Filosofia (Exame da ordem XIV) Prof. Nogueira

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1 Filosofia (Exame da ordem XIV) Prof. Nogueira

2 DEFINIÇÃO ETIMOLÓGICA Filo = amigo. Sofia = conhecimento.

3 Visão de alguns grandes filósofos Platão A filosofia é um saber verdadeiro que deve ser usado em benefício dos seres humanos.

4 Visão de alguns grandes filósofos Descartes A filosofia é o estudo da sabedoria, conhecimento perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da vida.

5 Visão de alguns grandes filósofos Kant A filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que pode conhecer e que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade humana.

6 Visão de alguns grandes filósofos Marx A filosofia havia passado muito tempo apenas contemplando o mundo. Agora se trata de conhecê-lo para transformá-lo.

7 VISÃO DE ALGUNS GRANDES FILÓSOFOS Merleau-Ponty A filosofia é um despertar para ver e mudar nosso mundo.

8 Introdução ao Pensamento Jusfilosófico Jusnaturalismo: O Direito Natural. Inerente ao ser humano. O Direito Natural deve se sobrepor ao positivismo em havendo conflito. Cícero.

9 Introdução ao Pensamento Jusfilosófico Positivismo Jurídico: Escola da Exegese. Direito posto pelo Estado. A única norma aplicada é a jurídica. Sem axiologia. Kelsen.

10 Introdução ao Pensamento Jusfilosófico Escola Histórica: Normas jurídicas = o resultado de uma evolução histórica. Manifestação cultural. Sentido atual da lei. Savigny.

11 Introdução ao Pensamento Jusfilosófico Realismo Jurídico: A lei é um instrumento do poder. Relação entre os que decidem o que será a lei e os ficam sujeitos = poder. Alf Ross.

12 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO JUSFILOSÓFICO Culturalismo: Direito não pode ser considerado uma ciência pura. Não seria possível analisá-lo isoladamente do contato com o mundo sensível. Fato, valor e norma. Miguel Reale.

13 DIREITO E MORAL

14 DIREITO, MORAL E ÉTICA Conceitos: Moral = relativo aos costumes. Práticas socialmente aceitas e valoradas positivamente. Ética = impulso interior que leva ao certo. Capacidade de resistência frente a regras jurídicas ou morais injustas (jusnaturalismo). Ética = moral aplicada (positivismo).

15 ANTIGUIDADE Os pré-socráticos: Filósofos da Natureza. Cosmocêntricos. Razão. Tales, Anaximandro, Heráclito, Pitágoras, Parmênides, Demócrito.

16 ANTIGUIDADE Os socráticos: Inclinação antropológica. Todos que apresentaram a mesma preocupação. Sócrates, Platão e Aristóteles (SPA).

17 ANTIGUIDADE Os sofistas: Professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos. Levando em consideração os interesses dos alunos. Ensinavam conhecimentos úteis para o sucesso dos negócios públicos e privados, sem qualquer preocupação com a busca da verdade.

18 ANTIGUIDADE Sócrates: Mestre de Platão. Coloca em dúvida os conhecimentos difundidos na sociedade. Só sei que nada sei. Dialética (exortação, indagação e refutação). Maiêutica.

19 ANTIGUIDADE Platão: Tradicional família de Atenas. Justiça = exercer a função para a qual está mais habilitado. Produtor, guardião ou sábio. Idealismo / utopia / mundo das ideias.

20 ANTIGUIDADE Aristóteles: Discípulo de Platão. Justiça = excelência moral mais elevada. Distributiva = dar a cada um o que lhe pertence. Virtude = meio termo entre dois vícios opostos.

21 ANTIGUIDADE Estoicismo: 312 a.c. Cícero. Embrião do jusnaturalismo. Razão reta.

22 MEDIEVALIDADE A Idade Média: Idade das Trevas? Retomada dos filósofos gregos. Período de síntese e conciliação dos postulados religiosos com os postulados filosóficos gregos.

23 MEDIEVALIDADE Santo Agostinho: Bispo de Hipona. Buscava os conceitos de belo, bem e justo. Retomava Platão (neoplatônico). Dualismo mundo sensível e inteligível. Homem condenado só salvo pela graça divina.

24 MEDIEVALIDADE Santo Agostinho: Pecado = transgressão da lei divina. Alma > corpo e matéria. Lei de Deus > lei dos homens. Cidade de Deus refutação da tese de que o império caiu pela adesão ao cristianismo. Homem se ama tanto que despreza Deus ou ama tanto a Deus que despreza a si mesmo.

25 MEDIEVALIDADE São Tomás de Aquino: Filosofia fundamentada nas sagradas escrituras. Aristotélico cristão ou neoaristotélico. Aplicar a racionalidade para justificar os principais aspectos da fé cristã. Deus = princípio exterior que move o homem ao Bem. Finalidade do homem = felicidade.

26 MEDIEVALIDADE São Tomás de Aquino: Justiça Distributiva = ato de bem habitual / comportamento reiterado de atribuir, a cada um, o que é seu. Justiça Legal = Bem comum. Justiça Comutativa = regulação das relações entre particulares. Virtude -> torna bom quem a possui e boa a sua obra.

27 CONTRATUALISMO Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau e John Locke. Compreender a formação da sociedade moderna. Estado de Natureza. Contrato Social.

28 CONTRATUALISMO Thomas Hobbes: Filósofo e político inglês. Empirismo. Leviatã = Estado. Paixões naturais como o orgulho, a vaidade, e o individualismo extremo do homem seriam oriundas do estado de natureza.

29 CONTRATUALISMO Thomas Hobbes: Acreditava na existência de uma lei natural. Em havendo conflito entre esta e a lei civil (feita pelo soberano) a lei civil deve prevalecer. Precursor do positivismo. Visão pessimista do homem. Estado de natureza = guerra de todos contra todos.

30 CONTRATUALISMO Jean-Jacques Rousseau: Visão otimista do homem. O homem selvagem vivia em harmonia, mas surgiram dificuldades impostas pela natureza. Com a fixação do homem Cada um começou a olhar os outros e a desejar ser ele próprio olhado, passando assim a estima pública a ter um preço.

31 CONTRATUALISMO Jean-Jacques Rousseau: O fim da felicidade e da inocência iniciou um período em que a propriedade privada ganha envergadura. Surge o binômio pobre/rico. Graças a essa situação beligerante em que as pessoas não conseguiam garantir suas vidas, bem como não conseguiam preservar suas novas posses, criou-se um contrato.

32 CONTRATUALISMO Jean-Jacques Rousseau: Todos renunciaram a seus direitos (com a criação do Contrato). Formou-se um corpo político detentor de todos os direitos, guiado pela vontade geral. A vontade geral é o produto do embate entre vontades antagônicas é o que sobra do confronto de vontades distintas.

33 CONTRATUALISMO John Locke: A doutrina política mais importante do período das Revoluções Inglesas. O estado de natureza não seria de guerra de todos contra todos, mas de liberdade e paz. Direito que todos têm de fazer valer a lei natural.

34 CONTRATUALISMO John Locke: O Contrato surge a fim de garantir a paz organizando e indicando a quem compete o direito de julgar e castigar aqueles que desrespeitam as leis naturais. Precursor da tripartição dos poderes. Caberia ao Estado garantir a liberdade pela lei, que protegeria sua vida e propriedade. Tal liberdade implicaria na desigualdade = modelo do Estado liberal

35 NEOCONTRATUALISMO John Rawls: Neocontratualista. Posição original = igualdade = estado de natureza das acepções tradicionais. Véu da ignorância-> garantiria que na escolha dos princípios de justiça não fossem consideradas concepções particulares do bem, a posição social, talentos e habilidades das partes e cidadãos representados.

36 NEOCONTRATUALISMO John Rawls Justiça com equidade: - Direitos e liberdades básicas iguais e garantidos para todos. - Igualdade de oportunidades. - Benefícios aos membros menos privilegiados.

37 RACIONALISMO CARTESIANO René Descartes: Um dos filósofos mais importantes do século XVII. Para investigar algo, devemos nos despir de preconceitos e prejuízos, colocando em dúvida tudo aquilo que aprendemos e temos como verdades absolutas. Dúvida hiperbólica. Penso logo sou. Mas, por ser, deve existir e com isso chegamos ao Penso logo existo.

38 RACIONALISMO CARTESIANO René Descartes: Um dos filósofos mais importantes do século XVII. Para investigar algo, devemos nos despir de preconceitos e prejuízos, colocando em dúvida tudo aquilo que aprendemos e temos como verdades absolutas. Dúvida hiperbólica. Penso logo sou. Mas, por ser, deve existir e com isso chegamos ao Penso logo existo.

39 RACIONALISMO CARTESIANO O método de René Descartes: 1 Nunca aceitar alguma coisa como verdadeira que não se conheça evidentemente como tal (evitar precipitações); 2 Dividir cada uma das dificuldades analisadas em tantas parcelas quantas forem possíveis e necessárias, a fim de melhor resolvê-las; 3 Conduzir por ordem os pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para a elevação pouco a pouco; 4 - Elaborar em toda parte enumerações tão complexas e revisões tão gerais, que se tenha a certeza de nada omitir.

40 CRITICISMO FILOSÓFICO Immanuel Kant: O conhecimento não parte apenas da experiência ou da razão, mas deve haver uma integração do racionalismo com o juízo sintético a priori. Conhecimento = razão + experiência.

41 A DIALÉTICA HEGELIANA Georg Wihelm Friedrich Hegel: Fundador da filosofia do direito. Essencialmente racionalista. O que é racional é real e o que é real é racional.

42 A DIALÉTICA HEGELIANA Dialética: Tese. Antítese. Síntese.

43 A DIALÉTICA HEGELIANA Justiça e Direito: A filosofia do direito tem como objeto o estudo do conceito de Direito. Influência kantiana. Ser uma pessoa é respeitar os outros como pessoa.

44 MARXISMO E DIREITO Comunismo: Fase final do desenvolvimento da sociedade humana. Propriedade seria comum. Participação política direta de todos os membros. Sem classes sociais. Sociedade igualitária, sem Estado e livre de opressão.

45 MARXISMO E DIREITO Evgeny Bronislavovich Pachukanis: Metodologia Marxista. Oposição feroz ao modelo institucionalistanormativista proposto por Kelsen e seus adeptos. Utilização das formas históricas como chave de interpretação das relações sociais. Estabelece relações entre direito, capital e política.

46 MARXISMO E DIREITO Evgeny Bronislavovich Pachukanis: Todos são iguais perante a lei justamente, pois todos são consumidores e o direito serviria para regular as trocas entre estes iguais. O direito não apenas regulamentaria ou determinaria as esferas econômicas, mas estaria determinado por elas. Produto e instrumento das esferas do capital.

47 POSITIVISMO E CIÊNCIA DO DIREITO Hans Kelsen: Pensador judeu e austríaco. Escola da exegese. Segurança jurídica.

48 POSITIVISMO E CIÊNCIA DO DIREITO Teoria Pura do Direito: Objeto do Direito = norma. Purificada de influências externas. Formalismo. Hierarquia e validade da norma: norma hipotética fundamental.

49 POSITIVISMO E CIÊNCIA DO DIREITO Teoria Pura do Direito:

50 CONTEMPORANEIDADE Norberto Bobbio: Multiplicidade de normas (sociais, morais, jurídicas). Critérios de valoração da norma (validade, existência, eficácia e justiça). Normas são proposições (prescritivas, descritivas e expressivas) que podem conter sanções.

51 CONTEMPORANEIDADE Norberto Bobbio: Bobbio desloca o estudo do direito da norma para o ordenamento jurídico. O objeto da ciência do Direito não é uma norma isolada mas o sistema de normas (ordenamento normativo).

52 CONTEMPORANEIDADE Miguel Reale: Teoria Tridimensional. Culturalismo: Fato (fático / concreto) Valor (axiologia) Norma (normativo dever ser)

53 CONTEMPORANEIDADE Miguel Reale:

54 CONTEMPORANEIDADE Tércio Sampaio Ferraz Junior: A decidibilidade dos conflitos é o problema central da ciência do direito contemporâneo. Direito é: Teoria da Norma Teoria da Interpretação Teoria da Decisão

55 CONTEMPORANEIDADE Tércio Sampaio Ferraz Junior: Busca uma alternativa ao positivismo por perceber que este é insuficiente.

56 CONTEMPORANEIDADE Ronald Dworkin: Princípios são superiores às normas. Garantem a segurança jurídica. Não há conflito entre princípios.

57 CONTEMPORANEIDADE Luis Siches: Lógica do razoável vs lógica formal. Interpretação lógica ou teleológica em casos especiais. Decisão baseada em um projeção de seu alcance.

58 CONTEMPORANEIDADE Chaim Perelman: Semiótica aplicada ao Direito. Nova Retórica. O juiz, atualmente, não resolve o problema, apenas interrompe. Convencer as partes, os operadores e a opinião pública.

59 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Método Dedutivo: Premissa maior-> assinala uma verdade geral e incontestável (dogma); Premissa menor-> fato particular relacionado à premissa maior; Conclusão-> resultado da aplicação do raciocínio às premissas. Percurso: do geral para o particular.

60 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Método Indutivo: a partir da observação de dados recorrentes é possível enunciar uma verdade geral Percurso: do particular para o geral. No direito: Jurisprudência; Costumes; Leis (construção e eficácia); Analogia.

61 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Hermenêutica: do grego hermeneuein - interpretar. Trata-se do estudo da interpretação que fornece instrumentos e critérios a fim de evitar uma amplitude muito grande, o que geraria insegurança jurídica.

62 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Interpretação quanto à origem: Autêntica. Judicial. Doutrinária.

63 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Interpretação quanto ao meio: Gramatical ou literal. Lógica ou teleológica. Sistemática. Histórica. Analógica.

64 FONTES E INTERPRETAÇÃO DO DIREITO Interpretação quanto aos resultados: Declarativa-> A aplicação equivale a norma interpretada. Extensiva-> A aplicação supera os elementos contidos na norma interpretada. Restritiva-> A aplicação é mais restrita do que o previsto na norma interpretada.

65 CONTATO professornogueira.wordpress.com

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