Desempenho de vendas do setor segue forte

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1 Macro Setorial segunda-feira, 20 de maio de 2013 Veículos Desempenho de vendas do setor segue forte Depois de obter recorde na venda de automóveis e comerciais leves em 2012, impulsionado por incentivos governamentais, o setor tem o desafio de tentar repetir a atuação em O segmento de veículos pesados foi bastante impactado pela mudança nas regras de emissão de poluentes e apresentou um resultado fraco em Para 2013, espera-se forte recuperação de vendas do setor, puxada pelo bom crescimento esperado da safra agrícola e pela linha de financiamento do BNDES com juros mais baixos. Para máquinas agrícolas, cuja performance no ano passado foi muito boa, as perspectivas são positivas, por conta da expectativa de dados agrícolas favoráveis para este ano e das condições facilitadas pelo BNDES para o financiamento dos novos equipamentos. O segmento de motocicletas, que passou por uma queda acentuada em 2012, provocada tanto pela maior restrição ao crédito para motos, quanto pelo barateamento dos automóveis, já apresenta alguma melhora nos dados deste ano. A inadimplência de veículos subiu em 2012, mas, em 2013, já começa a dar sinais de recuo. Automóveis e Comerciais Leves Vendas voltam a crescer em abril O mercado de veículos leves, que teve um desempenho ruim de vendas em fevereiro e março, encerrou o mês de abril com volume de emplacamentos recorde, de automóveis e comerciais leves. Este valor é 15% superior ao do mês anterior, após ajuste sazonal, e 24% acima de abril de Ao todo, foram veículos leves emplacados no primeiro quadrimestre de A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 2013, contra do mesmo período do ano anterior. O bom desempenho do segmento, segundo a Fenabrave, foi impulsionado pela renovação de frotas de empresas e locadoras e pelo número de dias úteis do mês, 22 dias no total. Além disso, em abril, os automóveis tiveram a redução do IPI prorrogada. O tributo, que está em 2% para veículos com motorização de até cc., tinha elevações graduais previstas para ocorrerem ao longo do ano, até chegar ao nível de 7%. Porém, no final de março, o governo anunciou a manutenção do imposto em 2% até dezembro. De acordo com os nossos modelos, esta alteração no IPI irá trazer um impacto positivo entre 2,3 e 4,7 pontos percentuais nas vendas de veículos deste ano. A produção de veículos leves voltou a crescer em abril. Ao todo, foram produzidos no mês, unidades, entre automóveis e comerciais leves, após ajuste sazonal. O aumento da produção entre março e abril foi de 3,9%, após ajuste sazonal. Na comparação com abril de 2012, o crescimento foi de 19,6%, sendo que, abril de 2013 teve dois dias úteis a mais do que o mesmo mês do ano passado. No acumulado do primeiro quadrimestre, foram produzidas unidades, contra do mesmo período do ano passado, um crescimento de 13,5%, após ajuste sazonal. O forte crescimento da produção foi puxado pelo grande aumento das vendas ocorrido em abril, consequência da manutenção do IPI em 2%. Em 2012, o mercado de veículos usados foi afetado pela redução do IPI, que barateou os veículos novos, tornando-os mais atraentes em relação aos usados. Isto provocou a queda dos preços dos usados, cujas vendas oscilaram bastante. Já em 2013, com o aumento do IPI para 2%, os usados começam a dar sinais de recuperação. Nos primeiros quatro meses do ano, este segmento cresceu 5,5% em relação ao mesmo período de 2012, após ajuste sazonal. Página 2

3 A venda de veículos importados iniciou, em meados de 2012, uma trajetória de queda, reflexo tanto do forte aumento (30 pontos percentuais) da alíquota de IPI para parte deste segmento quanto da redução do IPI para os veículos de fabricação nacional. A elevação do tributo passou a vigorar em dezembro de 2011, mas o repasse aos preços não foi imediato por conta dos estoques das importadoras. No total, a redução das vendas em 2012 foi de 6,6%, na comparação com o período anterior, após ajuste sazonal. Em 2013, o segmento de importados já começa a dar sinais de recuperação, com crescimento de vendas de 21,2% em abril, na comparação com o mês anterior, após ajuste sazonal. Esta melhora se deve principalmente à entrada em vigor do Programa Inovar-Auto que, entre outras medidas, concedeu para as montadoras cotas para a importação livre do aumento adicional de IPI e o aumento do tributo para os carros produzidos no Brasil. Veículos Pesados Após 2012 fraco, segmento de pesados começa a se recuperar Para o segmento de pesados, as vendas do ano de 2012 foram bastante fracas. Este mau desempenho foi influenciado pelo grande volume de compras e encomendas no final de 2011, em antecipação à mudança no padrão de emissão de poluentes que entraria em vigor em janeiro do ano passado, encarecendo os veículos. Este movimento de antecipação em 2011 acabou derrubando as vendas ao longo de 2012, o que levou o governo a adotar medidas de estimulo ao setor, reduzindo as taxas de juros para o financiamento destes veículos e comprando caminhões para renovar a frota do exército. A taxa de juros PSI Finame do BNDES para o financiamento de ônibus e caminhões, que estava em 10% ao ano em abril de 2012, foi sendo reduzida a partir de maio do ano passado até chegar a 2,5% ao ano em agosto, valor abaixo da inflação, implicando em juros reais negativos. Esta medida, no entanto, surtiu efeito mais para o final do ano e não impediu o resultado ruim do setor. Em janeiro deste ano, a taxa foi elevada ao patamar atual, de 3% ao ano e, em julho, deverá subir para 3,5%, ainda abaixo da inflação. Esta taxa subsidiada pelo governo tem duração prevista até dezembro deste ano. Página 3

4 Em 2013, com os juros subsidiados e a boa safra agrícola o setor já está se recuperando. Os dados do primeiro quadrimestre refletem esta mudança: de janeiro a abril já foram emplacados caminhões, aproximadamente 40% do volume total de vendas de Caminhões No primeiro quadrimestre, as vendas de caminhões ficaram apenas 1,2% acima do mesmo período do ano passado, mas foram 16,6% superiores às do último quadrimestre de 2012, após ajuste sazonal, indicando uma clara recuperação no setor. Em abril, as vendas ficaram em veículos, 8,5% acima dos dados de março e 21,6% superiores aos resultados de abril de A produção de caminhões, que em 2012 foi de unidades (40% abaixo do ano anterior, após ajuste sazonal), iniciou 2013 em ritmo acelerado. Em abril foram produzidos caminhões, 57% acima do mesmo mês de 2012 e 16,9% mais do que o mês anterior, com ajuste sazonal. Ao todo, foram produzidos no primeiro quadrimestre 46,2% mais caminhões do que o mesmo período de 2012, após ajuste sazonal. Analisando-se a variação acumulada em 12 meses, é possível verificar a inversão de tendência de queda. Ônibus Em 2012 foram emplacados, ao todo, ônibus, após ajuste sazonal, queda de 15,3% em relação ao ano anterior. Em abril foram emplacados ônibus, aumento de 2,7% em relação a março, e de 33,1% em relação a abril de 2012, após ajuste sazonal. No total, foram vendidas no primeiro quadrimestre Página 4

5 unidades, 6% a mais que o mesmo período do ano anterior, após ajuste sazonal. Com o crescimento das vendas, a produção de ônibus, que caiu 26,4% em relação a 2011 após ajuste sazonal, começa a dar sinais de recuperação em Em abril foram produzidas unidades, queda de 1,3% em relação ao mês anterior, mas aumento de 32,3% frente ao mesmo mês de 2012, após ajuste sazonal. No acumulado do primeiro quadrimestre foram produzidos ônibus, 52,1% acima do mesmo período de 2012, após ajuste sazonal. Máquinas Agrícolas Boa perspectiva para a safra agrícola deve manter o crescimento do setor O segmento de máquinas agrícolas que, assim como o de veículos pesados, goza de uma linha de financiamento do BNDES com taxa de juros real negativa, desde meados de 2012, teve crescimento nas vendas de 7% no ano passado, na comparação com 2011, após ajuste sazonal. Para este ano, com a perspectiva de uma boa safra agrícola e com as taxas de financiamento ainda favoráveis, o setor deve crescer ainda mais. Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a safra de 2012/13 deve ser muito boa. A previsão é de que esta safra atinja o nível recorde de 184 milhões de toneladas produzidas, valor 10,8% superior ao da safra anterior. Este crescimento já se reflete nas vendas de máquinas agrícolas que, conforme mostra o gráfico ao lado, possuem forte correlação com o valor da produção agrícola. Página 5

6 Entre março e abril, houve aumento de 2,1% nas vendas, após ajuste sazonal. Já na comparação com abril de 2012, o crescimento foi de 34,1%. No período de janeiro a abril foram vendidas unidades, 32,6% a mais que o mesmo período do ano passado, após ajuste sazonal. Porém, é importante ressaltar que em 2012, a taxa de juros do financiamento estava em 10%, de janeiro a março e em 7,7% em abril, valores muito acima do nível atual, de 3%. Acompanhando este cenário positivo de vendas, a produção vem crescendo fortemente, desde o último quadrimestre de Em abril, houve aumento na produção de 5,7% em relação a março e de 25,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, após ajuste sazonal. No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, foram produzidas unidades, aumento de 9,3% em relação ao mesmo período de 2012, com ajuste sazonal. Página 6

7 Estoques Nível de estoque elevado nas concessionárias estava em 10%. O número de dias em estoque de veículos, que era em 33 dias em março, se manteve no mesmo patamar em abril, apesar do aumento de vendas ocorrido no mês. Esta estabilidade do estoque se deu porque a produção de veículos também cresceu. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve queda de 11,8% nos dias em estoque, após ajuste sazonal. Porém, estes dados não são comparáveis, pois em abril de 2012 o governo ainda não tinha anunciado a redução do IPI para automóveis e a taxa Finame ainda Empregos Nível de empregos do setor segue elevado O nível de empregos do setor automobilístico, tanto no segmento de autoveículos, quanto no de máquinas agrícolas, está em patamar bastante elevado historicamente. No caso dos autoveículos, após um longo período de estabilidade, o número de pessoas empregadas passou a crescer em maio do ano passado, impulsionado pela redução do IPI para automóveis. Já no caso de máquinas agrícolas, o nível de empregos começou a crescer fortemente em fevereiro de Página 7

8 Motocicletas Após ano difícil, setor inicia lenta recuperação em 2013 O ano de 2012, para o segmento de motocicletas, foi marcado por fortes quedas na produção e nas vendas. Esta redução foi causada pela maior restrição ao crédito e pelos incentivos governamentais para a compra de carros. No total, foram unidades emplacadas e produzidas em 2012, quedas de 15% e 20,9%, respectivamente, em relação ao ano anterior, após ajuste sazonal. Apesar disso, é importante notar que a base de comparação é alta, pois o ano de 2011 teve um desempenho de vendas excepcional. Para 2013, a Abraciclo, entidade dos fabricantes do setor, espera uma inversão deste quadro e prevê crescimento de 3,7% na produção e de 2,4% nas vendas ao atacado, em re lação a Em abril de 2013, foram vendidas unidades, queda de 0,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior, mas aumento de 11,1% em relação a março, após ajuste sazonal. Já nos quatro primeiros meses do ano, foram vendidas motos novas, queda de 13,7% em relação ao mesmo período de 2012, após ajuste sazonal. Porém, é importante ressaltar que, em relação ao último quadrimestre do ano passado, houve aumento de 5,8% nas vendas, após ajuste sazonal, o que denota o início de uma recuperação. A média de vendas por dia útil foi de veículos em abril. Acompanhando os dados de emplacamentos, a produção de motos também começa a se recuperar. No mês de abril foram produzidas motos, aumento de 17,9% em relação a março e de 6,2% em relação a abril de 2012, após ajuste sazonal. De janeiro a abril, foram produzidas motos, queda de 18,1% em relação ao mesmo período, mas aumento de 14,5% sobre o quarto quadrimestre de 2012, após ajuste sazonal. Página 8

9 Autopeças Setor com perspectivas positivas para 2013 O setor de autopeças teve um ano de 2012 ruim, influenciado tanto pela queda na produção de caminhões e ônibus, quanto pelo aumento do déficit na balança comercial do setor. Este desempenho fraco se refletiu no faturamento real do setor que, em 2012, caiu 13,9% em relação ao ano anterior. Para 2013, há vários fatores que indicam a recuperação do setor, são eles: i) a melhora na produção de veículos pesados; ii) o setor de veículos leves ainda aquecido; iii) a obrigatoriedade de novos equipamentos de segurança para veículos novos, e; iv) a entrada em vigor do programa Inovar Auto, que vincula descontos do IPI ao investimento em inovação e à utilização e conteúdo local na fabricação de veículos. * janeiro e fevereiro Página 9

10 Crédito Inadimplência ainda elevada começa a apresentar sinais de recuo A inadimplência 1, que em 2012 influenciou o aumento da seletividade do crédito para a aquisição de veículos, começa a dar sinais de arrefecimento, tanto no financiamento (CDC) quanto no leasing. Segundo dados divulgados pelo Banco Central (BCB), entre março/11 e fevereiro/13, a inadimplência com mais de 90 dias de atraso no leasing de veículos subiu 56,8%, passando de 6,5% para 10,2%. Em março/13, houve um leve recuo do nível de atrasos do leasing em relação ao mês anterior, para 10%. Porém, apesar deste dado positivo, a inadimplência se encontra elevada historicamente. Já na inadimplência do financiamento de veículos Pessoa Física, que também cresceu nos últimos anos, é possível observar uma tendência de queda mais clara, iniciada em meados de Diante deste cenário de inadimplência em queda, mas ainda em nível elevado, o volume de concessão de crédito ainda está em um patamar baixo. No caso do leasing, cuja inadimplência é mais elevada, o volume de crédito é muito próximo a zero. No financiamento, o volume tem oscilado bastante, mas continua baixo. No tocante à evolução dos tipos de crédito, de acordo com dados da Associação 1 Percentual da carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional com pelo menos uma parcela com atraso superior a 90 dias. Página 10

11 Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras, ANEF, o leasing foi o que perdeu maior participação entre 2008 e 2012 nas formas de pagamento de veículos. No total, esta modalidade encolheu 36 pontos porcentuais no período. Já o financiamento de veículos (CDC) foi a modalidade que mais cresceu em participação, passando de 22% do total em 2008, para 51% em Luzineide Sales Paula Yamaguti Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio. O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Página 11

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