SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 23 A 27 DE JUNHO DE 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 23 A 27 DE JUNHO DE 2014"

Transcrição

1 SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 23 A 27 DE JUNHO DE 2014 Esta semana, destaque para a reprodução da reportagem produzida pela Agência Estado sobre os dados de distribuição do setor siderúrgico em maio, com base na coletiva de imprensa do Sindisider/Inda e press release divulgado. Ambas ações foram intermediadas pela SD&PRESS Consultoria. O texto foi reproduzido pelos portais DCI, Exame e Monitor Mercantil. No jornal Valor Econômico, destaque para matéria sobre a produção mundial de aço, que somou 141 milhões de toneladas em maio, segundo os dados da World Steel Association (Worldsteel). O jornal O Estado de S. Paulo abordou a desaceleração da indústria nos últimos três meses, associada às paralizações e feriados em decorrência da Copa do Mundo, o que resultou na redução de 0,8 pontos percentuais no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci). O texto comenta que, em julho, o Nuci pode se recuperar após a final do campeonato mundial de futebol e possivelmente, voltar ao mesmo patamar em que se encontrava no mês passado. A Folha de S. Paulo noticiou a movimentação dos departamentos de vendas diretas das montadoras para ajudar a minimizar a retração por conta da queda dos emplacamentos. Por outro lado, a comercialização em grandes lotes para frotistas tem reduzido o lucro das empresas por conta dos descontos. A agência de notícias Reuters apontou a junção entre a mineradora Vale e suas rivais australianas para oferecer descontos em carregamentos de minério de ferro para empresas siderúrgicas chinesas. Segundo a notícia, a Vale oferece abatimento de até U$2,50 dólares por tonelada, incluindo as despesas de frete. Ainda na Reuters, a maior siderúrgica do Japão, a Nippion Steel, avalia negociações com a Vale para realizar o transporte de produtos nos maiores navios de graneis do mundo, com o objetivo de reduzir os custos. Boa leitura!

2 1 SINDISIDER/ INDA SIDERÚRGICAS TÊM PIOR MÊS NO ANO, DIZEM ANALISTAS O setor siderúrgico passa por seu pior mês no ano e ainda é difícil dizer quando a volta de um cenário de equilíbrio vai chegar. Com a fraca demanda e os preços no mercado doméstico ligeiramente acima da média global, os preços no curto prazo estão em risco, dizem especialistas. Segundo dados divulgados hoje pelo Inda, entidade que reúne as empresas distribuidoras de aços planos do país, responsáveis por um terço da comercialização desse tipo de produto no mercado interno, a expectativa é de retração de 12% nas vendas de junho, em relação a maio, pela queda da atividade industrial. A previsão é de que 324,3 mil toneladas sejam comercializadas neste mês, ante 368,5 mil em maio. "Acreditamos que os dados divulgados pela Inda adicionam preocupação quanto à demanda e às implementações de aumentos de preço do aço no curto prazo", diz a equipe de análise do Goldman Sachs, liderada por Marcelo Aguiar. A análise do banco americano dos prêmios para o aço doméstico indica que os preços locais, tanto para os tipos planos quanto longos, estão ligeiramente acima do limiar médio global. "Isso coloca em risco a perspectiva de curto prazo para os preços locais". O Brasil Plural confirma a visão negativa para o setor siderúrgico e também identifica o risco de queda dos preços de aço. O mês de junho compara-se apenas a dezembro, sazonalmente mais fraco, afirma o banco. A desvalorização do real poderia ajudar, mas é melhor não depender dela, afirma a instituição de análise. O boletim mensal do Inda indicou que as importações de aço plano subiram 124% em maio, ante igual mês do ano passado, para 224,7 mil toneladas. No acumulado do ano, a alta é de 50%, com quase 70% procedente da China. Segundo executivos do setor, o real mais valorizado ante o dólar, o excesso de oferta de aço no mercado mundial e a queda dos preços internacionais podem ter contribuído para o aumento das importações. O problema é que, se as compras brasileiras do exterior permanecerem tão elevadas em junho, produtoras de aço plano como Usiminas, CSN e ArcelorMittal podem ter de oferecer descontos de preços, diz o Goldman.

3 Pelo modelo de análise do banco para a Usiminas, os preços de aço plano tendem a cair 3% no terceiro trimestre e 2% no quarto trimestre. A Gerdau é a preferida do setor, com chance de uma boa melhora em demanda e rentabilidade por conta do negócio nos Estados Unidos. Dados recentes mostram que as exportações líquidas na China em maio marcaram um recorde histórico e dados preliminares para as importações em maio nos Estados Unidos atingiram o maior nível em uma década. Poderia ser motivo para otimismo, avalia o Brasil Plural, mas não se pode esquecer do excesso de capacidade global e da falta de disciplina da China. "Não podemos ver a luz no fim do túnel", diz a equipe do analista Renato Antunes, que considera as inúmeras transações simplesmente como sinal de que os preços de matérias-primas - minério de ferro e carvão térmico - tendem a se recuperar, ou que os preços globais do aço tendem a cair. O Brasil tende a reagir de acordo com as tendências de preço globais, afirma ele, "a não ser em caso de desvalorização do real". As siderúrgicas passam por um ano difícil também em bolsa. As ações preferenciais da Usiminas - as mais líquidas, negociadas no Ibovespa - puxam as quedas, com recuo de 44,3% desde janeiro, seguidas pela desvalorização de 33,5% das ações da CSN. No mesmo período, os papéis preferenciais da Gerdau caem 26,3%, e os da Gerdau Metalúrgica, 30,4%. Conforme os dados do Inda divulgados ontem, os estoques das distribuidoras de aços planos em junho devem subir para 3,1 meses de venda, o correspondente a 991 mil toneladas. Em maio, as vendas da rede ficaram estáveis em relação ao mesmo mês de 2013 (menos 0,4%). No mês passado, as distribuidoras já mostraram boa dose de cautela na reposição de estoques, diante do desaquecimento da demanda no país. As compras junto às siderúrgicas foram 9,8% menores que as de um ano atrás. LINK:

4 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%.

5 O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês. Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:

6 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%.

7 O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês. Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:

8 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO São Paulo - As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de 2014.

9 Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%. O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês.

10 Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:

11 VENDAS DA DISTRIBUIÇÃO DE AÇOS PLANOS TÊM ALTA DE 3,1% EM MAIO De acordo com levantamento do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindiser), as vendas de aços planos de maio apresentaram acréscimo de 3,1%, se comparadas a abril de O montante representa 368,5 mil toneladas. Os dados são apurados junto aos distribuidores associados ao Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Na comparação com o mesmo período do ano passado (369,9 mil toneladas), houve queda de 0,4%. No acumulado do ano, as vendas registraram alta de 5,6% sobre janeiro e maio de 2013, com um volume total de 1897,2 mil toneladas. O número de compras realizadas em maio apresentou alta de 0,6% em relação ao mês anterior, computando 373,4 mil toneladas. Frente a maio do ano passado (413,9 mil toneladas), o índice recuou em 9,8%. Já na comparação entre janeiro e maio de 2014, as compras da rede associada contabilizaram queda de 4,2% em relação aos primeiros cinco meses de 2013, com um volume total de 1833 mil toneladas. A importação de aço plano comum pelo mercado brasileiro, de acordo com o Sindiser, encerrou o mês de maio com alta de 52% em relação ao mês anterior, totalizando 224,7 mil toneladas. Quando comparada a maio de 2013, com 100,2 mil toneladas, houve um acréscimo de 124,3%. No acumulado do ano, as importações contabilizaram alta de 50,3% em relação ao mesmo período de 2013, com volume total de 803,4 mil toneladas. Os estoques de maio aumentaram 0,5% em seus volumes, atingindo 987 mil toneladas. Sobre maio do ano anterior (1061,4 mil toneladas), os estoques registraram queda de 7%. O giro de estoques permaneceu em 2,7 meses. De acordo com as projeções do Inda para junho, a expectativa da rede é que a compra e venda apresente retração de 12%. LINK: goria=conjuntura

12 2 SETOR NIPPON STEEL AVALIA CONTRATO PARA TRANSPORTAR FERRO EM NAVIOS VALEMAX A Nippon Steel, maior siderúrgica do Japão, pode começar negociações para firmar contrato para transportar minério de ferro da mineradora brasileira Vale nos navios gigantes Valemax, os maiores navios de granéis do mundo, em busca de reduzir custos, disse um alto executivo. Tal tipo de contrato seria positivo para a Vale, que está tentando aumentar o uso dos navios depois que a China proibiu, em 2012, as embarcações de atracarem em seus portos para proteger armadores locais. Ao usar os navios, que carregam 400 mil toneladas de minério, a Nippon Steel poderia economizar 400 mil dólares em frete em cada carregamento. Um Valemax entrou no porto siderúrgico da Nippon Steel em Kashima pela primeira vez esta semana, em caráter de teste. Foi a terceira unidade da empresa no Japão a receber as embarcações gigantes, depois de Oita, no sul do Japão, e Kimitsu, perto de Tóquio. "Não tivemos nenhum problema técnico para receber o Valemax em Kashima", disse nesta sexta-feira Koichiro Harada, diretor geral de transporte de matériasprimas da Nippon Steel. "Nenhuma decisão está tomada sobre um contrato formal. Nós podemos entrar em negociações formais para um contrato de frete com Valemaxes assim que Kashima receba permissão das autoridades e nós confirmemos que nossas usinas estão prontas para receber os navios", disse Toshiharu Sakae, vice-presidente administrativo da Nippon Steel. A Nippon Steel compra cerca de 70 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, com 80 por cento do volume sendo fornecidos pelas gigantes do setor Vale, Rio Tinto e BHP Billiton. LINK:

13 VALE SE JUNTA A RIVAIS COM DESCONTOS EM MINÉRIO DE FERRO PARA A CHINA A Vale, maior mineradora do mundo, começou a oferecer descontos em carregamentos da matéria-prima de siderúrgicas para o principal consumidor, a China, se juntando a rivais australianas em redução de preços após um aumento global na produção. O movimento segue fortes cortes de preços da Rio Tinto e da australiana Fortescue Metals Group para o minério de ferro de qualidade inferior, e indica que a China está ganhando mais poder sobre os preços após anos de reclamação de que os custos eram muito altos. A Vale está oferecendo a alguns clientes chineses um desconto de 2,50 dólares por tonelada, incluindo o custo e fretamento, disseram três fontes com conhecimento direto do assunto. "Fomos informados pela Vale que poderíamos ter uma redução de preço de 2,50 dólares por tonelada para SSFG para contratos do terceiro trimestre. O mercado está mudando rapidamente para um comprador e a competição está se intensificando entre as mineradoras", disse um comprador de minério de ferro ligado a uma siderúrgica estatal. Um representante de outra grande siderúrgica estatal, que também vende minério de ferro para outras usinas, disse que a companhia ainda mantém conversas com a mineradora brasileira mas alguns de seus clientes tiveram o mesmo desconto. Uma porta-voz da Vale em Xangai não quis comentar assuntos relacionados a contratos. Os preços de minério de ferro têm caído cerca de 30 por cento neste ano em meio ao aumento da produção, levando algumas siderúrgicas a cortar contratos de longo prazo em favor de carregamentos mais baratos de curto prazo, forçando as mineradoras a cortar preços para atrair compradores. A China responde por cerca de dois terços das compras de minério de ferro no mercado internacional. Nos primeiros cinco meses de 2014, suas importações subiram 19 por cento para 382,7 milhões de toneladas. Mas as vendas da Austrália saltaram 34 por cento, enquanto as do Brasil tiveram alta de apenas 10 por cento. LINK:

14 OFERTA MUNDIAL DE AÇO CRESCEU 2,2% EM MAIO A produção mundial de aço bruto cresceu pelo quarto mês seguido, somando 141 milhões de toneladas em maio. Na comparação um ano atrás, houve aumento de 2,2%. Quando considerada a produção acumulada nos cinco primeiros meses do ano, o volume atinge 684,2 milhões de toneladas, 2,4% superior às 668 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados são da World Steel Association (Worldsteel), divulgados na sexta-feira, e consolidam números de 65 países produtores, responsáveis por 98% do volume fabricado no mundo em Na comparação com abril, a produção global do aço bruto cresceu 2,9% em maio, já que no quarto mês do ano havia somado 137 milhões de toneladas. A China, maior fabricante de aço do mundo, manteve seu ritmo de crescimento e continua a puxar o avanço da produção mundial. O país fechou o quinto mês do ano com 70,4 milhões de toneladas, alta de 2,6% em relação a maio do ano passado. Este volume fez com que o país fosse responsável por 49,9% de todo o aço bruto fabricado no mundo. Carsten Menke, analista de aço e minério de ferro do banco suíço Julius Baer, diz que apesar de o governo chinês manifestar a intenção de fechar siderúrgicas mais antigas e mais poluentes, também se preocupa com a manutenção dos empregos no setor, o que limita a redução da produção do país. Também na Ásia, a siderurgia do Japão reduziu sua produção em 0,3% em maio e produziu 9,6 milhões de toneladas, enquanto a Coreia do Sul elevou seu volume em 11,4% no quinto mês do ano, para 6,2 milhões de toneladas.

15 Segundo os números da Worldsteel, os países da União Europeia deram continuidade em maio ao aumento da oferta já verificado em março e em abril. No total, a região gerou 15 milhões de toneladas, alta de 2,7% na comparação com um ano atrás. Entre os maiores produtores da região, a Alemanha registrou alta de 7,3%, para 2,9 milhões de toneladas, e o Reino Unido, de 2,4%, para 1 milhão de toneladas. Já a França reduziu sua produção em 4%, para 1,4 milhão de toneladas, Espanha cortou em 2,9%, para 1,3 milhão de toneladas, e a Itália reduziu em 0,8%, para 2,3 milhoes de toneladas. Na América do Norte, houve um aumento de 3,3%, para 10,2 milhões de toneladas, sendo que os Estados Unidos elevaram a produção em 1,4% em maio sobre o mesmo mês de 2013, com 7,5 milhões de toneladas. Já na América do Sul houve uma queda de 4,2%, para 3,9 milhões de toneladas, com o Brasil tendo retração na produção em 4,3%, para 2,9 milhões de toneladas em maio. A entidade informou ainda que a média de utilização da capacidade instalada da indústria no mundo, nos 65 países que reportaram informações, foi de 78,5% em maio, 0,7 ponto percentual inferior à média de um ano atrás. Em relação a abril, ficou 0,2 ponto percentual abaixo. LINK:

16 ROTERDÃ SERÁ SÓCIO EM PORTO DE R$ 5 BI NO ES O Porto de Roterdã, empresa controlada pelo governo holandês e pela prefeitura de Roterdã, conhecida como uma das principais operadoras portuárias do mundo, decidiu entrar na sociedade daquele que pretende ser o maior porto privado do Brasil. O chamado Porto Central de Presidente Kennedy, que será erguido no litoral sul do Espírito Santo, vai receber investimentos de R$ 5 bilhões. A previsão é que as obras sejam iniciadas em janeiro. Pelo projeto original, Roterdã atuaria apenas como gestor do empreendimento. Com a mudança na lei dos portos, que abriu o setor para investimentos privados e operação de diversos tipos de carga, a empresa decidiu entrar diretamente no negócio, disse ao Valor o presidente do Porto Central, José Maria Novaes. O Porto de Roterdã terá 30% do projeto. Uma participação próxima de 70% ficará nas mãos da TPK Logística, empresa criada no Espírito Santo com o propósito exclusivo de tocar o empreendimento. A TPK, segundo Novaes, tem 60% de sua composição controlada pelo grupo Polimix, uma das maiores concreteiras do país. Os demais 40% pertencem a três investidores locais, donos das terras onde o porto será construído. Completa o grupo de acionistas o governo do Espírito Santo, que deverá ter uma pequena participação, de cerca de 1%, por ceder áreas complementares ao empreendimento. Dos R$ 5 bilhões de investimento, 70% virão de financiamento. O projeto já foi previamente apresentado ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que deve ser o grande financiador do Porto Central, disse Novaes. O executivo não descarta, porém, a entrada de bancos estrangeiros, dado o acesso facilitado do governo holandês a recursos de bancos europeus.

17 Para negociar o empréstimo, os sócios ainda aguardam a emissão da licença prévia ambiental do projeto, que está em fase de conclusão pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). "Tivemos uma reunião na semana passada. A licença deve ser liberada entre 15 e 30 dias. A partir daí, vamos entregar a carta-consulta ao BNDES", disse Novaes. LINK bi-no-es

18 GOVERNO AVALIA INCENTIVO PARA TROCA DE MÁQUINAS Após reuniões com representantes do setor de máquinas e equipamentos e de outras áreas da indústria, o governo indicou que pretende adotar em breve, possivelmente em julho, um programa para a modernização do parque fabril brasileiro, afirmou ao Valor Carlos Pastoriza, presidente eleito da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Chamado de Modermac, o programa prevê a concessão de crédito com juros mais baixos do que os praticados no Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI) para as empresas que adquirirem as máquinas novas, segundo Pastoriza. A proposta inclui o crédito fiscal de 10% do valor do novo equipamento para que a empresa que fizer a troca do maquinário possa abater de seus impostos federais. "Isso representará uma renúncia fiscal muito modesta e um ganho de produtividade enorme do portão para dentro da fábrica", afirma. A presidente Dilma Rousseff, ministros e secretários disseram em reunião na última quinta-feira que o programa é de "máxima prioridade", diz Pastoriza. Desde que a Abimaq e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentaram o projeto, há cerca de um mês, foi designado um comitê para avaliá-lo. Pastoriza acredita que nas próximas semanas o programa "vai amadurecer" e que deverá ser anunciado no próximo mês. "Estamos conversando com o presidente do BNDES, que tem papel fundamental no programa, e estamos muito esperançosos que num futuro próximo o governo já tenha como anunciá-lo. Talvez até no mês que vem", diz. Hoje, a idade média das máquinas no Brasil é de 17 anos, segundo o presidente eleito da Abimaq. Muito acima da média da Alemanha, de quatro anos, e dos Estados Unidos, de sete anos. "A atual situação do parque fabril brasileiro rouba produtividade da indústria", afirma. Pastoriza defende que seja garantido o descarte das máquinas velhas para o sucateamento, para que o equipamento antigo não volte a ser usado.

19 Na avaliação dele, o Modermac pode ajudar a movimentar bilhões de reais no setor. AAbimaq estima que toda a frota de máquinas e equipamentos fabris no Brasil esteja avaliada em R$ 1,6 trilhão. "Desse parque fabril, cerca de 30% tem mais de 20 anos. Então R$ 500 bilhões poderiam ser trocados", afirma. LINK:

20 DEMANDA FRACA E COPA EXPLICAM QUEDA DO NUCI, DIZ FGV A desaceleração da indústria nos últimos três meses, associada às paralisações e aos feriados em decorrência da Copa do Mundo, pesaram para a redução de 0,8 ponto porcentual no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci), afirmou nesta quartafeira, 25, o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. O Nuci ficou em 83,5% na prévia da Sondagem da Indústria de junho. Se confirmado no fim do mês, será o maior nível desde novembro de 2011 (83,3%). "Apesar da demanda fraca, muitas indústrias mantiveram a produção em maio para poder fazer uma parada em junho, antecipando as férias e aproveitando a Copa do Mundo", explicou Campelo. "A maioria das indústrias que estão paralisando as atividades já faria isso em julho por tradição. Mas há também quem está diminuindo (a produção) por conta de demanda", acrescentou. Em julho, contudo, o Nuci deve mostrar certa recuperação, com a retomada das atividades a partir da fase final da Copa do Mundo, mas sem voltar para o patamar em que estava no mês de maio (84,3%). "A Copa vai atrapalhar muito menos a partir do dia 6 de julho, pois os jogos vão ficar concentrados no sábado e no domingo", disse Campelo. LINK:

21 MONTADORAS FAZEM VENDAS DIRETAS PARA REDUZIR ESTOQUES Com a queda de 5,2% nos emplacamentos de carros de passeio e comerciais leves nos primeiros cinco meses de 2014, as fabricantes movimentam seus departamentos de vendas diretas. Responsável por negociar veículos com empresas, o setor tem ajudado a minimizar os efeitos da retração da demanda. Na contramão do mercado, as vendas diretas de veículos aumentaram aproximadamente 2% nos cinco primeiros meses deste ano, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos). O movimento ajuda a reduzir estoques, mas não é o ideal para as montadoras. Vendas em grandes lotes para frotistas representam redução no lucro, pois é preciso oferecer grandes descontos para atrair clientes. O reflexo das vendas diretas nos emplacamentos deve-se em grande parte à antecipação da entrega de veículos previamente negociados. Com o varejo desaquecido, as montadoras aceleram o atendimento às empresas. Foi o que ocorreu em abril, quando a picape compacta Fiat Strada liderou as vendas no mercado nacional, ultrapassando o Volkswagen Gol. O utilitário teve unidades emplacadas, e 73,5% desse volume foi parar em frotas de empresas de diversos setores. Historicamente, as vendas diretas da Fiat correspondem a cerca de 25% dos carros emplacados no Brasil. LOCADORAS Para as empresas que adquirem os veículos, é hora de aproveitar para fazer bons negócios. Um dos setores mais beneficiados nessa operação é o de locação de automóveis.

22 Segundo Paulo Nemer, presidente do conselho nacional da Abla (Associação Brasileiras de Locadoras de Automóveis), cerca de 30% dos carros são trocados por ano. A média de idade dos veículos disponíveis para aluguel gira em torno de 18 meses. Com a Copa do Mundo, empresas do setor anteciparam o planejamento de renovação da frota. Essa antecipação, somada à alta dos estoques, --que atingiram o equivalente a 41 dias de vendas em maio-- colaborou para que o registro de carros novos não fosse ainda pior nos primeiros meses deste ano. RENTABILIDADE Para as concessionárias, vendas diretas representam menor rentabilidade. Não há, por exemplo, comercialização de acessórios ao fechar negócio. As comissões tendem a ser menores, pois os negócios são fechados diretamente com as fabricantes. Os planos de revisão, que movimentam as oficinas autorizadas, são outro ponto de perda de receita. Grandes frotistas têm centrais de atendimento próprias para cuidar de seus veículos. LINK:

23 MINÉRIO DE FERRO RECUPERA-SE DE MÍNIMA E FECHA SEMANA EM ALTA NA CHINA O minério de ferro no mercado à vista da China fechou a semana com alta, após tocar a mínima de quase dois anos na segunda-feira, com alguns operadores voltando às compras, embora o mercado permaneça abalado por um excedente de oferta que irá limitar qualquer ganho. O minério com teor de 62 por cento, uma referência para os negócios físicos na China, subiu 1,5 por cento nesta sexta-feira, para 92,10 dólares por tonelada, e acumulando ganhos de 1,3 por cento na semana. Na segunda-feira, o indicador de preços compilado pelo Steel Index atingiu 89 dólares por tonelada, menos patamar em 21 meses, em meio a uma elevação da oferta do exterior e uma fraca demanda por aço na China, maior consumidor das duas commodities. Após atingir mínima histórica, preço do minério de ferro fecha semana em alta (Clara Ferreira Marques/Reuters) Após atingir mínima histórica, preço do minério de ferro fecha semana em alta (Clara Ferreira Marques/Reuters) Alguns operadores chineses sentiram que os preços atingiram um piso quando as cotações caíram para perto de 90 dólares, e começaram a fazer agendamentos, com a expectativa de que uma produção recorde de aço vai manter o apetite das siderúrgicas pela matéria-prima. "O espaço para os preços do minério de ferro caíram abaixo de 90 dólares é limitado e os preços dos leilões subiram um pouco, por isso achamos que essa é uma oportunidade para agendar alguns carregamentos", disse um operador da província de Shandong. LINK:

24 SETOR AUTOMOTIVO - ANALISTAS AFIRMAM QUE O CENÁRIO É DE PESSIMISMO PARA AS MONTADORAS NO PAÍS O cenário continua crítico para a indústria automotiva. A projeção de analistas consultados pelo DCI é de queda para o fechamento do semestre e todos os sinais apontam para mais um ano de retração nesse setor no País. "A política monetária ainda não surtiu o efeito desejado e a queda da confiança está voltando aos níveis pré-crise de Assim como o desempenho desta indústria é elástico na bonança, o contrário também ocorre", afirma o analista do setor automotivo da Tendências Consultoria, Rodrigo Baggi. Para o presidente da consultoria automotiva Jato Dynamics, Gerardo San Román, o cenário continua difícil para as montadoras. "O mercado doméstico sofre com o efeito Copa do mundo, com o endividamento e com o crédito restrito", afirma. A projeção da consultoria é de 3,4 milhões de unidades emplacadas neste ano, entre veículos leves e pesados, um declínio de mais de 8% em relação a Desde 2012, a indústria automotiva brasileira tem contado com o auxílio do governo para alavancar as vendas, por meio da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). Segundo informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) no início do mês, a expectativa é de que a alíquota do IPI retorne integralmente a partir de 1º de julho. No entanto, para o analista da Tendências, o governo deve recompor apenas parte do imposto. "Acho pouco provável a recomposição total do IPI, pois impactaria tanto as vendas quanto a inflação", pondera Baggi. Ele diz ainda que, para mostrar credibilidade, o governo deve recompor parte da alíquota, pois demonstraria preocupação com a questão fiscal. Baggi explica que as vendas domésticas têm sido prejudicadas por diversos fatores, como o mercado de trabalho não tão aquecido, o crescimento da renda mais contido e o calendário de 2014, que também não favorece os emplacamentos. "Além disso, as

25 próprias montadoras tiveram que repassar os custos dos itens de segurança obrigatórios, exigidos a partir de 1º de janeiro", diz. O analista afirma ainda que qualquer medida para destravar o crédito deve surtir pouco efeito. "O problema está muito mais do lado da demanda. Há uma queda da intenção de consumo", destaca Baggi. A projeção da Tendências é de uma inflação de 6,3% para "A corrosão do poder de compra não é exclusiva do setor automotivo", acrescenta. Argentina Neste mês, os governos do Brasil e da Argentina acertaram o acordo que estabelece a retomada do fluxo de entrada de veículos brasileiros no país vizinho. Porém, para San Román, a perspectiva para as exportações brasileiras não é positiva. "Por enquanto, o Brasil tem um mercado doméstico considerado forte. Porém, mesmo com o acordo firmado, o impacto Argentina deve recair sobre a nossa produção", avalia o presidente da Jato Dynamics. A consultoria estima que as exportações brasileiras registrem uma queda de cerca de 35% neste ano. Para o analista da Tendências, a Argentina passa por um colapso macroeconômico significativo. "O cenário está muito ruim para o consumo interno daquele país. As barreiras tiradas para importações não devem ser suficientes para alavancar a compra de automóveis", diz Baggi. Ele não minimiza, no entanto, a importância do acordo automotivo entre Brasil e Argentina. "É importante resolver a questão deste tratado no curto prazo, mas os resultados não virão imediatamente", afirma. Rodrigo Baggi destaca ainda que, com a crise da demanda interna argentina, a restrição de divisas se torna ainda mais grave e todos os indicadores locais apontam para queda. "Não há perspectivas de melhora no curto prazo. O acordo ficou praticamente em segundo plano diante da situação macroeconômica do país vizinho", explica. LINK:

26 PRODUÇÃO DE AÇO NO BRASIL REGISTROU QUEDA EM MAIO A produção nacional de aço bruto registrou queda de 4,3% em maio na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, conforme balanço divulgado pelo Instituto Aço Brasil (IABr). No mês passado foram produzidas 2,877 milhões de toneladas, ante 3 milhões de toneladas em igual período de Com o resultado negativo, a produção das usinas brasileiras acumula queda de 0,8% entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do exercício passado. Foram produzidas 14 milhões de toneladas nos primeiros cinco meses de 2014, contra 14,126 milhões de toneladas de aço bruto em A produção de laminados, por exemplo, caiu 2% na mesma base de comparação. Entre janeiro e maio, as siderúrgicas produziram 10,540 milhões de toneladas, contra 10,751 milhões de toneladas no exercício passado. Desse total, 5,844 milhões de toneladas foram de laminados planos, utilizados por setores como indústria automotiva e fabricantes de máquinas e equipamentos. O volume representa queda de 4,9% em relação ao acumulado de cinco meses de 2013, quando somou 6,148 milhões de toneladas. Já o segmento de laminados longos, utilizados na construção civil, registrou incremento de 2% entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do ano passado. O resultado passou de 4,602 milhões de toneladas para 4,696 milhões de toneladas. A produção de semiacabados para venda (placas, blocos, lingotes e tarugo) somou 2,263 milhões de toneladas no acumulado do ano até maio. O montante representa queda de 5,6% na comparação com os primeiros cinco meses de 2013, quando totalizou 2,398 milhões de toneladas. De acordo com o relatório, as vendas das usinas brasileiras no mercado interno somaram 9,170 milhões de toneladas no acumulado do ano até maio. O volume é 2% inferior ao verificado nos primeiros cinco meses do ano passado (9,353 milhões de toneladas).

27 Já o consumo aparente, que leva em consideração as vendas internas das usinas mais as importações, atingiu 2,3 milhões de toneladas em maio, totalizando 10,8 milhões de toneladas no período de janeiro a maio de Esses valores representaram queda de 0,1% e alta de 0,3%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos do ano anterior, conforme o IABr. Importação - Os desembarques de aço continuam a crescer no Brasil. Entre janeiro e maio as compras externas somaram 1,657 milhão de toneladas, contra 1,440 milhão de toneladas em Isto representa alta de 15% no período. A movimentação financeira cresceu 2,3% na mesma base de comparação. As importações totalizaram US$ 1,758 bilhão, ante US$ 1,719 bilhão nos cinco primeiros meses do exercício passado. LINK: _registrou_queda_em_maio&id=136961

28 IMPORTAÇÕES DE AÇO CRESCEM 56% Com a desvalorização do dólar e os preços em queda no mercado internacional, as importações diretas de aço estão em alta no país. Em maio foi verificado o maior volume de desembarques desde 2010, ano em que as compras externas atingiram níveis recordes. Apesar disso, o atual momento da economia brasileira poderá evitar uma nova invasão. No mês passado, as importações atingiram 416 mil toneladas de aço. O volume representa incremento de 56% frente ao mesmo intervalo do exercício passado, quando ele somou 266 mil toneladas, conforme dados do Instituto Aço Brasil (IABr). Este montante é somente menor do que as 432 mil toneladas verificadas em dezembro de Entre janeiro e maio as importações totalizaram 1,657 milhão de toneladas. O número representa incremento de 15% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, quando ele atingiu 1,440 milhão de toneladas, marcando também o maior patamar verificado para o período desde 2010 (2,3 milhões de toneladas). Entre os fatores que estão impulsionando a entrada de aço importado no país está a desvalorização do dólar frente ao real durante Enquanto no final do ano passado a cotação da moeda norte-americana estava entre R$ 2,30 e R$ 2,40, atualmente ela está em aproximadamente R$ 2,20. Para o analista da Tendências Consultoria, Bruno Resende, o desempenho do câmbio abriu uma janela de oportunidades para as importações, uma vez que ele torna o produto estrangeiro mais competitivo. Na avaliação do especialista, os importadores aproveitaram o momento de baixa do dólar para antecipar a compra de aço no mercado externo. Além disso, no mercado internacional a cotação do aço está em baixa, reduzindo a diferença com os preços domésticos. A retração é verificada principalmente no mercado chinês, maior consumidor de produtos siderúrgicos do planeta.

29 De acordo com Resende, deverá ser verificado um aumento na participação das importações no consumo interno. Porém, ele ressalta que as siderúrgicas ainda têm "gordura" para queimar e evitar um avanço ainda maior. Entre as medidas que poderão ser adotadas está a aplicação de reajustes menores do que os previstos. Além disso, o especialista não descarta a aplicação de descontos por parte das usinas para evitar as importações. Apesar do aumento, para o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, o atual momento da economia brasileira deverá inviabilizar uma nova invasão do aço importado, pelo menos no curto prazo. Entre os fatores está a perda de ritmo da produção industrial, sobretudo do setor automotivo, que é o principal consumidor de aço no país. Produção - Enquanto as usinas brasileiras produziram 0,8% menos aço bruto entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do ano passado, a produção global cresceu 2,4% na mesma base de comparação, conforme informações da Wolrd Steel Association (Worldsteel). Foram produzidas nas siderúrgicas filiadas à entidade internacional 684,239 milhões de toneladas de aço nos primeiros cinco meses de 2014, ante 668 milhões de toneladas no mesmo intervalo do exercício passado. Somente a China foi responsável por 342,5 milhões de toneladas entre janeiro e maio. O volume representa incremento de 2,7% em relação os cinco primeiros meses de 2013, quando ele totalizou 333,4 milhões de toneladas. LINK: m_56&id=137127

30 GRANDES MINERADORAS AUMENTAM DESCONTO PARA MINÉRIO DE FERRO NA CHINA As mineradoras globais Rio Tinto e Fortescue Metals estão promovendo cortes mais profundos nos preços do minério de baixo teor de ferro oferecidos à China, com um acirramento da competição no maior mercado comprador em meio a um aumento da oferta global. O movimento reforça a percepção de que o mercado global caminha para um excedente, em um momento em que grande mineradoras como a Rio e a BHP Billiton aumentam sua produção, superando o crescimento da demanda na China. As reduções nos preços irão corroer as margens das empresas que já sofrem com baixos preços baixos. As cotações do minério de ferro recuaram um terço em 2014, depois de anos em patamares elevados que impulsionaram os lucros das grandes mineradoras, enquanto siderúrgicas chinesas abandonaram contratos de longo prazo em detrimento de carregamentos no mercado a vista. "Já que muitas siderúrgicas chinesas reduziram ou cancelaram os contratos anuais com as mineradoras, isso levou as mineradoras a reduzir preços para manter seus clientes", disse o executivo de uma usina no norte da China que confirmou descontos em cargas da australiana Fortescue. A Rio Tinto, segunda maior produtora mundial de minério de ferro, atrás da brasileira Vale, está oferecendo a seus clientes contratos anuais com um desconto de 17 centavos por tonelada métrica do minério com teor de 56,9 por cento de ferro, disse uma autoridade do setor que falou com a Rio Tinto. Isso equivale a um desconto de cerca de 13 por cento, se comparado com o índice mensal da Platts para o minério de 62 por cento de teor de ferro, ante descontos de 6 por cento entre novembro de 2013 e junho de 2014, disseram fontes com conhecimento direto do assunto. "Para ser bem honesto, não acho que minério com essa graduação possa ser vendido sem um enorme desconto, porque temos muitas cargas similares sendo vendidas com preços muito baixos na China", disse um operador em Xangai.

31 A Fortescue, quarta maior produtora mundial, ofereceu desconto de 14 por cento para cargas com entrega em julho de seu minério de 56,7 por cento de teor e desconto de 8 por cento para o minério de teor 58,3 por cento de ferro, ante 12 e 6 por cento de desconto em junho, respectivamente. Representantes da Fortescue e da Rio Tinto não quiseram comentar. LINK: _registrou_queda_em_maio&id=136961

A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados.

A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados. A queda no número de carros novos vendidos no país em 2014 está sendo acompanhada por um aquecimento do mercado de usados. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) aponta

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis

Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis Ter, 02 de Agosto de 2011 07:13 Com base nos movimentos de mercado e da companhia alinhados ao aquecimento da indústria e economia brasileiras,

Leia mais

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo.

Açúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP 25 de maio de 2011 Volume 1, Edição 22 Açúcar: Informativo Quinzenal Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo DATA Valor

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14

VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: BRASIL DATA: 26.05.14 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO SEÇÃO: EMPRESAS DATA: 23.05.14 Varejo e siderurgia preparam-se para vendas mais fracas Por Renato Rostás e Tatiane Bortolozi

Leia mais

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012

INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 INFORME MINERAL DNPM JULHO DE 2012 A mineração nacional sentiu de forma mais contundente no primeiro semestre de 2012 os efeitos danosos da crise mundial. Diminuição do consumo chinês, estagnação do consumo

Leia mais

Previsões para a Indústria Automobilística América do Sul. 18 de Agosto de 2014

Previsões para a Indústria Automobilística América do Sul. 18 de Agosto de 2014 Previsões para a Indústria Automobilística América do Sul 18 de Agosto de 2014 Agenda Indicadores Econômicos Relevantes Maiores problemas que afetam a produção no Brasil Exportações para a Argentina Declínio

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo

Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

RB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII. CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.

RB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII. CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing. RB CAPITAL ANHANGUERA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ nº 13.568.181/0001-07 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais

Construção encerra o ano em ritmo fraco

Construção encerra o ano em ritmo fraco SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Dificuldade no acesso ao crédito

Leia mais

CORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN

CORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN CORELAÇÃO DE FORÇAS E NÚMEROS DA CSN CONJUNTURA INTERNACIONAL E NACIONAL A crise mundial não acabou está cozinhando em banho-maria. Países ricos estão exportando empresas para os BRICs, para ocupar todo

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

Desempenho de vendas do setor segue forte

Desempenho de vendas do setor segue forte Macro Setorial segunda-feira, 20 de maio de 2013 Veículos Desempenho de vendas do setor segue forte Depois de obter recorde na venda de automóveis e comerciais leves em 2012, impulsionado por incentivos

Leia mais

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as

Leia mais

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região. O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE

USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 30 SETEMBRO 2015.

PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 30 SETEMBRO 2015. PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 30 SETEMBRO 2015. Cotação (30/09/15) PLAS3 - R$ 5,50 (*) Valor de mercado em 30/09/15 (MARKET CAP BOVESPA) R$ 27 milhões Quantidade Ações (*) Ordinárias: 4.970 M Relação com

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO JANEIRO 2008 Este material tem o único propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela Edge Investimentos, não deve ser considerado como oferta de venda

Leia mais

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Piora na situação financeira é

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa

Leia mais

Máquinas e Equipamentos de Qualidade

Máquinas e Equipamentos de Qualidade Máquinas e Equipamentos de Qualidade 83 A indústria brasileira de máquinas e equipamentos caracteriza-se pelo constante investimento no desenvolvimento tecnológico. A capacidade competitiva e o faturamento

Leia mais

Automóveis no mercado norte-americano terão em média 179 kg de alumínio em 2015, diz estudo

Automóveis no mercado norte-americano terão em média 179 kg de alumínio em 2015, diz estudo + Entrevista: Uma questão de combustível + Produção Fábrica de componentes em alumínio fundido deve entrar em operação em 2015 + Transportes Ideais para pegar no pesado + Inovação Inédita, leve e robusta

Leia mais

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS

CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CUSTO DE REPOSIÇÃO NA FORMAÇÃO DE PREÇOS! Quando usá-lo e quando não usá-lo! Por que o custo de reposição é um problema financeiro e não econômico Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa

Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,

Leia mais

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras. 73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual

Leia mais

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural

Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,

Leia mais

Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12

Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12 Faturamos 53 unidades de implementos rodoviários no 1T12 Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades) 116 33 40 55 53 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12 O mercado de implementos rodoviários mostrou-se

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Milho Período: 16 a 20/03/2015

Milho Período: 16 a 20/03/2015 Milho Período: 16 a 20/03/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,2434 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Positivo Informática registra volume de 425,7 mil PCs no 1T10, crescimento de 31,8%

Positivo Informática registra volume de 425,7 mil PCs no 1T10, crescimento de 31,8% Positivo Informática registra volume de 425,7 mil PCs no 1T10, crescimento de 31,8% Curitiba, 22 de abril de 2010 A Positivo Informática S.A. (BM&FBovespa: POSI3), maior fabricante de computadores do Brasil

Leia mais

Panorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização

Panorama e Perspectivas 2011/2012. Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização Panorama e Perspectivas / Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 1. Sumário Executivo... 2 2. Seguradoras do grupo de seguros gerais... 2 2.1 Ramos do grupo de seguros gerais...

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou

Leia mais

Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise

Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito

Leia mais

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.

7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov. 4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação

Leia mais

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico

Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico Boletim Econômico Edição nº 87 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os bancos públicos e o financiamento para a retomada do crescimento econômico 1 O papel dos bancos

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação

Leia mais

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja

Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio

NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil

Leia mais

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo. 1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Maio/ 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos

Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos FEVEREIRO DE 2014 Pesquisa Secovi-SP aponta recuo no mercado de imóveis novos Imóveis de 2 e 3 dormitórios foram destaques positivos em fevereiro, mês de variação negativa O mercado de imóveis novos residenciais

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

Sexta-feira 30 de Janeiro de 2015. DESTAQUES

Sexta-feira 30 de Janeiro de 2015. DESTAQUES DESTAQUES Ibovespa fecha com ligeira alta Moody's rebaixa ratings da Petrobras Cielo deve investir R$ 500 milhões em 2015 Meganavios da Vale conseguem atracar na China Marfrig propõe manter frigorífico

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

A seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos.

A seguir, é apresentado um panorama sintético dos resultados financeiros desses bancos. Mesmo em meio à turbulência vivida pela economia brasileira e que está levando o país a uma recessão desde a crise mundial de 2009, existe um setor que não deixou de crescer este ano: o bancário. Enquanto

Leia mais

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 31MARÇO 2015.

PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 31MARÇO 2015. PLASCAR ANUNCIA RESULTADOS EM 31MARÇO 2015. Cotação (31/03/15) PLAS3 - R$ 0,18 Valor de mercado em 31/03/15 (MARKET CAP BOVESPA) R$ 45 milhões Campinas, SP, 27 de abril de 2015 Plascar Participações Industriais

Leia mais

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.

Figura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões. Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa

Leia mais

Iveco para montagem de pesados e blindados

Iveco para montagem de pesados e blindados Iveco para montagem de pesados e blindados Por Eduardo Laguna A Iveco se juntou ao grupo de montadoras que estão dando férias coletivas neste mês devido à forte queda das vendas de veículos. A partir de

Leia mais