EARNINGS RELEASE 4T10 e 2010

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1 BHG termina 2010 com EBITDA Hoteleiro recorde de R$ 34,8 milhões, com crescimento de 80,3% em relação ao de Em 2010, o EBITDA Consolidado da BHG se torna positivo, atingindo a marca de R$ 10,7 milhões. Rio de Janeiro, 23 de março de 2011 BHG S.A. - Brazil Hospitality Group, (Novo Mercado da Bovespa: BHGR3) ( BHG ou Companhia ), companhia voltada para o setor de hotelaria urbana, com foco em aquisição, administração e desenvolvimento de hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, anuncia os resultados do quarto trimestre de 2010 e do ano de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS, em Reais (R$) e em conformidade com as normas estabelecidas pela CVM, e nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os comentários contemplam os resultados consolidados e as comparações são feitas em relação ao ano de 2009 e ao quarto trimestre de 2009 (). Contatos de RI: Rogério Miranda de Souza Diretor de RI Bruno Priuli Coordenador de RI ri@bhg.net Informações BHGR3 Preço da ação: R$ 20,79 Valor de Mercado: R$ 758,3 milhões Data da cotação: 30/12/2010 Quantidade de Ações Ordinárias: Ações em circulação: 37,1% Dados para a teleconferência - 24/03/ :00 hr Telefones para Conexão Participantes: (55 11) Código: BHG Link para plataforma de Webcast

2 Destaques do ano de 2010 e Eventos Recentes: Financeiro A Receita Operacional Líquida (ROL) da operação hoteleira bateu recorde no acumulado do ano e atingiu R$ 123,7 milhões em 2010, 60,8% acima que a do ano EBITDA Hoteleiro é o maior já alcançado pela BHG, atingindo R$34,8 milhões em Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 28,2% no ano. Em apenas um ano após a fusão da LAHotels com a Invest Tur que resultou na formação da BHG, a Companhia reverteu o EBITDA Consolidado negativo e atingiu R$10,7 milhões positivo em Posição de caixa no final de 2010 era de R$174,1 milhões e dívida de R$128,0 milhões, sendo, portanto, a BHG uma empresa de caixa líquido de R$46,1 milhões. Corporativo Mudança do nome da Companhia para BHG S.A. Brazil Hospitality Group e desdobramento das ações da BHG em janeiro de 2010 no múltiplo de 20 ações por cada ação existente, ações estas que passaram a ser negociadas na BM&FBovespa no segmento Novo Mercado sob o ticker BHGR3. Aprovação pelo Conselho de Administração em fevereiro de 2011 do aumento do capital social da BHG em R$85 milhões, através da emissão de ações ordinárias, elevando o capital social da Companhia para R$ ,16 e passando a Companhia a ter o total de ações. Encerramento em 11 de março de 2011 do prazo para subscrição, pelos acionistas, das ações ordinárias da BHG, sendo que ações foram subscritas ao preço de emissão de R$18,50 por ação. O período para subscrição das ações que sobraram foi de 17 a 23 de março. Para mais informações, acesse: 2

3 M&A Aquisição de empreendimentos, de empresas proprietárias de hotéis e de administração de hotéis adicionou quartos para a BHG em 2010, considerando a aquisição da empresa proprietária do hotel denominado Hotel Intercontinental (RJ). A Companhia terminou o ano com um total de quartos próprios e quartos administrados totalizando quartos e consolidando sua posição como uma das principais operadoras hoteleiras do mercado. Conversão do edifício Centro de Feiras e Convenções da Bahia para Tulip Inn Centro de Convenções, adicionando 252 quartos a rede, em agosto de Aquisição de participação minoritária na Rede Everest Hotéis, proprietária de dois hotéis no Rio de Janeiro e um hotel em Porto Alegre, em agosto de Assinatura de promessa irrevogável e irretratável para compra do Hotel Rio Palace, também conhecido como Sofitel Copacabana, empreendimento com 388 quartos, entre a orla de Copacabana e Ipanema, no Rio de Janeiro. O contrato, assinado com a Veplan e aprovado por unanimidade pelo comitê de credores, durante o terceiro trimestre, aguarda homologação judicial em segunda instância, já que o proprietário encontra-se em recuperação judicial. Assinatura de contrato de compra e venda irrevogável e irretratável de aquisição das ações representativas de 100% do capital social da Brascan Imobiliária Hotelaria e Turismo S.A., proprietária do hotel denominado Hotel Intercontinental, em São Conrado Rio de Janeiro, com 418 apartamentos. A negociação foi finalizada em março de Desenvolvimento Imobiliário Início do desenvolvimento dos primeiros dois hotéis de um total de 40 hotéis que queremos construir nos próximos 5 anos: Tulip Inn Itaguaí (RJ) e o Tulip Inn Campos, em Campos de Goytacazes (RJ). Devemos iniciar a construção destes dois empreendimentos no primeiro semestre de Para mais informações, acesse: 3

4 Landbank Assinatura no primeiro trimestre de 2010 da permuta financeira do terreno localizado na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, em troca do recebimento de 29,75% do VGV do projeto a ser desenvolvido no local. Em janeiro de 2011, assinamos um contrato de adiantamento dos recebíveis relacionados a este terreno, totalizando um valor de R$ 52,4 milhões a serem pagos em cinco parcelas mensais, iguais e consecutivas. Em 21 de março, a Companhia recebeu a terceira parcela referente à venda. Lançamento, em sociedade com a Lindencorp Desenvolvimento Imobiliário S.A. e Cipasa Desenvolvimento Urbano S.A., do Txai Ganchos em Governador Celso Ramos (SC). O projeto possui todas as licenças ambientais e registro de instalação. Ao todo serão 132 unidades hoteleiras implantadas em um terreno de m², ocupando apenas 6,6% da área e preservando todo o restante. Em apenas 30 dias, cerca de 30% das unidades disponibilizadas na 1ª fase foram vendidas. Assinatura do arrendamento de parte do terreno Wind Beach com a empresa Dreen que fará teste para uso do terreno como fonte de energia eólica. Assinatura de memorando de entendimento para venda de ações do Txai Itacaré e da marca Txai, dando continuidade ao plano da BHG de investir em hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. De acordo com o memorando, a Companhia continuará administrando o Txai Itacaré pelos próximos 10 anos, e mantém o direito de utilizar a marca para o desenvolvimento de futuros lançamentos do banco de terrenos, se necessário. Com esta transação, a BHG desmobiliza o investimento no hotel e passa a fazer puramente a gestão do ativo, recebendo para tanto as taxas de administração e de incentivo usuais nos negócios de administração hoteleira. Para mais informações, acesse: 4

5 Principais Indicadores: Dados Anuais e Trimestrais 2010 vs T10 vs T10 % % Receita Líquida R$ milhões ,8% 74,5% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,3% 154,0% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 28,2% 25,1% 30,4% 20,9% 3,1 p.p. 9,5 p.p. EBITDA Consolidado R$ milhões (10.889) (4.326) 197,8% 230,7% Margem EBITDA Companhia (%) 8,6% -14,2% 15,2% -20,3% 22,8 p.p. 35,5 p.p. Lucro Líquido R$ milhões (6.172) (723) (7.981) -334,1% -90,9% Disponibilidades R$ milhões ,3% -29,3% Dívida R$ milhões ( ) (81.292) ( ) (81.292) 57,5% 57,5% Caixa Líquido R$ milhões ,1% -72,1% n.m. não mensurado Indicadores Indicadores Hoteleiros Dados Anuais e Trimestrais 2010 vs Indicadores 4T10 vs T10 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 64,2% 65,1% 64,1% 68,9% -0,9 p.p. -4,8 p.p. Diária Média R$ 194,5 200,2 200,4 196,8-2,8% 1,8% RevPar¹ R$ 125,0 130,3 128,5 135,6-4,1% -5,2% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Em 2010, a ocupação média dos quartos próprios atingiu 64,2%, um pouco abaixo da taxa de 65,1% obtida em A principal razão desta ocupação um pouco inferior foi a entrada dos hotéis adquiridos ao longo do ano. Em geral, a inclusão de novos hotéis na rede causa impacto inicial negativo, já que estes hotéis recém adquiridos ainda estão operando de uma forma não otimizada. Cada hotel adquirido necessita cerca de 12 a 18 meses para operar em regime com a meta de ocupação diária média e EBITDA esperada, visto que estes hotéis na maior parte dos casos passam por reformas e por um reposicionamento no mercado. Para mais informações, acesse: 5

6 Durante o ano e principalmente no 4T10, a Companhia adotou uma estratégia progressiva de aumento da diária média. Aumentar o RevPar através do aumento da diária média (em detrimento da ocupação), traz um resultado de EBITDA maior. Por exemplo, a margem EBITDA Hoteleiro obtida no 4T10 foi de 30,4% com uma ocupação de 64,1% (mas com uma diária média de R$200,4), ao passo que a margem EBITDA Hoteleiro obtida no foi de 20,9% com uma ocupação de 68,9% (mas com uma diária média de R$196,8). O crescimento da Companhia e o ganho de escala são nítidos ao observarmos que enquanto a Receita Líquida da BHG subiu 60,8% (de R$ 76,9 milhões em 2009 para R$ 123,7 milhões em 2010), o EBITDA Hoteleiro pulou 80,3% saindo de R$ 19,3 milhões em 2009 para R$ 34,8 milhões em Principais Indicadores - Sames Store Sales: Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ Indicadores 2010 vs T10 vs T10 Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,1% 15,1% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,4% 16,8% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 32,1% 30,9% 34,0% 33,5% 1,2 p.p. 0,5 p.p. Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Dezembro de Os hotéis considerados no Same Store Sales são: Golden Tulip Regente (RJ), Golden Tulip Continental (RJ), Tulip Inn Copacabana (RJ), Golden Tulip Porto Bali (RJ), Golden Tulip Belas Artes (SP), Tulip Inn Santa Felicidade (PR), Tulip Inn Campo Largo (PR), Tulip Inn Batel (PR), Tulip Inn São José dos Pinhais (PR), Txai Resort (BA). Indicadores Hoteleiros Same Store Sales Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ 2010 vs T10 vs. Indicadores T10 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 69,7% 65,1% 70,8% 68,9% 4,6 p.p. 1,9 p.p. Diária Média R$ 199,1 200,2 206,7 196,8-0,5% 5,0% RevPar² R$ 138,7 130,3 146,3 135,6 6,4% 7,9% Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Dezembro de RevPar* = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Para mais informações, acesse: 6

7 Ao mesmo tempo em que continuamos a consolidar o setor de hotelaria brasileiro, continuamos a operar melhor os hotéis em carteira. Nosso modelo de operações envolve investimento inicial em todos os hotéis adquiridos, onde investimentos estruturais são feitos nos ativos, o que reduz significativamente os custos da operação e também possibilita um melhor posicionamento de mercado, permitindo a cobrança de diárias significativamente maiores. Para ilustrar o ganho das operações onde fizemos processos de turnaround, novamente apresentamos o conceito de Same Store Sales, que demonstra a evolução operacional obtida ao longo do ano dos hotéis da rede. Dessa forma, não consideramos as novas aquisições, mantendo como base de comparação a mesma proporção que tínhamos no final de Assim, ilustramos os efeitos das melhorias operacionais que foram implementadas ao longo do ano nos hotéis da Companhia. Comparando os mesmos hotéis no final de 2010 com os mesmos hotéis que tínhamos em Dezembro de 2009, observamos um ganho expressivo na ocupação média de 4,6 p.ps. ano contra ano, terminando 2010 com uma ocupação média de 69,7%. No 4T10, a ocupação média atingiu 70,8%, com um crescimento de 1,9 p.ps. sobre o. Em 2010, o RevPar saltou para R$138,7, o que representa 6,4% de aumento em relação ao RevPar de No 4T10 atingimos um RevPar de R$146,3 o que representa um aumento de 7,9% com relação ao do. Este ganho expressivo no RevPar (bem acima da inflação) foi devido ao aumento da ocupação dos nossos hotéis sem a redução das diárias médias, reflexo de uma estratégia focada no segmento corporativo. Para mais informações, acesse: 7

8 Desempenho Econômico Financeiro Dados Anuais e Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 2010 vs (R$ Mil) T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Receita Operacional Bruta ,9% 74,2% Receita de Hospedagem ,6% 72,9% Receita de A&B e Outros ,3% 92,9% Receita com Taxas de Administração ,7% 35,0% Imposto e Deduções (12.861) (7.981) (3.887) (2.263) 61,1% 71,8% Receita Líquida ,8% 74,5% Custos dos Serviços Prestados (38.859) (23.797) (11.486) (6.734) 63,3% 70,6% Hospedagem (17.760) (10.826) (5.269) (2.959) 64,0% 78,1% A&B e Outros (21.099) (12.971) (6.217) (3.775) 62,7% 64,7% Resultado das Atividades ,7% 76,3% Margem Bruta 62,1% 62,6% 62,6% 61,9% -0,5 p.p. 0,7 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (49.987) (33.781) (14.406) (10.137) 48,0% 42,1% Gerais e Administrativos (33.732) (23.814) (9.463) (7.528) 41,6% 25,7% Manutenção (6.416) (4.009) (1.775) (1.135) 60,0% 56,4% Marketing e Comerciais (9.839) (5.958) (3.168) (1.474) 65,1% 114,9% EBITDA Hoteleiro ,3% 154,0% Margem EBITDA Hoteleiro 28,2% 25,1% 30,4% 20,9% 3,1 p.p. 9,5 p.p. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário Receita - Terrenos Lançados n.m. n.m. Despesas - Terrenos Lançados (524) - (524) - n.m. n.m. Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (8.158) (12.351) (2.437) (2.797) -33,9% -12,9% EBITDA Imobiliário (7.848) (12.351) (2.127) (2.797) -36,5% -24,0% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ -6,3% -16,1% -5,7% -13,1% 9,8 p.p. 7,4 p.p. Consolidado Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (16.320) (17.853) (3.554) (5.990) -8,6% -40,7% EBITDA Companhia (10.889) (4.326) 197,8% 230,7% Margem EBITDA Companhia 8,6% -14,2% 15,2% -20,3% 22,8 p.p. 35,5 p.p. GR Capital (7.748) (7.748) (1.937) (1.937) - - Depr. & Amort. (12.129) (13.802) (3.446) (3.297) -12,1% 4,5% Res. Financ. Líquido ,0% -88,0% Outros (274) (377) (2.256) n.m. -83,3% LAIR (4.354) ,1% 102,7% Participação Minoritária ,4% -96,8% IR & CSL (3.408) (4.633) (989) ,4% n.m. Lucro/Prejuízo Líquido (6.172) (723) (7.981) -334,1% 90,9% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. n.m. = não mensurado Para mais informações, acesse: 8

9 Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ Atividades Hoteleiras 2010 vs (R$ Mil) T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Receita Operacional Bruta ,7% 13,9% Receita de Hospedagem ,6% 11,9% Receita de A&B e Outros ,6% 20,2% Imposto e Deduções (7.691) (6.907) (1.972) (1.933) 11,4% 2,0% Receita Líquida ,1% 15,1% Custos dos Serviços Prestados (27.590) (23.797) (7.579) (6.733) 15,9% 12,6% Hospedagem (12.743) (10.826) (3.492) (2.958) 17,7% 18,1% A&B e Outros (14.847) (12.971) (4.087) (3.775) 14,5% 8,3% Resultado das Atividades ,2% 16,4% Margem Bruta 61,0% 60,7% 61,3% 60,0% 0,3 p.p. 1,3 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (28.579) (25.384) (7.390) (6.376) 12,6% 15,9% Gerais e Administrativos (18.100) (16.844) (4.390) (4.232) 7,5% 3,7% Manutenção (4.858) (4.009) (1.247) (1.135) 21,2% 9,9% Marketing e Comerciais (5.621) (4.531) (1.753) (1.009) 24,1% 73,7% EBITDA Hoteleiro ,4% 16,8% Margem EBITDA Hoteleiro 32,1% 30,9% 34,0% 33,5% 1,2 p.p. 0,5 p.p. Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Dezembro de Receita Operacional Bruta Em 2010, a Receita Bruta da Companhia foi de R$ 136,5 milhões, um aumento de 60,9% se compararmos com a de No 4T10, a Receita Bruta foi de R$ 41,1 milhões, 74,2% maior que o resultado do. Olhando a métrica de Same Store Sales, a Receita Bruta em 2010 atingiu R$ 90,4 milhões, um aumento de 15,7% se comparado à mesma base de hotéis no final de Em relação ao 4T10, a Receita Bruta somou R$ 24,7 milhões, 13,9% acima do resultado do. O aumento da Receita Bruta é explicado pelas aquisições feitas durante o ano, que contribuíram para o aumento expressivo do resultado, assim como as melhorias feitas nas operações dos hotéis que foram adquiridos há mais de um ano, que cada vez mais estão operando de forma otimizada e entrando no padrão de operação da Companhia. Para mais informações, acesse: 9

10 Receita de Hospedagem: Proveniente do recebimento de diárias dos nossos hotéis próprios, a Receita de Hospedagem correspondeu a 68,6% da Receita Bruta de 2010, totalizando R$ 93,7 milhões, e apresentando ano contra ano um aumento de 56,6%. No 4T10, esta receita correspondeu a 68,8% da Receita Bruta, totalizando R$ 28,3 milhões, 72,9% acima que o resultado do. Já na comparação Same Store Sales, a Receita de Hospedagem correspondeu a 75,2% da Receita Bruta, totalizando R$ 68,0 milhões em Na comparação ano contra ano, houve um crescimento de 13,6%. No 4T10, esta receita representou 74,2% da Receita Bruta, totalizando R$ 18,3 milhões, 11,9% superior ao apresentado no. Os aumentos apresentados na receita de hospedagem são fruto do maior número de hotéis em 2010, além da estratégia comercial eficaz da Companhia que buscou o aumento sustentável do RevPar, com reajustes de preço e foco no cliente, e do momento favorável da economia, que impacta positivamente a demanda. Receita de A&B e Outros: Receitas provenientes de venda de alimentos e bebidas (A&B), eventos e serviços em geral prestados nos hotéis próprios corresponderam a 24,1% da Receita Bruta da Companhia em 2010, totalizando R$ 32,9 milhões, valor 80,3% superior ao apresentado em No 4T10, essas receitas representaram 24,8% da Receita Bruta, totalizando R$ 10,2 milhões, 92,9% superior ao apresentado no. Na comparação Same Store Sales, essas receitas representaram 24,8% da Receita Bruta, totalizando R$ 22,4 milhões, 22,6% superior ano contra ano. No 4T10, essas receitas representaram 25,8% da Receita Bruta, 20,2% superior ao apresentado no. Os aumentos apresentados nas receitas complementares são diretamente ligados aos restaurantes, serviço de quarto, e frigobar dos hotéis, mas também pelas reuniões, conferências e eventos que ocorrem em nossos hotéis. A estratégia comercial da Companhia busca adicionar pontos de venda em nossos hotéis, por exemplo, com o incentivo de consumo nos lobby bares de nossos hotéis. A contratação de eventos em nossas dependências, não apenas causa impacto positivo nas receitas de A&B e Outros, Para mais informações, acesse: 10

11 mas também impacta positivamente a receita com hospedagem de pessoas que participam dos eventos. Taxa de Administração: Além dos hotéis próprios, a Companhia obtém receitas oriundas de hotéis administrados, que no final de 2010 somavam 16 hotéis em 5 Estados e no Distrito Federal. A receita da administração de hotéis de terceiros provém da taxa de administração que incide sobre a receita bruta dos hotéis administrados, e da taxa de incentivo sobre o resultado operacional bruto dos mesmos. Em 2010, apuramos taxas de administração no total de R$ 9,9 milhões, representando 7,2% da Receita Bruta da Companhia, e um crescimento ano contra ano de 45,7%. No 4T10, essa receita correspondeu a R$ 2,6 milhões, um aumento de 35,0% em comparação ao. Este aumento é oriundo dos fortes resultados obtidos em nossos hotéis administrados, dos quais recebemos taxas de incentivo atreladas a estes resultados. Também teve impacto positivo o fato dos hotéis em Brasília estarem operando em 2010 durante todo ano, enquanto em 2009 estes hotéis contribuíram apenas durante 5 meses. Receita Operacional Bruta por Tipo de Receita (R$ Milhões e Part. em %) 7,2% 41,1 24,1% ,6 69,3% 70,9% 68,6% 22,1% 22,4% 8,2% 7,0% 4T10 Hospedagem A&B Tx. Adm Para mais informações, acesse: 11

12 Receita Operacional Líquida (ROL) Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) 123,7 37,2 76,9 21, T10 A ROL de 2010 bateu recorde e atingiu R$ 123,7 milhões, com um crescimento expressivo de 60,8% em relação a Em termos absolutos, a receita aumentou em R$ 46,8 milhões, sendo que R$ 35,4 milhões foram devidos às aquisições de hotéis e R$ 11,4 milhões foram devidos à melhoria das operações dos hotéis adquiridos entre 2009 e A ROL do 4T10 atingiu R$ 37,2 milhões, sendo a maior receita trimestral já atingida pela Companhia e com um crescimento de 74,5% em relação ao. Para mais informações, acesse: 12

13 Custos e Despesas Hotelaria Dados Anuais e Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 2010 vs (R$ Mil) T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Receita Líquida ,8% 74,5% Total Custos e Despesas Hoteleiras (88.846) (57.578) (25.892) (16.871) 54,3% 53,5% % da Rol 71,8% 74,8% 69,6% 79,1% -3 p.p. -9,5 p.p. Custos dos Serviços Prestados (38.859) (23.797) (11.486) (6.734) 63,3% 70,6% % da Rol 31,4% 30,9% 30,9% 31,6% 0,5 p.p. -0,7 p.p. Hospedagem (17.760) (10.826) (5.269) (2.959) 64,0% 78,1% A&B e Outros (21.099) (12.971) (6.217) (3.775) 62,7% 64,7% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (49.987) (33.781) (14.406) (10.137) 48,0% 42,1% % da Rol 40,4% 43,9% 38,7% 47,5% -3,5 p.p. -8,8 p.p. Gerais e Administrativos (33.732) (23.814) (9.463) (7.528) 41,6% 25,7% Manutenção (6.416) (4.009) (1.775) (1.135) 60,0% 56,4% Marketing e Comerciais (9.839) (5.958) (3.168) (1.474) 65,1% 114,9% Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ Atividades Hoteleiras 2010 vs (R$ Mil) T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Receita Líquida ,1% 15,1% Total Custos e Despesas Hoteleiras (56.169) (49.181) (14.969) (13.109) 14,2% 14,2% % da Rol 67,9% 69,1% 66,0% 66,5% -1,2 p.p. -0,5 p.p. Custos dos Serviços Prestados (27.590) (23.797) (7.579) (6.733) 15,9% 12,6% % da Rol 33,4% 33,4% 33,4% 34,1% 0 p.p. -0,7 p.p. Hospedagem (12.743) (10.826) (3.492) (2.958) 17,7% 18,1% A&B e Outros (14.847) (12.971) (4.087) (3.775) 14,5% 8,3% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (28.579) (25.384) (7.390) (6.376) 12,6% 15,9% % da Rol 34,6% 35,7% 32,6% 32,3% -1,1 p.p. 0,3 p.p. Gerais e Administrativos (18.100) (16.844) (4.390) (4.232) 7,5% 3,7% Manutenção (4.858) (4.009) (1.247) (1.135) 21,2% 9,9% Marketing e Comerciais (5.621) (4.531) (1.753) (1.009) 24,1% 73,7% Dados Anuais e Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Dezembro de Para mais informações, acesse: 13

14 Em 2010 os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia reduziram em 3,0 p.ps., tendo passado de 74,8% da Receita Operacional Líquida em 2009, para 71,8% em 2010 e a margem EBITDA Hoteleiro atingiu 28,2% ante a margem de 25,1% de O rígido controle de custos implementado nas operações da Companhia, a padronização das operações dos hotéis adquiridos ao longo de 2009 e 2008, e o crescimento da receita de hospedagem foram os principais fatores da melhora da margem EBITDA Hoteleiro em Percebemos uma melhora significativa da margem EBITDA Hoteleiro que saltou de 20,9% no para 30,4% no 4T10. Os Custos e Despesas tiveram, portanto, uma redução da mesma ordem de 9,5 p.ps, caindo de 79,1% da ROL no para 69,6% da ROL no 4T10. Na comparação Same Store Sales, os Custos e Despesas ao longo de 2010 tiveram uma redução de 1,2 p.p., tendo passado de 69,1% da ROL em 2009, para 67,9% em Custos dos Serviços Prestados Em 2010, os Custos dos Serviços Prestados estiveram em linha com o ano anterior, totalizando 31,4% da ROL em 2010 contra 30,9% da ROL em Os hotéis recém adquiridos em geral operam com estrutura de custos ineficiente que causa impacto negativo no resultado consolidado até o momento em que começam a operar em regime (o que demora cerca de 12 a 18 meses). No entanto, na comparação trimestral notamos um queda nos Custos dos Serviços prestados de 31,6% da ROL no para 30,9% da ROL no 4T10. O ganho de escala com a geração maior de receita, a melhora gradual dos hotéis adquiridos ao longo do ano e a constante busca por melhorias na operação foram os motivos deste melhor desempenho no 4T10 em comparação com o. Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas Em 2010, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas relacionadas às operações hoteleiras tiveram uma redução de 3,5 p.ps. (43,9% da ROL em 2009 para 40,4% da ROL em 2010). A redução veio principalmente da eficiência na gestão hoteleira com redução nos custos de manutenção, utilidades e mão de obra administrativa dos hotéis que foram adquiridos ao longo do Para mais informações, acesse: 14

15 ano. As Despesas Comerciais e de Marketing são relacionadas diretamente ao aumento das vendas e não representaram queda percentual relevante. No 4T10 conseguimos notar uma queda acentuada nas Despesas Com. Ger. & Adm. pois várias medidas implementadas nos hotéis adquiridos ao longo do ano começaram a surtir efeito mais para o final do ano de Perceba que no 4T10 as Despesas Com. Ger. & Adm. representaram 38,7% da ROL enquanto que no estas despesas representaram 47,5% da ROL, ou seja, uma redução de 8,8 p.ps. EBITDA Hoteleiro No ano, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 34,8 milhões, superior em 80,3% em relação ao ano de A margem EBITDA do ano foi de 28,2%, 3,1 p.ps. maior do que a margem verificada em EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Hoteleiro 25,1 28,2 30,4 34,8 20,9 11,3 19,3 4, T10 O resultado obtido deveu-se a maturação dos hotéis adquiridos ao longo de 2008 e 2009, que entraram em fase de operação otimizada, além das novas aquisições realizadas ao longo do ano, que ajudaram no crescimento do resultado hoteleiro da Companhia. Ações como o controle de custos e a busca de sinergias e economias de escala, aliadas a uma estratégia comercial de segmentação com foco no mercado corporativo e a troca de ocupação média por diária média maiores, ajudaram a elevar o patamar operacional da BHG. Para mais informações, acesse: 15

16 No 4T10, o EBITDA hoteleiro atingiu R$ 11,3 milhões, superior em 154,0% ao do. A margem EBITDA hoteleiro no 4T10 do período foi de 30,4%, 9,5 p.ps. maior que o verificado no mesmo período do ano anterior. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário Além das receitas e despesas hoteleiras explicadas acima, precisamos levar em consideração que após o EBITDA hoteleiro, a Companhia ainda incorre em outras receitas e despesas relativas ao desenvolvimento imobiliário dos terrenos de praia. A Companhia tem a estratégia de obter liquidez com a monetização destes terrenos. Do total de 16 terrenos atualmente no nosso banco de terrenos, pretendemos desenvolver três destes visando à venda de segundas residências. Dos três terrenos, um já foi lançado: o Txai Ganchos em Santa Catarina. Os outros dois terrenos (Golf Boutique em Trancoso e Conduru, em Itacaré) estão nos estágios finais de obtenção de licença ambiental. No 4T10, a Companhia obteve R$ 20 milhões em contratos assinados referentes à comercialização de aproximadamente 30% do primeiro lote de vendas do empreendimento Txai Ganchos. Foi o primeiro trimestre onde tivemos resultado advindos de operações originadas de nosso banco de terrenos, totalizando R$ 0,8 milhão. No mesmo período, incorremos em R$ 0,5 milhão em despesas com o desenvolvimento deste lançamento. Além das receitas e despesas advindas do lançamento do Txai Ganchos, incorremos também em outras despesas de manutenção e licenciamento relacionadas aos demais terrenos de praia da Companhia. São despesas que vão desde a manutenção da propriedade tais como segurança e IPTU, até despesas com o atendimento de condicionantes para obtenção de licenças ambientais e impostos de entidades ambientais. Em 2010, estas despesas totalizaram R$ 8,2 milhões, 33,9% menor do que o apresentado em No 4T10, as Despesas com o Desenvolvimento Imobiliário totalizaram R$ 2,4 milhões, apresentando uma redução de 12,9% em relação ao verificado no. As operações relacionadas ao desenvolvimento imobiliário atualmente são deficitárias, onde acarretam em custos que oneram o EBITDA da Companhia. Em 2010, este resultado negativo impactou em 6,3% o EBITDA final da BHG. Embora o impacto ainda seja negativo, o efeito na margem EBITDA já foi reduzido em 9,8 p.ps. em relação a 2009, onde totalizava 16,1%. Para mais informações, acesse: 16

17 Ressaltamos que as despesas com o desenvolvimento imobiliário do banco de terrenos de praia são despesas que necessitam ser incorridas na preparação dos terrenos para futuras parcerias e/ou vendas, mantendo e possivelmente, aumentando o valor de livro destes terrenos. Iremos minimizar estas despesas e buscar monetizar os terrenos de praia para investirmos os recursos no nosso negócio principal que é a hotelaria de negócios. Despesas Gerais e Administrativas Corporativo Em 2010, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 16,3 milhões, R$ 1,5 milhão, ou 8,6%, inferior ao apresentado em No 4T10, as mesmas despesas totalizaram R$ 3,6 milhões, apresentando uma redução de 40,7% em relação ao verificado no. A queda apresentada nessas despesas ganha ainda mais relevância quando analisamos o aumento expressivo, ano contra ano, da quantidade de quartos próprios e administrados da Companhia e conseqüentemente da sua Receita Líquida. Em números de quartos, em relação a 2009, crescemos a base da Companhia em 19,3%, sendo que se compararmos somente o número de quartos próprios, esse crescimento é ainda mais expressivo, 79,3% sobre Com o continuo crescimento da Companhia, cada vez mais estas despesas corporativas serão diluídas pela geração de receita operacional dos nossos hotéis. EBITDA Consolidado da Companhia O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário e as despesas corporativas. Pela primeira vez, após a fusão da Invest Tur com a LA Hotels, a Companhia atingiu EBITDA Consolidado positivo no patamar de R$ 10,7 milhões em 2010, uma reversão de 180 graus do resultado negativo de R$ 10,9 milhões obtido em O aumento foi ocasionado pelo melhor EBITDA hoteleiro durante 2010, aliado a redução nas despesas relacionadas ao desenvolvimento imobiliário. A margem EBITDA Consolidado da Companhia no ano foi de 8,6%, 22,8 p.ps. maior do que a margem verificada em 2009 (-14,2%). Para mais informações, acesse: 17

18 No 4T10, o EBITDA da Companhia atingiu R$ 5,7 milhões, superior em 230,7% em relação ao. A margem EBITDA do 4T10 foi de 15,2%, 35,5 p.ps. maior que o verificado no mesmo período do ano anterior. EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Companhia 8,6 15,2 10,7 5, (10,9) (4,3) (20,3) 4T10 (14,2) Outros Custos (GR Capital) Em Novembro de 2010, foi paga a última parcela referente à consultoria prestada pela GR Capital, no valor de R$ 1,9 milhão. Assim, nos próximos períodos, este valor não impactará mais o Lucro Líquido da Companhia. Em 2010, este custo totalizou R$ 7,7 milhões, em linha com o apresentado em No 4T10, o custo atingiu R$ 1,9 milhão, em linha com o apresentado no e no 3T10. Para 2011, esta linha de despesas será zero. Depreciação Em 2010, a Depreciação alcançou R$ 12,1 milhões, inferior em R$ 1,7 milhão ou 12,1%, em relação ao ano de 2009, refletindo o impacto positivo relacionado às mudanças de IFRS, no valor de R$ 4,9 milhões nas contas de depreciação da Companhia. No 4T10, a depreciação atingiu R$ 3,4 milhões, resultado em linha com o. Para mais informações, acesse: 18

19 A mudança da prática contábil brasileira para plena aderência ao processo de convergência às práticas internacionais (IFRS) impactou positivamente na vida útil dos ativos e levou a revisão nos valores depreciados. Maiores informações, disponíveis na Demonstração Financeira Padronizada, nota 3 Políticas Contábeis, seção 3.8 Imobilizado e nota 4 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. Resultado Financeiro Líquido No acumulado do ano de 2010, o Resultado Financeiro Líquido foi positivo em R$ 5,1 milhões, inferior em relação ao resultado de R$ 30,3 milhões apresentado em A redução de R$ 25,2 milhões, ou 83,0%, é diretamente relacionada à redução do volume das aplicações financeiras, que diminuíram ao longo do período devido à utilização dos recursos para as recentes aquisições e reformas de hotéis. Além disso, aumentamos o volume de dívida da Companhia para as aquisições e reformas dos nossos hotéis, o que significa o aumento de despesas financeiras. No 4T10, o Resultado Financeiro Líquido foi positivo em R$ 0,4 milhão, apresentando uma redução de R$ 2,6 milhões referentes ao. Está redução é relacionada em parte pela redução do volume disponível para investimento, assim como o aumento no pagamento de juros e amortizações de empréstimos financeiros voltados para as aquisições de hotéis. Lucro/Prejuízo Líquido Em 2010, a Companhia obteve um Prejuízo Líquido de R$ 6,2 milhões, ante o lucro líquido de R$ 2,6 milhões em 2009, causado principalmente pela menor receita advinda de aplicações financeiras. Além disso, o ganho extraordinário de R$8,4 milhões (linha Outros ), relativo ao ganho entre a equivalência patrimonial em negócios descontinuados e a reversão de provisões para redução ao valor recuperável, relacionados à permuta financeira do terreno na Avenida Brigadeiro Faria Lima e o cancelamento da aquisição de um terreno em Salvador, contribuiu para incrementar o resultado final de 2009, quando comparado com o de Para 2011, esperamos melhora no resultado líquido não somente pela melhora em diárias médias e controle de custos, mas também pela não recorrência de custos relacionados à consultoria GR Capital e pelos resultados positivos dos lançamentos imobiliários. Para mais informações, acesse: 19

20 No 4T10, a Companhia obteve prejuízo líquido de R$ 0,7 milhão, ante os prejuízos líquidos apresentados no de R$ 8,0 milhões. Caixa Líquido A posição de caixa e disponibilidades financeiras ao final de 2010 era de R$ 174,1 milhões, apresentando uma redução de R$ 72,2 milhões, ou 29,3%, em relação à posição de dezembro de Esta redução pode ser explicada principalmente pelo consumo de caixa para o programa de investimentos em reformas dos nossos hotéis e em aquisições no total de R$ 144,9 milhões, parcialmente compensados pelo adiantamento dos recebíveis relacionados ao terreno na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, no valor de R$ 52,4 milhões, e pela geração operacional de caixa da Companhia em R$ 33 milhões, entre outros. 33,0 (19,8) 246,3 (21,4) (7,7) (10,6) (15,7) (144,9) 52,4 174,1 50,6 19,2 (4,1) (3,2) 2009 Geração dos Hotéis Capital de Giro Gastos Holding GR Capital Gastos Pgto Des. Imob. de Empr. Capex Concessão de Empr. Captação de Empr. Receita ImpostosAntecipação 2010 Financeira de recebíeveis A dívida bruta da BHG alcançou R$ 128,0 milhões em dezembro de 2010, com um aumento de R$ 46,7 milhões, ou 57,5% em relação ao ano de 2009, refletindo basicamente as captações Para mais informações, acesse: 20

21 dos empréstimos obtidos para aquisições de hotéis e financiamento direto com os vendedores dos ativos, que foram parcialmente compensados pela amortização de parcelas dos empréstimos contraídos anteriormente. A posição de Caixa Líquido ao final de dezembro de 2010 foi de R$ 46,1 milhões, inferior ao ano de 2009 em R$ 118,9 milhões, ou 72,1%, refletindo os efeitos citados acima. Dados Anuais 2010 vs Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) Δ% (+) Disponibilidades ,3% (+) Caixa/Bancos ,3% (+) Aplicações Financeiras ,6% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento¹ n.m. (-) Empréstimos e Financiamentos ( ) (81.292) 57,5% (-) Empréstimos ( ) (63.909) 79,5% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos² (13.290) (17.383) -23,5% Caixa Líquido ,1% Recebíveis por Alienação de Investimento¹ = Atualizado com o comunicado de 21 de Janeiro de 2011, onde informamos que finalizamos o adiantamento dos recebíveis, que será pago em 5 parcelas mensais, iguais e consecutivas. Contas a pagar por aquisição de investimentos² = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, onde o vendedor financia parte da venda (seller financing). n.m. = não mensurado Para mais informações, acesse: 21

22 Mercado de Capitais: Dados Anuais¹ 2010 vs Mercado de Capitais Δ% Número de Ações (Mil) Valor de Mercado (R$ milhões) 758,3 519,7 45,9% Cotação* BHGR3 (R$) 20,79 14,25 45,9% Índice Small Cap** ,8% Ibovespa ,0% Dow Jones ,7% Volume de Ações Médio Diário ,7% Volume Financeiro Médio Diário ,3% ¹ Valores atualizados conforme desdobramento ocorrido em 12 de Janeiro de 2010 (1:20). * Final do trimestre; ** Índice Small Cap da BM&F Bovespa; Fonte: Bloomberg. O ano de 2010 foi marcado por altos e baixos do mercado de capitais, iniciando-se com o aprofundamento da crise econômica dos países da zona do Euro, especialmente em relação à solvência dos países denominados como PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha). O segundo semestre ajudou a recuperação do humor dos mercados globais, especialmente devido às expectativas que os governos das economias mais desenvolvidas manteriam por mais tempo os benefícios fiscais, além da divulgação de resultados financeiros positivos por companhias globais. No Brasil, o índice Ibovespa sentiu as oscilações do fluxo de investimentos estrangeiro devido aos acontecimentos globais, a capitalização recorde da Petrobras, e riscos de incerteza gerados pela eleição governamental embora menos impactante que as anteriores mantendo sua valorização ano contra ano em 1,0%. Por outro lado, o índice de SmallCaps da BM&F Bovespa apresentou valorização de 22,8%, especialmente devido ao bom momento da economia nacional, com o crescimento do PIB, a queda do desemprego, o aumento de renda da população e aumento do consumo. As ações da Companhia também refletiram o momento favorável do cenário doméstico, valorizando-se 45,9% em relação a Para mais informações, acesse: 22

23 ,7 122, ,0 50 BHGR3 IBOV SMLLBV 30/12/ /02/ /04/ /06/ /08/ /10/ /12/2010 No final de 2010, os controladores da Companhia detinham 58,2% (GP Investments através da LA Hotels e fundo GPCP4 e Banco Espírito Santo (BES) através da ES Tourism). Desconsiderando as ações em tesouraria e as ações de diretores e membros do conselho, o free float da Companhia era de 37,1%. LA HOTELS LLC + GPCP4 = 52,0% 30,1% MFC GLOBAL INVESTMENT = 7,0% 52,0% ES TOURISM EUROPE = 6,2% 2,2% 2,5% 6,2% 7,0% TESOURARIA = 2,5 % ADMINISTRADORES E CONSELHEIROS = 2,2% OUTROS = 30,1% Para mais informações, acesse: 23

24 Anexos: Demonstração do Resultado do Período Consolidado Dados Anuais e Trimestrais 2010 vs (R$ Mil) T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Receita Operacional Bruta ,9% 74,2% Receita de Hospedagem ,6% 72,9% Receita de A&B e Outros ,3% 92,9% Receita com Taxas de Administração ,7% 35,0% Imposto e Deduções (12.861) (7.981) (3.887) (2.263) 61,1% 71,8% Receita Líquida ,8% 74,5% Custos dos Serviços Prestados (38.859) (23.797) (11.486) (6.734) 63,3% 70,6% Hospedagem (17.760) (10.826) (5.269) (2.959) 64,0% 78,1% A&B e Outros (21.099) (12.971) (6.217) (3.775) 62,7% 64,7% Resultado das Atividades ,7% 76,3% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (49.987) (33.781) (14.406) (10.137) 48,0% 42,1% Gerais e Administrativos (33.732) (23.814) (9.463) (7.528) 41,6% 25,7% Manutenção (6.416) (4.009) (1.775) (1.135) 60,0% 56,4% Marketing e Comerciais (9.839) (5.958) (3.168) (1.474) 65,1% 114,9% EBITDA Hoteleiro ,3% 154,0% Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (16.320) (17.853) (3.554) (5.990) -8,6% -40,7% Desenvolvimento Imobiliário (7.848) (12.351) (2.127) (2.797) -36,5% -24,0% Receita - Terrenos Lançados n.m. n.m. Despesas - Terrenos Lançados (524) - (524) - n.m. n.m. Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (8.158) (12.351) (2.437) (2.797) -33,9% -12,9% EBITDA Companhia (10.889) (4.326) 197,8% 230,7% GR Capital (7.748) (7.748) (1.937) (1.937) - - Depr. & Amort. (12.129) (13.802) (3.446) (3.297) -12,1% 4,5% EBIT (9.223) (32.439) 269 (9.560) -71,6% 102,8% Res. Financ. Líquido ,0% -88,0% Receita Financeira ,6% -19,8% Despesa Financeira (12.511) (9.450) (3.503) (1.887) 32,4% 85,6% Gastos Extraordinários (216) (12.924) - (81) -98,3% n.m. Reversão de Provisões n.m. n.m. Equivalência Patrimonial em Negócios Descont. (56) (398) (3.040) n.m. -86,9% Resultado na Alienação de Imobilizado (2) n.m. n.m. LAIR (4.354) (8.899) -169,1% 102,7% Participação Minoritária ,4% -96,8% IR & CSL (3.408) (4.633) (989) ,4% n.m. Lucro/Prejuízo Líquido (6.172) (723) (7.981) -334,1% 90,9% n.m. não mensurado Para mais informações, acesse: 24

25 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial (R$ Mil) Ativo 31/12/ /12/2009 Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos (Clientes) Créditos Diversos Estoques Ativo não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos (Clientes) Créditos Diversos Créditos com pessoas ligadas Estoque de imóveis a comercializar Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido - - Passivo 31/12/ /12/2009 Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuições Obrigações c/ Aquisição de Investimento Obrigações sociais, trabalhistas e previdenciárias Outras obrigações Passivo Não Circulante Empréstimos e financiamentos Provisões Outros Patrimônio Líquido Capital social Reservas de capital Ações em Tesouraria (9.756) (9.906) Opções Outorgadas Prejuízos Acumulados (95.966) (89.794) Participação Minoritária Para mais informações, acesse: 25

26 Fluxo de Caixa Fluxos de Caixa (R$ Mil) 31/12/ /12/2009 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (10.539) 92 Caixa Gerado nas Operações Resultado antes do IR e CS (4.355) Depreciação e Amortização Baixa do Ativo Diferido e de Imobilizado Opções Outorgadas Resultado da Equivalência Patrimonial em Invstimento Descontinuado - (14.875) Variações nos Ativos e Passivos (16.741) (1.827) Clientes (10.092) (6.570) Depósitos Vinculados (175) (2.128) Estoques (831) (255) Impostos a Recuperar (1.965) (2.115) Depósitos Judiciais (214) (1.273) Demais Ativos (4.419) (808) Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições (488) Contas a Pagar por Aquisição de Investimentos (4.093) - Obrigações Sociais, Trabalhistas e Previdenciárias (3.791) Demais Passivos 234 (1.295) Outros (3.408) (4.770) IR e CS Pagos (3.408) (4.770) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos ( ) (43.624) Empréstimos (7.060) (2.248) Juros Recebidos Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado ( ) (48.036) Aquisições de Intangível (exceto ágio) (3.773) (2.097) Aquisição de Investimentos/Ágios (8.814) (4.037) Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (3.711) Estoque de Imóveis a Comercializar (586) Bônus Recebidos Outorga de Opções Pagamento de Aquisição de Terrenos - (8.471) Fluxo de Caixa das Atividades Financiamento ( ) Créditos com Pessoas Ligadas Empréstimos Juros Pagos (8.773) (7.176) Débitos com Pessoas Ligadas (2.000) (5.491) Provisão para Liquidação de Debêntures - (12.085) Caxa e Equivalentes de Caixa de Incorporada Redução de Capital - ( ) Repactuação de Debêntures - 51 Recompra de Ações - (29.599) Ações em Tesouraria (564) - Interesses Minoritários (713) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de Caixa Saldo Final de Caixa e Equivalentes de Caixa Para mais informações, acesse: 26

27 Reconciliação do EBITDA Dados Trimestrais e Anuais Dados Anuais Dados Trimestrais 2010 vs Reconciliação do EBITDA T10 Δ% Δ% 4T10 vs. Lucro Líquido (6.171) (7.980) -334,0% 136,6% (+) IR & CSL (267) -26,4% 470,4% (-) Participação Minoritária (1.591) (968) (21) (652) 64,4% -96,8% LAIR (4.354) (8.899) -169,1% 143,7% (-) Outros 274 (8.435) ,2% n.m. (+) Despesas Financeiras ,4% 85,6% (-) Receitas Financeiras (17.654) (39.756) (3.854) (4.804) -55,6% -19,8% (+) Depreciação e amortização (174) ,1% 105,3% (+) GR Capital EBITDA Companhia (10.889) (4.326) 197,8% 230,7% Aviso Legal: As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais, financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Companhia são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da Diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Para mais informações, acesse: 27

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