Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis
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- Bruna Domingues Dias
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1 Açotubo anuncia fusão com Incotep e Artex Aços Inoxidáveis Ter, 02 de Agosto de :13 Com base nos movimentos de mercado e da companhia alinhados ao aquecimento da indústria e economia brasileiras, a Açotubo anuncia a fusão com as empresas Incotep e Artex Aços Inoxidáveis, já pertencentes ao Grupo. A partir de agora, para fins de marca comercial, as operações serão tratadas na seguinte estrutura: Divisão Tubos e Aços; Divisão Trefilados e Peças; Divisão Aços Inoxidáveis, e Incotep Sistemas de Ancoragem. Esta nova fase no segmento contribuirá para o alcance da meta de crescimento de 27%, em 2011, com faturamento bruto de R$ 900 milhões. Para 2012, a perspectiva é ultrapassar a marca de R$ 1 bilhão. - Realizamos estas modificações mercadológicas com o objetivo de proporcionar ao mercado ainda mais qualidade em produtos e serviços, impulsionando a conquista de novos clientes e projetos, além de fidelizar os que já atendemos e consolidar ainda mais nossa marca no cenário industrial", afirma José A. Ribamar Bassi, diretor comercial do Grupo Açotubo. O executivo ainda complementa que "estamos investindo pesado em soluções de Business Intelligence (BI), que permitirão a melhor organização de nossos processos da nova composição da marca, e no departamento de Projetos Especiais e Licitação, para expandir ainda mais a presença positiva do Grupo em novas frentes de negócios. A expansão geográfica do Grupo Açotubo está em evolução. A companhia acaba de abrir novas filiais em praças estratégicas como Sertãozinho (SP), Ipatinga (MG), Serra (ES). - Para atender e suprir as novas demandas, tanto da matriz, localizada em Guarulhos (SP), quanto das filiais, estamos constantemente contratando profissionais para diversas áreas e capacitando desde os mais novos até os colaboradores de maior tempo na empresa com
2 treinamentos diversos, principalmente, em técnicas de vendas em produtos - declara Ribamar Bassi. Atualmente, a matriz e as filiais somam mais de mil colaboradores. Importação do aço cai pela metade no Brasil Segundo dados apresentados esta semana pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), a importação do aço teve retração de 53,2% nos primeiros seis meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. - A representativa queda na compra do aço vindo do exterior mostra um fortalecimento do mercado nacional. É um cenário positivo e que deve permitir que tenhamos um balanço positivo ao término do ano - afirma Carlos Jorge Loureiro, presidente do Sindisider. Segundo a entidade, o setor de distribuição de aços deve apresentar crescimento de 10% em Os dados do segmento foram apresentados na última terça-feira, dia 26, durante evento organizado pela regional do Sindisider em Porto Alegre para empresários do setor siderúrgico gaúcho. Durante o encontro Loureiro ainda analisou as mudanças ocorridas no segmento ao longo dos últimos três anos, demostrando preocupação com o cenário atual. - O mercado siderúrgico brasileiro não está mais alienado do mercado mundial. Ofertas e preços internacionais devem fazer parte das nossas análises ao definirmos estratégias comerciais para nossas empresas - salienta Loureiro. Em junho, foram comercializadas no país 288,1 mil toneladas de aço, volume 22,7% menor do que o negociado no mês anterior. No acumulado do ano, a queda é 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas de junho também registraram índices negativos, com total de 332,2 mil toneladas - uma retração de 2,8% quando comparado aos dados de maio. Porém, as vendas subiram 1,6% em relação ao mesmo mês de No acumulado (janeiro a junho de 2011), as vendas de produtos siderúrgicos cresceram 7,8% em relação ao ano anterior. Como resultado do desempenho apresentado pelas compras e vendas de aço no mês de junho, os estoques da distribuição tiveram queda de 3,5% em relação a maio, totalizando 1.213,4 mil toneladas. Já em relação a junho de 2010, os estoques registraram alta de 3,9%. Fonte: Importação de aço cai no Brasil
3 Seg, 01 de Agosto de 2011 Segundo dados apresentados esta semana pelo Sindisider (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos), aimportação do aço teve retração de 53,2% nos primeiros seis meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. A representativa queda na compra do aço vindo do exterior mostra um fortalecimento do mercado nacional. É um cenário positivo e que deve permitir que tenhamos um balanço positivo ao término do ano, afirma Carlos Jorge Loureiro, presidente do Sindisider. Segundo a entidade, o setor de distribuição de aços deve apresentar crescimento de 10% em Os dados do segmento foram apresentados na última terça-feira, dia 26, durante evento organizado pela regional do Sindisider em Porto Alegre para empresários do setor siderúrgico gaúcho. Durante o encontro Loureiro ainda analisou as mudanças ocorridas no segmento ao longo dos últimos três anos, demonstrando preocupação com o cenário atual. O mercado siderúrgico brasileiro não está mais alienado do mercado mundial. Ofertas e preços internacionais devem fazer parte das nossas análises ao definirmos estratégias comerciais para nossas empresas, salienta Loureiro. Compra e Venda Em junho, foram comercializadas no país 288,1 mil toneladas de aço, volume 22,7% menor do que o negociado no mês anterior. No acumulado do ano, a queda é 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas de junho também registraram índices negativos, com total de 332,2 mil toneladas - uma retração de 2,8% quando comparado aos dados de maio. Porém, as vendas subiram 1,6% em relação ao mesmo mês de No acumulado (janeiro a junho de 2011), as vendas de produtos siderúrgicos cresceram 7,8% em relação ao ano anterior. Como resultado do desempenho apresentado pelas compras e vendas de aço no mês de junho, os estoques da distribuição tiveram queda de 3,5% em relação a maio, totalizando 1.213,4 mil toneladas. Já em relação a junho de 2010, os estoques registraram alta de 3,9% fonte: Importação do aço cai pela metade no Brasil Redação - 01/08/2011
4 Segundo dados apresentados esta semana pelo Sindisider (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos), a importação do aço teve retração de 53,2% nos primeiros seis meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. A representativa queda na compra do aço vindo do exterior mostra um fortalecimento do mercado nacional. É um cenário positivo e que deve permitir que tenhamos um balanço positivo ao término do ano, afirma Carlos Jorge Loureiro, presidente do sindicato. Segundo a entidade, o setor de distribuição de aços deve apresentar crescimento de 10% em Os dados do segmento foram apresentados na última terça-feira (26), durante evento organizado pela regional do Sindisider em Porto Alegre para empresários do setor siderúrgico gaúcho. Durante o encontro Loureiro ainda analisou as mudanças ocorridas no segmento ao longo dos últimos três anos, demostrando preocupação com o cenário atual. O mercado siderúrgico brasileiro não está mais alienado do mercado mundial. Ofertas e preços internacionais devem fazer parte das nossas análises ao definirmos estratégias comerciais para nossas empresas, salienta Loureiro. Compra e Venda Em junho, foram comercializadas no país 288,1 mil toneladas de aço, volume 22,7% menor do que o negociado no mês anterior. No acumulado do ano, a queda é 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas de junho também registraram índices negativos, com total de 332,2 mil toneladas - uma retração de 2,8% quando comparado aos dados de maio. Porém, as vendas subiram 1,6% em relação ao mesmo mês de No acumulado (janeiro a junho de 2011), as vendas de produtos siderúrgicos cresceram 7,8% em relação ao ano anterior. Como resultado do desempenho apresentado pelas compras e vendas de aço no mês de junho, os estoques da distribuição tiveram queda de 3,5% em relação a maio, totalizando 1.213,4 mil toneladas. Já em relação a junho de 2010, os estoques registraram alta de 3,9%. fonte: Importação do aço cai pela metade no Brasil
5 Segundo dados apresentados esta semana pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), a importação do aço teve retração de 53,2% nos primeiros seis meses de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. - A representativa queda na compra do aço vindo do exterior mostra um fortalecimento do mercado nacional. É um cenário positivo e que deve permitir que tenhamos um balanço positivo ao término do ano - afirma Carlos Jorge Loureiro, presidente do Sindisider. Segundo a entidade, o setor de distribuição de aços deve apresentar crescimento de 10% em Os dados do segmento foram apresentados na última terça-feira, dia 26, durante evento organizado pela regional do Sindisider em Porto Alegre para empresários do setor siderúrgico gaúcho. Durante o encontro Loureiro ainda analisou as mudanças ocorridas no segmento ao longo dos últimos três anos, demostrando preocupação com o cenário atual. - O mercado siderúrgico brasileiro não está mais alienado do mercado mundial. Ofertas e preços internacionais devem fazer parte das nossas análises ao definirmos estratégias comerciais para nossas empresas - salienta Loureiro. Em junho, foram comercializadas no país 288,1 mil toneladas de aço, volume 22,7% menor do que o negociado no mês anterior. No acumulado do ano, a queda é 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas de junho também registraram índices negativos, com total de 332,2 mil toneladas - uma retração de 2,8% quando comparado aos dados de maio. Porém, as vendas subiram 1,6% em relação ao mesmo mês de No acumulado (janeiro a junho de 2011), as vendas de produtos siderúrgicos cresceram 7,8% em relação ao ano anterior. Como resultado do desempenho apresentado pelas compras e vendas de aço no mês de junho, os estoques da distribuição tiveram queda de 3,5% em relação a maio, totalizando 1.213,4 mil toneladas. Já em relação a junho de 2010, os estoques registraram alta de 3,9%. fonte: Setor está associado às indústria de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil
6 Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro. Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. fonte: Mauren Xavier Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider,
7 Carlos José Loureiro.Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Infomet / Correio do Povo Publicação: 27/07/2011 Fonte: 26/07/2011 Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
8 O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro.Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Fonte: Setor está associado às indústria de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos
9 (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro. Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Fonte: +Pais--26_07_ /07/2011 Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos
10 (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro.Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Fonte: Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de
11 máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro. Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Fonte: Brasil: O Rio Grande do Sul é o 3 Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automotivas e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro.Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%.
12 Fonte: 1 Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro.Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. Fonte:
13 RS é o 3º em consumo de aço no país Carlos Loureiro Crédito: VINÍCIUS RORATTO Apesar de não ter usinas, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. O resultado foi apresentado ontem pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), em café da manhã no Blue Tree Tower, em Porto Alegre. "O maior volume de consumo do aço no RS está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil", salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro. De acordo com ele, o elevado nível de consumo fica evidente se comparado à rede existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também se destaca pelo crescimento considerável: entre 2007 e 2011, o segmento cresceu de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação com o cenário nacional, já que houve redução na projeção de crescimento de 15% para 10% no ano. E argumentou que é resultado da instabilidade internacional. "O momento é delicado, com os Estados Unidos podendo ingressar numa crise financeira grave e a Europa enfrentando sério problema de estabilidade econômica." fonte:
14 Setor Siderúrgico do país cresce 12% no primeiro trimestre, mas prega cautela para os próximos meses Central Band de Jornalismo 26/07/ h36 De janeiro a março deste ano 1,100 milhões toneladas de aço foram vendidas em todo o Brasil. Doze por cento a mais que o comercializado no primeiro trimestre do ano passado. O Rio Grande do Sul é o terceiro estado que mais consome no país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos, Carlos José Loureiro, o consumo gaúcho tem crescido devido ao setor de máquinas agrícolas. Apesar do crescimento, o mercado siderúrgico ainda está cauteloso, tanto é que está diminuindo a expectativa de crescimento anual de 15 para 10 ou 5 por cento, o relatório ainda não foi concluído. As dificuldades, de acordo com o presidente do Sindisider, estão nas instabilidades econômicas dos Estados Unidos e da Europa. Carlos José Loureiro também diz que as obras para a Copa do Mundo ainda são promessas. O consumo aparente é a compra feita pelas indústrias. Mesmo com essa redução, os estoques nacionais são suficientes para 4 meses. fonte: e0f566dbc5f7277b 27/07/2011 Correio do Povo Apesar de não ter nenhuma usina, o Rio Grande do Sul é o terceiro Estado em consumo de aço no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais.
15 O resultado foi apresentado nesta terça-feira pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider). O maior volume de consumo do aço no Estado está associado aos setores de máquinas agrícolas, automobilismo e construção civil, salientou o presidente do Sindisider, Carlos José Loureiro. Segundo ele, o elevado nível de consumo fica mais evidente se comparado à rede de distribuição existente no Estado, com mais de 400 distribuidores de material siderúrgico. O mercado gaúcho também merece destaque por ter conquistado crescimento considerável em curto espaço de tempo. Entre 2007 e 2011, o segmento ampliou a performance de 7% para 9%. Loureiro mostrou preocupação, porém, com o cenário nacional. Ele adiantou que já houve uma redução na projeção de crescimento deste ano. A previsão inicial era de 15%, mas não deverá ultrapassar os 10%. O presidente do Sindisider argumentou que o recuou é resultante do cenário de instabilidade no cenário internacional. Temos um momento bem deliciado, com os Estados Unidos podendo ingressar em uma crise financeira grave e a Europa enfrentando um sério problema de estabilidade econômica, justificou. Loureiro também se mostra receoso com o cenário nacional, principalmente quanto ao andamento das obras necessárias para a Copa do Mundo de Pela proximidade do evento esportivo, o consumo deveria ter aumentado, comentou. O superintendente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) e da Delegacia Regional do Sindiser (Sindiser-POA), Gilson Santos Bertozzo, explicou ainda que a distribuição é fundamental para assegurar o desenvolvimento do setor, sendo responsável por 30% das transações no país. Lembrou que o Sindiser-POA foi inaugurado em abril. O Estado é um dos importantes mercados da distribuição de aço brasileira, onde estão localizadas empresas como Gerdau, Soluções Usiminas, Frefer Metal Plus, Meincol, Aços Favorit, Açokraft, Açotubo, Metalúrgica Fallgatter, Sidersul e Tyco Dinaço. fonte:
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