Resultado do Quarto Trimestre e do Ano de /02/2013

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1 e do Ano de /02/2013 BHG segue apresentando forte crescimento das margens operacionais, com EBITDA Hoteleiro atingindo R$ 74,9 milhões em 2012, um acréscimo de 28,7% em relação a 2011, e com margem EBITDA de 33,4%. O EBITDA Consolidado atingiu R$ 61,1 milhões, um aumento de 45,9% em relação a A margem EBITDA foi de 27,3% no período, um crescimento de 3,6 p.ps em relação ao ano passado. Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2013 BHG S.A. - Brazil Hospitality Group, (Novo Mercado da Bovespa: BHGR3 e OTC: BZHGY) ( BHG ou Companhia ), companhia voltada para o setor de hotelaria urbana, com foco em aquisição, administração e desenvolvimento de hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, anuncia os resultados do quarto trimestre de 2012 (4T12). As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS, em Reais (R$) e em conformidade com as normas estabelecidas pela CVM, e nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os comentários contemplam os resultados trimestrais e anuais e as comparações são feitas em relação ao terceiro trimestre de 2012 (3T12), quarto trimestre de 2011 (4T11), e ao ano de Contatos de Relações com Investidores (RI): Ricardo Levy Diretor Financeiro e de RI Deborah Nunes Coordenadora de RI ri@bhg.net Informações BHGR3 Preço da ação: R$ 19,25 Valor de Mercado: R$ 819,4 milhões Data da cotação: 28/12/2012 Quantidade de Ações Ordinárias: Ações em circulação: 52,6% Dados para a teleconferência - 28/02/ h00 (horário de Brasília) e 9h00 (US EST TIME). Telefones para Conexão Participantes: (55 11) Código: BHG Link para plataforma de Webcast :

2 Destaques do 4T12 e Eventos Recentes: Financeiro A Receita Operacional Bruta do negócio de hotelaria totalizou R$ 245,9 milhões no ano de 2012 e R$ 70,5 milhões no 4T12, superior em 24,8% e 17,0% em relação a 2011 e 4T11, devido, em especial, ao crescimento de 13,5% e 11,8% da diária média em ambos os períodos. Os indicadores operacionais da Companhia apresentaram resultados positivos de crescimento nesse ano e trimestre. O RevPar cresceu 7,8% e 10,6% em comparação ao ano de 2011 e 4T11. O EBITDA Hoteleiro de 2012 e 4T12 atingiu R$ 74,9 milhões e R$ 22,8 milhões, 28,7% e 21,2% superior ao ano de 2011 e 4T11, respectivamente. A Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 33,4% em 2012 e 35,3% no 4T12, sendo que a margem EBITDA Hoteleiro dos hotéis já operados há mais de um ano atingiu 35,6% no 3T12. O EBITDA Consolidado do ano de 2012 totalizou R$ 61,1 milhões e R$ 18,9 milhões no quarto trimestre de 2012, 45,9% e 13,0% superior a 2011 e 4T11, respectivamente, e 10,2% quando comparado ao 3T12. A Margem EBITDA atingiu 27,3% no ano, 3,6 p.ps. superior a No 4T12, a Companhia obteve Lucro Líquido de R$ 2,2 milhões. Contudo, ao final de 2012, registramos prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões. Vide explicação na pg. 26. A posição de disponibilidades e recebíveis por alienação de investimento ao final do 4T12 somaram R$ 60,7 milhões e a dívida bruta somada a contas a pagar por aquisição de investimento foi de R$ 323,1 milhões, totalizando uma dívida líquida de R$ 262,4 milhões ao final do período. Para mais informações, acesse: 2

3 M&A Considerando as operações de Fusões & Aquisições e assinatura de novos contratos de administração, destacamos para 2012: i) a conclusão da aquisição da participação em 4 hotéis do grupo MB Capital em Belém (PA); e ii) a aquisição da administradora de hotéis Grupo Solare em 26/01/2012, que nos permite assumir a administração de 15 hotéis (em operação e/ou desenvolvimento) nas regiões Norte e Nordeste. A aquisição da participação dos quatro hotéis em Belém (PA), concluída em abril de 2012, foi realizada parte através da incorporação das ações da Norte Hotelaria S.A. significando um aumento de novas ações da BHG S.A., o que correspondeu a 50% do pagamento, sendo o restante do pagamento em dinheiro. A negociação envolveu a aquisição de participação acionária em 4 hotéis em Belém/PA, que entraram em operação durante o ano de Quanto a aquisição do Grupo Solare, 9 dos total de 15 hotéis anunciados em dois deals pela Companhia entraram em operação ao longo do ano de 2012, enquanto os demais estão previstos para entrar em operação até 2015, conforme pode ser observado no Anexo I lista dos hotéis e quartos administrados. Quanto ao hotel Gran Solare Resorts, localizado em Maceió/AL, a primeira fase da construção foi concluída em dezembro de 2012, dando início a operação do hotel com 152 quartos. O projeto prevê ainda o desenvolvimento de flats e residences, que podem ser construídos conforme demanda, adicionando até 232 quartos extras. Além disso, prosseguindo com nosso plano agressivo de crescimento, em 2012 assinamos Memorandos de Entendimentos (MoUs) para a administração de 2 hotéis, a serem desenvolvidos através de parcerias em Campo dos Goytacazes (RJ) e Belo Horizonte (MG), além de 1 hotel já sob a administração da Companhia em Uberlândia (MG). Adicionalmente, também anunciamos MoUs para o desenvolvimento de outros 3 hotéis em Itaboraí (RJ), Sete Lagoas (MG) e Campo Grande (MS) este último com 30% de participação direta da BHG, e os outros dois primeiros com participação indireta através do BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM HOTELARIA ( FIP ou Fundo ). A soma desses 6 hotéis totalizam quartos. Para mais informações, acesse: 3

4 Desenvolvimento Hoteleiro Em 10 setembro de 2012, a Companhia comunicou ao mercado a conclusão da estruturação e o lançamento do BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPAÇÕES EM HOTELARIA ( FIP ou Fundo ) confirmando a estratégia de construir 40 hotéis midscale nos próximos 5 anos em cidades com grande potencial de crescimento e limitada oferta hoteleira. Ao final de 2012, o Fundo contava com R$ 150,0 milhões subscritos, sendo R$ 61,0 milhões ou 40,67% do capital total, associado à BHG. A Companhia ressalta ainda que, a medida em que novos acionistas entrem no Fundo, a participação da BHG será diluída para até 25,0%. Em 27 de dezembro de 2012, o Comitê de Investimentos do FIP aprovou a transferência de quatro empreendimentos anteriormente anunciados pela BHG para o portfólio do Fundo. A Companhia deixa, portanto, de investir diretamente nos empreendimentos em Campos dos Goytacazes (RJ), Itaguaí (RJ), Itaboraí (RJ) e Sete Lagoas (MG), para que estes sejam desenvolvidos pelo FIP, sendo a BHG um dos seus cotistas. É importante notar que a Companhia manterá a administração de todos os empreendimentos anunciados pelo FIP, tendo sua receita diretamente ligada ao resultado dos hotéis e ao cumprimento de suas metas, além de também ser investidora no FIP. Acreditamos que esses fatores ressaltam a comprometimento da BHG com o Fundo, trazendo ainda mais segurança quanto ao retorno para os demais cotistas. Landbank Durante o ano de 2012, avançamos na estratégia de monetizar os ativos non-core, tais como os terrenos de praia, e investir no desenvolvimento e aquisição de hotéis urbanos com foco no turismo de negócios. Nesse sentido, em setembro de 2012, realizamos a venda da totalidade da participação societária de 81,66%, detida indiretamente pela BHG, na TERRAVISTA BOUTIQUE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS SPE S.A., empresa proprietária do imóvel onde será desenvolvido o empreendimento TXAI Terravista Trancoso na Bahia. Com a operação, a Companhia espera receber o valor aproximado de R$ 14,25 milhões, sendo parte paga em Para mais informações, acesse: 4

5 dinheiro, parte em unidades, que serão vendidos ao longo do desenvolvimento do projeto. Em 23 de outubro, anunciamos a celebração do contrato de Locação de Imóvel para Avaliação do Potencial Eólico e Implementação de Central Geradora Eólica com a empresa ZETA ENERGIA S.A ( Zeta ), por meio de sua controlada PORT BEACH EMPREENDIMENTO TURÍSTICO E IMOBILIÁRIO LTDA. ( Port Beach ). Caso seja comprovado o potencial para a instalação de um parque eólico, o contrato prevê o recebimento de uma parcela do faturamento gerado pela Zeta. A vigência do contrato foi definida para 31 anos, prorrogável, automaticamente, por períodos adicionais de 4 anos. Corporativo Em relação à aquisição pela Companhia do Rio Palace Hotel, obtivemos uma importante decisão favorável em 23 de maio de 2012, quando a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou a validade e a eficácia da aquisição do Hotel Rio Palace pelo Grupo BHG, reformando assim a decisão de primeira instância da 6ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro e rejeitando o suposto direito de preferência da Nova Riotel na aquisição do hotel. Inconformada com a decisão, em 17 de setembro de 2012 a Nova Riotel interpôs Recurso Especial com vistas a reformar a decisão pelo Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. O 3º Vice Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro entendeu que o recurso preencheu os requisitos de admissibilidade, com decisão publicada em 30 de janeiro de 2013 e agora encontra-se em trâmite do Tribunal de Justiça do Rio de janeiro para ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. Assim, até que o STJ examine o recurso, a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro tem seus efeitos práticos restringidos. Ademais, confiamos que não haverá qualquer reversão e que o STJ confirmará a decisão unânime da 4ª Câmara Civil do Tribunal do Rio de Janeiro que, com o respaldo da opinião do Ministério Público, afastou as alegações da parte contrária. Importante ressaltar, ainda, que estamos adotando todas as medidas juridicamente cabíveis para que esse impedimento provisório para a formalização da aquisição do Hotel Rio Palace do Rio de Janeiro seja superado o mais brevemente possível. Para mais informações, acesse: 5

6 Quanto a operação de novos hotéis, em 2012, buscando expandir nossa presença em território nacional, especialmente em cidades com grande potencial econômico e oferta limitada de hotéis, destacamos o início da administração de dois hotéis, o Tulip Inn Address em Goiânia (GO) e o Tulip Inn Uberlândia em Minas Gerais, os primeiros hotéis em operação da BHG em seus respectivos estados. Além desses dois hotéis, outros 13 hotéis tiveram operação iniciada em 2012 conforme pode ser observado no Anexo I lista dos hotéis e quartos administrados. Em relação aos quartos contabilizados em 2011, ao longo de 2012 adicionamos quartos sob administração ao portfólio da Companhia, fechando o ano com um total de quartos 1 em operação, distribuídos em 49 hotéis, sendo 16 hotéis próprios, 26 de terceiros e 7 com participação mista, além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Considerando todos os hotéis em desenvolvimento que a Companhia tem MoUs assinados e os hotéis a serem transferidos ao FIP, a Companhia atingirá a marca de aproximadamente quartos sob gestão ao final de 2015, distribuídos entre 69 hotéis, sendo 16 próprios (3.030 quartos), 42 de terceiros (9.137 quartos), 11 com participação mista (910 quartos), além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Através das transações anunciadas ao longo de 2012, a BHG garantiu, entre hotéis já em operação e os ainda em desenvolvimento, a adição de quartos a seu portfólio, conforme a tabela abaixo. Considerando todos os empreendimentos anunciados e atualmente em fase de desenvolvimento, inclusive os eventos subsequentes, a BHG possui um total de quartos a serem integrados ao portfólio da BHG entre 2012 e Incluindo os 388 quartos do Rio Palace Hotel, que aguarda decisão judicial. Para mais informações, acesse: 6

7 Em desenvolvimento Em operação Resultado do Quarto Trimestre Transações anunciadas em Hotéis em operação e em desenvolvimento Segmento Hotel Cidade Contabilização Participação Total Início de BHG Quartos Operação Parceiros UpScale Gran Solare Lençois São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn Saint Louis São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn American São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn Bellagio São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn Praia Bela São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn Number One São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) MidScale Tulip Inn Biarritz São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) Economy Soft Inn São Luiz São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Solare (jan/12) UpScale Gran Solare Resorts Maceió / AL Taxa Adm dez/12 Solare (abr/12) MidScale Tulip Inn Uberlândia Uberlândia / MG Taxa Adm mai/12 - TOTAL MidScale Soft Inn Belo Horizonte Belo Horizonte / MG Taxa Adm T13 - Economy Soft Inn Imperatriz Imperatriz / MA Taxa Adm T13 Solare (abr/12) MidScale Tulip Inn Castanhal Castanhal / PA Taxa Adm T14 Solare (abr/12) UpScale Golden Tulip Marabá Marabá / PA Taxa Adm T14 Solare (abr/12) MidScale Tulip Inn Marabá Marabá / PA Taxa Adm T14 Solare (abr/12) MidScale Tulip Inn Campo Grande Campo Grande / MS Receita de Aluguel 33,0% 140 3T14 SGGC Participações UpScale Golden Tulip Campos Campos / RJ Taxa Adm T14 PDG MidScale Tulip Inn Itaboraí Itaboraí/ RJ Taxa Adm T14 CM Realty / FIP MidScale Tulip Inn Sete Lagoas Sete Lagoas / MG Taxa Adm. 25,0% 168 4T14 CM Soluções / FIP UpScale Gran Solare Imperatriz / MA Taxa Adm T15 Solare (abr/12) Economy Soft Inn Maceio Maceio / AL Taxa Adm T15 Solare (abr/12) TOTAL Eventos Subsequentes: i) Em 03 de janeiro de 2013, a Companhia anunciou que assinou um Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de um hotel no padrão superior em Natal/RN. O empreendimento será composto por duas torres, um hotel, com 168 quartos, e outra torre composta por 120 flats, totalizando 288 quartos sobre a administração da BHG no 1T14, quando está previsto o início das operações. ii) Comunicamos também em mesma data que a Companhia não terá mais participação no desenvolvimento de dois hotéis em Palmas e um em Maringá, anunciados anteriormente. iii) Em 28 de janeiro de 2013, anunciamos a assinatura de mais um contrato de administração para um hotel em São José dos Campos (SP), já em avançado processo de construção, com previsão de abertura para o 4T13. O hotel será operado com a bandeira Golden Tulip e terá 126 quartos. iv) Em 07 de fevereiro de 2013, comunicamos a assinatura de contrato de administração para um hotel em desenvolvimento em Goiânia (GO). O hotel será Para mais informações, acesse: 7

8 construído anexo a um shopping center, contará com 322 quartos e será operado com a bandeira Soft Inn, no padrão supereconômico, para atender ao grande público e aos lojistas da região. A previsão de inauguração do empreendimento é para o primeiro semestre de Com o novo hotel a Companhia aumentará a eficiência operacional e os ganhos de escala na operação hoteleira na região de Goiás e Distrito Federal, que passará a somar quatro hotéis. Principais Indicadores: Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 3T12 4T vs T12 3T12 4T Δ% Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,1% 20,3% 27,0% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,1% 21,2% 28,7% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 35,3% 35,6% 35,0% 33,4% 33,0% -0,3 p.p. 0,3 p.p. 0,4 p.p. EBITDA Consolidado R$ milhões ,2% 13,0% 45,9% Margem EBITDA Companhia (%) 29,2% 30,3% 31,1% 27,3% 23,7% -1,1 p.p. -1,9 p.p. 3,6 p.p. Lucro Líquido R$ milhões (956) (6.327) n.m. -41,4% n.m. Disponibilidades + Recebíveis¹ R$ milhões ,5% 36,1% 36,1% Dívida Bruta R$ milhões ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 12,8% 32,4% 32,4% Contas a pagar por aquisição de investimentos² R$ milhões (11.498) (11.369) (8.543) (11.498) (8.543) 1,1% 34,6% 34,6% Caixa Líquido (Dívida Líquida) R$ milhões ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3,8% 31,7% 31,7% Recebíveis¹ = Recebíveis por Alienação de Investimento Contas a pagar por aquisição de investimentos² = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda ( seller financing). Indicadores Hoteleiros Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 3T12 4T vs T12 3T12 4T Δ% Δ% Δ% Ocupação Média (%) 66,3% 65,6% 67,0% 63,6% 66,9% 0,7 p.p. -0,7 p.p. -3,3 p.p. Diária Média R$ 267,5 255,0 239,2 260,9 229,9 4,9% 11,8% 13,5% RevPar¹ R$ 177,2 167,3 160,2 165,9 153,8 5,9% 10,6% 7,8% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Seguindo a estratégia comercial definida pela Companhia de aumentar progressivamente a diária média dos nossos hotéis, no quarto trimestre de 2012, a mesma apresentou crescimento de 11,8% em relação ao mesmo período de 2012, e 4,9% em relação ao 3T12, refletindo os constantes investimentos em melhorias de nossos hotéis que Para mais informações, acesse: 8

9 a Companhia vem realizando para proporcionar aos nossos hóspedes e clientes maior qualidade de infraestrutura/conforto e serviços prestados. Apesar do crescimento da economia (PIB), ao longo de 2012, ter ficado aquém da expectativa do mercado, o câmbio favoreceu a atividade hoteleira no período, refletindo em melhores resultados no segundo semestre do ano. No ano de 2012, a diária média apresentou um aumento de 13,5% ou R$ 31,0, e a taxa de ocupação, um decréscimo de 3,3 p.ps se comparado ao ano de 2011, resultando em um RevPar de R$ 165,9 7,8% maior ao apresentando no ano passado. A Companhia tem apresentado contínuo crescimento do resultado das operações hoteleiras e foco na gestão de controle de custos relacionados ao landbank e as despesas corporativas, impactando positivamente o EBITDA Consolidado do 4T12, que foi superior em 13,0% ou R$ 2,2 milhões se comparado ao mesmo período do ano passado (de R$ 16,7 milhões no 4T11 para R$ 18,9 milhões no 4T12). Em relação ao 3T12, o EBITDA Consolidado foi 10,2% maior, devido principalmente a melhor performance dos hotéis próprios, tais como Golden Tulip Regente, Tulip Inn Copacabana, Golden Tulip Recife Palace, Golden Tulip Porto Bali, Golden Tulip Continental e Golden Tulip Internacional Foz, que juntos somaram um EBITDA de R$ 12,6 milhões, um acréscimo de R$ 1,8 milhões (+ 16,7%). No ano, o EBITDA Consolidado cresceu 45,9% se comparado a 2011, um incremento relevante de R$ 19,2 milhões, e que pode ser explicado pelas aquisições hoteleiras e ganhos de performance dos empreendimentos entre os períodos. Receita Líquida por região Regiões T12 4T11 Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Total Receita Líquida por Região ,6% 8,7% 18,2% 2,0% 56,4% Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Para mais informações, acesse: 9

10 Principais Indicadores - Same Store Sales: Resultado do Quarto Trimestre Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Indicadores 3T12 4T11 4T12 3T12 4T11 Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,1% 15,0% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,1% 15,9% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 35,3% 35,6% 35,0% -0,8% 0,3 p.p. Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de ¹ Os hotéis considerados no Same Store Sales são: Royal Tulip Rio de Janeiro (RJ), Golden Tulip Regente (RJ), Golden Tulip Continental (RJ), Tulip Inn Copacabana (RJ), Golden Tulip Porto Bali (RJ), Golden Tulip Belas Artes (SP), Tulip Inn Santa Felicidade (PR), Tulip Inn Campo Largo (PR), Tulip Inn Batel (PR), Tulip Inn São José dos Pinhais (PR), Golden Tulip Internacional Foz (PR), Tulip Inn Centro Histórico (RS), Golden Tulip Rio Vermelho (BA), Golden Tulip Recife Palace (PE), Golden Tulip Pantanal (MT), Tulip Inn Nazaré (PA), e o Tulip Inn Batista Campos (PA). Utilizamos o conceito de Same Store Sales para ilustrar os efeitos das melhorias operacionais que foram implementadas, ao longo do ano, nos hotéis da Companhia. Devido ao nosso modelo de operações, que envolve investimento inicial em todos os hotéis adquiridos, onde melhorias estruturais são feitas nos ativos, reduzindo significativamente seus custos de operação e possibilitando um melhor posicionamento de mercado, o que, consequentemente, permite a cobrança de diárias consideravelmente maiores. Este processo de turnaround leva em média 18 meses a partir do momento da aquisição de um empreendimento hoteleiro. Os efeitos do Same Store Sales são calculados para os indicadores hoteleiros (diária média, ocupação e RevPar), os quais são medidos pelos hotéis que consolidamos integralmente em nosso resultado, e para os indicadores financeiros, receita líquida e EBITDA, das atividades hoteleiras. Na comparação entre os trimestres, a única mudança ocorrida no portfólio de hotéis foi a aquisição do Grupo Solare e da participação dos hotéis da MB Capital, que não impactaram os indicadores hoteleiros do Same Store Sales no período, uma vez que apenas administramos os hotéis do Grupo Solare e recebemos aluguéis proporcionais a nossa participação dos hotéis antes operados pelo MB Capital. Em relação aos indicadores financeiros do Same Store Sales, observamos que as alterações no portfólio causaram um impacto pouco relevante na receita líquida e no EBITDA hoteleiro, no valor de R$ 2,9 milhões e R$ 1,0 milhão, respectivamente, no 4T12.Por essa questão, não estamos apresentando a comparação SSS nesse release de resultado. Para mais informações, acesse: 10

11 Desempenho Econômico Financeiro Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 3T12 4T11 (R$ Mil) 4T12 3T12 4T Δ% Δ% Δ% 2012 vs Receita Operacional Bruta ,8% 17,0% 24,8% Receita de Hospedagem ,4% 7,4% 21,0% Receita de A&B e Outros ,8% 20,8% 31,4% Receita com Taxas de Administração ,0% 172,6% 52,2% Imposto e Deduções (5.800) (4.707) (6.471) (21.717) (20.500) 23,2% -10,4% 5,9% Receita Líquida ,1% 20,3% 27,0% Custos dos Serviços Prestados (17.152) (15.293) (16.065) (61.770) (53.877) 12,2% 6,8% 14,6% Hospedagem (8.843) (7.873) (7.699) (32.301) (26.302) 12,3% 14,9% 22,8% A&B e Outros (8.310) (7.420) (8.366) (29.468) (27.575) 12,0% -0,7% 6,9% Resultado das Atividades ,8% 26,1% 32,4% Margem Bruta 67,4% 67,4% 62,6% 66,0% 62,3% - 4,8 p.p. 3,7 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (24.720) (21.222) (18.877) (87.485) (64.477) 16,5% 31,0% 35,7% Gerais e Administrativos (17.598) (15.195) (13.370) (62.222) (43.754) 15,8% 31,6% 42,2% Manutenção (2.398) (1.910) (1.814) (8.466) (7.282) 25,6% 32,2% 16,2% Marketing e Comerciais (4.724) (4.118) (3.693) (16.798) (13.440) 14,7% 27,9% 25,0% EBITDA Hoteleiro ,1% 21,2% 28,7% Margem EBITDA Hoteleiro 35,3% 35,6% 35,0% 33,4% 33,0% -0,3 p.p. 0,3 p.p. 0,4 p.p. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário Receita - Terrenos Lançados ,5% n.m. -77,6% Despesas - Terrenos Lançados (419) (540) (354) (1.695) (2.093) -22,4% 18,4% -19,0% Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (1.431) (823) (1.216) (3.815) (5.235) 73,9% 17,7% -27,1% EBITDA Imobiliário (1.804) (1.272) (1.570) (5.180) (5.856) 41,8% 14,9% -11,5% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ -2,8% -2,2% -2,9% -2,3% -3,3% -0,6 p.p. 0,1 p.p. 1,0 p.p. Consolidado Receita de Propriedades não Operadas² ,0% -31,9% 39,2% Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (5.502) (5.108) (5.516) (21.729) (19.874) 7,7% -0,3% 9,3% EBITDA Companhia ,2% 13,0% 45,9% Margem EBITDA Companhia 29,2% 30,3% 31,1% 27,3% 23,7% -1,1 p.p. -1,9 p.p. 3,6 p.p. Depr. & Amort. (9.267) (9.033) (4.039) (30.840) (17.961) 2,6% 129,4% 71,7% Res. Financ. Líquido (4.065) (6.828) (6.444) (27.615) (11.746) -40,5% -36,9% 135,1% Outros (227) (74) (163) n.m. n.m. n.m. LAIR ,4% -27,9% -87,7% Participação Minoritária ,6% 6,6% -31,8% IR & CSL (3.549) (2.285) (4.085) (9.957) (12.219) 55,3% -13,1% -18,5% Lucro/Prejuízo Líquido (956) (6.327) n.m. -41,4% n.m. Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. Receita de Propriedades não Operadas² = Referente a remuneração judicial da aquisição do Rio Palace Hotel. n.m. = não mensurado Para mais informações, acesse: 11

12 Receita Operacional Bruta No ano e 4T12 a Receita Operacional Bruta da Companhia atingiu R$ 245,9 milhões e R$ 70,5 milhões, um crescimento de 24,8% e 17,0 % em relação ao ano de 2011 e 4T11. Já em relação ao 3T12, o crescimento foi de 14,8%, um acréscimo de R$ 9,1 milhões, que pode ser explicado pelo aumento na taxa de ocupação em 0,7 p.p. e diária média em 4,9%, associado a maior demanda por hospedagem nesse período. O aumento da Receita Bruta tanto ano contra ano quanto 4T12 e 4T11, pode ser atribuído, principalmente ao efeito conjunto da maior diária média entre os períodos, e pela melhoria operacional dos hotéis de base, com destaque para o Royal Tulip Rio de Janeiro, que entrou em operação em outubro de 2011, e apresentou uma receita bruta de R$ 46,2 milhões em 2012 em comparação a R$ 11,8 milhões em O RevPar da Companhia, indicador esse que representa a receita bruta média diária de cada unidade habitacional do hotel, foi de R$ 165,9 no ano de 2012 e R$ R$ 177,2 no 4T12, um aumento de 7,8% e 10,6%. Receita de Hospedagem: A receita proveniente de diárias dos nossos hotéis próprios correspondeu a 70,6% e 65,8% da Receita Bruta do ano de 2012 e 4T12, totalizando R$ 173,5 milhões e R$ 46,4 milhões, e apresentou um aumento de 21,0% e 7,4% em relação a 2011 e 4T11. O aumento apresentado na receita de hospedagem ano contra ano é relacionado, principalmente, à estratégia comercial da Companhia, que buscou o aumento sustentável do RevPar, com reajustes de preço, mantendo a qualidade dos serviços para seus clientes. Além disso, a entrada em operação do Royal Tulip no 4T11, agregou R$ 24,9 milhões à receita nesse ano, contra R$ 6,7 milhões em 2011 e R$ 7,2 milhões em 4T12 contra R$ 6,7 milhões em 4T11, associado ao excelente desempenho dos hotéis Golden Tulip Regente, Tulip Inn Copacabana, e Golden Tulip Copacabana, que juntos geraram uma receita de R$ 58,5 milhões, um aumento de 23,7% entre os anos de 2012 e Em relação ao 3T12, a receita de hospedagem no 4T12 aumentou em 7,4%, em função principalmente do aumento no RevPar de 5,9% entre os períodos, reflexo das melhores condições econômicas. Para mais informações, acesse: 12

13 Receita de A&B e Outros: Receitas provenientes da venda de alimentos e bebidas (A&B), eventos e serviços em geral prestados nos hotéis próprios corresponderam a 23,9% e 25,3% da Receita Bruta da Companhia em 2012 e 4T12, totalizando R$ 58,7 milhões e R$ 17,9 milhões, valor 31,4% e 20,8% superior ao apresentado em 2011 e 4T11, e 14,8% superior ao 3T12, que apresentou R$ 15,6 milhões de receita de A&B e outros. Em relação ao ano de 2012 e 4T12, esse resultado pode ser explicado principalmente pelo maior nº de eventos (congressos, seminários e feiras) em nossos hotéis associado ao maior fluxo de turismo de negócio que possui uma demanda por serviços mais intensa do que o turismo de lazer, que se intensificou no 2º semestre de Os hotéis que apresentaram melhor resultado nesse quesito nesse ano em 2012 foram: Royal Tulip Rio de Janeiro (+324,8% ou R$ 16,2 milhões), Golden Tulip Regente (+37,1% ou R$ 2,2 milhões) e Tulip inn Copacabana, Golden Tulip Continental, Golden Tulip Porto bali, que juntos acrescentaram R$ 1.339,5 milhões a receita de A&B e outros. Taxa de Administração: Além dos hotéis próprios, a Companhia obtém receitas oriundas de hotéis administrados, que ao final do 4T12 somavam 33 hotéis em 10 Estados e no Distrito Federal, que somam quartos, dentre estes, quartos administrados e 735 quartos próprios. A receita da administração de hotéis de terceiros provém da taxa de administração que incide sobre a receita de hospedagem dos hotéis administrados, e da taxa de incentivo sobre o resultado operacional bruto (GOP) dos mesmos. No ano e 4T12, apuramos as taxas de administração no total de R$ 13,7 milhões e R$ 6,3 milhões, que representaram 5,6% e 8,9% da Receita Bruta da Companhia, respectivamente, 52,2% e 172,6% superior ao apresentado em 2011 e 4T11, além de 136,0% superior ao apresentado no 3T12. Essa significativa variação positiva dos resultados oriunda da administração de hotéis de terceiros é devida principalmente pela contabilização no 4T12 da receita acumulada desde abril de 2012 de taxa de administração dos hotéis do Grupo Solare, Para mais informações, acesse: 13

14 que contam com 9 hotéis em operação, e somaram uma receita de fee de R$ 3,2 milhões, e também pelo aumento dos resultados apresentados pelos hotéis administrados, impactando diretamente o resultado obtido pela Companhia. Receita Operacional Bruta Hoteleira por Tipo de Receita (R$ Milhões e Part. em %) 60,2 61,4 70,5 197,1 245,9 71,6% 70,4% 65,8% 72,8% 70,5% 24,6% 25,3% 25,3% 3,8% 4,3% 8,9% 4T11 3T12 4T12 Tx. Adm. A&B Hospedagem 22,7% 23,9% 4,5% 5,6% Tx. Adm. A&B Hospedagem Para mais informações, acesse: 14

15 Receita Operacional Líquida (ROL) Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) 224,2 53,8 56,7 64,7 176,6 4T11 3T12 4T A ROL do ano de 2012 e 4T12 atingiu R$ 224,2 milhões e R$ 64,7 milhões, com um crescimento de 27,0% e 20,3% em relação ao ano de 2011 e 4T11, e 14,1% superior ao 3T12. Em termos absolutos, a receita aumentou em R$ 47,6 milhões e R$ 10,9 milhões em relação a 2011 e 4T11, refletindo principalmente a consolidação no ano e 4T12 da receita líquida do Royal Tulip Rio de Janeiro no montante de R$ 42,0 milhões e R$ 12,3 milhões, um acréscimo de R$ 31,6 milhões e R$ 1,7 milhão. Para mais informações, acesse: 15

16 Custos e Despesas Hotelaria Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 3T12 4T11 (R$ Mil) 4T12 3T12 4T Δ% Δ% Δ% 2012 vs Receita Líquida ,1% 20,3% 27,0% Total Custos e Despesas Hoteleiras (41.873) (36.515) (34.942) ( ) ( ) 14,7% 19,8% 26,1% % da Rol 64,7% 64,4% 65,0% 66,6% 67,0% 0,3 p.p. -0,3 p.p. -0,4 p.p. Custos dos Serviços Prestados (17.152) (15.293) (16.065) (61.770) (53.877) 12,2% 6,8% 14,6% % da Rol 26,5% 27,0% 29,9% 27,6% 30,5% -0,5 p.p. -3,4 p.p. -2,9 p.p. Hospedagem (8.843) (7.873) (7.699) (32.301) (26.302) 12,3% 14,9% 22,8% A&B e Outros (8.310) (7.420) (8.366) (29.468) (27.575) 12,0% -0,7% 6,9% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (24.720) (21.222) (18.877) (87.485) (64.477) 16,5% 31,0% 35,7% % da Rol 38,2% 37,4% 35,1% 39,0% 36,5% 0,8 p.p. 3,1 p.p. 2,5 p.p. Gerais e Administrativos (17.598) (15.195) (13.370) (62.222) (43.754) 15,8% 31,6% 42,2% Manutenção (2.398) (1.910) (1.814) (8.466) (7.282) 25,6% 32,2% 16,2% Marketing e Comerciais (4.724) (4.118) (3.693) (16.798) (13.440) 14,7% 27,9% 25,0% Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ Atividades Hoteleiras 3T12 4T11 (R$ Mil) 4T12 3T12 4T11 Δ% Δ% Receita Líquida ,1% 15,0% Total Custos e Despesas Hoteleiras (40.008) (36.515) (34.942) 9,6% 14,5% % da Rol 64,7% 64,4% 65,0% 0,3 p.p. -0,3 p.p. Custos dos Serviços Prestados (17.152) (15.293) (16.065) 12,2% 6,8% % da Rol 27,7% 27,0% 29,9% 0,7 p.p. -2,2 p.p. Hospedagem (8.843) (7.873) (7.699) 12,3% 14,9% A&B e Outros (8.310) (7.420) (8.366) 12,0% -0,7% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (22.855) (21.222) (18.877) 7,7% 21,1% % da Rol 37,0% 37,4% 35,1% -0,4 p.p. 1,9 p.p. Gerais e Administrativos (15.733) (15.195) (13.370) 3,5% 17,7% Manutenção (2.398) (1.910) (1.814) 25,6% 32,2% Marketing e Comerciais (4.724) (4.118) (3.693) 14,7% 27,9% Dados Trimestrais - Same Store Sales¹ = Considera somente os quartos próprios da Companhia com base em Setembro de Os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia atingiram R$ 41,9 milhões no 4T12 e R$ 149,3 milhões no consolidado para Em relação à Receita Para mais informações, acesse: 16

17 Operacional Líquida, a participação dos Custos e Despesas foi 0,3 p.p menor do que no mesmo trimestre do ano passado, passando de 65,0% em 4T11 para 64,7% no 4T12, em linha com o aumento na margem EBITDA Hoteleiro, de 35,0% em 4T11 para 35,3% no 4T12. Na comparação ano contra ano, a participação dos Custos e Despesas em relação ao ROL diminuiu em 0,4 p.p. passando de 67,0% em 2011 para 66,6% em 2012, quando a margem EBITDA Hoteleiro atingiu 33,4% ante os 33,0% apresentados em Esse resultado pode ser atribuído, principalmente, à implementação do plano de contingenciamento de despesas aplicado a partir de abril de 2012 sobre todos os empreendimentos da Companhia, atrelado a maior receita líquida entre os períodos, com variação positiva de R$10,9 milhões entre o 4T12 e o 4T11, e R$ 47,6 milhões entre 2012 e 2011, mais que compensando o aumento nos custos em R$6,9 milhões e R$ 30,9 milhões, respectivamente. Custos dos Serviços Prestados 29,9% Custos dos Serviços Prestados (R$ MM) e Participação (%) sobre o ROL 27,0% 26,5% 30,5% 27,6% 16,1 15,3 17,2 61,8 53,9 4T11 3T12 4T Considerando os Custos dos Serviços Prestados em relação à Receita Líquida, observamos que a participação dos Custos foi reduzida em 3,4 p.ps na comparação contra o 4T11, atingindo 26,5% da ROL no 4T12, ante os 29,9% apresentados no 4T11. Em relação ao fechamento do ano de 2012, quando a participação dos Custos em relação a ROL atingiu 27,6%, a redução foi de 2,9 p.ps. em comparação ao ano de Já na comparação com o 3T12, quando a participação dos Custos em relação a ROL atingiu 27,0%, a foi redução em relação à participação apresentada no 4T12 foi de 0,5 p.p. A constante evolução dos Custos em relação a ROL é reflexo do ganho de escala dos nossos empreendimentos, maior geração de receita, e a constante busca por melhorias na Para mais informações, acesse: 17

18 operação. Tanto nas linhas de custo de hospedagem (13,7% da ROL) quanto nas linhas de custos de A&B e outros (12,8% da ROL), foi possível alcançar maior eficiência das atividades operacionais. Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas No 4T12, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas relacionadas às operações hoteleiras atingiram 38,2% da ROL, um aumento de 3,1 p.ps. em relação ao 4T11, ao passo que em 2012, as mesmas Despesas representaram 39,0% da ROL, um aumento de 2,5 p.ps. em relação a Na comparação entre o 4T12 e o 3T12, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas foram 0,8 p.p superiores ao apresentado no trimestre anterior. Estas despesas são relacionadas à quantidade de hotéis na rede e variam de acordo com o crescimento das operações e demanda por nossos hotéis. Em 2012, o aumento destas despesas em relação a ROL ocorreu devido ao impacto do dissídio coletivo, do aumento no quadro de pessoal, aumento da base de operações para atender ao maior número de hotéis, e também pela entrada em operação do Royal Tulip Rio de Janeiro, que na comparação ano contra ano impactou significativamente as despesas com pessoal. EBITDA Hoteleiro EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Hoteleiro 35,0% 35,6% 35,3% 33,0% 33,4% 74,9 58,2 18,8 20,2 22,8 4T11 3T12 4T Para mais informações, acesse: 18

19 Em 2012 e 4T12, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 74,9 milhões e R$ 22,8 milhões, superior em 28,7% e 21,2% em relação a 2011 e 4T11. A margem EBITDA Hoteleiro dos períodos foi de 33,4% e 35,3%, 0,4 p.ps. e 0,3 p.ps. superior às margens verificadas em 2011 e 4T11, respectivamente. Esse resultado pode ser explicado principalmente pela maior receita de hospedagem e alimentos & bebidas dos hotéis, além da forte gestão do controle de custos realizado pela BHG. No ano de 2012, os hotéis da região sudeste apresentaram melhor performance, somando um EBITDA de R$ 47,6 milhões em comparação a R$ 31,6 milhões em 2011, crescimento de 50,7%. Em seguida, podemos perceber que a região Norte e Sul apresentaram melhor desempenho se comparado ao ano de Considerando todas as regiões, obtivemos um acréscimo de R$ 15,6 milhões entre os períodos. Já no 4T12 em comparação ao 4T11, a maioria das regiões apresentaram um crescimento no EBITDA entre os trimestres, com um acréscimo de R$ R$ 1,2 milhão. A Companhia continua perseguindo sua estratégia traçada desde a sua formação, mantendo sua rigidez e eficiência, com foco no controle de custos e busca de sinergias e economias de escala, aliadas a uma estratégia comercial de segmentação com ênfase no mercado corporativo. Estamos sempre em busca de elevar nosso patamar operacional, que cada vez mais se destaca como uma das maiores redes de hotelaria no mercado nacional e internacional. EBITDA por região Regiões T12 4T11 Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Total EBITDA Hoteleiro por Região ,8% 10,2% 13,6% 1,2% 62,2% Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Para mais informações, acesse: 19

20 Atividades de Desenvolvimento Imobiliário As despesas com ativos imobiliários do banco de terrenos (landbank) são necessárias para o desenvolvimento de futuras parcerias e/ou vendas dos mesmos. O objetivo é monetizar os terrenos em áreas não urbanas para investirmos os recursos em nosso core business, que é o negócio de hotelaria em locais de alta atividade econômica. Continuamos com a estratégia de reduzir ao máximo as despesas com o desenvolvimento imobiliário de ativos não alinhados com o foco da BHG, realizando uma série de ações com o intuito de reduzir a relevância dessa atividade nos resultados, principalmente, no que diz respeito à terceirização das atividades de desenvolvimento imobiliário. Assim, conseguimos ativar certos custos relacionados aos empreendimentos, e diminuir cada vez mais, essa relevância nos números da Companhia. As despesas relacionadas a esses empreendimentos são despesas de manutenção e licenciamento relacionadas aos terrenos não urbanos, que vão desde a manutenção da propriedade (como segurança e IPTU), até despesas com o atendimento de condicionantes para obtenção de licenças e impostos de entidades ambientais. No ano de 2012 e 4T12, o resultado das atividades de desenvolvimento imobiliário da Companhia totalizou um saldo negativo de R$ 5,2 milhões e R$ 1,8 milhão, apresentando uma redução de 11,5% e aumento de 14,9% em relação a 2011 e 4T11, respectivamente. Essa redução no ano é reflexo dos menores gastos de marketing com lançamento de terrenos. Já o aumento no 4T12 pode ser explicado pelo maior gasto com despesas para obtenção de licenças ambientais. Em relação ao 3T12 houve aumento de 41,8% ou R$ 532,0 mil. Este valor de R$ 5,2 milhões correspondeu a 8,5% do EBITDA consolidado, uma queda significativa em relação a 2011 de 5,5 p.ps. Já em relação ao 3T12 houve aumento de 2,1p.ps. Receita de Propriedades não Operadas Possuímos receitas provenientes de propriedades hoteleiras que atualmente não são operadas pela Companhia. Embora a estratégia em toda aquisição de hotel seja iniciar a administração e realizar o turnaround da propriedade, em alguns casos, devido a acordos Para mais informações, acesse: 20

21 entre os antigos proprietários e a atual administradora do hotel, temos que respeitar certas cláusulas contratuais com o atual administrador. Há também a situação específica do Hotel Rio Palace do Rio de Janeiro. Neste caso,, uma decisão de primeira instância da 6ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro reconheceu suposto direito de preferência da Nova Riotel Empreendimentos Hoteleiros Ltda. ( Nova Riotel ), na qualidade de locatária, para a aquisição do Hotel, mesmo tendo a aquisição pela BHG sido realizada em âmbito judicial. Em vista de mencionada decisão de primeira instância, a Companhia interpôs, em 9 de janeiro de 2012, agravo de instrumento perante a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com o objetivo de reformar a decisão de primeira instância sobre o alegado direito de preferência da Nova Riotel. Em 23 de maio de 2012, o referido tribunal decidiu, por unanimidade, reformar a decisão de primeira instância para rejeitar o suposto direito de preferência da Nova Riotel e confirmar, portanto, a validade e eficácia da aquisição do Hotel pela BHG, dando razão à Companhia em todos os quesitos. A Nova Riotel opôs, em 5 de junho de 2012, embargos de declaração, apontando supostas omissões, obscuridades e contradições na referida decisão favorável à BHG. Em 11 de julho de 2012, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou os embargos de declaração, acolhendo o recurso exclusivamente para a inserção de esclarecimentos adicionais, sem modificação do resultado do acórdão anterior, de modo que a validade e a eficácia da aquisição do Hotel pela BHG permanece confirmada. O acórdão referente ao julgamento dos embargos de declaração foi publicado em 20 de julho de Em 6 de agosto de 2012, a Nova Riotel interpôs Recurso Especial com pedido de Efeito Suspensivo contra a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em 27 de Agosto de 2012 o 3º Vice Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu tal efeito suspensivo. Ressaltamos, porém, que a interposição das medidas judiciais supra mencionadas, em nada alterará o mérito da questão, que permanece válido conforme mencionado acima. Para mais informações, acesse: 21

22 Ressaltamos, ainda, que estamos adotando todas as medidas juridicamente cabíveis para que esse impedimento provisório para a formalização da aquisição seja superado o mais brevemente possível. De todo modo, a discussão referente ao direito de preferência gerou, dentre outros efeitos práticos, o não recebimento, até o momento, dos valores que nos são devidos desde o dia 17 de agosto de 2011 em virtude da administração hoteleira do Rio Palace Hotel pela referida administradora. Assim que solucionada a situação de forma favorável a nós, deveremos receber os valores retroativos de aluguel, devidamente corrigidos. Tendo em vista o disposto acima, durante o 4T12, contabilizamos como Receita de Propriedades não Operadas no total de R$ 3,4 milhões, referentes ao valor equivalente da remuneração sobre o valor depositado pela BHG em conta judicial, que anualmente rende 6,0% mais a taxa de referência (TR), referente ao pagamento realizado pela aquisição do imóvel. Despesas Gerais e Administrativas Corporativo No ano de 2012 e 4T12, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 21,7 milhões e R$ 5,5 milhões, respectivamente, sendo 9,3% superior ao apresentado em 2011 e 0,3% inferior ao 4T11. Estas despesas cresceram ano contra ano, devido a uma maior base de funcionários, ao reajuste salarial (dissídio coletivo) ocorrido em 2011 e gastos pontuais com consultorias e auditorias. Em relação ao 4T11, houve queda nas despesas, devido a menores gastos com serviços de consultoria. Em relação ao 3T12, estas despesas foram maiores em 7,7%. Entretanto, a análise mais significativa em relação às despesas corporativas é a que compara o crescimento da receita bruta versus o crescimento destas despesas, na qual, em 2012 e no 4T12, a receita bruta de hotelaria cresceu 24,8% e 17,0% entre os períodos. Em 2012 e 4T12 a relação de despesas corporativas sobre receita bruta foi de 8,8% e 7,8%, contra 10,1% e 9,2%, respectivamente, em 2011 e 4T11, representado uma queda 1,3 p.ps e 1,4 p.ps na participação das despesas corporativas sobre a receita bruta se comparado ao ano de 2011 e 4T11. Já em relação ao 3T12 essa queda foi de 0,5 p.p. A indicação de menor porcentagem das despesas corporativas sobre a receita bruta é fundamental para o Para mais informações, acesse: 22

23 crescimento da Companhia, acarretando a diluição das despesas corporativas pela geração de receita operacional dos nossos hotéis de forma contínua. EBITDA Consolidado da Companhia EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) - Companhia 27,3% 31,1% 30,3% 29,2% 23,7% 16,7 17,2 18,9 61,1 41,9 4T11 3T12 4T O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário, a receita de propriedades não operadas e as despesas corporativas. Atingimos um EBITDA Consolidado de R$ 61,1 milhões e R$ 18,9 milhões em 2012 e 4T12, superior em R$ 19,3 milhões e R$ 2,2 milhões, ou 45,9% e 13,0%, ao apresentado em 2011 e 4T11. Em relação ao 3T12, tivemos um aumento de 10,2% ou R$ 1,7 milhões. O aumento em relação a 2011 e 4T11 foi proporcionado, em grande parte, pela entrada em operação do Royal Tulip Rio de Janeiro no final de 2011, que acrescentou ao EBITDA hoteleiro R$ 13,1 milhões e R$ 4,0 milhões, e parte pelo investimento no Rio Palace Hotel, que ocasionou receita de propriedades não operadas de R$ 13,1 milhões e R$ 3,4 milhões nos períodos acima mencionados. Em relação ao 3T12, houve aumento no EBITDA entre os períodos, reflexo da gestão de custos da Companhia, com a queda dos custos de serviços prestados e aumentos da receita de hospedagem e alimentos. A Margem EBITDA da Companhia em 2012 e 4T12 atingiu 27,3% e 29,2%, 3,6 p.ps superior aos 23,7% obtidos em 2011 e 1,9 p.ps inferior aos 31,1% obtidos no 4T11. Em Para mais informações, acesse: 23

24 relação aos trimestres, se desconsiderarmos as receitas do Hotel Rio Palace dos meses de agosto e setembro de 2011 no montante de R$ 2,4 milhões, que foram consideradas somente no 4T11, a margem EBITDA da Companhia teria sido de 26,7% nesse trimestre, inferior aos 29,2% alcançados no 4T12. O crescimento da margem no ano demonstra que a estratégia de crescimento da Companhia via expansão de suas operações hoteleiras, mantendo simultaneamente um forte controle de custos sobre os gastos corporativos, é o caminho correto para o contínuo desenvolvimento da BHG. Depreciação Em 2012 e 4T12, a depreciação atingiu R$ 30,8 e R$ 9,3 milhões, respectivamente, sendo superior em 71,7% e 129,4%, se comparado aos R$ 18,0 milhões e R$ 4,0 milhões contabilizados em 2011 e 4T11, refletindo principalmente, (i) os investimentos realizados entre os períodos, e (ii) início da depreciação do Rio Palace Hotel que em 2012 impactou o resultado em R$ 4,0 milhões, sendo R$1,6 milhão apenas no quarto trimestre de Adicionalmente, a aquisição do Royal Tulip Rio de Janeiro apresentou depreciação de R$ 3,8 milhões e R$ 1,1 milhão em 2012 e 4T12, em comparação a R$ 0,63 milhão no 4T11 (início da depreciação do empreendimento), além da maior capitalização de obras em andamentos ao longo de 2012 e depreciação dos demais hotéis que também impactaram o resultado do período. Resultado Financeiro Líquido No ano, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 27,6 milhões, apresentando uma variação negativa de R$ 15,9 milhões se comparado a As recentes aquisições e reformas de hotéis foram os principais fatores que contribuíram para a mudança no resultado financeiro líquido da Companhia, decorrente da redução do saldo de caixa disponível para aplicações financeiras, ao mesmo tempo em que houve um aumento na captação de empréstimos e financiamentos devido à estratégia de alavancagem nas aquisições em cerca de 40% do total investido, o que gera aumento no pagamento de juros e amortizações dos empréstimos. Para mais informações, acesse: 24

25 No 4T12 o valor apresentado foi negativo em R$ 4,1 milhões, um decréscimo de 36,9% se comparado aos R$ 6,4 milhões do 4T11. Esse resultado pode ser explicado pela capitalização de juros de empréstimo para realização de obra no valor de R$ 3,4 milhões, o que não ocorreu em 4T11. Lucro/Prejuízo Líquido No quarto trimestre de 2012 apresentamos um lucro líquido de R$ 2,2 milhões, devido principalmente a melhora de R$ 2,3 milhões do resultado financeiro, se comparado a 4T11, reflexo da capitalização de juros de empréstimo para realização de obra no período no valor de aproximadamente R$ 2,0 milhões, tendo sido contabilizado como crédito na despesa financeira. Além disso, também podemos atribuir esse melhor resultado ao crescimento do EBITDA Consolidado em 13,0% (R$2,2 milhões) e menor pagamento de imposto de renda (-13,1%) em relação ao 4T11. No ano de 2012, atingimos um prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões, em comparação ao lucro de R$ 9,6 milhões no ano de 2011, apesar do 2º semestre de 2012 ter apresentado um lucro de R$ 1,2 milhão. Embora o EBITDA Consolidado tenha sido 45,9% ou R$ 19,2 milhões superior, esse resultado ocorreu principalmente pelo aumento do saldo negativo do resultado financeiro entre os períodos no montante de R$ 15,9 milhões (+135,1%) e do aumento da depreciação em R$ 12,8 milhões (+71,7%). Para mais informações, acesse: 25

26 Endividamento Endividamento¹ - Dívida (R$ Milhares) Circulante Não Circulante Total Modalidade Encargos R$ (%) R$ (%) R$ % Financiamento de Obra Cédula de crédito bancário² /Capital de Giro Cédula de crédito bancário TJLP + Spread ,2% ,6% ,0% CDI + Spread ,8% ,5% ,2% TR + Spread ,5% ,0% ,5% Debêntures CDI + Spread ,0% ,5% Contrato de Compra e Venda INPC + Spread 641 0,5% ,2% ,9% Gastos com Comissões - Debêntures Total % % % ¹ Em moeda nacional. ² Os empréstimos e financiamentos no valor de R$ 71 milhões, no circulante possuem aditivos já negociados para o alongamento do prazo de vencimento (10 anos). A dívida bruta da Companhia em 31 de dezembro de 2012 foi de R$ 311,6 milhões, um aumento de 12,7% em relação à posição de 30 de setembro de 2012 (R$ 276,6 milhões) e 32,3% em relação a 31 de dezembro de 2011 (R$ 235,6 milhões). O destaque do trimestre foi a captação no montante de R$ 70,0 milhões, através da emissão de debêntures em dezembro de Esse valor foi utilizado primordialmente para pagamento de algumas dívidas de curto prazo relativas à capital de giro. O aumento da dívida em relação a dezembro de 2011, pode ser explicado pelas captações em 2012 no valor total de R$ 136,4 milhões para (i) financiamento de maiores investimentos, (ii) rolagem/alongamento de linhas de curto prazo, bem como capital de giro entre os períodos, dando prosseguimento ao planejamento estratégico da Companhia. A dívida líquida (Caixa líquido) de R$ 262,9 milhões aumentou em 3,6% em comparação à registrada em setembro de O custo médio da dívida em dezembro de 2012, ficou em 10,1% a.a., apresentando uma redução de 0,6 p.p se comparado a setembro de 2012 (10,7% a.a.), devido à captação de empréstimos com taxas menores às praticadas anteriormente. O prazo médio da dívida (maturity) foi de 5,7 anos em dezembro de Para mais informações, acesse: 26

27 GRÁFICO DE CAIXA 22,8 1,7 (1,0) (5,5) 35,7 60,7 (1,8) (6,4) (16,0) 34,8 (3,5) set-12 Geração Rec.Alienação dos Hotéis de invest. Capital de Giro Gastos Holding Gastos Resultado Fin. CAPEX+ Des. Imob. Greenfield Impostos Captação Liq. de Empr. dez-12 A posição de caixa e disponibilidades financeiras ao final do 4T12 foi de R$ 60,7 milhões, apresentando um aumento de R$ 25,9 milhões, ou 70,4%, em relação à posição do 3T12. Esse acréscimo ocorreu principalmente pela captação de empréstimo de R$ 70,0 milhões, através da emissão de debêntures realizada em dezembro de 2012, que desconsiderando os pagamentos de amortizações dos empréstimos no valor de R$ 34,9 milhões, o saldo líquido ficou em R$ 35,7 milhões. Além disso, houve também a contribuição da geração de caixa dos hotéis, que se comparado a março de 2012, vem apresentando uma evolução no crescimento (CAGR) de 59,9% ou R$ 3,4 milhões, em média, por trimestre. No acumulado do ano de 2012 essa geração de caixa dos hotéis somou R$ 72,8 milhões. Adicionalmente, houve a venda do Txai Terravista em setembro de 2012 no valor de R$ 14,25 milhões, valor referente à participação de 87,75% da BHG, onde R$ 0,75 milhão foi pago em dinheiro e o restante na forma de permuta por 13 bangalôs, onde 3 bangalôs já foram vendidos por R$ 3,2 milhões. Desse valor, R$ 0,4 milhão já foi recebido pela Companhia e o montante de R$ 2,8 milhões continuam como saldo a receber referente à alienação de imóveis (linha do balanço de recebíveis por alienação de investimento). Para mais informações, acesse: 27

28 A variação do CAPEX + greenfield no montante de R$ 16 milhões foi composto por gastos com modernização dos diversos empreendimentos adquiridos nos últimos 5 anos, que nesse período foi de R$ 6,4 milhões, e gastos com os empreendimentos em desenvolvimento que somaram R$ 9,6 milhões. No ano de 2012 essa variação soma R$ 71,9, milhões, composta por gastos com modernização dos nossos hotéis no montante de R$ 35,3 milhões e gastos com empreendimentos em desenvolvimento e aquisições que somaram R$ 36,6 milhões. Dados Trimestrais 3T12 Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) 4T12 3T12 4T11 Δ% Δ% 4T11 (+) Disponibilidades ,8% 47,0% (+) Caixa/Bancos ,4% 508,5% (+) Aplicações Financeiras ,2% -90,4% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento ,3% 15,8% (-) Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) ( ) 12,2% 32,3% (-) Empréstimos (Dívida Bruta)¹ ( ) ( ) ( ) 12,7% 32,2% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos² (11.498) (11.369) (8.543) 1,1% 34,6% Caixa Líquido (Dívida Líquida) ( ) ( ) ( ) 3,6% 31,5% ¹ Inclui gastos com comissões - Debentures ² Contas a pagar por aquisição de investimentos¹ = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda ( seller financing). Mercado de Capitais: Em conformidade com os mais altos níveis de transparência e governança corporativa, as ações da BHG são listadas no Novo Mercado da BM&F Bovespa sob o ticker BHGR3 e compõem o índice IGC (Índice de Governança Corporativa Diferenciada) da bolsa brasileira. Além disso, a BHG possui um Programa de ADR Nível I tendo suas ações negociadas no mercado de balcão (OTC) nos Estados Unidos sob o ticker BZHGY. Para mais informações, acesse: 28

29 Dados Trimestrais¹ Resultado do Quarto Trimestre 3T12 4T11 Mercado de Capitais 4T12 3T12 4T11 Δ% Δ% Número de Ações (Mil) ,7% Valor de Mercado (R$ milhões) 819,4 834,3 636,5-1,8% 28,7% Cotação* BHGR3 (R$) 19,25 19,60 15,50-1,8% 24,2% Índice Small Cap** ,3% 26,2% Ibovespa ,0% 7,4% Dow Jones ,0% 7,3% Volume de Ações Médio Diário ,1% 345,9% Volume Financeiro Médio Diário ,3% 425,6% ¹ Valores atualizados conforme desdobramento ocorrido em 12 de Janeiro de 2010 (1:20). * Final do trimestre; ** Índice Small Cap da BM&F Bovespa; Fonte: Economática. Desempenho das ações: Em 31 de dezembro de 2012, as ações da Companhia fecharam em R$ 19,25, representando um valor de mercado de aproximadamente R$ 819,4 milhões. Em relação ao desempenho das ações, verifica-se que a BHGR3 apresentou valorização de 24,2% no ano de 2012, em linha com a valorização de 26,2% do Índice Small Caps (SMLLBV) e acima do Índice Bovespa (IBOV), que valorizou-se em 7,4% no mesmo período, conforme observado no gráfico abaixo: Para mais informações, acesse: 29

30 GRÁFICO DESEMPENHO DAS AÇÕES Resultado do Quarto Trimestre ,6 124, ,4 BHGR3 IBOV SMLLBV 50 31/12/ /03/ /06/ /09/ /12/2012 Ao final de dezembro de 2012, os controladores da Companhia detinham 44,6% de participação acionária. Desconsiderando as ações em tesouraria e as ações de diretores e membros do conselho, o free float da Companhia era de 52,6%. Desconsiderando-se também os acionistas com mais de 5,0% do capital da Companhia, o free float efetivo da BHG ao final do mesmo período foi de 27,8%, uma redução de 5,3 p.ps em relação aos 33,1% observados ao final do 3T12. Essa redução se deve, principalmente, a inclusão do Banco Fator no grupo dos acionistas com mais de 5,0% do capital da Companhia em 28 de novembro de LA HOTELS LLC + GPCP4 = 44,6% MFC GLOBAL INVESTMENT = 8,2% 1,1% 27,8% 44,6% JHL = 5,9% FATOR = 5,4% 1,7% 5,4% 5,9% 8,2% ES TOURISM EUROPE = 5,3% TESOURARIA = 1,7% 5,3% ADMINISTRADORES E CONSELHEIROS = 1,1% OUTROS = 27,8% Para mais informações, acesse: 30

31 Em relação ao perfil dos detentores de ações em circulação da Companhia, em 31 de dezembro de 2012, considerando as ações em CBLC e em Livro, observamos que os investidores estrangeiros detinham cerca de 14,5 milhões de ações incluindo ações do Programa de ADR da Companhia representando 64,9% do total das ações em circulação. Perfil da Base Acionária: 7,1% No exterior: 11,3% 1,1% 28,0% 64,9% 33,8% 53,8% Estrangeiros¹ Pessoa Física Pessoa Jurídica Europa Américas Estados Unidos¹ Ásia/Oceania ¹ Inclui ações do Programa de ADR. Cobertura de Analistas: Em 31 de dezembro de 2012, a BHG contava com 08 coberturas ativas de instituições financeiras no Brasil e no exterior, cujo preço justo médio foi estimado em R$ 26,26, significando um upside de 36,4% em relação a cotação de R$ 19,25 do dia 28/12/12 conforme pode ser observado na tabela abaixo de ordem decrescente de data de expedição dos relatórios: Para mais informações, acesse: 31

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