SOB FORTE INFLUÊNCIA DA COPA DO MUNDO, EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$23,7 MILHÕES NO 3T14, MARGEM DE 28,3% E CRESCIMENTO DE 77,3% EM RELAÇÃO AO 3T13

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1 Resultados 3º Trimestre Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2014 SOB FORTE INFLUÊNCIA DA COPA DO MUNDO, EBITDA CONSOLIDADO ATINGE R$23,7 MILHÕES NO 3T14, MARGEM DE 28,3% E CRESCIMENTO DE 77,3% EM RELAÇÃO AO 3T13 A Receita Operacional Bruta da Companhia totalizou R$ 94,7 milhões no 3º trimestre de 2014, superior em 43,4% em relação ano anterior. O Efeito Copa do Mundo representou cerca 28,0% desse total, se considerarmos a receita de hospedagem dos hotéis próprios nas cidades que sediaram jogos da 2ª fase da Copa do Mundo ao longo de julho. Os indicadores operacionais da Companhia apresentaram resultados acima do 3T13. Nesse trimestre o RevPar atingiu R$ 209,8, aumentando 25,5% em relação ao mesmo período do ano passado, devido ao acréscimo de 30,0% da Diária Média entre os períodos. O EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 29,9 milhões no 3T14, 56,7% maior em relação ao 3T13. A Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 35,5%, apresentando um aumento de 3,1 p.ps. em relação ao 3T13. O EBITDA Consolidado totalizou R$ 23,7 milhões no 3T14, representando um acréscimo de 77,3% em relação ao ano passado. A Margem EBITDA atingiu 28,3%, 5,5 p.ps. superior àquela de 2013 que foi de 22,8%. A posição de disponibilidades e recebíveis por alienação de investimento ao final do 3T14 somaram R$ 148,6 milhões, um aumento de 153,4% se comparado a 3T13, em função do recebimento no mês de julho do depósito judicial no valor de R$ 205,4 milhões relativo ao caso Rio Palace. A dívida bruta somada às contas a pagar por aquisição de investimento totalizaram R$ 260,4 milhões. A dívida líquida totalizou R$ 111,8 milhões ao final do período. Indicadores Hoteleiros 3T14 3T13 Var.% 9M14 9M13 Var.% Ocupação Média (%) 61,2% 63,4% -2,2 p.ps. 62,6% 62,3% 0,3 p.p. Diária Média R$ 342,9 263,8 30,0% 343,7 271,3 26,7% RevPar¹ R$ 209,8 167,3 25,5% 215,2 169,1 27,3% Destaques Financeiros (R$ mil) 3T14 3T13 Var.% 9M14 9M13 Var.% Receita Bruta R$ ,4% ,0% Receita Líquida R$ ,9% ,4% EBITDA Hoteleiro R$ ,7% ,4% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 35,5% 32,4% 3,1 p.ps. 35,2% 30,4% 4,8 p.ps. EBITDA Consolidado R$ ,3% ,6% Margem EBITDA Consolidado (%) 28,3% 22,8% 5,5 p.ps. 27,2% 20,9% 6,3 p.ps. Lucro/Prejuízo Líquido R$ ,8% (873) (4.326) -79,8% Endividamento Líquido² R$ ( ) ( ) -61,0% ( ) ( ) -61,0% ¹ RevPar = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis); ²Dívida financeira - Caixa Contatos de Relações com Investidores Luiz Felipe Negreiros de Sá Diretor Financeiro e de RI Deborah Nunes Gerente de RI ri@bhg.net BM&F BOVESPA: BHGR3 (Novo Mercado) OTC: BZHGY Preço da ação: R$ 17,94 (30/09/2014) Valor de Mercado: R$ 1.128,1 milhões Quantidade de Ações Ordinárias: Dados para a teleconferência - 17/11/ h00 (horário de Brasília) - Português e 11h00 (horário de Brasília) - Inglês. Telefones para Conexão Participantes: (55 11) ou (55 11) Código: BHG

2 Índice Destaques do 3T14:... 3 Eventos Subsequentes:... 5 Desempenho Financeiro... 6 Principais Indicadores:... 6 Indicadores Hoteleiros... 6 Principais Indicadores - Same Store Sales:... 7 Desempenho Econômico Financeiro... 9 Receita Operacional Bruta Receita de A&B e Receitas Diversas: Taxa de Administração: Receita de Aluguel Receita Operacional Líquida (ROL) Custos e Despesas Hotelaria Custos dos Serviços Prestados Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas - Hotelaria EBITDA Hoteleiro Custos e Despesas Gerais e Administrativas Corporativo EBITDA Consolidado da Companhia Resultado Financeiro Líquido Lucro/Prejuízo Líquido Endividamento Desempenho das ações: Cobertura de Analistas: Anexos:

3 Destaques do 3T14: O EBITDA Hoteleiro do 3T14 foi de R$ 29,9 milhões, representando um crescimento de R$ 10,8 milhões ou 56,7% em relação ao 3T13 que foi de R$ 19,1 milhões. Esse crescimento foi influenciado pelo EBITDA Hoteleiro de julho, que representou 45,0% do resultado do 3T14; Em linha com a estratégia da Companhia de melhorar a qualidade do produto e serviço oferecidos aos nossos hóspedes, investimos ao longo do acumulado do ano um total de R$ 40,9 milhões na remodelagem, infraestrutura predial e na reforma de 885 quartos de nossos hotéis próprios, com maior concentração naqueles localizados nas cidades de Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre. Nesse trimestre a quantidade de quartos reformados totalizou 113. Em 28 de julho de 2014, a Companhia recebeu o valor total do depósito judicial efetuado pela BHG no início da disputa em face da Nova Riotel Empreendimentos Hoteleiros Ltda. para a aquisição do Hotel Rio Palace. O valor total foi de R$ 205,4 milhões, com os acréscimos legais, dos quais aproximadamente R$ 72,2 milhões foram utilizados para quitar o empréstimo contraído junto à instituição bancária para a aquisição do Hotel. Foi realizada no dia 06 de agosto de 2014, a contratação da KPMG Auditores Independentes ( KPMG ) para a realização de auditoria externa independente da Companhia e de suas controladas, em substituição à empresa Ernst Young Auditores Independentes ( EY ). Em 08 de agosto de 2014, a Companhia anunciou via fato relevante que recebeu correspondência encaminhada por Razuya Empreendimentos e Participações S.A., uma sociedade de propósito específico detida, direta ou indiretamente, pela Latin America Hotels, LLC (acionista controlador da Companhia), informando sua intenção de realizar oferta pública, a ser registrada perante a Comissão de Valores Mobiliários, para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias pertencentes aos demais acionistas da Companhia ao preço de R$19,0. Essa oferta pública tem por objetivo o cancelamento de registro de companhia aberta da Companhia e, consequentemente, saída da mesma do segmento especial de negociação do Novo Mercado da BM&FBovespa S.A.. Foi aprovado em Assembleia Geral de 19 de setembro de 2014 o cancelamento do registro de companhia aberta da Companhia e, consequentemente, a saída da mesma do segmento especial de negociação do Novo Mercado da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, condicionados à realização, pela Razuya Empreendimentos e Participações S.A., da oferta pública objeto do fato relevante divulgado em 08 de agosto de 2014, de acordo com seus termos e condições. Foi assinado em 17 de setembro de 2014 o Memorando de Entendimentos para administração do hotel Tulip Inn Volta Redonda, que será desenvolvido na cidade de Volta Redonda. O hotel será composto por uma torre hoteleira de oito pavimentos com 160 3

4 quartos, além de infraestrutura de restaurantes, salas de convenções e academia. A previsão para o início da operação é para o ano de Além do Memorando supracitado, foi assinado no mesmo dia 17 de setembro de 2014 outros três Memorandos de Entendimentos para administração dos hotéis Soft Inn Alagoinhas, Soft Inn Camaçari e Soft Inn Salvador, que serão desenvolvidos na Bahia. O Soft Inn Alagoinhas, localizado na cidade de Alagoinhas, será composto por 162 quartos e está previsto para inaugurar no segundo semestre de O Soft Inn Camaçari, localizado na cidade de Camaçari, será composto por 154 quartos e está previsto para iniciar suas operações em E o Soft Inn Salvador, localizado no bairro do Jardim Armação na cidade de Salvador, contará com 180 quartos e também será inaugurado em A Companhia, por decisão interna e alinhada com a sua estratégia, decidiu descontinuar seus contratos de administração com os hotéis Praia Mansa Suíte Hotel (Fortaleza - CE), Tulip Inn Saint Louis (São Luiz/MA), e Txai Resort (Itacaré/BA). Além disso, decidiu também descontinuar o desenvolvimento do hotel Soft Inn Imperatriz (Imperatriz/MA). Fechamos o terceiro trimestre de 2014 com um total de quartos em operação, distribuídos em 50 hotéis, sendo 17 (34%) hotéis próprios, 23 (46%) de terceiros e 10 (20%) com participação mista. Além desses, a Companhia ainda possui outros 3 hotéis com participação minoritária. Desse total de quartos, (40%) são próprios (inclui hotéis 100% próprios e hotéis onde temos participação), (44%) são administrados e (16%) fazem parte do regime de condomínio, onde a receita desses quartos de condomínio advém de taxa de condomínio paga à BHG. Considerando todos os hotéis em desenvolvimento que a Companhia tem Memorandos de Entendimentos assinados até 30 de outubro de 2014 e os hotéis que estão sendo desenvolvidos pelo FIP, a Companhia atingirá a marca de quartos ao final de 2017, sendo (90%) sob gestão da Companhia e (10%) sob-regime de condomínio, distribuídos entre 75 hotéis, sendo 17 próprios (2.913 quartos), 40 de terceiros (9.685 quartos), 15 com participação mista (1.110 quartos), 3 do FIP (616 quartos) além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. 4

5 Eventos Subsequentes: No dia 02 de outubro, a Companhia recebeu o laudo de avaliação das ações de emissão da Companhia elaborado pela N. M. Rothschild & Sons (Brasil) Ltda, instituição especializada escolhida em AGE de 04/09/2014, que apurou o preço justo das ações de emissão da Companhia no intervalo entre R$ 17,92 e R$ 19,80. O inteiro teor do laudo de avaliação está disponível no site Neste mesmo dia, a Companhia recebeu uma correspondência da Razuya Empreendimentos e Participações S.A., informando que será dado prosseguimento à realização da oferta pública, divulgada no Fato Relevante do dia 08 de agosto de 2014, de acordo com seus termos e condições, considerando que (i) o preço de R$ 19,00 por ação está contido na faixa de preço justo das ações da Companhia verificada de acordo com o laudo de avaliação; e (ii) as autoridades concorrenciais brasileiras aprovaram, sem qualquer restrição ou limitação, a joint venture formada pela Latin America Hotels, LLC e a GTIS Partners. Foi assinado em 17 de outubro de 2014 o Memorando de Entendimentos para administração do hotel Tulip Inn João Pessoa, que será desenvolvido na cidade de João Pessoa, Bairro dos Ipês. O hotel fará parte de um complexo mixed use que contará com uma torre empresarial e outra torre de serviços médicos, com o mais alto padrão de arquitetura e design. O Tulip Inn terá 14 (quatorze) pavimentos com 140 quartos e infraestrutura de restaurante, sala de convenção e área de lazer. O início da operação está previsto para o ano de

6 Desempenho Financeiro Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Principais Indicadores: 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Receita Líquida da Companhia R$ milhões ,9% 39,4% Receita Líquida Hoteleira R$ milhões ,9% 39,3% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,7% 61,4% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 35,5% 32,4% 35,2% 30,4% 3,1 p.ps. 4,8 p.ps. EBITDA Consolidado R$ milhões ,3% 81,6% Margem EBITDA Companhia (%) 28,3% 22,8% 27,2% 20,9% 5,5 p.ps. 6,3 p.ps. Lucro Líquido R$ milhões (873) (4.326) 90,8% -79,8% Disponibilidades + Recebíveis¹ R$ milhões ,5% -54,5% Dívida Bruta R$ milhões ( ) ( ) ( ) ( ) -18,0% -18,0% Contas a pagar por aquisição de investimentos² R$ milhões (30.952) (12.942) (30.952) (12.942) 139,2% 139,2% Caixa Líquido (Dívida Líquida) R$ milhões ( ) ( ) n.m. n.m. ¹ Recebíveis = Recebíveis por Alienação de Investimento n.m.: Não mensurado Indicadores ² Contas a pagar por aquisição de investimentos = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda (seller financing). Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 61,2% 63,4% 62,6% 62,3% -2,2 p.ps. 0,3 p.p. Diária Média R$ 342,9 263,8 343,7 271,3 30,0% 26,7% RevPar¹ R$ 209,8 167,3 215,2 169,1 25,5% 27,3% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Indicadores Hoteleiros A Companhia tem como objetivo sempre perseguir a melhora de seus indicadores operacionais, e com isso, aumentar progressivamente o RevPar dos nossos hotéis, de acordo com as condições do mercado. Nesse trimestre houve um acréscimo do RevPar (dos hotéis próprios) de 25,5%, acima do valor praticado no 3T13, principalmente em função da diária média que cresceu 30,0% - reflexo dos efeitos da Copa do Mundo no mercado hoteleiro no Brasil no mês de julho e da retomada do mercado hoteleiro no mês de setembro apesar de a taxa de ocupação ter apresentado uma redução de 2,2 p.ps. entre os trimestres. A Companhia continua com foco na estratégia de continuar investindo em nossos principais hotéis, sempre visando proporcionar mais bem estar e conforto de nossos hóspedes, associado a tarifas mais bem posicionadas. Para essa finalidade, foi aprovado pelo Conselho da Administração um plano de investimento para 2014 no montante de R$ 52,7 milhões. Nesse trimestre a Companhia continuou com o seu projeto de reforma dos quartos, concluindo mais 113 quartos no 3T14. Para a realização dessa reforma, que foi concentrada nos meses de agosto e setembro, os quartos tiveram que ser bloqueados, ocasionando a indisponibilidade de diárias. No acumulado do ano, o total de quartos reformados chegou a 6

7 885, correspondendo a diárias bloqueadas ao longo desse período, o que também tem efeito matemático positivo no cálculo da ocupação (que exclui os quartos bloqueados do total de quartos disponíveis). Principais Indicadores - Same Store Sales: Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 Indicadores Hoteleiros 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Receita Líquida hoteleira R$ milhões ,0% 24,9% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,5% 41,9% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 35,6% 32,4% 34,5% 30,4% 3,2 p.ps. -2,1 p.ps. ¹ Same Store Sales = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em setembro de Consideramos os hotéis consolidados no resultado e com receita de aluguel. ¹ Os 22 hotéis considerados no Same Store Sales são: Royal Tulip Rio de Janeiro (RJ), Golden Tulip Regente (RJ), Golden Tulip Recife Palace (PE),Golden Tulip Continental (RJ), Golden Tulip Internacional Foz (PR), Golden Tulip Porto Bali (RJ), Golden Tulip Belas Artes (SP), Golden Tulip Pantanal (MT), Golden Tulip Rio Vermelho (BA), Tulip Inn Centro de Convenções (BA), Golden Tulip Belém (PA), Tulip Inn Centro Histórico (RS), Tulip Inn Nazaré (PA), Tulip Inn Santa Felicidade (PR), Tulip Inn São José dos Pinhais (PR), Tulip Inn Batista Campos (PA), Tulip Inn Campo Largo (PR), Tulip Inn Batel (PR), Tulip Inn Copacabana (RJ), Tulip Inn Hangar (PA), Soft Inn Hangar (PA), Soft Inn Batista Campos (PA). Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ ³ Indicadores 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 61,6% 63,4% 63,2% 62,3% -1,8p.p. 0,9p.p. Diária Média R$ 334,6 263,8 334,5 271,3 26,8% 23,3% RevPar² R$ 206,3 167,3 211,4 169,1 23,3% 25,0% ¹ Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base nos hotéis consolidados no resultado em setembro de ² RevPar = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). ³ Os hotéis 18 considerados no Same Store Sales são: Royal Tulip Rio de Janeiro (RJ), Golden Tulip Regente (RJ), Golden Tulip Recife Palace (PE),Golden Tulip Continental (RJ), Golden Tulip Internacional Foz (PR), Golden Tulip Porto Bali (RJ), Golden Tulip Belas Artes (SP), Golden Tulip Pantanal (MT), Golden Tulip Rio Vermelho (BA), Tulip Inn Centro de Convenções (BA),Tulip Inn Centro Histórico (RS), Tulip Inn Nazaré (PA), Tulip Inn Santa Felicidade (PR), Tulip Inn São José dos Pinhais (PR), Tulip Inn Batista Campos (PA), Tulip Inn Campo Largo (PR), Tulip Inn Batel (PR),e Tulip Inn Copacabana (RJ). Utilizamos o conceito de Same Store Sales (aplicado aos hotéis próprios) para melhor ilustrar os efeitos das melhorias operacionais implementadas ao longo do ano, nos hotéis da Companhia, já que o nosso modelo de negócios considera o investimento inicial na melhoria estrutural dos hotéis adquiridos, reduzindo custos futuros de operação. Este processo de turn-around leva em média 18 meses a partir do momento da aquisição de um empreendimento hoteleiro. Com isso, ao final do mesmo, normalmente conseguimos melhorar o posicionamento de mercado do hotel, permitindo a cobrança de diárias maiores. Nesse trimestre, os resultados dos hotéis Marina Palace, Tulip Inn Sobral, Pergamon, The Capital, Tulip Inn Savassi e Soft Inn Belo Horizonte, adquiridos e/ou inaugurados ao longo de 2014, estão sendo desconsiderados. Os efeitos do Same Store Sales são calculados para os indicadores hoteleiros (diária média, ocupação e RevPar) e financeiros (receita líquida e EBITDA), os quais são medidos pelos hotéis que consolidamos integralmente em nosso resultado. 7

8 Dessa forma, comparando os mesmos hotéis no 3T14 com o que tínhamos ao final do setembro de 2013 (3T13), o RevPar atingiu R$ 206,3, superior em 23,3% se comparado com o 3T13, devido ao aumento na diária média em 26,8%. A taxa de ocupação decresceu em 1,8 p.ps. Esse melhor desempenho da diária média, e consequentemente do RevPar, foi fortemente influenciado pelo impacto da Copa do Mundo ao longo do mês de julho, principalmente nos hotéis próprios localizados no Rio de Janeiro, cujo crescimento da receita de hospedagem alcançou 49,2% (não inclui Marina e Porto Bali). No acumulado do ano esses indicadores também apresentaram bons resultados, com aumento da diária média e taxa de ocupação em 23,3% e 0,9 p.p., e consequente efeito positivo no RevPar de 25,0% de crescimento. 8

9 Desempenho Econômico Financeiro Dados Trimestrais e Anuais - Resultado Consolidado 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 (R$ Mil) 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% RECEITA OPERACIONAL BRUTA* ,4% 40,0% Hotelaria ,4% 40,0% Receita de Hospedagem ,1% 44,9% Receita de A&B ,8% 22,0% Receita com Taxas de Administração ,3% 28,2% Receitas Diversas ,3% 36,0% Receita de aluguel ,4% 66,7% Imobiliário ,3% 382,8% DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (10.693) (7.258) (28.613) (19.662) 47,3% 45,5% Deduções - hotelaria (10.609) (7.184) (28.447) (19.458) 47,7% 46,2% Deduções - Outros (84) (74) (166) (204) 13,5% -18,6% RECEITA LÍQUIDA ,9% 39,4% CUSTOS (34.068) (21.826) (98.172) (70.637) 56,1% 39,0% Hotelaria (33.984) (21.719) (97.902) (70.350) 56,5% 39,2% Custo de Hospedagem (28.918) (17.994) (81.438) (60.600) 60,7% 34,4% Custos de A&B (2.824) (2.124) (8.888) (5.888) 33,0% 51,0% Custos diversos (2.242) (1.601) (7.576) (3.862) 40,0% 96,2% Imobiliário (84) (107) (270) (287) -21,5% -5,9% RESULTADO DAS ATIVIDADES ,1% 39,7% DESPESAS (26.207) (23.583) (76.026) (65.171) 11,1% 16,7% Hotelaria (20.247) (18.067) (57.178) (49.295) 12,1% 16,0% Manutenção (2.740) (2.394) (6.689) (6.183) 14,5% 8,2% Utilidades e serviços essenciais (3.801) (3.165) (10.740) (10.032) 20,1% 7,1% Despesas com propriedade (2.930) (2.979) (10.868) (8.692) -1,6% 25,0% Salários e encargos sociais (2.618) (2.912) (6.612) (8.957) -10,1% -26,2% Despesas comerciais (5.825) (3.643) (14.600) (10.380) 59,9% 40,7% Despesas diversas (2.333) (2.974) (7.669) (5.051) -21,6% 51,8% Corporativo - SG&A (5.412) (4.657) (16.856) (13.658) 16,2% 23,4% Salários e encargos sociais (2.893) (2.224) (9.512) (6.830) 30,1% 39,3% Servicos de terceiros (1.138) (1.464) (3.482) (4.312) -22,3% -19,2% Despesas diversas (1.381) (969) (3.862) (2.516) 42,5% 53,5% Imobiliário (548) (859) (1.992) (2.218) -36,2% -10,2% EBITDA Hoteleiro ,7% 61,4% EBITDA Imobiliário¹ (710) (1.011) (2.288) (2.680) -29,8% -14,6% EBITDA Consolidado ,3% 81,6% Receita de Propriedade não Operada² n.m. -22,6% Depr. & Amort. (9.401) (7.989) (25.272) (23.954) 17,7% 5,5% EBIT ,9% 125,6% Res. Financ. Líquido (5.035) (961) (19.921) (14.175) 423,9% 40,5% Receita Financeira ,2% -0,6% Despesa Financeira (11.695) (9.410) (34.255) (28.592) 24,3% 19,8% Outras receitas e despesas operacionais (267) (46) (11.740) (656) 480,4% 1689,6% Equivalência Patrimonial (283) (254) (937) (842) 11,4% 11,3% LAIR ,1% 180,6% Participação Minoritária (9) 72 (14) 249 n.m. n.m. IR & CSL (2.420) (3.986) (14.888) (9.574) -39,3% 55,5% Lucro/Prejuízo Líquido dos acionistas (873) (4.326) 90,8% -79,8% ¹ Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. ² Receita advinda do depósito judicial do Rio Palace n.m.: não mensurado *A Receita Operacional Bruta apresentada acima diverge daquela do ITR por não contemplar a Receita de Propriedade Não Operada 9

10 Dados Trimestrais e Anuais - Resultado Consolidado - Same Store Sales (SSS) 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 (R$ Mil) 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% RECEITA OPERACIONAL BRUTA ,0% 25,9% Hotelaria ,0% 25,8% Receita de Hospedagem ,4% 31,7% Receita de A&B ,4% 7,2% Receita com Taxas de Administração ,9% 5,0% Receitas Diversas ,2% 27,7% Receita de aluguel ,7% 13,7% Imobiliário ,3% 382,8% DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (9.785) (7.258) (26.193) (19.662) 34,8% 33,2% Deduções - hotelaria (9.701) (7.184) (26.027) (19.458) 35,0% 33,8% Deduções - Outros (84) (74) (166) (204) 13,5% -18,6% RECEITA LÍQUIDA ,0% 25,0% CUSTOS (29.745) (21.826) (87.699) (70.637) 36,3% 24,2% Hotelaria (29.661) (21.719) (87.429) (70.350) 36,6% 24,3% Custo de Hospedagem (25.989) (17.994) (72.573) (60.600) 44,4% 19,8% Custos de A&B (2.410) (2.124) (7.490) (5.888) 13,5% 27,2% Custos diversos (1.262) (1.601) (7.366) (3.862) -21,2% 90,7% Imobiliário (84) (107) (270) (287) -21,5% -5,9% RESULTADO DAS ATIVIDADES ,9% 25,6% DESPESAS (24.077) (23.583) (72.000) (65.171) 2,1% 10,5% Hotelaria (18.117) (18.067) (53.152) (49.295) 0,3% 7,8% Manutenção (2.570) (2.394) (6.217) (6.183) 7,4% 0,5% Utilidades e serviços essenciais (3.341) (3.165) (10.061) (10.032) 5,6% 0,3% Despesas com propriedade (2.671) (2.979) (10.100) (8.692) -10,3% 16,2% Salários e encargos sociais (2.618) (2.912) (6.612) (8.957) -10,1% -26,2% Despesas comerciais (5.440) (3.643) (13.764) (10.380) 49,3% 32,6% Despesas diversas (1.477) (2.974) (6.398) (5.051) -50,3% 26,7% Corporativo - SG&A (5.412) (4.657) (16.856) (13.658) 16,2% 23,4% Salários e encargos sociais (2.893) (2.224) (9.512) (6.830) 30,1% 39,3% Servicos de terceiros (1.138) (1.464) (3.482) (4.312) -22,3% -19,2% Despesas diversas (1.381) (969) (3.862) (2.516) 42,5% 53,5% Imobiliário (548) (859) (1.992) (2.218) -36,2% -10,2% EBITDA Hoteleiro ,5% 41,9% EBITDA Imobiliário (710) (1.011) (2.288) (2.680) -29,8% -14,6% EBITDA Consolidado ,4% 53,1% Receita de Propriedade não Operada² n.m. -22,6% Depr. & Amort. (9.144) (7.989) (24.946) (23.954) 14,5% 4,1% EBIT ,0% 77,8% Res. Financ. Líquido (5.338) (961) (20.003) (14.175) 455,5% 41,1% Receita Financeira ,5% -3,3% Despesa Financeira (11.632) (9.410) (33.945) (28.592) 23,6% 18,7% Outras receitas e despesas operacionais (98) (46) (10.871) (656) 113,0% 1557,2% Equivalência Patrimonial (283) (254) (937) (842) 11,4% 11,3% LAIR ,2% -1,2% Participação Minoritária (9) 72 (14) 249 n.m. n.m. IR & CSL (1.759) (3.986) (12.511) (9.574) -55,9% 30,7% Lucro/Prejuízo Líquido dos acionistas (7.588) (4.326) 9,7% 75,4% ¹ Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. ² Receita advinda do depósito judicial do Rio Palace n.m.: not measured *A Receita Operacional Bruta apresentada acima diverge daquela do ITR por não contemplar a Receita de Propriedade Não Operada 10

11 Receita Operacional Bruta 40,0% 267,9 191,3 43,4% 94,7 130,6 189,2 66,1 66,0 44,0 30,4 37,0 6,2 13,0 17,5 23,8 10,9 3,8 1,5 9,0 5,2 3,3 9,5 5,5 12,2 3T13 0,0 0,0 3T14 9M13 0,0 0,1 9M14 Hospedagem A&B Tx. Adm. Diversos Aluguel Imobiliário No 3T14 a Receita Operacional Bruta da Companhia atingiu R$ 94,7 milhões, um crescimento de 43,4% em relação ao 3T13, muito influenciada pelo forte resultado da receita de quartos em julho de 2014 advinda da demanda gerada pela Copa do Mundo, que terminou em 13 de julho. O mês de setembro também apresentou uma retomada dos resultados tanto em receita de quartos quanto em receita de eventos. O desempenho em agosto foi mais fraco, mas ainda assim acima de 2013, reflexo do resultado dos hotéis Marina e Pergamon adquiridos esse ano. Em termos de representatividade da receita operacional bruta, a receita de hospedagem cresceu de 66,6% no 3T13 para 69,7% no 3T14, enquanto a participação da receita de A&B caiu de 16,5% para 13,7% nos mesmos períodos. No acumulado do ano, a Receita Operacional Bruta foi de R$ 267,9 milhões, 40,0% acima dos 9M13, devido ao efeito Copa que impactou principalmente a receita de hospedagem nos meses de junho e julho de 2014, que somados representaram 67,2% da receita bruta de 2014 frente a 33,0% em Se compararmos esses dois meses em 2014 com mesmo período em 2013, percebemos um crescimento de 192,4% ou R$ 41,9 milhões. Considerando a métrica de Same Store Sales, a Receita Bruta no 3T14 atingiu R$ 83,9 milhões, um aumento de 27,0%, ainda sob o efeito do evento da Copa do Mundo no mês de julho e pelo aumento da demanda de grupos corporativos no mês de setembro, sinalizando uma recuperação do mercado corporativo. Nos 9M14 essa receita foi de R$ 240,8 milhões, com um acréscimo de 25,9% se comparado aos 9M13. 11

12 Receita de Hospedagem: A receita de hospedagem dos nossos hotéis próprios foi de R$ 66,0 milhões, 50,1% acima do 3T13 (R$ 44,0 milhões). Esse aumento pode ser explicado principalmente pelo efeito Copa do Mundo no mês de julho, impactando fortemente a diária média desse mês, e pelo bom desempenho do mercado no mês de setembro. Além disso, houve entrada em operação dos hotéis Marina Palace e Pergamon que incrementaram essa receita em R$ 6,9 milhões. A proporção da receita de hospedagem dos meses de julho e setembro em relação ao total do 3º trimestre de 2014 foi de 45,5% e 29,2%, respectivamente, frente a 30,2% e 34,9% nesses meses em Vale frisar novamente o impacto do crescimento do RevPar de 25,5% nesse trimestre contra o mesmo período do ano anterior, devido ao aumento na diária média em 30,0%, reflexo ainda do evento da Copa do Mundo encerrado em julho de 2014 e recuperação do mercado corporativo no mês de setembro. As regiões Sudeste e Nordeste juntas apresentaram um aumento na receita de hospedagem de 64,3% ou R$ 21,6 milhões entre os trimestres, representando, respectivamente, 68,7% e 15,0% da receita de hospedagem da Companhia (8 hotéis próprios nas cidades: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), e Angra dos Reis (RJ); 3 hotéis nas cidades: Recife (CE) e Salvador (BA)). As outras regiões Norte, Centro-Sul e Sul corresponderam a 16,3% da receita de hospedagem dos hotéis em 2014, cujos resultados ficaram praticamente em linha em relação ao 3T13. Nos 9M14 essa receita foi de R$ 189,2 milhões, 44,9% acima dos 9M13, devido aos meses de junho, julho e setembro que mais que compensaram o desempenho mais fraco dos demais meses do ano, que foram impactados tanto pelo mercado menos aquecido quanto pelos bloqueios dos quartos para reforma. Na comparação Same Store Sales, a receita de hospedagem no 3T14 correspondeu a 71,0% da Receita Bruta de hotelaria, totalizando R$ 59,5 milhões, um aumento de 35,4% se comparado ao 3T13. Esse resultado foi fortemente impactado pelos meses de julho e setembro de 2014, conforme explicação anterior. Nos 9M14 essa receita cresceu 31,7% em comparação aos 9M13. Receita de A&B e Receitas Diversas: Receitas provenientes da venda de alimentos e bebidas (A&B) e eventos e serviços em geral prestados nos hotéis próprios (receitas diversas) totalizaram R$ 13,0 milhões e R$ 9,0 milhões, respectivamente, valores estes 18,8% e 46,3% superiores aos apresentados no 3T13. Tais aumentos nas receitas de Alimentos/bebidas (A&B) e diversas (que inclui locação de salas para eventos) ocorreram principalmente em função do aumento da realização de eventos da Copa em julho e eventos corporativos e congressos no mês de setembro em nossos hotéis nas cidades do Rio de Janeiro e Recife, além da receita de A&B dos hotéis Marina e Pergamon, adquiridos esse ano, que somaram aproximadamente R$ 1,8 milhão. 12

13 Nos 9M14, as receitas de A&B e diversas apresentaram um crescimento em relação aos 9M13 de 22% e 36%, respectivamente, devido ao maior consumo nos hotéis tanto de alimentos e bebidas quanto de serviços, tais como de lavanderia, e reservas de salas para reuniões e eventos ligados à Copa. O mês de setembro, conforme já mencionado, se destacou pela realização de eventos em nossos hotéis do Rio e Recife. Na comparação Same Store Sales, as receitas de A&B e diversas, corresponderam respectivamente a 13,1% e 10, 5% da Receita Bruta de hotelaria no 3T14, totalizando R$ 11,0 milhões e R$ 8,8 milhões, valor 0,4% e 42,2% superior ao apresentado no 3T13. Nos 9M14 ambas as receitas tiveram crescimento em relação aos 9M13 de 7,2% e 27,7%. Taxa de Administração: Além dos hotéis próprios, a Companhia obtém receitas oriundas de hotéis administrados, que ao final do terceiro trimestre de 2014 somavam 33 hotéis em 11 Estados e no Distrito Federal, com quartos, dentre os quais, são de hotéis 100% administrados, 901 são de hotéis onde a BHG possui participação parcial, e estão sob o regime de condomínio. A receita da administração de hotéis de terceiros provém da taxa de administração que incide sobre a receita de hospedagem dos hotéis administrados e da taxa de incentivo sobre o lucro operacional bruto (GOP) dos mesmos. No 3T14, apuramos as taxas de administração no total de R$ 5,2 milhões, que representaram 5,5% da Receita Bruta hoteleira e foram 37,3% superior ao apresentado no 3T13 em função dos novos hotéis - The Capital, Tulip In Sobral, Tulip In Savassi e Soft Inn Belo Horizonte que passaram a integrar o portfólio da BHG esse ano. Além disso, a Companhia contabilizou parte da receita advinda do hotel Pergamon como taxa de administração nos meses de abril a julho. A partir do mês de agosto esse hotel passou a ser consolidado no resultado da BHG. Nos 9M14 essa variação foi positiva em 28,2% comparada aos 9M13. Na comparação Same Store Sales, a receita com taxas de administração somou R$ 3,7 milhões e representou 4,4% da receita bruta hoteleira e ficou praticamente em linha com o 3T13. O efeito da Copa foi negativo para algumas cidades do Brasil onde temos atuação - tais como São Paulo, Goiânia, Belém, Maranhão e Natal em função da retração do mercado corporativo nessas cidades durante a Copa. Nos 9M14 essa variação foi positiva em 5,0% comparada aos 9M13. Receita de Aluguel As receitas de aluguel são provenientes dos hotéis que a Companhia detém participação acionária ou possui unidades hoteleiras sem possuir o controle majoritário do empreendimento. Atualmente, temos sete hotéis nessa condição, a saber: Golden Tulip Belém, Tulip Inn Hangar, Soft Inn Hangar, Soft Inn Batista Campos, Tulip Inn Sobral e Tulip Inn Savassi e The Capital, sendo que os três últimos passaram a integrar o portfolio da BHG somente esse ano. Os hotéis Golden Tulip Rio Vermelho, Tulip Inn Centro de Convenções e Tulip Inn Copacabana, onde a Companhia detém apenas parte das unidades, não são considerados 13

14 nessa rubrica, pois nossa participação representa mais de 50% de cada hotel, levando a Companhia a consolidar integralmente seus resultados. No 3T14, a receita de aluguel totalizou R$ 1,5 milhões, 26,4% acima do apresentado no 3T13, devido a entrada dos 3 hotéis no portfólio da BHG. Nos 9M14 essa receita foi de R$ 5,5 milhões, 66,7% acima do valor registrado nos 9M13. O Hotel Pergamon entre os meses de abril e julho teve parte de sua receita considerada como receita de aluguel, impactando esse trimestre e acumulado do ano. A partir de agosto essa receita passou a ser consolidada nos resultados da BHG. Na comparação Same Store Sales, a receita de aluguel no 3T14 totalizou R$ 0,8 milhão, 28,7% abaixo do apresentado no 3T13, devido ao efeito reverso da Copa do Mundo nas cidades não sede. Nos 9M14 essa receita foi de R$ 3,8 milhões, 13,7% acima do valor registrado nos 9M13. 14

15 Receita Operacional Líquida (ROL) Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) 39,4% 239,3 171,7 42,9% 84,0 58,8 3T13 3T14 9M13 9M14 A ROL do 3T14 atingiu R$ 84,0 milhões, com um crescimento de 42,9% em relação ao 3T13. Em termos absolutos, a receita aumentou em R$ 25,2 milhões, devido principalmente ao efeito Copa, ainda no mês de julho, que impactou positivamente os mercados do Rio de Janeiro, Salvador, e Recife, onde a BHG possui forte concentração de hotéis próprios. Houve também o bom desempenho dos hotéis do Sudeste, Nordeste e Sul no mês de setembro, em função da maior demanda de grupos corporativos e pela maior realização de eventos e congressos. O mês de julho representou 42,8% da receita líquida dos hotéis próprios, em comparação a 29,5% em julho e Além disso, houve também o incremento de receita líquida do Hotel Marina Palace e Pergamon no montante de R$ 8,3 milhões. Mesmo desconsiderando o resultado desses dois hotéis, o crescimento da ROL dos hotéis do Sudeste ainda seria relevante em 34,8%. No acumulado do ano a receita líquida foi de R$ 239,3 milhões, 39,4% superior ao mesmo período de 2013 (R$ 171,7 milhões). Receita Líquida por Região 9M14 Regiões 3T14 3T13 Receita Líquida por região (em milhares*) % 3T14x 3T13 9M14 9M13 % 9M14x9M13 Sudeste ,4% ,1% Nordeste ,1% ,5% Sul ,2% ,7% Norte ,1% ,8% Centro-Oeste ,9% ,3% Total ,8% ,0% Sudeste 67,4% Nordeste 16,3% Sul 11,8% Norte 2,5% Centro-Oeste 2,0% * Essa receita não contempla as receitas de aluguel e de administração do resultado consolidado. 15

16 Custos e Despesas Hotelaria Dados Trimestrais - Resultado Consolidado 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 (R$ Mil) 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Atividades Hoteleiras Receita Bruta de Hospedagem ,1% 44,9% Receita Bruta de A&B ,8% 22,0% Receita Bruta Diversas ,3% 36,0% Receita Líquida hoteleira ,9% 39,3% Total Custos e Despesas Hoteleiras (54.231) (39.786) ( ) ( ) 36,3% 29,6% % da Rol 64,5% 67,6% 64,8% 69,6% -3,1p.ps. -4,8p.ps. Custos dos Serviços Prestados (33.984) (21.719) (97.902) (70.350) 56,5% 39,2% % da Rol 40,4% 36,9% 40,9% 40,9% 3,5 p.ps. 0 p.p. Hospedagem (28.918) (17.994) (81.438) (60.600) 60,7% 34,4% A&B (2.824) (2.124) (8.888) (5.888) 33,0% 51,0% Outros (2.242) (1.601) (7.576) (3.862) 40,0% 96,2% Despesas SG&A - Hotelaria (20.247) (18.067) (57.178) (49.295) 12,1% 16,0% % da Rol 24,1% 30,7% 23,9% 28,7% -6,6 p.ps. -4,8 p.ps. Manutenção (2.740) (2.394) (6.689) (6.183) 14,5% 8,2% Utilidades e serviços essenciais (3.801) (3.165) (10.740) (10.032) 20,1% 7,1% Despesas com propriedade (2.930) (2.979) (10.868) (8.692) -1,6% 25,0% Salários e encargos sociais (2.618) (2.912) (6.612) (8.957) -10,1% -26,2% Despesas comerciais (5.825) (3.643) (14.600) (10.380) 59,9% 40,7% Despesas diversas (2.333) (2.974) (7.669) (5.051) -21,6% 51,8% Margem hospedagem 56,2% 59,1% 57,0% 53,6% -2,9 p.ps. 3,4 p.ps. Margem A&B 78,3% 80,6% 76,0% 80,6% -2,3 p.ps. -4,6 p.ps. Margem Outros 75,2% 74,1% 68,2% 77,9% 1,1 p.p. -9,8 p.ps. Análise das Despesas SG&A - Corporativo Despesas SG&A (5.412) (4.657) (16.856) (13.658) 16,2% 23,4% Receita Operacional Bruta ,4% 40,0% % da ROB 5,7% 7,1% 6,3% 7,1% -1,3 p.p. -0,8 p.p. 16

17 Dados Trimestrais - Same Store Sales 3T14 vs 3T13 9M14 vs 9M13 (R$ Mil) 3T14 3T13 9M14 9M13 Δ% Δ% Atividades Hoteleiras Receita Bruta de Hospedagem ,4% 31,7% Receita Bruta de A&B ,4% 7,2% Receita Bruta Diversas ,3% 36,0% Receita Líquida hoteleira ,0% 24,9% Total Custos e Despesas Hoteleiras (47.778) (39.786) ( ) ( ) 20,1% 17,5% % da Rol 64,4% 67,6% 65,5% 69,6% -3,2p.ps. -4,1p.ps. Custos dos Serviços Prestados (29.661) (21.719) (87.429) (70.350) 36,6% 24,3% % da Rol 40,0% 36,9% 40,7% 40,9% 3,1 p.ps. -0,2 p.ps. Hospedagem (25.989) (17.994) (72.573) (60.600) 44,4% 19,8% A&B (2.410) (2.124) (7.490) (5.888) 13,5% 27,2% Outros (1.262) (1.601) (7.366) (3.862) -21,2% 90,7% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (18.117) (18.067) (53.152) (49.295) 0,3% 7,8% % da Rol 24,4% 30,7% 24,8% 28,7% -6,3 p.ps. -3,9 p.ps. Manutenção (2.570) (2.394) (6.217) (6.183) 7,4% 0,5% Utilidades e serviços essenciais (3.341) (3.165) (10.061) (10.032) 5,6% 0,3% Despesas com propriedade (2.671) (2.979) (10.100) (8.692) -10,3% 16,2% Salários e encargos sociais (2.618) (2.912) (6.612) (8.957) -10,1% -26,2% Despesas comerciais (5.440) (3.643) (13.764) (10.380) 49,3% 32,6% Despesas diversas (1.477) (2.974) (6.398) (5.051) -50,3% 26,7% Margem hospedagem 56,4% 59,1% 57,8% 53,6% -2,7 p.ps. 4,2 p.ps. Margem A&B 78,1% 80,6% 77,0% 80,6% -2,5 p.ps. -3,6 p.ps. Margem Outros 85,6% 74,1% 67,1% 77,9% 11,6 p.ps. -10,9 p.ps. Análise das Despesas SG&A - Corporativo Despesas SG&A (5.412) (4.657) (16.856) (13.658) 16,2% 23,4% Receita Operacional Bruta ,4% 40,0% % da ROB 5,7% 7,1% 6,3% 7,1% -1,3 p.p. -0,8 p.p. 17

18 Os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia atingiram R$ 54,2 milhões no 3T14, 36,3% superior ao 3T13, representando 64,5% da ROL e 3,1 p.ps. menor que no 3T13 (67,6%). Essa melhora percentual pode ser atribuída a maior demanda hoteleira gerada pela Copa do Mundo e pela maior demanda de reservas e eventos no mês de setembro, resultando em um ganho líquido pós-custos e despesas de R$ 10,8 milhões. Além disso, é importante mencionar que a ocupação em julho de 2014 dos hotéis do Rio de Janeiro aumentou em 14,1 p.ps em relação a julho de Nos 9M14 os custos e despesas totais foram de R$ 155,1 milhões, 29,6% acima dos 9M13, representando 64,8% da ROL e 4,8 p.ps. menor que os 9M13. O ganho líquido pós-custos e despesas no acumulado entre os anos de 2014 e 2013 foi de R$ 32,1 milhões. Na comparação Same Store Sales, os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia atingiram R$ 47,8 milhões, 20,1% acima do 3T13, representando 64,4% sobre a ROL e, 3,2 p.ps. inferior ao 3T13. Nos 9M14 os custos e despesas totais foram de R$ 140,6 milhões, 17,5% acima dos 9M13, representando 65,5% da ROL e 4,1 p.ps. menor que os 9M13. Apesar do desempenho positivo das nossas operações hoteleiras, as margens de hospedagem e A&B sofreram uma redução de 2,9 p.ps. e 2,3 p.ps, devido à pressão inflacionária dos custos de serviço e de mercadoria entre os períodos. 18

19 Custos dos Serviços Prestados Custos dos Serviços Prestados (R$MM) e Participação (%) sobre a ROL Hoteleira 40,9% 40,9% 39,2% 36,9% 40,4% 97,9 56,5% 70,4 21,7 34,0 3T13 3T14 9M13 9M14 No 3T14, os Custos dos Serviços Prestados atingiram R$ 34,0 milhões, 56,5% superior ao 3T13, correspondendo a um aumento de R$ 12,3 milhões. Esse resultado foi impactado principalmente pelo custo de hospedagem que aumentou 60,7% ou R$ 10,9 milhões, justificado pela alta demanda no período da Copa do Mundo, que elevou significativamente a taxa de ocupação nesse período, aumentando, dessa forma, a rotatividade dos hóspedes. Em relação à Receita Líquida hoteleira, observamos que a participação dos Custos no 3T14 teve um aumento de 3,5 p.ps. se comparado ao 3T13, atingindo 40,4% da ROL, ante os 36,9% apresentados no 3T13. Na comparação Same Store Sales, os Custos dos Serviços Prestados atingiram o montante de R$ 29,7 milhões, um aumento de 36,6% em relação ao 3T13. Essa variação reflete, principalmente, o aumento do custo de hospedagem, conforme explicação mencionada acima. 19

20 Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas - Hotelaria Desp. Com. Ger. & Adm. -Hotelaria e Participação (%) sobre o ROL hoteleira 28,7% 23,9% 16,0% 30,7% 24,1% 49,3 57,2 12,1% 18,1 20,2 3T13 3T14 9M13 9M14 No 3T14, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas relacionadas às operações hoteleiras atingiram 24,1% da ROL hoteleira, uma redução de 6,6 p.ps. em relação aos 30,7% apresentados no 3T13. Essas despesas aumentaram em 12,1% na comparação entre os trimestres, devido, principalmente, ao início da operação pela BHG dos hotéis Marina e Pergamon, em janeiro e abril de Nos 9M14, o aumento dessas despesas foi de 16,0% em relação aos 9M13, reflexo não apenas do início da operação em 2014 dos hotéis Marina e Pergamon, mas também do aumento das despesas de manutenção, utilidades/serviços essenciais e despesas comerciais. A maior despesa com manutenção foi devido às melhorias realizadas nos hotéis (pré-copa) que englobam revisão civil, limpeza dos aparelhos de ar condicionado, além de pequenas obras. Já o aumento das despesas com utilidades e despesas comerciais, pode ser explicado pelo crescimento na ocupação no período Copa e no mês de setembro de 2014, aumentando o consumo de energia elétrica e água, e pelas comissões pagas devido ao crescimento das reservas em nossos hotéis nesses meses. Na comparação Same Store Sales, o comportamento destas despesas no 3T14 ficou em linha se comparado ao 3T13, com destaque para o aumento de 49,3% nas despesas comerciais, devido ao crescimento das reservas em nossos hotéis no período Copa (junho e julho), parcialmente compensado pela queda de 50,3% nas despesas diversas. 20

21 EBITDA Hoteleiro EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) Hoteleiro 30,4% 35,2% 61,4% 32,4% 35,5% 84,3 56,7% 52,2 19,1 29,9 3T13 3T14 9M13 9M14 No 3T14, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu o expressivo valor de R$ 29,9 milhões, superior em 56,7% em relação ao 3T13. A margem EBITDA Hoteleiro nesse trimestre foi de 35,5%, 3,1 p.ps. superior à margem verificada no 3T13. Esse desempenho pode ser explicado pela maior demanda hoteleira em nossos hotéis do Rio, cujo EBITDA cresceu 46,6% entre os trimestres, principalmente durante a 2ª fase da Copa do Mundo em julho e da retomada do mercado corporativo em setembro. O Resultado do acumulado do ano apresentou um crescimento atípico e muito positivo de 61,4%, impactado principalmente pela Copa do Mundo. 21

22 EBITDA Hoteleiro por Região -9M14 Regiões 3T14 3T13 EBITDA por região (em milhares) % 3T14 x 3T13 9M14 9M13 % 9M14x9M13 Sudeste ,6% ,6% Nordeste ,5% ,8% Sul ,2% ,5% Norte ,6% ,3% Centro-Oeste ,7% ,0% Sudeste 74,9% Nordeste 12,9% Sul 8,7% Norte 2,0% Centro- Oeste 1,5% Total ,4% ,8% * O cálculo acima não contempla as receitas de aluguel e de administração, bem como os custos das administradoras do resultado consolidado. Na comparação Same Store Sales o EBITDA hoteleiro do 3T14 foi de R$ 26,4 milhões, um crescimento de 38,5% ou R$ 7,3 milhões em relação ao 3T13 que foi de R$ 19,1 milhões. O EBITDA dos hotéis do Rio, desconsiderando o Hotel Marina, apresentou um crescimento de 35,7% nesse trimestre, refletindo fortemente no EBITDA hoteleiro da Companhia. Já no acumulado do ano, esse crescimento foi de 41,9%, devido às condições positivas de mercado que se deu durante o período da Copa do Mundo. No acumulado, o crescimento foi de R$ 21,9 milhões, de R$52,2 milhões nos 9M13 para R$74,1 milhões nos 9M14, em função do impacto da Copa do Mundo. As cidades que apresentaram melhor desempenho do EBITDA no período Copa (Junho e julho de 2014) se comparado a esses meses em 2013, foram Rio de Janeiro e Recife, com crescimento de 506,0% ou R$ 23,9 milhões e 112,4% ou R$ 1,8 milhões. Custos e Despesas de Desenvolvimento Imobiliário As despesas com ativos imobiliários do banco de terrenos (landbank) são necessárias para o desenvolvimento de futuras parcerias e/ou vendas dos mesmos. O objetivo é monetizar os terrenos em áreas não urbanas para investirmos os recursos em nosso core business, que é o negócio de hotelaria em locais de alta atividade econômica. Continuamos com a estratégia de reduzir ao máximo as despesas com o desenvolvimento imobiliário de ativos não alinhados com o foco da BHG, realizando uma série de ações com o intuito de reduzir a relevância dessa atividade nos resultados, principalmente, no que diz respeito à terceirização das atividades de desenvolvimento imobiliário. As despesas relacionadas a esses empreendimentos são despesas de manutenção e licenciamento relacionadas aos terrenos não urbanos, que vão desde a manutenção da propriedade (como segurança e IPTU), até despesas com o atendimento de condicionantes para obtenção de licenças e impostos de entidades ambientais. No 3T14, os custos e despesas de desenvolvimento imobiliário da Companhia totalizou um valor de R$ 0,6 milhão, apresentando uma redução de 34,6% em relação ao 3T13, em linha com a estratégia da Companhia em reduzir esses custos. 22

23 Despesas Gerais e Administrativas Corporativo Desp. Com. Ger & Adm. (R$ MM) -Corporativo e Participação (%) sobre a Receita Bruta 7,1% 6,3% 23,4% 7,1% 5,7% 13,7 16,9 16,2% 4,7 5,4 3T13 3T14 9M13 9M14 No 3T14, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 5,4 milhões, 16,2% superior ao apresentado no 3T13, o que correspondeu a uma variação de R$ 0,7 milhão. Esse aumento pode ser explicado pela reestruturação do organograma das áreas de negócios do Corporativo, tendo sido necessário o aumento do quadro de pessoal. Entretanto, se compararmos o percentual das despesas corporativas sobre receita bruta, nota-se que houve uma redução de 7,1% no 3T13 para 5,7% no 3T14, em função do forte crescimento de receita. A indicação de equilíbrio na porcentagem das despesas corporativas sobre a receita bruta é fundamental para o crescimento da Companhia, acarretando a diluição das despesas corporativas pela geração de receita operacional dos nossos hotéis. Hoje a Companhia apresenta uma estrutura corporativa que comporta parte do crescimento esperado para os próximos anos com a entrada de novos hotéis em nosso portfólio. A tendência, com o crescimento cada vez mais acelerado da BHG, é que esses custos sejam diluídos ao longo do tempo e esse percentual continue diminuindo. 23

24 EBITDA Consolidado da Companhia EBITDA Consolidado (R$ Milhões) 20,9% 27,2% 81,6% 65,1 22,8% 28,3% 77,3% 35,9 23,7 13,4 3T13 3T14 9M13 9M14 O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário e as despesas corporativas. Atingimos um EBITDA Consolidado de R$ 23,7 milhões no 3T14, superior em R$ 10,3 milhões ou 77,3% ao apresentado no 3T13, devido principalmente ao efeito da Copa do Mundo no resultado de julho, mas também com os efeitos positivos da retomada do mercado corporativo em setembro e crescimento em proporção inferior dos custos e despesas, o que terminou por impactar positivamente a margem EBITDA da Companhia, que atingiu 28,3% no 3T14 frente a 22,8% em 3T13. No acumulado do ano, o EBITDA da Companhia atingiu R$ 65,1 milhões, sendo superior em 81,6%, com margem de 27,2%, contra 20,9% nos 9M13, conforme explicação acima. 24

25 Depreciação Nesse trimestre, a depreciação atingiu R$ 9,4 milhões, sendo superior em 17,7%, se comparada aos R$ 8,0 milhões contabilizados no 3T13. Esse aumento ocorreu devido às capitalizações de obras em andamento em aproximadamente R$29,9 milhões no 3T14. Na comparação entre os 9M14 e 9M13, o acréscimo foi de 5,5%, em função também das capitalizações de obra e das aquisições de unidades hoteleiras em aproximadamente R$ 220,0 milhões entre os períodos. Esse efeito foi parcialmente compensado pela reavaliação que a Companhia realizou da vida útil de alguns hotéis que baixou a taxa de depreciação de edificações de aproximadamente 4,5% para 2,0% ao ano. Resultado Financeiro Líquido No 3T14, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 5,0 milhões, apresentando um aumento de 423,9% em relação ao resultado negativo de R$ 1,0 milhão no 3T13. A Receita Financeira do trimestre reduziu em 21,2% em consequência do menor saldo de caixa, impactado sobretudo pela compra dos hotéis Marina, Pergamon e The Capital ao longo de Vale lembrar também que a Receita financeira do 3T13 foi fortemente impactada pelos recursos advindos do Follow-on no montante de R$ 340,0 milhões que havia sido concluído em maio de A Despesa Financeira teve um aumento de R$ 2,3 milhões em relação ao 3T13, devido à captação de R$ 51,9 milhões em 2014 com um custo médio de CDI + 2,0%. No acumulado do ano, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 19,9 milhões, representando uma piora de 40,5% em relação ao resultado do mesmo período do ano anterior. Esse aumento entre os períodos também foi impactado pelo aumento da despesa financeira em R$ 5,7 milhões, devido a maior captação em

26 Lucro/Prejuízo Líquido 90,8% 3,3 6,3 8,4 (0,9) (4,3) 3T13 3T14 9M13 9M14 9M14 (sem efeito "Caso Rio Palace") No terceiro trimestre 2014 apresentamos um lucro líquido dos acionistas de R$ 6,3 milhões, um aumento de R$ 3,0 milhões, se comparado ao lucro líquido de R$ 3,3 milhões do 3T13. Os principais fatores que contribuíram para este aumento foram: (i) efeito Copa no mês de julho; (ii) o início em 2014 da operação pela BHG dos hotéis Marina Palace e Pergamon nos meses de janeiro e abril; (iii) a retomada do mercado corporativo no mês de setembro. No acumulado do ano, o prejuízo líquido foi de R$ 0,9 milhão, apresentando uma redução de R$ 3,5 milhões em comparação ao mesmo período de A melhora no resultado se explica pela Copa do Mundo realizada no Brasil nos meses de junho e julho 2014, além da entrada dos novos hotéis no primeiro semestre de Nesse período, também houve o impacto negativo da contabilização de despesas no montante de R$ 9,3 milhões, efeito não recorrente, referente ao caso Rio Palace Hotel. Eliminando esse efeito, a companhia apresentaria um lucro de R$ 8,4 milhões. 26

EARNINGS RELEASE 3T11

EARNINGS RELEASE 3T11 A Receita Operacional Líquida de hotelaria totalizou R$ 42,3 mm no trimestre, 20,8% superior ao ano passado. O EBITDA Hoteleiro e Consolidado atingiram as marcas de R$ 14,1 mm e R$ 10,6 mm no 3T11, respectivamente,

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