FILOSOFIA JURÍDICA E ÉTICA. Prof. Digiany da Silva Godoy Teixeira
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- Emanuel Bugalho Castelhano
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1 FILOSOFIA JURÍDICA E ÉTICA Prof. Digiany da Silva Godoy Teixeira
2 BIBLIOGRAFIA Curso de Ética Jurídica - Ética Geral e Profissional - 11ª Ed Bittar, Eduardo C. B. Média: R$ 136,70 Curso de Filosofia do Direito - 10ª Ed Almeida, Guilherme Assis de; Bittar, Eduardo C. B. / ATLAS Média: R$ 109,00 Filosofia do Direito - 20ª Ed Reale, Miguel, Saraiva. Média: R$ 112,00.
3 PERÍODO COSMOLÓGICO OU PRÉ-SOCRÁTICO Sec. VII V a.c Busca do princípio das coisas Primeiros temas em filosofia
4 CONTEXTO: MITO E FILOSOFIA Antes do nascimento da filosofia os mitos davam respostas às perguntas do homem. As histórias mitológicas passavam de geração em geração. Na Grécia por volta de 700 ac, os poetas narradores Homero e Hesíodo registraram boa parte da mitologia grega, o que possibilitou a discussão e questionamento dos mesmos. A filosofia reformulou e racionalizou as narrativas míticas, transformando-as numa explicação nova e diferente.
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6 A Filosofia foi a primeira tentativa ocidental de se tentar explicar o mundo, a origem das coisas, as relações entre os homens, de maneira racional. Antes, as explicações eram fantasiosas, não consistentes, muito menos racionais. Davam-se, principalmente, por meio do mito.
7 Os primeiros filósofos viveram no final do século VII antes de Cristo ao século V antes de Cristo, em colônias gregas como Jônia (em Mileto, Éfeso, Samos e Clazômeda), Magna Grécia (Crotona, Tarento, Eléia e Agrigento) e Abdera, na Tracia, explica Marilena Chauí (p. 39). Sua principal preocupação era com a origem do mundo e as causas das transformações na natureza, prossegue a professora (p. 38).
8 A cosmogonia, típica do pensamento mítico, é descritiva e explica como do caos surge o cosmos, a partir da geração dos deuses, identificando-os às forças da natureza. Já na cosmologia, as explicações rompem com o mito: aarché (princípio) não se encontra na ordem do tempo mítico mas significa tempo teórico, fundamento de todas as coisas, ensinam Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena Pires Martins (p. 119)
9 Por isso, eram conhecidos como filósofos da natureza ou pré-socráticos e seu período histórico como cosmológico.
10 As principais escolas pré-socráticas, segundo Eduardo Carlos Bianca Bittar e Guilherme de Assis Almeida (p ), eram: Escola Jônica, na Ásia Menor: Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto, Anaxímenes de Mileto e Heráclito de Éfeso; Escola Pitagórica, na Magna Grécia: Pitágoras de Samos, Alcmeão de Crotona, Filolau de Crotona e Árquitas de Tarento; Escola eleata, da Magna Grécia: Xenófanes de Colofão, Parmênides de Eléia, Melissos de Samos; Escola de Pluralidade: Leucipo e Demócrito de Abdera, Empédocles de Agrigento e Anaxágoras de Clazómena.
11 Eles tentavam, a seu modo, explicar a natureza. E, assim, explicar a origem e as mudanças dos seres humanos que estão inseridos, por sua vez, na natureza.
12 Os pré-socráticos tentavam explicar racionalmente o mundo, sem recorrer à mitologia ou à religião. Eles buscavam encontrar explicações para um princípio ordenador do universo. Por isso, são chamados também fisiólogos, já que tentavam compreender a physis, a natureza material.
13 Não havia consenso sobre o princípio primeiro (arché), ou fundamental, de todas as coisas entre os filósofos da natureza. Como escreve Marilena Chauí (p. 40), para Tales, era a água (ou úmido); para Anaximandro, o ilimitado; para Anaxímedes, o ar (ou o frio); para Pitágoras, o número; para Heráclito, o fogo; para Empédocles, quatro raízes (úmido, seco, quente e frio); para Anaxágoras, as sementes que continham os elementos de todas as coisas; para Leucipo e Demócrito, o átomo.
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15 EXERCÍCIO 1. Conhecer é superar as aparências e as ilusões. ARÍSTOCLES/PLATÃO 2. O homem é a medida de todas as coisas; daquelas que são, enquanto são; e daquelas que não são, enquanto não são. (PROTÁGORAS- SOFISTA) 3. Conhece-te a ti mesmo. SÓCRATES 4. O ser se exprime de muitos modos, mas nenhum modo exprime o ser. O ser se diz em vários sentidos. ARISTÓTELES
16 PERÍODO ANTROPOLÓGICO OU CLÁSSICO SÉC. IV-V A.C Busca da verdade e ação pragmática Formação dos grandes sistemas filosóficos
17 MOMENTO HISTÓRICO Atenas Grécia Antiga (Século de Péricles) Gregos vitoriosos em suas conquistas (Ásia Menor), estruturação da democracia, maior estratificação, participação popular, expansão das fronteiras gregas e do comércio, acúmulo de riquezas. Aparecimento de novas classes. Deuses perdendo a centralidade; Interesse das novas elites de militares, comerciantes e financistas. Teleológico-mítica (deuses e mitos) para secular (humana e mundana). de teocêntrica para antropocêntrica;
18 SOFISTAS Protágoras ( a.c) e Górgias ( a.c) Filosofia para o estudo do homem, como ser individual e social. Iniciaram uma reflexão sistemática x naturais e cosmológicas dos filósofos pré-socráticos; Destacaram o caráter diverso e relativo das leis, próprias de cada cidade, enfatizando a contraposição entre natureza (physis), lei (nómos) e pacto (thésis), em que se baseiam o direito natural e o direito positivo. Defenderam o conceito de natureza comum a todos os homens, o que serviu para fundamentar a lei de modo mais igualitário e universalista; Desenvolveram princípios educativos para o ensino de gramática e retórica; Protágoras considerava-se um mestre da sabedoria e da virtude política (politiké areté), formando os jovens para o debate público e o governo do Estado. O ideal sofístico de uma natureza humana que pode ser educada e constantemente aperfeiçoada deu início à ciência pedagógica e à formação humanista na antiguidade.
19 EXTRA O homem é a medida de todas as coisas, e nós vimos um exemplo simples na polêmica da internet para saber, se um vestido é branco e dourado ou azul e preto, não entendeu? Pense que é primavera em Atenas, e temos um visitante da Suécia que diz que o tempo está quente e o visitante do Egito que diz que o tempo está frio. Ambos estão falando a verdade. A verdade depende da perspectiva e, portanto, é relativa! Logo, o homem é a medida de todas as coisas. /03/30/sofistas-ontem-e-hoje/
20 RELATIVISMO
21 SÓCRATES ( A.C) Séc. V a.c. Atenas/Grécia. Corrente Filosófica: Idealismo. Escola: Socrática. Obra: Apologia a Sócrates (de Platão). Palavras-chave: Razão Alma Lei Justiça no Além Dialética=Tese x Antítese>Síntese
22 SÓCRATES ( A.C) Acreditava que era possível chegar ao conceito verdadeiro das coisas, ao pleno conhecimento. Bem geral deve prevalecer sobre o individual; No entanto: governo de sábios aristocratas Justiça fundamental (e não relativa), conhecimento poderia ser alcançado através do diálogo. Método: fazer perguntas ao interlocutor e questionar as respostas, ao que se deu o nome de MAIÊUTICA. Ética significava conhecimento e poderia ter conhecimento quem fosse educado (paideia). Ensina obediência irrestrita às leis, apesar de poderem ser justas ou injustas. Retidão, ética e justiça: MEDO da punição transcendental. Na concepção coletiva, Sócrates tinha como ético o agir conforme as leis da Pólis. E essa ética, para ele, estava acima da individual. Provou isso com sua morte.
23 A MORTE DE SÓCRATES (FR: LA MORT DE SOCRATE). PINTURA DE 1787 DO PINTOR FRANCÊS JACQUES-LOUIS DAVID. A PINTURA TAMBÉM RETRATA PLATÃO E CRÍTON, COM O PRIMEIRO SENTADO MELANCOLICAMENTE NA BEIRA DA CAMA E CRÍTON SEGURANDO O JOELHO DE SÓCRATES. NO QUADRO, DE VESTES VERMELHAS, UM DISCÍPULO DE SÓCRATES, SEGURA A TAÇA DE CONIUM. A MÃO DE SÓCRATES APONTA PARA O CÉU, INDICANDO A SUA REVERÊNCIA AOS DEUSES E ATITUDE CORAJOSA PELA SUA MORTE. ESTA PINTURA É CONSIDERADA UMA DAS MAIORES OBRAS DE JACQUES-LOUIS DAVID E ESTÁ EXPOSTA EM NOVA IORQUE NO METROPOLITAN MUSEUM OF ART.
24 PLATÃO ( A.C ) Séc. V c.c. Atenas- Grécia Corrente Filosófica: Idealismo. Escola: Socrática/Platônica. Obra: A República. Palavras-chave: Razão Alma Sabedoria Justiça no Além
25 PLATÃO ( A.C ) Discípulo de Sócrates Mundo das ideias Platão defendia que cada pessoa tinha uma aptidão (justiça = natural designação). Papel do homem: pré-determinado. Sociedade ideal seria a comandada pelos filósofos, os sábios, seguidos pelos guerreiros e, por fim, na base da pirâmide social, pelos trabalhadores. Entendia ser legítima a intervenção do Estado para adequar o homem ao seu papel. Ética: ser ético é ter racionalidade despida de interesse próprio.
26 MITO DE ER Relatos do pós morte: responsabilidade/destino. CAIXA DE PANDORA Acontecimentos decorrem da vontade dos deuses. Esperança. O MITO DA CAVERNA Felicidade no conhecimento obtuso e desvirtuado dos homens. Reflexão sobre a corrosiva apatia dos homens aos questionamentos sobre o que faz o homem prisioneiros de si mesmos.
27 AMOR A GENTE AMA O QUE DESEJA.. A GENTE DESEJA O QUE NÃO TEM... AMOR=EROS=ENCANTAMENTO POR AQUILO QUE NOS FALTA AMAMOS O QUE NÃO TEMOS...
28 EXTRA: AMOR PLATÔNICO Sócrates define o amor como sendo a busca da beleza e do bem. E sendo assim, ele mesmo não pode ser belo nem bom. Quem ama, deseja algo que não tem. Quando se tem, não se deseja mais, ou se se deseja, deseja manter no futuro, o que significa que não o tem. Combater o Mito de Aristófanes: Mito da Alma gêmea Diotima disse ao nosso filósofo que durante uma festa, todos os deuses foram convidados, menos a deusa Penúria. Faminta e isolada, ela procurou alimento nos restos da festa. Porém, ao ver o deus Astuto, deus engenhoso, cheio de recursos e que estava embriagado, deitado num jardim, a deusa resolveu ter um filho com ele. Nasce daí o deus Eros (ou amor), que assume as características de seus pais. Como sua mãe, ele é pobre, carente, faminto, desejante. Mas como seu pai, ele é nobre, cheio de recursos para alcançar o que lhe aprouver, saciando suas necessidades.
29 Escola de Atenas, de Rafael Sanzio, com Platão e Aristóteles no centro
30 ARISTÓTELES ( A.C) Séc. IV a.c. Atenas-Grécia. Corrente Filosófica: Indutivismo. Escola: Aristotélica. Obra: Ética a Nicômaco. Palavras-chave: Razão Práxis Felicidade Ética
31 ARISTÓTELES ( A.C) Rejeitou a teoria das ideias de seu mestre Platão, privilegiando o mundo concreto. Elege a experiência como fonte de conhecimento mostrando que as formas são a essência das coisas, que não há separação entre os objetos e as formas. Homem é um ser racional e sua felicidade consiste na atuação da razão. É preciso haver harmonia entre razão e sentidos. Prazer e razão. O meio para conseguir a felicidade é a virtude. Virtude é o hábito de escolher o justo meio. A virtude está no meio.
32 CONCEITOS Democracia (demagogia). Aristrocracia (oligarquia). Monarquia (tirania)
33 JUSTIÇAS Justo Total (Direito Público) Justo Particular (Direito Civil) Justo Meio (Ente particular e coletivo) Distributiva: Proporcionalidade. Ex. I.R Comunativa: Equidistância. Evitar desigualdade. Social : paz e harmonia internas e relações internacionais. Ex. Mercosul Participativa: participação política de cidadãos e estrangeiros sob a tutela do estado. Ex. Iniciativa popular, referendo, plebliscito, ação popular.
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36 EXERCÍCIO 1. Qualquer um pode ser completamente feliz, se depender apenas de si e tiver em si mesmo tudo o que chamar de seu. 2. Tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganadoras especulações da filosofia, segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo e não segundo Cristo. 3. Acostume-se à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade.
37 ÉTICO RACIONAL SÉC. IV A.C I D.C ÉTICO RELIGIOSO SÉC. II - III Busca de princípios racionais que fundamentem ações éticas. Busca de princípios religiosos que fundamentem ações morais
38 EPICURO ( ACC.) Epicuro de Samos Séc. IV-III a.c. Atenas-Grécia (Samos). Corrente Filosófica: Materialismo. Escola: Epicurismo. Obra: Carta sobre a Felicidade (a Meneceu). Palavras-chave: Razão Existência Felicidade Ética
39 EPICURISMO ( ACC.) Fundado por Epicuro. Resgate da visão atomística de Demócrito. Concepção ético-política de cunho individualista. Única vida: Conhecimento Sensação Felicidade decorre do prazer. 2 grupos: Prazer duradouro: boa conversação, contemplação das artes, audição da música. Prazeres imediatos: movidos pelas paixões poderiam resultar em dor e sofrimento. Busca da ataraxia: ausência de dor. Confundida com hedonismo (escola cirenaica/disc.sócrates) : difere-se pela racionalidade x busca desenfreada pelos prazeres mundanos.
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41 ESTOICISMO/CÍCERO ( A.C) Cícero Séc. II-I a.c. Roma Império Romano. Corrente Filosófica: Holismo Dialético. Escola: Estoicismo. Obra: Das Leis. Palavras-chave: Razão Conhecimento Natureza Direito
42 ESTOICISMO/CÍCERO ( A.C) Fundada por Zenão de Cítio Estoicismo de Marco Túlio Cícero ( a.c)/filósofo e Magistrado: Pretor. Império Romano/Jusfilósofo. Visão generalista do direito/ caminho individual da integração do homem com o cosmos (humildade). Predominância da ação sobre o pensamento. Opção pela ética. Moral: seres naturais, todos os mesmos direitos. Com os estóicos e com Cícero inaugura-se no Direito a escola Jusnaturalismo: Homem como elemento da natureza. Homens com direitos a serem alcançados e respeitados independentemente do ordenamento jurídico e/ou dos sistemas de Direito Construídos.
43 NOVO CONTEXTO-FILOSOFIA MEDIEVAL Último período da filosofia conhecido como grecoromano. Fase de expansão militar em Roma (Guerras Púnicas 264 a.c até decadência do Império Romano, em fins do séc V da era Cristã). Pensadores :Sêneca, Cícero, Plotino, Plutarco mais herança da Grécia e menos criação. Até então união jurídica era a lei- Direito Romano Progressiva penetração do Cristianismo no decadente Império Romano: Dissolver a filosofia grega clássica qualificada como pagã. Próprio código: Direito Divino Direito Canônico
44 JUSTIÇA CRISTÃ CRISTO Séc. I Império Romano -Queda Corrente Filosófica: Cristianismo. Escola: Teologia(explicativa)/Liturgia(prática). Obra: Escritura sagrada/bíblia. Palavras-chave: Teocentrismo Alma Juízo Final
45 JUSTIÇA CRISTÃ Conflitos e Conciliação entre fé e razão. E meio ao esfacelamento do Império Romano, Igreja Católica manteve-se como instituição social: E passou também a exercer papel político importante. Fé como pressuposto, antecedente necessário da vida intelectual e espiritual. Fé como crença irrestrita/adesão incondicional à verdades reveladas por Deus. Verdades expressas nas Sagradas escrituras e interpretadas segundo autoridade da igreja. Se a Verdade é do espírito Santo: não há mais busca: demonstrar racionalmente as verdades da fé. Desprezo pela filosofia grega: porta aberta para o pecado, a dúvida, o descaminho e a heresia (opção discordante).
46 FILOSOFIA MEDIEVAL 4 MOMENTOS Padres apostólicos (séc. I e II): apóstolos disseminaram a palavra de Cristo sobretudo sobre temas morais. Padres apologistas (séc. III e IV): faziam apologia do cristianismo contra a filosofia pagã. (Orígenes, Justino, Tertuliano). Patrística (séc. IV séc. VIII): conciliação entre fé e razão. (Santo Agostinho e influência da filosofia Platônica). Escolástica (séc. IX séc. XVI): sistematização da filosofia Cristã: interpretação de Aristóteles, destaque: Santo Tomás de Aquino.
47 Primeira Etapa- Seminário e Prova 1 SEMINÁRIO EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO/ FILOSÓFICO JURÍDICO
48 CRONOGRAMA Início 28/10/2015 Término xxxxxx Pontos Obrigatórios: Entrega um dia antes ( ); Impressão do material para todos os alunos;
49 AVALIAÇÃO Pontualidade da entrega;(1,00) Conteúdo do material impresso;(2,00) Respeito à Bibliografia e forma;(1,00) Apresentação;(1,00) Prova (5,00)=2,5 +2,5
50 TÓPICOS OBRIGATÓRIOS Período: Ex: Período Cosmológico ou Pré-Socrático (sec. VIII- V. a.c). Momento Histórico; Principais Pensadores, Características e Obras. Resumo do Período; Ilustrações.
51 SEMINÁRIO DE FILOSOFIA JURÍDICA E ÉTICA Capítulos Tema 1 e 2 Sofistas e Sócrates PEDRO DIAS/LEONARDO/LETÍCIA 3 Platão DIEGO/RAFAEL/LUCAS (12/11) 4 Aristóteles RAFAEL/ARHUR/AQUILA (12/11) 5 Epicurismo ANA LAURA/LAURA (12/11) 7 Justiça Cristã ANDERSON/PEDRO/JOSÉ (12/11) PROVA PROVA 19/11 6 Cicero DAYANNE/THAINAN/YASMIN/GIULLIANNE (26/11) 8 Sto Agostinho ANDRESSA/MATEUS (26/11) 9 Sto Tomas de Aquino VITÓRIA/LUCAS/KARLA (26/11) 10 Thomas More SEBASTIÃO/GIOVANNI (26/11) 11 Jusnaturalismo (Grocio, ALEXIA/SARA/ISADORA/ANA (26/11) Pufendorf, Locke e Hobbes) Extra Nicolau Maquiavel ERDI (03/11) 12 Rousseau e o Contrato Social KARINE/LUYSE(03/11) 13 e 14 Hume e Kant LUCAS/VINICIUS 15 Hegel: Razão... JOÃO/MARIANE/MURILO 16 Marx BRUNA/GABRIELA/TARCÍSIO 17/18 e 19 Avatares do Positivismo AMANDA/MILENA/TARISSA Positivismo: Hans Kelsen e Cossio 20 Existencialismo JÉSSICA/BRUNA GANESPAN/JOÃO VITOR 21 Hannah Arendt ANA/PRISCILA/DANIELLE 22 e 23 Rawls e Viehweg INGRID E MAURICIO 24 Perelman OS SEM GRUPO
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