Locke ( ) iniciou o movimento chamado de EMPIRISMO INGLÊS. Material adaptado, produzido por Cláudio, da UFRN, 2012.
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- Sabrina Barateiro Vasques
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1 Locke ( ) iniciou o movimento chamado de EMPIRISMO INGLÊS. Material adaptado, produzido por Cláudio, da UFRN, 2012.
2 Racionalismo x Empirismo O que diz o Racionalismo (Descartes, Spinoza, Leibiniz)? Razão razão é instrumento para conhecer a verdade. Sentidos fonte de erros e confusões. Princípios lógicos para atingir o conhecimento universal. Identidade, não-contradição, terceiro excluído, razão suficiente. Estes princípios lógicos são inatos. O que diz o Empirismo (Hume, Berkeley, Locke)? Experiência sensível (sentidos) nada chega na mente sem passar pelos sentidos (Locke). A mente é uma tábula rasa (quando nascemos). Experiência vem da conjugação da sensação e reflexão. Sensação percepções distintas. ideias simples ideias complexas.
3 EMPIRISMO: a principal fonte de nosso conhecimento são os sentidos (influência do método indutivo das ciências empíricas) RACIONALISMO: a principal fonte de nosso conhecimento é a razão (influência do método indutivo das ciências empíricas)
4 O empirismo se opõe ao inatismo (segundo a qual já nascemos com alguns conhecimentos) Locke acredita que nem os princípios lógicos como o da identidade são inatos A mente ao nascermos é uma tábula rasa (vazia que será preenchida pela experiência).
5 Teoria do Conhecimento: ideia = usa-se para expressar tudo aquilo que pode ser entendido por imagem, noção, espécie ou tudo aquilo em torno do qual o espírito pode ser utilizado para pensar. ideia = qualquer CONTEÚDO COGNITIVO, aquilo que se encontra na mente enquanto a pessoa pensa O que produz as ideias, e que está fora da mente, Locke chama de QUALIDADES (nós sentimos as qualidades que em nós produzem as ideias)
6 É da EXPERIÊNCIA que derivam as ideias. Experiência: EXTERNA: gera ideias de sensação, como sons, cores, extensões, figuras, movimentos... INTERNA: gera ideias de reflexão, como da percepção, do querer, do prazer...
7 As QUALIDADES, externas a nós, produzem as ideias. Podem ser de dois tipos: 1)QUALIDADES PRIMÁRIAS dos corpos: solidez, extensão, figura, número, movimento e repouso. Locke chama de OBJETIVAS (presentes no objeto). 1)QUALIDADES SECUNDÁRIAS são combinações das qualidades primárias: cor, sabor, odor etc. As ideias de qualidades secundárias são parcialmente SUBJETIVAS (não são como elas mesmas), pois não se assemelham exatamente às qualidades que estão nos corpos, embora sejam por eles produzidas.
8 Como chegamos nas IDEIAS SIMPLES Como não produzimos ideias simples (captamos no mundo), nossa mente combina as ideias simples (que recebe) produzindo ideias complexas (compostas) e separa as ideias compostas até as ideias simples. Produtos da imaginação, por exemplo, o Cíclope, um unicórnio, o Pégaso, nada mais são do que combinações de ideias já preexistentes pela mente!
9 As fases do processo cognitivo INTUIÇÃO, SÍNTESE, ANÁLISE E COMPARAÇÃO. 1) INTUIÇÃO (de ideias simples): reproduz qualidades primárias (que requerem vários sentidos, como a forma, a solidez) e secundárias (que requerem um só sentido, como cores e sons). 2) SÍNTESE: ideias simples se combinam para formar ideias complexas. Com isso obtemos as ideias de coisas particulares, por exemplo, vermelho, arredondado, sólido, textura aveludada... uma rosa.
10 3) ABSTRAÇÃO A formação de ideias GERAIS se dá pelo processo de abstração, que é a separação de uma ideia de um grupo de ideias particulares. Exemplo: diversos seres humanos, uns gordos, outros magros, uns brancos, outros amarelos, etc. Abstrai-se o conceito de HOMEM e o de MULHER. Depois, abstrai-se o conceito de SER HUMANO. Daí, abstrai-se o conceito de MAMÍFERO Assim, abstrai-se o conceito de SER VIVO... Não existindo em si mesmas, mas na dependência das substâncias, existem as ideias de MODOS. Exemplos: gratidão, homicídio...
11 4) O processo de CONFRONTO das ideias entre si e da COMPARAÇÃO que o intelecto faz entre elas, faz com que nasçam as assim chamadas ideias de RELAÇÃO. Há inúmeras maneiras pelas quais podemos relacionar ideias entre si, mas algumas são mais importantes, ex: comparando ideia de causa com a ideia de efeito se chega à ideia relacional de CAUSALIDADE, assim também com a ideia de IDENTIDADE. Por resultarem de comparação, as relações não são propriedades das coisas, mas simples seres da razão!
12 A SUBSTÂNCIA São ideias simples sempre juntas em um exemplar. A substância deve estar presente em exemplares semelhantes. O NOME, assim, é o mesmo: coelho, ouro, água, homem... É um erro nos iludirmos pensando que esse nome corresponde a uma mesma ideia, a de substância, como sendo a BASE das qualidades. Quando falamos de universais não estamos falando de substância, mas de abstrações.
13 Assim: As palavras são MARCAS DE IDEIAS. As palavras significam ideias na mente de quem as usa. Significado das palavras = ideias por elas veiculadas. Palavra (significa) ideia (se refere à) coisa. As palavras se referem às coisas por meio das ideias, Enquanto as ideias são signos naturais das coisas, as palavras são seus signos CONVENCIONAIS.
14 Com a linguagem: 1) Registra-se os próprios pensamentos, 2) Comunica-se ideias (função organizativa e comunicativa da linguagem) A linguagem tem grande valor prático, mas é um instrumento perigoso, pois tende a substituir o pensamento! Somos facilmente confundidos por palavras mal usadas em discursos retóricos ou sofistas...
15 JUIZO É A ANÁLISE FEITA PELO ENTENDIMENTO DE UMA CONEXÃO DE IDEIAS CONHECIMENTO é a percepção de uma CONCORDÂNCIA ou DISCORDÂNCIA entre ideias. Esse tipo de concordância-discordância pode ser de quatro espécies: 1)IDENTIDADE E DIVERSIDADE, 2) RELAÇÃO, 3) COEXISTÊNCIA E CONEXÃO NECESSÁRIA 4) EXISTÊNCIA REAL.
16 CONHECIMENTO INTUITIVO 1)IMEDIATO, quando a mente percebe a concordância ou discordância das ideias imediatamente. O branco não é preto, Círculo não é triângulo, 3 > 2, = 3. É claro e certo, dessas intuições dependendo toda a certeza de nosso conhecimento
17 2) MEDIATO, quando a mente percebe a concordância ou discordância entre ideias através de passagens intermediárias (que nada mais são do que o PENSAR ou RACIOCINAR). Disso temos o CONHECIMENTO DEMONSTRATIVO, analítico. Exemplos são os teoremas da geometria Note-se que o conhecimento demonstrativo parte de nexos que são conhecimentos intuitivos, disso retirando a sua certeza!
18 O conhecimento empírico dependerá também de existência real demandando não só a concordância/discordância entre as ideias, mas a concordância/discordância entre as ideias e a realidade! Isso demanda a noção de verdade como ADEQUAÇÃO, como CORRESPONDÊNCIA!
19 Diante dessa dificuldade Locke conclui que muito do conhecimento empírico é mera OPINIÃO. Mas há 3 exceções: 1) o conhecimento intuitivo de nossa existência (Cogito ergo sum) 2) o conhecimento demonstrativo da existência de Deus 3) o CONHECIMENTO SENSORIAL (tenho duas mãos),
20 E quanto à existência das coisas que constituem o mundo externo? A resposta é: Como não somos nós que produzimos nossas ideias, o mundo real deve existir. Mas é tal como concebemos? A resposta de Locke é que podemos estar certos da existência de um objeto que produz uma sensação em nós na medida em que essa sensação é ATUAL. Caso contrário não. Assim, não há certeza sobre o passado ou sobre o que não está em nossa presença.
21 Afora isso, o que existe é um conhecimento MERAMENTE SUPOSTO, Ou seja, JUÍZOS DE PROBABILIDADE. 1) Uma forma é a conformidade com a nossa experiência passada. Sei que PROVAVELMENTE as coisas ocorrerão como sempre tem acontecido... 2) Outra forma é pelo TESTEMUNHO: nesse caso a probabilidade será maior quanto maior for a concordância entre esses testemunhos. 3) Outra forma ainda é a da FÉ, que tem por testemunho Deus, que não pode nos enganar. A fé se baseia na revelação baseiase na RAZÃO...
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