se deve esquecer que, até tempos bastante recentes, esses órgãos intermediários existiam: eram as corporações de ofício.
12 Talcott Parsons ( )
13 Sistema Entrada (input) Processo Resultado (output) Retroalimentação (feedback)
14 Sistema Ambiente Entrada (input) Resultado (output) Processo Retroalimentação (feedback) Ambiente
15 Sistema Simples
16 Sistema Complexo
17 Teoria geral dos sistemas de Parsons: Modelo AGIL Resolução de problemas A - Adaptação G Realização de objetivos (goals) Manutenção do sistema I Integração L Latência
18 Teoria dos sistemas sociais de Parsons: Funções Sub-sistemas Resolução de problemas A - Adaptação G Realização de objetivos (goals) Econômico Político Manutenção do sistema I Integração L Latência Comunidade social (normas) Cultural (valores)
19 Teoria dos sistemas sociais de Parsons: A Adaptação Economia G Realização de objetivos (goals) Política Lei I Integração Comunidade social (normas) L Latência Cultural (valores)
20 Fonte: World Values Survey Mapa Cultural Inglehart Welzel
21 Comportamento desviante Robert Merton Meios institucionais Aceita Rejeita Fins culturais Rejeita Aceita Conformidade Ritualismo Inovação Absenteísmo Novos meios Novos fins Rebelião
22 Dinâmica social Homeostase equilíbrio do sistema vs Desajuste, crise, complexificação e Evolução social
23 Processo evolutivo dos sistemas sociais Diferenciação Autonomização de novos sub-sistemas Adaptação Sub-sistemas avançam a funcionamento mais eficiente Inclusão Incorporação de elementos previamente excluído dos sistemas Generalização de valores Legitimidade do sistema mais complexo
24 Gino Germani ( )
25 Modernização social Gino Germani Desenvolvimento econômico Industrialização, Prosperidade material Redução de diferenças econômicas Modernização social Urbanização Mudança na estratificação social Mobilização Ativação política de indivíduos e grupos antes passivos Modernização política Democracia eleitoral Incorporação de novas demandas
Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisTEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2
TEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2 Atos de comunicação Grr 1 Atos de comunicação 2 Comunicar significa tornar comum. Tanto os companheiros de tribo dos homens das cavernas, quanto leitores da Internet podem
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisCONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO
CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO Os Estados contratantes, animados do desejo de proteger os direitos
Leia maisANUALIZAÇÃO 2015/2016
ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 6º Encontro - 05/03/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - SISTEMAS DE PRODUÇÃO - VÍDEOS PARA DEBATE
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisUnidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:
Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.
Leia maisUnificação da Itália, Alemanha e EUA
Material de apoio para Monitoria 1. (PUC-SP) Na base do processo das unificações italiana e alemã, que alteraram o quadro político da Europa no século XIX, estavam os movimentos a) sociais, acentuadamente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Componente Curricular: SB0055-SOCIOLOGIA
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisCVM CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER
CVM CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER Projeto: Recuperação do acervo da ORM Política Operária PROGRAMAÇÃO DE FORMAÇÃO DE QUADROS Documento da ORM - PO, publicado em: Set/1977 Documento digitalizado em: 20.04.2009
Leia maisLEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO. Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar
LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar LEI MARIA DA PENHA E A CRIMINALIZAÇÃO DO MASCULINO Alexandre Magno Fernandes Moreira Aguiar Procurador do Banco
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta / /
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 03 MICROECONOMIA DEMANDA E OFERTA SEMANA E DATA / / 3.1. A curva de demanda Em uma economia
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisO que é Comunicação?
O que é Comunicação? Comunicar-se é mais do que expressar ideias ou trocar pontos de vista. É o processo pelo qual nos relacionamos com os outros e buscamos informações essenciais para nossa vida diária,
Leia maisAdam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica
Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisVESTIBULAR 2013 1ª Fase REDAÇÃO. Instruções Gerais: Instruções para a prova de Redação:
Instruções Gerais: VESTIBULAR 2013 1ª Fase REDAÇÃO Hoje você deverá elaborar uma Redação e responder às questões de Língua Portuguesa e de Inglês. Você terá 4 horas para realizar as três provas. O verso
Leia maisÍndice. Fetichismo da mercadoria. A vida. As classes sociais Mais-valia. Materialismo histórico. Comunismo. Estrutura e superestrutura ALIENAÇÃO
karl marx Índice A vida Materialismo histórico Estrutura e superestrutura As classes sociais Mais-valia ALIENAÇÃO Fetichismo da mercadoria Comunismo Karl Heinrich Marx (1818-1883) foi o terceiro dos 7
Leia maisA SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL
A SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL Disciplina: Trabalho, Sociedade e Desigualdades Professor: Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP/UFPel - 2013/2
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade,
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisCurrículos e programas. Profa. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e programas Profa. Luciana Eliza dos Santos Currículo??? Base ordenadora da prática Quais os elementos que compõem a prática pedagógica? O que compõe um currículo? Como podemos abarcar conhecimentos
Leia maisDeclaração Universal dos Direitos Humanos
Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento
Leia mais10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação
10 Anos do Estatuto do Idoso e os entraves à sua consolidação Estatuto do Idoso uma década de... D I G N I D A D E F E L I C I D A D E AT I V I D A D E V I TA L I D A D E Q U A L I D A D E R E S P E I
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maisMagistério profético na construção da Igreja do Porto
Magistério profético na construção da Igreja do Porto Excertos do pensamento de D. António Ferreira Gomes entre 1969-1982 A liberdade é sem dúvida um bem e um direito, inerente à pessoa humana, mas é antes
Leia maisOs requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).
Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009
Leia maisCurso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
Leia maisMódulo 1 - Mês 1- Aula 3
PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisO COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR
O COOPERATIVISMO E A REFORMA AGRÁRIA POPULAR Universidad Nacional Mayor de San Marcos Lima Perú 24 y 25 de junio de 2015 Luis Carlos Costa Eng. Agrônomo MST Paraná/Brasil MST 31 anos de luta! Apresentação
Leia maisLIMITAÇÕES DE DIREITOS AUTORAIS
LIMITAÇÕES DE DIREITOS AUTORAIS Guilherme Carboni 1. FUNÇÃO SOCIAL DO DIREITO DE AUTOR Limitações: hipóteses em que a lei permite a livre utilização de obras protegidas sem a necessidade de autorização
Leia maisMaquiavel ( 1469 1527 )
Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade
Leia maisNOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Erebu Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte
NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Erebu Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte João Bonifácio João Carvalho Filipa Rodrigues Beatriz Rodrigues Dezembro
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisProfessor de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas.
* Os socialistas devem posicionar-se politicamente a favor de medidas (Projetos de Lei com cotas para estudantes negros e oriundos da escola pública, bem como o Estatuto da Igualdade Racial), na medida
Leia maisBanco Central: função do Estado e autonomia
Banco Central: função do Estado e autonomia José Ricardo da Costa e Silva Bacen Atualização Sinal do Sistema DF Financeiro: e Sinal temas Nacional do mercado financeiro e do mercado de capitais 1 O papel
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisJudicialização: o que vale a pena?
Judicialização: o que vale a pena? - Alto custo da judicialização - Baixo êxito nas demandas apresentadas pelo setor - Dificuldade de previsibilidade orçamentária - Nenhum diálogo com a sociedade e imprensa
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisTratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)
Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's
Leia maisLixo Eletrônico e TI Verde
Lixo Eletrônico e TI Verde Uganda Gana e a reciclagem informal Liberação de poluentes na atmosfera Processos Manuais Nigéria - Lagos Revenda de equipamentos usados China poluição do ar e solo China poluição
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisChina. A história da China é marcada por ciclos econômicos cuja crise provocava a ascensão de uma nova dinastia.
China à Antes de 1949 A história da China é marcada por ciclos econômicos cuja crise provocava a ascensão de uma nova dinastia. Durante a última dinastia, a Qing, a China sofreu muita pressão dos países
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisProposta Wizard Nova Veneza
Proposta Wizard Nova Veneza Sobre a Wizard Com uma metodologia totalmente diferenciada, a Wizard aposta em cursos que acompanham as características particulares de cada aluno, preparando-o para aproveitar
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI
0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;
Leia maisOrganização da Disciplina. Técnicas de Negociação e Mediação. Aula 1. Contextualização. O Conflito. Instrumentalização
Técnicas de Negociação e Mediação Aula 1 Prof. Me. Fernando Eduardo Mesadri Organização da Disciplina Conceitos de conflitos Dificuldades para lidar com os conflitos Movimentos de rompimento dos paradigmas
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisEDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016
EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisA visão empresarial da nova institucionalidade
Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 394, DE 2014 Altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro da Aeronáutica), para possibilitar a transferência de bilhete aéreo entre passageiros. O CONGRESSO
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisGuerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013
Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012 Março de 2013 Breve Histórico Benefícios Fiscais Desenvolvimento regional: dever da União (artigo 21, inciso IX, da Constituição Federal)
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisSPED Contábil - Versão 3.1.9
SPED Contábil - Versão 3.1.9 A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo,
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2009
PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Da Sra. VANESSA GRAZZIOTIN) Cria o Selo Verde Preservação da Amazônia para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus (ZFM), e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisUNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO SAUDE
UNIAO VITORIOSA PLANO DE GOVERNO 2013 2016 SAUDE A saúde publica centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e politica das
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 8.242/16
PROJETO DE LEI Nº 8.242/16 DETERMINA A AFIXAÇÃO DE CARTAZES NAS SALAS DE AULA DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO BÁSICA PERTENCENTES AO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia mais4 Contextualização das Escolas Pesquisadas
4 Contextualização das Escolas Pesquisadas Neste capítulo são apresentadas as Escolas C, D e E em relação ao contexto geográfico no qual estão inseridas, à caracterização da área ocupada pelas instituições
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de EMRC 10º ano Ano Letivo de 2014/2015 Manual adotado: Alicerces Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos I. UM
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisWLADIMIR AUGUSTO CORREIA BRITO PROFESSOR DA ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINHO
EM BUSCA DE UM MODELO ADEQUADO DE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA EM PAÍS ARQUIPELÁGICO I Introdução 1.1.º - Na conferência por mim proferida na Praia defendi que a questão da organização administrativa de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisIDEOLOGIAS DA ERA INDUSTRIAL
Com o desenvolvimento industrial surgiram várias correntes ideológicas que pretendiam justificar e apoiar o capitalismo (doutrinas liberais), ou condená-lo e destruí-lo (doutrinas socialistas). CAPITALISMO
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisComissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!
Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia mais