Revisando... O fim do mundo romano... Revisando... FILOSOFIA. Sócrates: A verdade Limites; O método: a. a ironia b. a maiêutica.

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1 FILOSOFIA Do Renascimento ao Iluminismo Revisando... Os mitos: Uma narrativa primordial; Trata dos fundamentos de uma cultura... das origens. Os Pré-Socráticos: A impossibilidade da verdade; A importância da ocasião e das circunstâncias; A retórica. Sócrates: A verdade Limites; O método: a. a ironia b. a maiêutica. Obs: Sua construção: a destruição do pensamento pré-socrático. Revisando... Platão: O conhecimento: sensível e inteligível; As bases do real: as ideias. EX: O Mito da Caverna. O fim do mundo romano... Séculos IV e V d. C.; Crises: urbana... E ruralização da sociedade; Valores: Fim da escravidão; Política: Descentralização do poder; Social: fragmentação de uma velha estrutura. Então: A Idade Média (476 à 1453) +em+fedro.png ia+da+filosofia+contemporanea:+do+seculo+xix+a+ne oescolastica

2 Santo Agostinho ( ) A Escolástica e São Tomás Antes de Agostinho: conflito entre razão e fé. Neste contexto: A Patrística - filosofia dos padres da Igreja... Os apologistas. Combater as heresias e justificar a fé. O conhecimento como para Platão. Supõe algo anterior aos sentidos. Neste caso, Deus, não a ideia. http//: ica_g.jpg Escolástica entende-se o período medieval de formação de Escolas, sobretudo, nos séculos XII e XIII; A verdade lógica não está nas coisas e nem sequer no mero intelecto, mas na adequação entre a coisa e o intelecto; Combate as heresias. jpg O Século XV... O Século XV... As transformações: As cidades voltam a crescer; O comércio é reativado; Surge o grupo burguês; Surgem novos mundos. upload/conteudo_lege...edgar Morin O Renascimento: O homem é a medida de todas as coisas; Então: o humanismo. Platão, Aristóteles, Virgílio, Sêneca e outros autores grecoromanos começam a ser traduzidos e rapidamente difundidos. A invenção da imprensa (1453); As grandes navegações; O Estado Moderno; Novas formas de comportamento.

3 Arte: Id. Média Renascimento Pintura Medieval Giotto Leonardo Da Vinci Arte: renascimento 1.bp.blogspot.com/.../s400/Patristic.bmp thumb/ f7tr /340x255 Nesse caminho: o racionalismo Duas correntes filosóficas Racionalismo deriva da palavra ratio: razão; René Descartes: seu maior representante. Seu método: Primeiro passo: Penso, logo existo; Segundo: A dúvida sistemática; Terceiro: ideias 1. claras e distintas e as 2. ideias duvidosas. De onde elas partem? O racionalismo Racionalismo deriva da palavra ratio: razão; A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão; A razão opera por si mesma, sem o auxílio da experiência sensível e controlando a própria experiência sensível. O empiricismo A fonte de conhecimento é a experiência sensível; A nossa razão: uma folha em branco ; uma tábula rasa, onde nada foi gravado; A experiência escreve e grava em nosso espírito as idéias, e a razão irá associá- las, formando todososnossos pensamentos.

4 René Descartes O Empiricismo de John Locke As ideias claras Não derivam do particular Se encontram no espírito, são inatas Não estão sujeitas ao erro. John Locke ( ) Empiricista. A palavraempeiriavem do grego e significa "experiência". As ideias não são inatas. O processo de conhecimento nunca é anterior à experiência. O Empirismo de Locke O Empiricismo de David Hume ( ) Desenvolvimento do conhecimento: a sensação e a reflexão: Sensação: estímulos externos ideias simples - na percepção da qualidade das coisas, como solidez, extensão, cor, som, sabor etc., Reflexão: elaboração interna das sensações, produzindo as ideias complexas. Não há metafísica; A razão não é desprezada - apenas subordina o seu uso ao resultado da experiência. Não se pode conhecer a essência humana. Que temos? A natureza humana. Como conhecer as coisas? Investigando-as. O verdadeiro e o absoluto são inatingíveis. Obs:Tudo o que conhecemos depende da nossa sensibilidade, dos nossos instrumentos de medição, de teorias, de conceitos. avid_hume.html

5 Cont. David Hume O Iluminismo David Hume demonstra que o conteúdo da metafísica sãoapenasnossasidéiase que estas são nomes gerais atribuídos aos hábitos psicológicos de associar os dados da sensação e da percepção. O sentimento subjetivo ou psicológico de regularidade, constância e freqüência de nossas impressões são transformados em entidades metafísicas que, na verdade, não existem. Neste campo: representações. Movimento filosófico característico do século XVIII. Defendia a ciência e a racionalidade crítica. Combatia a fé e as superstições. O homem pode se emancipar através da razão /07/iluminismo.html O Criticismo de Immanuel Kant ( ) Criticismo pode ser encarado como uma atitude que nega a verdade de todo conhecimento que não tenha sido, previamente, submetido a uma crítica de seus fundamentos. Neste caso: sua dívida para com D. Hume. Cont. Immanuel Kant Obs: nada prova que as ideias produzidas por nossa razão correspondam exatamente a uma realidade externa, queexisteemsie porsi. Sua intenção: superar a dicotomia entre o racionalismo e o empirismo. O erro dos racionalistas foi o de supor que as ideias são inatas, o que não se pode provar; O erro dos empiricistas foi o de supor que a "estrutura da razão" é adquirida pela experiência. Colocar em dúvidas os conceitos.. sair dos dogmas. nto-imperativo-categrico.html Base de tudo: o sujeito.

6 Cont. Immanuel Kant A razão: uma estrutura vazia. Essa estrutura: não é adquirida pela experiência nem é subjetiva. Essa estrutura: inata e universal a priori. Seu combustível: a experiência. Embates entre o antigo e o novo regime Na política: Governo absolutista x monarquia constitucional. Na economia: mercantilismo x industrialização. Na cultura: Racionalismo x fé. A estrutura a priori da razão constituída pela sensibilidade e o entendimento. Na sociedade: Ordens x classes sociais. Questões políticas e de direito: o Contratualismo de Thomas Hobbes Hobbes ( ) Cont. T. Hobbes O homem é o lobo do próprio homem Estado de natureza: insegurança, competição, violência. Para afastar o medo e assegurar a autopreservação: criam um pacto. Obs: os súditos cedem toda sua liberdade ao soberano que, por sua vez, garante paz e segurança a seus súditos. Resultado: a necessidade de um Estado forte para não permitir que o homem se destrua. Para Hobbes, o soberano pode ser um rei, um grupo de aristocratas ou uma assembléia democrática. O fundamental não é o número de governantes, mas a determinação de quem possui o poder ou a soberania. amos-o-lobo-do-lobo-do-homem.html

7 Questões políticas e de direito: o Contratualismo de Rousseau O homem nasce bom: estado de felicidade original. A sociedade o corrompe: a propriedade privada. Os indivíduos, pelo contrato, criam-se a si mesmos como povo e é a este que transferem os direitos naturais para que sejam transformados em direitos civis. O governante não é o soberano, mas o representante da soberania popular. Os indivíduos: cidadãos. São, pois, cidadãos do Estado e súditos das leis. Fonte: Chauí, M. Filosofando. São Paulo, ática, Cont. Rousseau A educação natural. Livro Emílio 10.html A criança precisa ser formada como senhora de si mesma e respeitada em seu mundo. Não manipular a criança; Mostrar valores morais tão necessários para a primeira infância e para a sociedade democrática imaginada por Rousseau. Próxima aula: A época contemporânea: - O Século XIX e as grandes mudanças; - O Marxismo e o positivismo; - A Cibercultura de Pierre Lévy... Até o nosso próximo encontro. Abraços