SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 23 A 27 DE JUNHO DE 2014
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- Roberto Santos Martins
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1 SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 23 A 27 DE JUNHO DE 2014 Esta semana, destaque para a reprodução da reportagem produzida pela Agência Estado sobre os dados de distribuição do setor siderúrgico em maio, com base na coletiva de imprensa do Sindisider/Inda e press release divulgado. Ambas ações foram intermediadas pela SD&PRESS Consultoria. O texto foi reproduzido pelos portais DCI, Exame e Monitor Mercantil. No jornal Valor Econômico, destaque para matéria sobre a produção mundial de aço, que somou 141 milhões de toneladas em maio, segundo os dados da World Steel Association (Worldsteel). O jornal O Estado de S. Paulo abordou a desaceleração da indústria nos últimos três meses, associada às paralizações e feriados em decorrência da Copa do Mundo, o que resultou na redução de 0,8 pontos percentuais no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci). O texto comenta que, em julho, o Nuci pode se recuperar após a final do campeonato mundial de futebol e possivelmente, voltar ao mesmo patamar em que se encontrava no mês passado. A Folha de S. Paulo noticiou a movimentação dos departamentos de vendas diretas das montadoras para ajudar a minimizar a retração por conta da queda dos emplacamentos. Por outro lado, a comercialização em grandes lotes para frotistas tem reduzido o lucro das empresas por conta dos descontos. A agência de notícias Reuters apontou a junção entre a mineradora Vale e suas rivais australianas para oferecer descontos em carregamentos de minério de ferro para empresas siderúrgicas chinesas. Segundo a notícia, a Vale oferece abatimento de até U$2,50 dólares por tonelada, incluindo as despesas de frete. Ainda na Reuters, a maior siderúrgica do Japão, a Nippion Steel, avalia negociações com a Vale para realizar o transporte de produtos nos maiores navios de graneis do mundo, com o objetivo de reduzir os custos. Boa leitura!
2 1 SINDISIDER/ INDA SIDERÚRGICAS TÊM PIOR MÊS NO ANO, DIZEM ANALISTAS O setor siderúrgico passa por seu pior mês no ano e ainda é difícil dizer quando a volta de um cenário de equilíbrio vai chegar. Com a fraca demanda e os preços no mercado doméstico ligeiramente acima da média global, os preços no curto prazo estão em risco, dizem especialistas. Segundo dados divulgados hoje pelo Inda, entidade que reúne as empresas distribuidoras de aços planos do país, responsáveis por um terço da comercialização desse tipo de produto no mercado interno, a expectativa é de retração de 12% nas vendas de junho, em relação a maio, pela queda da atividade industrial. A previsão é de que 324,3 mil toneladas sejam comercializadas neste mês, ante 368,5 mil em maio. "Acreditamos que os dados divulgados pela Inda adicionam preocupação quanto à demanda e às implementações de aumentos de preço do aço no curto prazo", diz a equipe de análise do Goldman Sachs, liderada por Marcelo Aguiar. A análise do banco americano dos prêmios para o aço doméstico indica que os preços locais, tanto para os tipos planos quanto longos, estão ligeiramente acima do limiar médio global. "Isso coloca em risco a perspectiva de curto prazo para os preços locais". O Brasil Plural confirma a visão negativa para o setor siderúrgico e também identifica o risco de queda dos preços de aço. O mês de junho compara-se apenas a dezembro, sazonalmente mais fraco, afirma o banco. A desvalorização do real poderia ajudar, mas é melhor não depender dela, afirma a instituição de análise. O boletim mensal do Inda indicou que as importações de aço plano subiram 124% em maio, ante igual mês do ano passado, para 224,7 mil toneladas. No acumulado do ano, a alta é de 50%, com quase 70% procedente da China. Segundo executivos do setor, o real mais valorizado ante o dólar, o excesso de oferta de aço no mercado mundial e a queda dos preços internacionais podem ter contribuído para o aumento das importações. O problema é que, se as compras brasileiras do exterior permanecerem tão elevadas em junho, produtoras de aço plano como Usiminas, CSN e ArcelorMittal podem ter de oferecer descontos de preços, diz o Goldman.
3 Pelo modelo de análise do banco para a Usiminas, os preços de aço plano tendem a cair 3% no terceiro trimestre e 2% no quarto trimestre. A Gerdau é a preferida do setor, com chance de uma boa melhora em demanda e rentabilidade por conta do negócio nos Estados Unidos. Dados recentes mostram que as exportações líquidas na China em maio marcaram um recorde histórico e dados preliminares para as importações em maio nos Estados Unidos atingiram o maior nível em uma década. Poderia ser motivo para otimismo, avalia o Brasil Plural, mas não se pode esquecer do excesso de capacidade global e da falta de disciplina da China. "Não podemos ver a luz no fim do túnel", diz a equipe do analista Renato Antunes, que considera as inúmeras transações simplesmente como sinal de que os preços de matérias-primas - minério de ferro e carvão térmico - tendem a se recuperar, ou que os preços globais do aço tendem a cair. O Brasil tende a reagir de acordo com as tendências de preço globais, afirma ele, "a não ser em caso de desvalorização do real". As siderúrgicas passam por um ano difícil também em bolsa. As ações preferenciais da Usiminas - as mais líquidas, negociadas no Ibovespa - puxam as quedas, com recuo de 44,3% desde janeiro, seguidas pela desvalorização de 33,5% das ações da CSN. No mesmo período, os papéis preferenciais da Gerdau caem 26,3%, e os da Gerdau Metalúrgica, 30,4%. Conforme os dados do Inda divulgados ontem, os estoques das distribuidoras de aços planos em junho devem subir para 3,1 meses de venda, o correspondente a 991 mil toneladas. Em maio, as vendas da rede ficaram estáveis em relação ao mesmo mês de 2013 (menos 0,4%). No mês passado, as distribuidoras já mostraram boa dose de cautela na reposição de estoques, diante do desaquecimento da demanda no país. As compras junto às siderúrgicas foram 9,8% menores que as de um ano atrás. LINK:
4 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%.
5 O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês. Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:
6 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%.
7 O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês. Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:
8 INDA: COMPRA DOS DISTRIBUIDORES DE AÇO CAI 9,8% EM MAIO São Paulo - As compras dos distribuidores de aço nas siderúrgicas caíram 9,8% em maio deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Em relação a abril, as compras cresceram 0,6%, para um volume de 373,4 mil toneladas. O levantamento inclui chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pré-pintadas e galvalume. Já as vendas da rede de distribuição recuaram 0,4% em maio na comparação com o mesmo período de 2013, para 368,5 mil toneladas. Na comparação com o mês imediatamente anterior, houve uma alta de 3,1%. Com esse desempenho, o giro de estoques em maio permaneceu em 2,7 meses. O volume de estoques ficou em 987 mil de toneladas no mês passado, queda de 7% ante mesmo mês de Na comparação com abril, o volume aumentou 0,5%. Já as importações registraram no mês passado 224,7 mil toneladas, alta de 124,3% ante maio de 2013 e crescimento de 52% em relação a abril deste ano. O Inda ainda divulgou a expectativa dos associados para desempenho em junho. A perspectiva é de que haja queda em torno de 12% tanto para as compras como para as vendas. Projeção De acordo com o presidente do Inda, Carlos Loureiro, o segundo trimestre de 2014 deve ser de forte queda na atividade dos distribuidores de aço na comparação com o primeiro trimestre de 2014.
9 Ele avalia que o mau humor na economia e impactos na atividade industrial indicam queda significativa nas vendas em junho. A expectativa é de redução de 12% nas vendas ante o mês de maio. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas indicam crescimento de 5,6%, mas se os números ruins de junho se confirmarem, deve haver queda para 3,6%. O Inda deve ainda revisar sua estimativa para crescimento do consumo aparente de aço no Brasil, que era de 4% no ano. "Provavelmente não teremos mais o crescimento previsto, provavelmente vamos revisar esse número para 2% nos próximos meses", declarou Loureiro. Ele considera que o mercado doméstico está sendo afetado por um arrefecimento na atividade, incluindo em setores como construção civil e automotivo. O Inda avalia que muito dificilmente as vendas em volume dos distribuidores dificilmente chegarão ao patamar das cerca de 350 mil toneladas vendidas em junho do ano passado. O Inda ainda destacou que o forte crescimento nas importações inviabiliza o aumento de preços pelas usinas e dificulta a recuperação da rentabilidade delas. Loureiro apontou que o excesso de produção da China, aliado ao câmbio atual, vem favorecendo a entrada de produtos importados. Ele ainda considerou que há até mesmo um risco de que as usinas sejam forçadas a praticarem reduções de preço, mas ponderou que não há no momento nenhuma sinalização neste sentido por parte delas. "É preciso observar o mercado, não adianta reduzir preço se não há demanda", comentou. Assim como já vinha ocorrendo em outros meses, o crescimento das importações foi muito influenciado pelos zincados, como o galvalume. Se em meses anteriores, porém, a importação servia para abastecer o mercado local porque a capacidade da indústria não supre completamente a demanda, disse ele, hoje já há capacidade ociosa nas usinas. Loureiro informou que, depois de uma alta no preço dos galvanizados pelas usinas, eles foram reajustados para baixo em 10% este mês.
10 Além disso, Loureiro destacou o crescimento nas importações de laminados a frio. No acumulado de janeiro a maio, as importações desses produtos subiram 88,1% na comparação com o mesmo período de "A questão da importação é hoje estrutural, as usinas não têm condição de competir com o preço do importado e no patamar atual do câmbio", opinou. "Enquanto os preços do produto chinês se mantiverem, há pouco espaço para recuperação de preço pelas usinas no mercado mundial e o mercado nacional segue isso", concluiu. LINK:
11 VENDAS DA DISTRIBUIÇÃO DE AÇOS PLANOS TÊM ALTA DE 3,1% EM MAIO De acordo com levantamento do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindiser), as vendas de aços planos de maio apresentaram acréscimo de 3,1%, se comparadas a abril de O montante representa 368,5 mil toneladas. Os dados são apurados junto aos distribuidores associados ao Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Na comparação com o mesmo período do ano passado (369,9 mil toneladas), houve queda de 0,4%. No acumulado do ano, as vendas registraram alta de 5,6% sobre janeiro e maio de 2013, com um volume total de 1897,2 mil toneladas. O número de compras realizadas em maio apresentou alta de 0,6% em relação ao mês anterior, computando 373,4 mil toneladas. Frente a maio do ano passado (413,9 mil toneladas), o índice recuou em 9,8%. Já na comparação entre janeiro e maio de 2014, as compras da rede associada contabilizaram queda de 4,2% em relação aos primeiros cinco meses de 2013, com um volume total de 1833 mil toneladas. A importação de aço plano comum pelo mercado brasileiro, de acordo com o Sindiser, encerrou o mês de maio com alta de 52% em relação ao mês anterior, totalizando 224,7 mil toneladas. Quando comparada a maio de 2013, com 100,2 mil toneladas, houve um acréscimo de 124,3%. No acumulado do ano, as importações contabilizaram alta de 50,3% em relação ao mesmo período de 2013, com volume total de 803,4 mil toneladas. Os estoques de maio aumentaram 0,5% em seus volumes, atingindo 987 mil toneladas. Sobre maio do ano anterior (1061,4 mil toneladas), os estoques registraram queda de 7%. O giro de estoques permaneceu em 2,7 meses. De acordo com as projeções do Inda para junho, a expectativa da rede é que a compra e venda apresente retração de 12%. LINK: goria=conjuntura
12 2 SETOR NIPPON STEEL AVALIA CONTRATO PARA TRANSPORTAR FERRO EM NAVIOS VALEMAX A Nippon Steel, maior siderúrgica do Japão, pode começar negociações para firmar contrato para transportar minério de ferro da mineradora brasileira Vale nos navios gigantes Valemax, os maiores navios de granéis do mundo, em busca de reduzir custos, disse um alto executivo. Tal tipo de contrato seria positivo para a Vale, que está tentando aumentar o uso dos navios depois que a China proibiu, em 2012, as embarcações de atracarem em seus portos para proteger armadores locais. Ao usar os navios, que carregam 400 mil toneladas de minério, a Nippon Steel poderia economizar 400 mil dólares em frete em cada carregamento. Um Valemax entrou no porto siderúrgico da Nippon Steel em Kashima pela primeira vez esta semana, em caráter de teste. Foi a terceira unidade da empresa no Japão a receber as embarcações gigantes, depois de Oita, no sul do Japão, e Kimitsu, perto de Tóquio. "Não tivemos nenhum problema técnico para receber o Valemax em Kashima", disse nesta sexta-feira Koichiro Harada, diretor geral de transporte de matériasprimas da Nippon Steel. "Nenhuma decisão está tomada sobre um contrato formal. Nós podemos entrar em negociações formais para um contrato de frete com Valemaxes assim que Kashima receba permissão das autoridades e nós confirmemos que nossas usinas estão prontas para receber os navios", disse Toshiharu Sakae, vice-presidente administrativo da Nippon Steel. A Nippon Steel compra cerca de 70 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, com 80 por cento do volume sendo fornecidos pelas gigantes do setor Vale, Rio Tinto e BHP Billiton. LINK:
13 VALE SE JUNTA A RIVAIS COM DESCONTOS EM MINÉRIO DE FERRO PARA A CHINA A Vale, maior mineradora do mundo, começou a oferecer descontos em carregamentos da matéria-prima de siderúrgicas para o principal consumidor, a China, se juntando a rivais australianas em redução de preços após um aumento global na produção. O movimento segue fortes cortes de preços da Rio Tinto e da australiana Fortescue Metals Group para o minério de ferro de qualidade inferior, e indica que a China está ganhando mais poder sobre os preços após anos de reclamação de que os custos eram muito altos. A Vale está oferecendo a alguns clientes chineses um desconto de 2,50 dólares por tonelada, incluindo o custo e fretamento, disseram três fontes com conhecimento direto do assunto. "Fomos informados pela Vale que poderíamos ter uma redução de preço de 2,50 dólares por tonelada para SSFG para contratos do terceiro trimestre. O mercado está mudando rapidamente para um comprador e a competição está se intensificando entre as mineradoras", disse um comprador de minério de ferro ligado a uma siderúrgica estatal. Um representante de outra grande siderúrgica estatal, que também vende minério de ferro para outras usinas, disse que a companhia ainda mantém conversas com a mineradora brasileira mas alguns de seus clientes tiveram o mesmo desconto. Uma porta-voz da Vale em Xangai não quis comentar assuntos relacionados a contratos. Os preços de minério de ferro têm caído cerca de 30 por cento neste ano em meio ao aumento da produção, levando algumas siderúrgicas a cortar contratos de longo prazo em favor de carregamentos mais baratos de curto prazo, forçando as mineradoras a cortar preços para atrair compradores. A China responde por cerca de dois terços das compras de minério de ferro no mercado internacional. Nos primeiros cinco meses de 2014, suas importações subiram 19 por cento para 382,7 milhões de toneladas. Mas as vendas da Austrália saltaram 34 por cento, enquanto as do Brasil tiveram alta de apenas 10 por cento. LINK:
14 OFERTA MUNDIAL DE AÇO CRESCEU 2,2% EM MAIO A produção mundial de aço bruto cresceu pelo quarto mês seguido, somando 141 milhões de toneladas em maio. Na comparação um ano atrás, houve aumento de 2,2%. Quando considerada a produção acumulada nos cinco primeiros meses do ano, o volume atinge 684,2 milhões de toneladas, 2,4% superior às 668 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. Os dados são da World Steel Association (Worldsteel), divulgados na sexta-feira, e consolidam números de 65 países produtores, responsáveis por 98% do volume fabricado no mundo em Na comparação com abril, a produção global do aço bruto cresceu 2,9% em maio, já que no quarto mês do ano havia somado 137 milhões de toneladas. A China, maior fabricante de aço do mundo, manteve seu ritmo de crescimento e continua a puxar o avanço da produção mundial. O país fechou o quinto mês do ano com 70,4 milhões de toneladas, alta de 2,6% em relação a maio do ano passado. Este volume fez com que o país fosse responsável por 49,9% de todo o aço bruto fabricado no mundo. Carsten Menke, analista de aço e minério de ferro do banco suíço Julius Baer, diz que apesar de o governo chinês manifestar a intenção de fechar siderúrgicas mais antigas e mais poluentes, também se preocupa com a manutenção dos empregos no setor, o que limita a redução da produção do país. Também na Ásia, a siderurgia do Japão reduziu sua produção em 0,3% em maio e produziu 9,6 milhões de toneladas, enquanto a Coreia do Sul elevou seu volume em 11,4% no quinto mês do ano, para 6,2 milhões de toneladas.
15 Segundo os números da Worldsteel, os países da União Europeia deram continuidade em maio ao aumento da oferta já verificado em março e em abril. No total, a região gerou 15 milhões de toneladas, alta de 2,7% na comparação com um ano atrás. Entre os maiores produtores da região, a Alemanha registrou alta de 7,3%, para 2,9 milhões de toneladas, e o Reino Unido, de 2,4%, para 1 milhão de toneladas. Já a França reduziu sua produção em 4%, para 1,4 milhão de toneladas, Espanha cortou em 2,9%, para 1,3 milhão de toneladas, e a Itália reduziu em 0,8%, para 2,3 milhoes de toneladas. Na América do Norte, houve um aumento de 3,3%, para 10,2 milhões de toneladas, sendo que os Estados Unidos elevaram a produção em 1,4% em maio sobre o mesmo mês de 2013, com 7,5 milhões de toneladas. Já na América do Sul houve uma queda de 4,2%, para 3,9 milhões de toneladas, com o Brasil tendo retração na produção em 4,3%, para 2,9 milhões de toneladas em maio. A entidade informou ainda que a média de utilização da capacidade instalada da indústria no mundo, nos 65 países que reportaram informações, foi de 78,5% em maio, 0,7 ponto percentual inferior à média de um ano atrás. Em relação a abril, ficou 0,2 ponto percentual abaixo. LINK:
16 ROTERDÃ SERÁ SÓCIO EM PORTO DE R$ 5 BI NO ES O Porto de Roterdã, empresa controlada pelo governo holandês e pela prefeitura de Roterdã, conhecida como uma das principais operadoras portuárias do mundo, decidiu entrar na sociedade daquele que pretende ser o maior porto privado do Brasil. O chamado Porto Central de Presidente Kennedy, que será erguido no litoral sul do Espírito Santo, vai receber investimentos de R$ 5 bilhões. A previsão é que as obras sejam iniciadas em janeiro. Pelo projeto original, Roterdã atuaria apenas como gestor do empreendimento. Com a mudança na lei dos portos, que abriu o setor para investimentos privados e operação de diversos tipos de carga, a empresa decidiu entrar diretamente no negócio, disse ao Valor o presidente do Porto Central, José Maria Novaes. O Porto de Roterdã terá 30% do projeto. Uma participação próxima de 70% ficará nas mãos da TPK Logística, empresa criada no Espírito Santo com o propósito exclusivo de tocar o empreendimento. A TPK, segundo Novaes, tem 60% de sua composição controlada pelo grupo Polimix, uma das maiores concreteiras do país. Os demais 40% pertencem a três investidores locais, donos das terras onde o porto será construído. Completa o grupo de acionistas o governo do Espírito Santo, que deverá ter uma pequena participação, de cerca de 1%, por ceder áreas complementares ao empreendimento. Dos R$ 5 bilhões de investimento, 70% virão de financiamento. O projeto já foi previamente apresentado ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que deve ser o grande financiador do Porto Central, disse Novaes. O executivo não descarta, porém, a entrada de bancos estrangeiros, dado o acesso facilitado do governo holandês a recursos de bancos europeus.
17 Para negociar o empréstimo, os sócios ainda aguardam a emissão da licença prévia ambiental do projeto, que está em fase de conclusão pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). "Tivemos uma reunião na semana passada. A licença deve ser liberada entre 15 e 30 dias. A partir daí, vamos entregar a carta-consulta ao BNDES", disse Novaes. LINK bi-no-es
18 GOVERNO AVALIA INCENTIVO PARA TROCA DE MÁQUINAS Após reuniões com representantes do setor de máquinas e equipamentos e de outras áreas da indústria, o governo indicou que pretende adotar em breve, possivelmente em julho, um programa para a modernização do parque fabril brasileiro, afirmou ao Valor Carlos Pastoriza, presidente eleito da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Chamado de Modermac, o programa prevê a concessão de crédito com juros mais baixos do que os praticados no Programa de Sustentabilidade do Investimento (PSI) para as empresas que adquirirem as máquinas novas, segundo Pastoriza. A proposta inclui o crédito fiscal de 10% do valor do novo equipamento para que a empresa que fizer a troca do maquinário possa abater de seus impostos federais. "Isso representará uma renúncia fiscal muito modesta e um ganho de produtividade enorme do portão para dentro da fábrica", afirma. A presidente Dilma Rousseff, ministros e secretários disseram em reunião na última quinta-feira que o programa é de "máxima prioridade", diz Pastoriza. Desde que a Abimaq e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentaram o projeto, há cerca de um mês, foi designado um comitê para avaliá-lo. Pastoriza acredita que nas próximas semanas o programa "vai amadurecer" e que deverá ser anunciado no próximo mês. "Estamos conversando com o presidente do BNDES, que tem papel fundamental no programa, e estamos muito esperançosos que num futuro próximo o governo já tenha como anunciá-lo. Talvez até no mês que vem", diz. Hoje, a idade média das máquinas no Brasil é de 17 anos, segundo o presidente eleito da Abimaq. Muito acima da média da Alemanha, de quatro anos, e dos Estados Unidos, de sete anos. "A atual situação do parque fabril brasileiro rouba produtividade da indústria", afirma. Pastoriza defende que seja garantido o descarte das máquinas velhas para o sucateamento, para que o equipamento antigo não volte a ser usado.
19 Na avaliação dele, o Modermac pode ajudar a movimentar bilhões de reais no setor. AAbimaq estima que toda a frota de máquinas e equipamentos fabris no Brasil esteja avaliada em R$ 1,6 trilhão. "Desse parque fabril, cerca de 30% tem mais de 20 anos. Então R$ 500 bilhões poderiam ser trocados", afirma. LINK:
20 DEMANDA FRACA E COPA EXPLICAM QUEDA DO NUCI, DIZ FGV A desaceleração da indústria nos últimos três meses, associada às paralisações e aos feriados em decorrência da Copa do Mundo, pesaram para a redução de 0,8 ponto porcentual no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci), afirmou nesta quartafeira, 25, o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Aloisio Campelo. O Nuci ficou em 83,5% na prévia da Sondagem da Indústria de junho. Se confirmado no fim do mês, será o maior nível desde novembro de 2011 (83,3%). "Apesar da demanda fraca, muitas indústrias mantiveram a produção em maio para poder fazer uma parada em junho, antecipando as férias e aproveitando a Copa do Mundo", explicou Campelo. "A maioria das indústrias que estão paralisando as atividades já faria isso em julho por tradição. Mas há também quem está diminuindo (a produção) por conta de demanda", acrescentou. Em julho, contudo, o Nuci deve mostrar certa recuperação, com a retomada das atividades a partir da fase final da Copa do Mundo, mas sem voltar para o patamar em que estava no mês de maio (84,3%). "A Copa vai atrapalhar muito menos a partir do dia 6 de julho, pois os jogos vão ficar concentrados no sábado e no domingo", disse Campelo. LINK:
21 MONTADORAS FAZEM VENDAS DIRETAS PARA REDUZIR ESTOQUES Com a queda de 5,2% nos emplacamentos de carros de passeio e comerciais leves nos primeiros cinco meses de 2014, as fabricantes movimentam seus departamentos de vendas diretas. Responsável por negociar veículos com empresas, o setor tem ajudado a minimizar os efeitos da retração da demanda. Na contramão do mercado, as vendas diretas de veículos aumentaram aproximadamente 2% nos cinco primeiros meses deste ano, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos). O movimento ajuda a reduzir estoques, mas não é o ideal para as montadoras. Vendas em grandes lotes para frotistas representam redução no lucro, pois é preciso oferecer grandes descontos para atrair clientes. O reflexo das vendas diretas nos emplacamentos deve-se em grande parte à antecipação da entrega de veículos previamente negociados. Com o varejo desaquecido, as montadoras aceleram o atendimento às empresas. Foi o que ocorreu em abril, quando a picape compacta Fiat Strada liderou as vendas no mercado nacional, ultrapassando o Volkswagen Gol. O utilitário teve unidades emplacadas, e 73,5% desse volume foi parar em frotas de empresas de diversos setores. Historicamente, as vendas diretas da Fiat correspondem a cerca de 25% dos carros emplacados no Brasil. LOCADORAS Para as empresas que adquirem os veículos, é hora de aproveitar para fazer bons negócios. Um dos setores mais beneficiados nessa operação é o de locação de automóveis.
22 Segundo Paulo Nemer, presidente do conselho nacional da Abla (Associação Brasileiras de Locadoras de Automóveis), cerca de 30% dos carros são trocados por ano. A média de idade dos veículos disponíveis para aluguel gira em torno de 18 meses. Com a Copa do Mundo, empresas do setor anteciparam o planejamento de renovação da frota. Essa antecipação, somada à alta dos estoques, --que atingiram o equivalente a 41 dias de vendas em maio-- colaborou para que o registro de carros novos não fosse ainda pior nos primeiros meses deste ano. RENTABILIDADE Para as concessionárias, vendas diretas representam menor rentabilidade. Não há, por exemplo, comercialização de acessórios ao fechar negócio. As comissões tendem a ser menores, pois os negócios são fechados diretamente com as fabricantes. Os planos de revisão, que movimentam as oficinas autorizadas, são outro ponto de perda de receita. Grandes frotistas têm centrais de atendimento próprias para cuidar de seus veículos. LINK:
23 MINÉRIO DE FERRO RECUPERA-SE DE MÍNIMA E FECHA SEMANA EM ALTA NA CHINA O minério de ferro no mercado à vista da China fechou a semana com alta, após tocar a mínima de quase dois anos na segunda-feira, com alguns operadores voltando às compras, embora o mercado permaneça abalado por um excedente de oferta que irá limitar qualquer ganho. O minério com teor de 62 por cento, uma referência para os negócios físicos na China, subiu 1,5 por cento nesta sexta-feira, para 92,10 dólares por tonelada, e acumulando ganhos de 1,3 por cento na semana. Na segunda-feira, o indicador de preços compilado pelo Steel Index atingiu 89 dólares por tonelada, menos patamar em 21 meses, em meio a uma elevação da oferta do exterior e uma fraca demanda por aço na China, maior consumidor das duas commodities. Após atingir mínima histórica, preço do minério de ferro fecha semana em alta (Clara Ferreira Marques/Reuters) Após atingir mínima histórica, preço do minério de ferro fecha semana em alta (Clara Ferreira Marques/Reuters) Alguns operadores chineses sentiram que os preços atingiram um piso quando as cotações caíram para perto de 90 dólares, e começaram a fazer agendamentos, com a expectativa de que uma produção recorde de aço vai manter o apetite das siderúrgicas pela matéria-prima. "O espaço para os preços do minério de ferro caíram abaixo de 90 dólares é limitado e os preços dos leilões subiram um pouco, por isso achamos que essa é uma oportunidade para agendar alguns carregamentos", disse um operador da província de Shandong. LINK:
24 SETOR AUTOMOTIVO - ANALISTAS AFIRMAM QUE O CENÁRIO É DE PESSIMISMO PARA AS MONTADORAS NO PAÍS O cenário continua crítico para a indústria automotiva. A projeção de analistas consultados pelo DCI é de queda para o fechamento do semestre e todos os sinais apontam para mais um ano de retração nesse setor no País. "A política monetária ainda não surtiu o efeito desejado e a queda da confiança está voltando aos níveis pré-crise de Assim como o desempenho desta indústria é elástico na bonança, o contrário também ocorre", afirma o analista do setor automotivo da Tendências Consultoria, Rodrigo Baggi. Para o presidente da consultoria automotiva Jato Dynamics, Gerardo San Román, o cenário continua difícil para as montadoras. "O mercado doméstico sofre com o efeito Copa do mundo, com o endividamento e com o crédito restrito", afirma. A projeção da consultoria é de 3,4 milhões de unidades emplacadas neste ano, entre veículos leves e pesados, um declínio de mais de 8% em relação a Desde 2012, a indústria automotiva brasileira tem contado com o auxílio do governo para alavancar as vendas, por meio da redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). Segundo informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) no início do mês, a expectativa é de que a alíquota do IPI retorne integralmente a partir de 1º de julho. No entanto, para o analista da Tendências, o governo deve recompor apenas parte do imposto. "Acho pouco provável a recomposição total do IPI, pois impactaria tanto as vendas quanto a inflação", pondera Baggi. Ele diz ainda que, para mostrar credibilidade, o governo deve recompor parte da alíquota, pois demonstraria preocupação com a questão fiscal. Baggi explica que as vendas domésticas têm sido prejudicadas por diversos fatores, como o mercado de trabalho não tão aquecido, o crescimento da renda mais contido e o calendário de 2014, que também não favorece os emplacamentos. "Além disso, as
25 próprias montadoras tiveram que repassar os custos dos itens de segurança obrigatórios, exigidos a partir de 1º de janeiro", diz. O analista afirma ainda que qualquer medida para destravar o crédito deve surtir pouco efeito. "O problema está muito mais do lado da demanda. Há uma queda da intenção de consumo", destaca Baggi. A projeção da Tendências é de uma inflação de 6,3% para "A corrosão do poder de compra não é exclusiva do setor automotivo", acrescenta. Argentina Neste mês, os governos do Brasil e da Argentina acertaram o acordo que estabelece a retomada do fluxo de entrada de veículos brasileiros no país vizinho. Porém, para San Román, a perspectiva para as exportações brasileiras não é positiva. "Por enquanto, o Brasil tem um mercado doméstico considerado forte. Porém, mesmo com o acordo firmado, o impacto Argentina deve recair sobre a nossa produção", avalia o presidente da Jato Dynamics. A consultoria estima que as exportações brasileiras registrem uma queda de cerca de 35% neste ano. Para o analista da Tendências, a Argentina passa por um colapso macroeconômico significativo. "O cenário está muito ruim para o consumo interno daquele país. As barreiras tiradas para importações não devem ser suficientes para alavancar a compra de automóveis", diz Baggi. Ele não minimiza, no entanto, a importância do acordo automotivo entre Brasil e Argentina. "É importante resolver a questão deste tratado no curto prazo, mas os resultados não virão imediatamente", afirma. Rodrigo Baggi destaca ainda que, com a crise da demanda interna argentina, a restrição de divisas se torna ainda mais grave e todos os indicadores locais apontam para queda. "Não há perspectivas de melhora no curto prazo. O acordo ficou praticamente em segundo plano diante da situação macroeconômica do país vizinho", explica. LINK:
26 PRODUÇÃO DE AÇO NO BRASIL REGISTROU QUEDA EM MAIO A produção nacional de aço bruto registrou queda de 4,3% em maio na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, conforme balanço divulgado pelo Instituto Aço Brasil (IABr). No mês passado foram produzidas 2,877 milhões de toneladas, ante 3 milhões de toneladas em igual período de Com o resultado negativo, a produção das usinas brasileiras acumula queda de 0,8% entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do exercício passado. Foram produzidas 14 milhões de toneladas nos primeiros cinco meses de 2014, contra 14,126 milhões de toneladas de aço bruto em A produção de laminados, por exemplo, caiu 2% na mesma base de comparação. Entre janeiro e maio, as siderúrgicas produziram 10,540 milhões de toneladas, contra 10,751 milhões de toneladas no exercício passado. Desse total, 5,844 milhões de toneladas foram de laminados planos, utilizados por setores como indústria automotiva e fabricantes de máquinas e equipamentos. O volume representa queda de 4,9% em relação ao acumulado de cinco meses de 2013, quando somou 6,148 milhões de toneladas. Já o segmento de laminados longos, utilizados na construção civil, registrou incremento de 2% entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do ano passado. O resultado passou de 4,602 milhões de toneladas para 4,696 milhões de toneladas. A produção de semiacabados para venda (placas, blocos, lingotes e tarugo) somou 2,263 milhões de toneladas no acumulado do ano até maio. O montante representa queda de 5,6% na comparação com os primeiros cinco meses de 2013, quando totalizou 2,398 milhões de toneladas. De acordo com o relatório, as vendas das usinas brasileiras no mercado interno somaram 9,170 milhões de toneladas no acumulado do ano até maio. O volume é 2% inferior ao verificado nos primeiros cinco meses do ano passado (9,353 milhões de toneladas).
27 Já o consumo aparente, que leva em consideração as vendas internas das usinas mais as importações, atingiu 2,3 milhões de toneladas em maio, totalizando 10,8 milhões de toneladas no período de janeiro a maio de Esses valores representaram queda de 0,1% e alta de 0,3%, respectivamente, em relação aos mesmos períodos do ano anterior, conforme o IABr. Importação - Os desembarques de aço continuam a crescer no Brasil. Entre janeiro e maio as compras externas somaram 1,657 milhão de toneladas, contra 1,440 milhão de toneladas em Isto representa alta de 15% no período. A movimentação financeira cresceu 2,3% na mesma base de comparação. As importações totalizaram US$ 1,758 bilhão, ante US$ 1,719 bilhão nos cinco primeiros meses do exercício passado. LINK: _registrou_queda_em_maio&id=136961
28 IMPORTAÇÕES DE AÇO CRESCEM 56% Com a desvalorização do dólar e os preços em queda no mercado internacional, as importações diretas de aço estão em alta no país. Em maio foi verificado o maior volume de desembarques desde 2010, ano em que as compras externas atingiram níveis recordes. Apesar disso, o atual momento da economia brasileira poderá evitar uma nova invasão. No mês passado, as importações atingiram 416 mil toneladas de aço. O volume representa incremento de 56% frente ao mesmo intervalo do exercício passado, quando ele somou 266 mil toneladas, conforme dados do Instituto Aço Brasil (IABr). Este montante é somente menor do que as 432 mil toneladas verificadas em dezembro de Entre janeiro e maio as importações totalizaram 1,657 milhão de toneladas. O número representa incremento de 15% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, quando ele atingiu 1,440 milhão de toneladas, marcando também o maior patamar verificado para o período desde 2010 (2,3 milhões de toneladas). Entre os fatores que estão impulsionando a entrada de aço importado no país está a desvalorização do dólar frente ao real durante Enquanto no final do ano passado a cotação da moeda norte-americana estava entre R$ 2,30 e R$ 2,40, atualmente ela está em aproximadamente R$ 2,20. Para o analista da Tendências Consultoria, Bruno Resende, o desempenho do câmbio abriu uma janela de oportunidades para as importações, uma vez que ele torna o produto estrangeiro mais competitivo. Na avaliação do especialista, os importadores aproveitaram o momento de baixa do dólar para antecipar a compra de aço no mercado externo. Além disso, no mercado internacional a cotação do aço está em baixa, reduzindo a diferença com os preços domésticos. A retração é verificada principalmente no mercado chinês, maior consumidor de produtos siderúrgicos do planeta.
29 De acordo com Resende, deverá ser verificado um aumento na participação das importações no consumo interno. Porém, ele ressalta que as siderúrgicas ainda têm "gordura" para queimar e evitar um avanço ainda maior. Entre as medidas que poderão ser adotadas está a aplicação de reajustes menores do que os previstos. Além disso, o especialista não descarta a aplicação de descontos por parte das usinas para evitar as importações. Apesar do aumento, para o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, o atual momento da economia brasileira deverá inviabilizar uma nova invasão do aço importado, pelo menos no curto prazo. Entre os fatores está a perda de ritmo da produção industrial, sobretudo do setor automotivo, que é o principal consumidor de aço no país. Produção - Enquanto as usinas brasileiras produziram 0,8% menos aço bruto entre janeiro e maio em relação ao mesmo intervalo do ano passado, a produção global cresceu 2,4% na mesma base de comparação, conforme informações da Wolrd Steel Association (Worldsteel). Foram produzidas nas siderúrgicas filiadas à entidade internacional 684,239 milhões de toneladas de aço nos primeiros cinco meses de 2014, ante 668 milhões de toneladas no mesmo intervalo do exercício passado. Somente a China foi responsável por 342,5 milhões de toneladas entre janeiro e maio. O volume representa incremento de 2,7% em relação os cinco primeiros meses de 2013, quando ele totalizou 333,4 milhões de toneladas. LINK: m_56&id=137127
30 GRANDES MINERADORAS AUMENTAM DESCONTO PARA MINÉRIO DE FERRO NA CHINA As mineradoras globais Rio Tinto e Fortescue Metals estão promovendo cortes mais profundos nos preços do minério de baixo teor de ferro oferecidos à China, com um acirramento da competição no maior mercado comprador em meio a um aumento da oferta global. O movimento reforça a percepção de que o mercado global caminha para um excedente, em um momento em que grande mineradoras como a Rio e a BHP Billiton aumentam sua produção, superando o crescimento da demanda na China. As reduções nos preços irão corroer as margens das empresas que já sofrem com baixos preços baixos. As cotações do minério de ferro recuaram um terço em 2014, depois de anos em patamares elevados que impulsionaram os lucros das grandes mineradoras, enquanto siderúrgicas chinesas abandonaram contratos de longo prazo em detrimento de carregamentos no mercado a vista. "Já que muitas siderúrgicas chinesas reduziram ou cancelaram os contratos anuais com as mineradoras, isso levou as mineradoras a reduzir preços para manter seus clientes", disse o executivo de uma usina no norte da China que confirmou descontos em cargas da australiana Fortescue. A Rio Tinto, segunda maior produtora mundial de minério de ferro, atrás da brasileira Vale, está oferecendo a seus clientes contratos anuais com um desconto de 17 centavos por tonelada métrica do minério com teor de 56,9 por cento de ferro, disse uma autoridade do setor que falou com a Rio Tinto. Isso equivale a um desconto de cerca de 13 por cento, se comparado com o índice mensal da Platts para o minério de 62 por cento de teor de ferro, ante descontos de 6 por cento entre novembro de 2013 e junho de 2014, disseram fontes com conhecimento direto do assunto. "Para ser bem honesto, não acho que minério com essa graduação possa ser vendido sem um enorme desconto, porque temos muitas cargas similares sendo vendidas com preços muito baixos na China", disse um operador em Xangai.
31 A Fortescue, quarta maior produtora mundial, ofereceu desconto de 14 por cento para cargas com entrega em julho de seu minério de 56,7 por cento de teor e desconto de 8 por cento para o minério de teor 58,3 por cento de ferro, ante 12 e 6 por cento de desconto em junho, respectivamente. Representantes da Fortescue e da Rio Tinto não quiseram comentar. LINK: _registrou_queda_em_maio&id=136961
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