Sociedade, Estado e Mercado. Aula 8 Teoria social de Talcott Parsons. Prof.: Rodrigo Cantu

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1 Sociedade, Estado e Mercado Aula 8 Teoria social de Talcott Parsons Prof.: Rodrigo Cantu

2 Karl Marx ( ) Émile Durkheim ( ) Max Weber ( )

3

4 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestre de corporação e companheiro, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada. Na Roma antiga encontramos patrícios, cavaleiros, plebeus, escravos; na Idade Média, senhores, vassalos, mestres, companheiros, servos; e, em cada uma destas classes, gradações especiais. A sociedade burguesa moderna, que brotou das ruínas da sociedade feudal, não aboliu os antagonismos de classe. Não fez senão substituir novas classes, novas condições de opressão, novas formas de luta às que existiram no passado. Entretanto, a nossa época, a época da burguesia, caracteriza-se por ter simplificado os antagonismos de classe. A sociedade divide-se cada vez mais em dois vastos campos opostos, em duas grandes classes diametralmente opostas: a burguesia e o proletariado.

5 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista A burguesia, durante seu domínio de classe, apenas secular, criou forças produtivas mais numerosas e mais colossais que todas as gerações passadas em conjunto. [...] Os meios de produção e de troca, sobre cuja base se ergue a burguesia, foram gerados no seio da sociedade feudal. Em um certo grau do desenvolvimento desses meios de produção e de troca, as condições em que a sociedade feudal produzia e trocava, a organização feudal da agricultura e da manufatura, em suma, o regime feudal de propriedade, deixaram de corresponder às forças produtivas em pleno desenvolvimento. Entravavam a produção em lugar de impulsioná-la. Transformaram-se em outras tantas cadeias que era preciso despedaçar; foram despedaçadas

6 Marx e Engels, Manifesto do Partido Comunista Assistimos hoje a um processo semelhante. As relações burguesas de produção e de troca, o regime burguês de propriedade, a sociedade burguesa moderna, que conjurou gigantescos meios de produção e de troca, assemelha-se ao feiticeiro que já não pode controlar as potências infernais que pôs em movimento com suas palavras mágicas. Basta mencionar as crises comerciais que, repetindo-se periodicamente, ameaçam cada vez mais a existência da sociedade burguesa. Cada crise destroi regularmente não só uma grande massa de produtos já fabricados, mas também uma grande parte das próprias forças produtivas já desenvolvidas. Uma epidemia, que em qualquer outra época teria parecido um paradoxo, desaba sobre a sociedade - a epidemia da superprodução. E por quê? Porque a sociedade possui demasiada civilização, demasiados meios de subsistência, demasiada indústria, demasiado comércio. O sistema burguês tornou-se demasiado estreito para conter as riquezas criadas em seu seio.

7 Weber, Ética protestante e espírito do capitalismo, p O capitalismo hodierno, dominando de longa data a vida econômica, educa e cria para si mesmo, por via da seleção econômica, os sujeitos econômicos empresários e operários de que necessita. E entretanto é justamente esse fato que exibe de forma palpável os limites do conceito de seleção como meio de explicação de fenômenos históricos. Para que essas modalidades de conduta de vida e concepção de profissão adaptadas à peculiaridade do capitalismo pudessem ter sido selecionadas, isto é, tenham podido sobrepujar outras modalidades, primeiro elas tiveram que emergir, evidentemente, e não apenas em indivíduos singulares isolados, mas sim como um modo de ver portado por grupos de pessoas. Portanto, é essa emergência de um modo de ver que se trata propriamente de explicar. Só alhures teremos ocasião de tratar no pormenor daquela concepção do materialismo histórico ingênuo segundo a qual ideias como essas são geradas com o reflexo ou superestrutura de situações econômicas.

8 Weber, Ética protestante e espírito do capitalismo, p Por ora, é suficiente para nosso propósito indicar: que na terra natal de Benjamin Franklin (o Massachusetts) o espírito do capitalismo (no sentido por nós adotado) existiu incontestavelmente antes do desenvolvimento do capitalismo (já em 1632 na Nova Inglaterra, havia queixas quanto ao emprego do cálculo na busca de lucro, em contraste com outras regiões da América); e que esse espírito capitalista permaneceu muito menos desenvolvido, por exemplo, nas colônias vizinhas os futuros estados sulistas da União muito embora estas últimas tivessem sido criadas por grandes capitalistas com finalidades mercantis, ao passo que as colônias da Nova Inglaterra tinham sido fundadas por razões religiosas por pregadores e intelectuais em associação com pequeno burgueses, artesãos e yeomen. Neste caso, portanto, a relação de causalidade é de todo modo inversa àquela que se haveria de postular a partir de uma posição materialista. Mas a juventude de tais ideias é mais cravejada de espinhos do que o supõem os teóricos da superestrutura, e elas não desabrocham feito flor. Para se impor, o espírito capitalista, no sentido que até agora emprestamos a esse conceito, teve de travar duro combate contra um mundo de forças hostis.

9 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 Mesmos as comparações biológicas em que Spencer baseia de bom grado sua teoria do contrato livre são antes a sua refutação. Ele compara, como fizemos, as funções econômicas com a vida visceral do organismo individual, e nota que esta última não depende diretamente do sistema cérebro-espinhal, mas de um aparelho especial cujos ramos principais são o simpático e o pneumo-gástrico. Mas, se dessa comparação pode-se induzir que as funções econômicas não são de tal natureza que se coloquem sob a influência imediata do cérebro social, disso não decorre que possam ser emancipadas de qualquer influência reguladora, porque, muito embora seja, em certa medida, independente do cérebro, o simpático domina os movimentos das vísceras, do mesmo modo que o cérebro faz com o movimento dos músculos. Portanto, se há na sociedade um aparelho do mesmo gênero, ele deve ter sobre os órgãos que lhe são submetidos uma ação análoga.

10 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 O que corresponde a isso, segundo Spencer, é essa troca de informações que se produz sem cessar de um lugar a outro sobre o estado da oferta e da procura e que, por consequência, pára ou estimula a produção. Mas não há nisso nada que se assemelhe a uma ação reguladora. Transmitir uma notícia não é comandar movimentos. Essa função é a dos nervos aferentes, mas nada tem em comum com a dos gânglios nervosos; ora, são estes últimos que exercem a dominação de que acabamos de falar. Interpostos no trajeto das sensações, é exclusivamente por seu intermédio que estas podem refletir-se em movimentos. [...] O simpático social deve compreender, portanto, além de um sistema de vias de transmissão, órgãos verdadeiramente reguladores, que, encarregados de combinar os atos intestinais, como o gânglio central combina os atos externos, tenham o poder ou de deter as excitações, ou de ampliá-las, ou de moderá-las, conforme as necessidades.

11 Durkheim Divisão do trabalho social, p.205 Essa comparação induz até a pensar que a ação reguladora a que está submetida atualmente a vida econômica não é a que deveria ser normalmente. Sem dúvida, ela não é nula, como acabamos de mostrar. Mas ou é difusa, ou emana diretamente do Estado. Em nossas sociedades contemporâneas, encontraremos dificilmente centros reguladores análogos aos gânglios do simpático. Seguramente, se essa dúvida não tivesse outra base além dessa falta de simetria entre o indivíduo e a sociedade, não valeria a pena deter-nos nela. Mas não se deve esquecer que, até tempos bastante recentes, esses órgãos intermediários existiam: eram as corporações de ofício.

12 Talcott Parsons ( )

13 Sistema Entrada (input) Processo Resultado (output) Retroalimentação (feedback)

14 Sistema Ambiente Entrada (input) Resultado (output) Processo Retroalimentação (feedback) Ambiente

15 Sistema Simples

16 Sistema Complexo

17 Teoria geral dos sistemas de Parsons: Modelo AGIL Resolução de problemas A - Adaptação G Realização de objetivos (goals) Manutenção do sistema I Integração L Latência

18 Teoria dos sistemas sociais de Parsons: Funções Sub-sistemas Resolução de problemas A - Adaptação G Realização de objetivos (goals) Econômico Político Manutenção do sistema I Integração L Latência Comunidade social (normas) Cultural (valores)

19 Teoria dos sistemas sociais de Parsons: A Adaptação Economia G Realização de objetivos (goals) Política Lei I Integração Comunidade social (normas) L Latência Cultural (valores)

20 Fonte: World Values Survey Mapa Cultural Inglehart Welzel

21 Comportamento desviante Robert Merton Meios institucionais Aceita Rejeita Fins culturais Rejeita Aceita Conformidade Ritualismo Inovação Absenteísmo Novos meios Novos fins Rebelião

22 Dinâmica social Homeostase equilíbrio do sistema vs Desajuste, crise, complexificação e Evolução social

23 Processo evolutivo dos sistemas sociais Diferenciação Autonomização de novos sub-sistemas Adaptação Sub-sistemas avançam a funcionamento mais eficiente Inclusão Incorporação de elementos previamente excluído dos sistemas Generalização de valores Legitimidade do sistema mais complexo

24 Gino Germani ( )

25 Modernização social Gino Germani Desenvolvimento econômico Industrialização, Prosperidade material Redução de diferenças econômicas Modernização social Urbanização Mudança na estratificação social Mobilização Ativação política de indivíduos e grupos antes passivos Modernização política Democracia eleitoral Incorporação de novas demandas

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