ALTERAÇÕES NA CINEMÁTICA DO MEMBRO INFERIOR DURANTE EXERCÍCIOS DE GINÁSTICA COM BOTAS KANGOO JUMPS

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1 ALTERAÇÕES NA CINEMÁTICA DO MEMBRO INFERIOR DURANTE EXERCÍCIOS DE GINÁSTICA COM BOTAS KANGOO JUMPS Juliane Cristine Lopes dos Santos 1, Paulo Dias da Costa 1, Mateus Rossato 1, Ewertton de Souza Bezerra 1, Rodrigo Ghedini Gheller 1, João Otacílio Libardoni dos Santos 1 e Felipe P Carpes 2 1 LEDEHU/FEFF/UFAM, Manaus, Amazonas 2 Laboratório de Neuromecânica, Universidade Federal do Pampa, Uruguaiana, RS, Brasil rossato.mateus@gmail.com Principais contribuições deste trabalho A utilização da bota Kangoo Jumps causa alterações na cinemática dos exercícios. Estudos futuros devem investigar as repercussões para o treinamento. INTRODUÇÃO A busca pela realização de exercícios físicos em academias, visando promoção da saúde e do bem-estar, tem sido muito freqüente nos últimos anos. A prática regular de exercícios físicos tem relação positiva com a diminuição de causas de mortalidade, uma vez que influencia a redução de muitos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças [4]. Observa-se que muitos desses exercícios são constituídos de movimentos que envolvem habilidades motoras fundamentais, como o correr e o saltar. O saltar é um gesto motor associado como principal mecanismo de lesão desportiva [2]. Estas sobrecargas podem ser estimadas através das variações angulares das articulações dos membros inferiores [7, 13]. Os padrões cinemáticos da articulação do joelho durante a fase de aterrissagem de um salto possuem influência sobre a força de reação do solo experimentada [1,5], bem com sobre indicadores de lesão de ligamento cruzado anterior [12]. Adicionalmente, os ângulos de flexão do quadril foram associados com a magnitude dos impactos nos membros inferiores em jogadores de handebol durante aterrissagem de saltos [13]. A técnica de aterrissagem também influencia a cinemática. Leporace et al. [6] analisaram as diferenças entre dois tipos de aterrissagens, bilateral e unilateral em atletas de voleibol masculinos. Os autores reportaram valores máximos de até 47,9º para flexão do quadril e 57,3º para flexão do joelho para aterrissagem unilateral, e 73,3º no quadril e 70,9º para flexão do joelho para aterrissagem bilateral. Estas diferenças podem repercutir em diferentes magnitudes de força de reação do solo e consequentemente diferentes características relacionadas ao impacto. V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 131

2 Ao passo que as sobrecargas articulares vêm sendo amplamente estudadas durante a corrida e o salto, poucos estudos investigam variações angulares das articulações envolvidas nas modalidades de ginástica. Dentre a grande variedade de modalidades de ginástica existe a proposta da HOP BRASIL, que constitui de um programa de exercícios ritmados praticados com o uso de uma bota especial chamada Kangoo Jumps. Segundo o manual do programa HOP BRASIL a Kangoo Jumps é um calçado que proporciona a maior absorção de impacto em atividades de ginástica (80%). Estudos relativos a esse calçado são escassos e resumem-se a investigação dos seus fabricantes a respeito dos efeitos fisiológicos do seu uso em corrida [9] e força de reação do solo em trote leve [11,16]. Devido aos impactos gerados por atividades de saltos [3,14] é natural que o ser humano tenha a necessidade de criar estratégias para atenuar tais impactos, como realizar flexão das articulações. Entretanto, a utilização da bota Kangoo Jumps pode alterar estratégias naturais do ser humano no momento da aterrissagem do salto durante o exercício. No entanto, nenhum estudo analisando tais possíveis alterações foi encontrado. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi comparar parâmetros cinemáticos durante os exercícios da aula de Hop Brasil com uso da bota Kangoo Jumps e descalço. MATERIAIS E MÉTODOS Participantes Fizeram parte do estudo 10 mulheres (média ± desvio padrão de 24,6 ± 8,52 anos, massa corporal de 61,91 ± 9,48kg, estatura de 1,63 ± 0,06m, e percentual de gordura corporal de 23,53 ± 7,89) com experiência superior a cinco meses no programa HOP BRASIL. Não participaram do estudo mulheres que apresentavam doenças osteomioarticulares e falta de familiarização com a aula. Todos os procedimentos éticos foram aprovados pela Universidade onde o estudo foi desenvolvido (CAAE: ). Análise Cinemática As imagens foram adquiridas através de videografia bidimensional utilizando uma câmera Panasonic Lumix FZ200, com frequência de aquisição de 120 Hz. A câmera foi posicionada a 1,5 m da área onde os sujeitos executaram os exercícios propostos. Todas as filmagens foram realizadas no plano sagital. Marcadores reflexivos foram colocados no lado direito do corpo de cada sujeito nos seguintes pontos de referência anatômica: quinto metatarso, maléolo lateral, epicôndilo femoral lateral, trocânter maior do fêmur e processo acromial. V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 132

3 Foram calculados os ângulos relativos do quadril (definido pela junção entre os segmentos tronco e coxa), do joelho (formado entre os segmentos coxa e perna) e do tornozelo (formado entre os segmentos perna e pé) no plano sagital. A angulação de 180º representou a extensão total das articulações do quadril e joelho; e 90º a posição neutra da articulação do tornozelo. A digitalização das imagens foi realizada por meio do software Kinovea Em todos os exercícios foram analisadas três fases: a) Fase aérea (FA), considerado para análise o instante em que o joelho estava em máxima flexão durante a fase aérea; b) primeiro contato do pé com o solo (PCS), momento do primeiro contato do antepé com o solo; c) aterrissagem (AT), analisada no instante de máxima flexão do joelho durante contato com o solo. Todos os exercícios foram realizados na condição descalços e com as botas durante 30 segundos. Como forma de controle, a ordem de execução dos exercícios foi mantida a mesma para todas as participantes, porém a execução com bota ou descalça foi realizada de maneira aleatória. Para análise cinemática foram selecionados todos os saltos que ocorreram entre os períodos de 11 a 20 segundos do total coletado e obtida a média dos valores para cada sujeito. Exercícios Avaliados Foram realizados sete exercícios que foram executados com o uso da bota Kangoo Jumps e descalço. Optou-se por utilizar exercícios que envolvessem principalmente movimentos no plano sagital (flexões e extensões). Conforme ilustra a Figura 1, os exercícios realizados com apoio unipodal foram classificados como de Família I (Figura 1) ou com apoio bipodal, classificados como de Família II (figura 2). Os exercícios são detalhados a seguir: Família I Exercício corrida (ECo): corrida estacionária realizada com transferência de peso, com os pés paralelos em afastamento médio, na largura dos ombros; quadril flexionado em aproximadamente 15º; seguido de flexão de joelhos e de flexão plantar durante a fase aérea. Na fase de contato com o solo, há uma diminuição da flexão de quadril e joelhos, enquanto o tornozelo realiza dorsiflexão. Exercício joelhos (EJ): movimentos alternados de flexão de quadril, seguido de flexão de joelho e de flexão plantar na fase aérea. Na fase de contato com o solo, há uma diminuição da flexão de quadril e joelhos, enquanto o tornozelo realiza dorsiflexão. Exercício femoral (EF): Movimentos alternados de leve flexão de quadril, V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 133

4 seguido de flexão de joelho. Na fase de contato com o solo, há uma diminuição da flexão de quadril e joelhos, enquanto o tornozelo realiza dorsiflexão. Exercício samba (ES): movimentos de flexão de quadril, seguidos de flexão de joelho e flexão plantar em alta velocidade, realizados em conjuntos de três saltos alternando os membros direito e esquerdo. Na fase de contato com o solo, há uma diminuição da flexão de quadril e joelhos, enquanto o tornozelo realiza um dorso-flexão. tornozelo permanece em dorsiflexão nas fases aérea e aterrissagem. Análise Estatística Os dados foram analisados através da estatística descritiva (valores médios e desvio-padrão) e inferencial. Para verificar a normalidade dos dados utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk, onde foi possível observar que os dados não apresentaram uma distribuição normal. Desta forma, foi utilizado o teste de Wilcoxon para a comparação das variáveis cinemáticas entre as situação com p 0,05, e o pacote estatístico utilizado foi o SPSS Família II Exercício hop (EH): inicia na posição ortostática com os pés paralelos em afastamento pequeno. Trata-se da realização de saltos executados na mesma posição, onde o quadril realiza aproximadamente flexão de 45º, joelhos de aproximadamente 45º, enquanto o tornozelo permanece em dorsiflexão. Exercício cruzado (ECr): saltos executados com alternância dos membros inferiores para frente e para trás, com os pés em curto afastamento. Durante o contato com o solo, quadril e joelho realizam flexão e tornozelo dorsiflexão. Exercício upper (EU): saltos executados de um lado para outro com leve afastamento dos pés no plano frontal, quadril e joelho flexionados, enquanto o Figura 5 Exercícios da Família I (ECo= corrida; EJ= joelhos; EF= femoral; ES= samba) realizados na três fases analisadas, fase aérea (FA); primeiro V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 134

5 contato do pé com o solo (PCS); aterrissagem (AT). Figura 6- Exercícios da Família II (EH=hop; ECr= cruzado; EU= upper) realizados na três fases analisadas, fase aérea (FA); primeiro contato do pé com o solo (PCS); aterrissagem (AT). RESULTADOS Os resultados dos exercícios que fazem parte da Família I estão apresentados na Tabela 1. Com a utilização da bota a articulação do tornozelo foi a única que apresentou diferença significativa no movimento de flexão plantar durante a análise do ECo, na FA e PCS. Na fase de AT, o ângulo do joelho foi menor para a situação bota (147,3º) comparado com a situação descalço (138,1º). O tornozelo apresentou maior flexão plantar para a situação bota (98,5º) em relação à situação descalço (92,5º). No EJ na fase aérea a articulação do quadril apresentou maior flexão com a utilização da bota. Já na fase de PCS, houve diferença no ângulo do tornozelo, apresentando menor flexão plantar na situação bota (109,4º) comparado à situação descalço (116,6º). As articulações do quadril e do joelho apresentaram maiores níveis de flexão na situação descalço (141,5º e 130º, respectivamente) comparado à situação bota (156,8 e 152,1º, respectivamente) na fase de AT. Na fase aérea do EJ ocorreram diferenças nos ângulos das articulações do quadril, joelho e tornozelo. No quadril maior flexão (150,2º) para a situação bota em relação à situação descalço (160,0º). No joelho, os valores foram 42,9º para a situação bota e 43,7º para a situação descalço. Porém no tornozelo houve menor flexão plantar para a situação bota (113,3º) que na situação descalço (128,7º). Na AT, observou-se maior extensão de todas as articulações na situação bota. Durante a realização do ES na fase aérea foi apresentada maior flexão na situação bota na articulação do quadril (117,3º) e menor flexão plantar no tornozelo (109,8º) comparando com a situação descalço. Na fase de PCS somente a articulação do tornozelo apresentou diferença significativa na angulação, apresentando para a situação bota menor valor de flexão plantar (110º) que na situação descalço V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 135

6 (134,2º). Não houve diferença significativa na angulação de nenhuma articulação para a fase AT. Os resultados dos exercícios que fazem parte da Família II são apresentadas na Tabela 2. O EH na fase aérea apresentou diferença significativa na angulação de todas as articulações, apresentando maiores valores de flexão no quadril e joelhos para a situação com bota. Porém, na fase de PCS, houve diferença significativa somente na articulação do quadril e tornozelo, apresentando maior flexão do quadril para a situação bota (143,4º) e menor flexão plantar do tornozelo (108º). Na fase de AT houve diferenças significativas para a articulação do joelho e tornozelo, apresentando maiores valor de extensão para a situação bota (148,5º) e maior flexão plantar (101,3º). Durante o ECr na fase aérea e PCS ocorreram diferenças significativas nas angulações de todas as articulações (exceto os joelhos na PCS), apresentando maiores flexões do quadril e joelhos para a situação bota e menor flexão plantar para o tornozelo. Na fase de AT observam-se diferenças significativas em todas as articulações apresentando maiores valores de extensão de joelho para a situação bota, comparando com a situação descalço. Na análise do EU a condição bota foi diferente em todas as articulações para todas a fase aérea em relação ao condição descalço apresentado os maiores valores de flexão para o quadril e os joelhos e menor para a flexão plantar no tornozelo na condição bota. Na fase de PCS houve diferença significativa somente na articulação do tornozelo, apresentando menor flexão plantar para a situação bota e na fase de AT, houve diferenças significativas nas angulações das articulações do joelho e tornozelo apresentando maior extensão para a situação bota e maior flexão plantar. DISCUSSÃO O objetivo do presente estudo foi comparar parâmetros cinemáticos durante os exercícios da aula de Hop Brasil com uso da bota Kangoo Jumps e descalço. O principal achado deste estudo aponta que a articulação mais afetada pelo uso da bota Kangoo Jumps foi a articulação do tornozelo, seguida das articulações do joelho e quadril. Em todos os exercícios analisados, os ângulos do tornozelo durante o PCS foram maiores na situação descalço do que na situação bota. De acordo com Zatsiorski (2004) [8], a maior flexão plantar no momento do toque com o solo e maior trabalho excêntrico do músculo gastrocnêmio, ajuda no amortecimento da carga. Fato este realizado pelo sistema de amortecimento da bota Kangoo Jumps, minimizando o trabalho natural do sistema musculoesquelético nessa fase. Na fase de AT descalço, o limite do movimento articular do tornozelo é alcançado no momento que o calcanhar V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 136

7 toca o chão. Em todos os exercícios, esse fato ocorreu entre 90,6º (EF) a 98,9º (ES). Já na situação bota, a aterrissagem foi feita em leve flexão plantar, com amplitudes entre 96,2º (EF) e 103,1º (ECr). De acordo com Sacco et al. (2004) [14], a utilização de bandagens ou órteses no tornozelo podem limitar a amplitude do movimento, especialmente de inversão e eversão do pé, podendo aumentar solicitações mecânicas longitudinais, como também ocorre com a utilização da bota Kangoo Jumps devido ao seu design. Na fase da máxima flexão do joelho (MáxFJ), a situação descalço provocou, em todos os exercícios, maiores flexões plantares em relação à situação com bota. A utilização da bota Kangoo Jumps, além de limitar a mobilidade desta articulação em todas as fases analisadas, também parece reduzir os mecanismos envolvidos no CAE na musculatura posterior da perna. Durante a fase de AT, o nível de flexão do joelho foi maior na situação descalço em relação à situação bota, em todos os exercícios, exceto ES. Monteiro (2007) [10] explica que a aterrissagem em ponta do pé seguida do calcanhar deve ser realizada sempre que possível, principalmente em indivíduos que executam aterrissagens regularmente e estão expostos a forças verticais de grande magnitude. Estes dados demonstram que as propriedades elásticas da bota Kangoo Jumps reduzem a necessidade de aumentar a flexão de joelho no momento da aterrissagem, fato observado também com a utilização de calçados que absorvem maior energia [8]. Em relação à fase aérea, a utilização da bota reduziu de maneira significativa os ângulos de flexão do joelho nos exercícios da Família II (EU, ECr e EH). Estes resultados indicam que nos exercícios que ocorrem o toque simultâneo dos pés com o solo, a utilização da bota Kangoo Jumps aumenta o nível de flexão do joelho, possivelmente em função dos mecanismos propulsivos da bota. No PCS a utilização da bota Kangoo Jumps não afeta a angulação da articulação do joelho, porém reduz a flexão desta articulação na fase de AT. Reduzindo essa flexão, há o aumento do torque extensor do joelho e consequentemente, maior tensão no Ligamento Cruzado Anterior (LCA). Em relação à articulação do quadril durante a fase de PCS, a utilização da bota afetou de maneira significativa somente os ECr e EH, os quais apresentaram valores de flexão de quadril estatisticamente superiores, devido possivelmente a maior inclinação do tronco para frente. Fato observado por Leporace et al. (2010) [6], os quais explicam que no instante inicial da aterrissagem bilateral, os indivíduos contam com uma maior área de base de sustentação, o que viabiliza um maior deslocamento horizontal do centro de massa corporal com menor risco de comprometer a condição de equilíbrio. V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 137

8 Durante a fase de AT, a utilização da bota Kangoo Jumps promoveu alterações significativas no ECr, EF e EJ para a articulação do quadril, apresentando menores níveis de flexão quando comparado a situação descalço. Essa menor flexão pode ser explicada pela forma como ocorre à aterrissagem, na qual a situação com bota apresenta maior flexão plantar. Este fato exige que o tronco permaneça em maior extensão para a manutenção da postura ereta o que não ocorre na situação descalço. Embora essa estratégia possibilite assegurar uma melhor condição de equilíbrio, aterrissar com o tronco ereto aumenta o torque extensor no joelho, o que tende a aumentar a tensão no LCA [6]. As maiores alterações decorrentes da utilização da bota na articulação do quadril ocorreram na fase aérea, na qual a bota proporcionou uma maior flexão do quadril. Esta maior flexão de quadril deve-se, possivelmente, à energia elástica liberada pela bota o que somada à ação dos músculos flexores do quadril resultariam em maiores níveis de flexão. A partir destes resultados, maiores amplitudes de movimento significativas são percebidas na fase aérea somente em três dos sete exercícios analisados e, também, menores amplitudes nas fases de contato com a utilização da bota em todos, o que leva a uma utilização do CAE. CONCLUSÃO As articulações do quadril e joelho apresentaram maiores extensões com o uso da bota, independente se o exercício é realizado com apoio unipodal ou bipodal. A articulação do tornozelo é a mais afetada, pois o desenho da bota limita sua mobilidade. Desta forma, estudos futuros que investiguem o gasto calórico dessa modalidade de ginástica, poderão ser feitos para possibilitar um maior conhecimento acerca das estratégias que poderão ser utilizadas para aumento da intensidade da aula de HOP BRASIL, considerando também os parâmetros cinemáticos. REFERÊNCIAS 1. Cesar, GM; Influência do ciclo menstrual na atividade eletromiográfica e na cinemática do joelho durante a aterrissagem do salto f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Coelho, G. F., et al. Rev Bras Med Esporte (2003). 3. Dufek JS e Bates BT. Sports Med 1991;12: Furtado, E et al. Análise do consumo de oxigênio, frequência cardíaca e dispêndio energético, durante as aulas do Jump Fit, Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v.10, p , 2004 V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 138

9 5. Lephar T, et al. Clinical Orthopaedics Related Research, v. 401, p , Leporace, G. et al. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 12(6) p , Mann L. et al., Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 21, n. 3, p , 3. trim Zatsiorsky (Ed.), Biomecânica no esporte: Performance do desempenho e prevenção de lesão (p ). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Miller, N. et al., British Columbia Medical Journal, v. 45, p , Monteiro, AD. Efeito Agudo do Alongamento Passivo-Estático dos extensores do joelho na aterrissagem f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte, Newton, RU et al.,reducing ground impact forces during joggingan evaluation of shoes with springs. Lismore, NSW, Australia, Pappas, E e Carpes FP; J Sci Med Sport Jan;15(1): Santos, SG et al., Motricidade, vol. 7, p , Sacco, ICN et al., Revista Brasileira de Medicina do Esporte vol. 10, p , Ugrinowitsch, C e Barbanti IVJ.. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 12 (6), p , Vance, J. e Mercer, JA. Proceedings from the American College of Sports and Medicine 49th Annual Meeting: Medicine and Science in Sports and Exercise, Las Vegas, 34(5), s28, V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 139

10 Tabela 1 Cinemática das articulações do membro inferior (quadril, joelho e tornozelo) nos exercícios da Família I (ECo= corrida; EJ= joelhos; EF= femoral; ES= samba) realizados na três fases analisadas, fase aérea (FA); primeiro contato do pé com o solo (PCS); aterrissagem (AT).( Média e desvio padrão) Exercício Fase Situação Quadril ( o ) Joelho ( o ) Tornozelo ( o ) Eco MáxFJ PCS AT Bota 109,3±13,72 89,3±35,75 105,4±6,89* Descalço 114,6±12,61 83,1±13,11 112±7,39 Bota 160,9±8,15 148,8±6,79 111,6±6,0* Descalço 162,0±7,03 145,9±3,81 128,5±6,05 Bota 159,6±8,0 147,3±9,54* 98,5±5,7* Descalço 156,7±7,13 138,1±7,86 92,5±5,06 EJ MáxFJ Bota 91,9±10,5* 67,4±5,16 106,5±3,8 Descalço 92,6±12,98 70,4±6,41 114,4±10,51 PCS Bota 155,8±8,39 142,8±8,14 109,4±6,09* Descalço 159,0±7,57 140,9±7,73 116,6±6,73 AT Bota 156,8±9,37* 141,5±8,06* 99,0±7,40 Descalço 152,1±8,96 130,0±8,06 95,1±9,13 EF MáxFJ Bota 150,2±9,77* 42,9±5,06* 113,3±6,75* Descalço 160,0±10,39 43,7±5,57 128,7±20,0 PCS Bota 151,7±8,16 148,1±6,50 103,6±4,16* Descalço 156,1±5,23 148,4±4,40 118,5±7,15 AT Bota 153,5±6,41* 141,4±7,70* 96,2±4,26* Descalço 148,3±6,11 128,5±7,70 90,6±5,91 MáxFJ Bota 117,3±10,52* 96,9±10,42 106,8±6,82* Descalço 126,1±11,62 96,9±14,09 113,9±7,15 ES PCS Bota 157,5±7,53 152,5±7,36 110,0±5,51* Descalço 159,1±5,78 149,2±2,48 134,2±6,92 AT Bota 157,7±7,30 151,2±7,37 101,5±4,81 Descalço 160,2±6,57 148,6±7,90 98,9±7,12 *p<0,05 entre as condições (bota e descalço) V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 140

11 Tabela 2- Cinemática das articulações do membro inferior (quadril, joelho e tornozelo) nos exercícios da Família II (EH=hop; ECr= cruzado; EU= upper) realizados na três fases analisadas, fase aérea (FA); primeiro contato do pé com o solo (PCS); aterrissagem (AT).( Média e desvio padrão) Exercício Fase Situação Quadril ( o ) Joelho ( o ) Tornozelo ( o ) MáxFJ Bota 125,5±16,0* 130,5±14,81* 108,5±7,21* EH Descalço 147,8±11,66 147,2±9,81 124,6±7,04 PCS Bota 143,4±7,15* 142,7±5,35 108,0±6,28* Descalço 152,4±6,85 146,6±4,27 121,8±6,64 AT Bota 156,4±7,07 148,5±8,5* 101,3±3,40* Descalço 152,3±6,43 136,0±4,0 95,5±5,56 ECr MáxFJ Bota 137,7±17,98* 136,6±13,64* 106,2±4,73* Descalço 150,5±17,15 146,8±11,44 121,7±5,87 PCS Bota 148,7±10,33 145,1±6,77 107,0±4,29* Descalço 151,8±11,11 146,7±3,73 121,7±8,74 AT Bota 159,2±9,42 150,0±8,19* 100,5±3,40* Descalço 153,3±11,04 139,9±5,37 95,9±3,87 MáxFJ Bota 143,4±13,68* 149,1±8,69* 112,4±5,58* Descalço 152,6±9,81 155,9±6,70 129,6±6,91 EU PCS Bota 145,4±8,40* 145,3±4,54 113,8±11,89* Descalço 150,3±10,06 145,8±5,75 127,9±9,25 AT Bota 154,5±8,37* 148,3±12,50* 103,1±6,60* Descalço 144,4±8,48 130,4±5,44 98,70±7,07 *p<0,05 entre as condições (bota e descalço) V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 141

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