Resultado do 2 Trimestre de /08/2013

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1 Resultado do 2 Trimestre de 2013 No 1º semestre a BHG atingiu uma receita líquida de R$ 112,9 milhões, um acréscimo de 9,3% e um EBITDA hoteleiro de R$ 36,4 milhões, uma alta de alta de 12,2%, em relação ao ano anterior. O EBITDA Consolidado atingiu R$ 28,1 milhões, um aumento de 12,5% em relação ao 1S12. A margem EBITDA foi de 24,9% no período, um crescimento de 0,7 p.ps em relação ao ano passado. Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2013 BHG S.A. - Brazil Hospitality Group, (Novo Mercado da Bovespa: BHGR3 e OTC: BZHGY) ( BHG ou Companhia ), companhia voltada para o setor de hotelaria urbana, com foco em aquisição, administração e desenvolvimento de hotéis de 3, 4 e 5 estrelas, anuncia os resultados do segundo trimestre de 2013 (2T13) e o acumulado do primeiro semestre de 2013 (1S13). As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS, em Reais (R$) e em conformidade com as normas estabelecidas pela CVM, e nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Os comentários contemplam os resultados trimestrais e semestrais e as comparações são feitas em relação ao segundo trimestre de 2012 (2T12) e ao primeiro semestre de 2012 (1S12). Contatos de Relações com Investidores Ricardo Levy Diretor Financeiro e de RI Deborah Nunes Gerente de RI ri@bhg.net Informações BHGR3 Preço da ação: R$ 16,00 Valor de Mercado: R$ 1.006,1 milhões Data da cotação: 28/06/2013 Quantidade de Ações Ordinárias: Ações em circulação: 67,9% Dados para a teleconferência - 14/08/ h00 (horário de Brasília) e 10h00 (US EST TIME). Telefones para Conexão Participantes: (55 11) Código: BHG Link para plataforma de Webcast :

2 Destaques do 1S13 e Eventos Recentes: Financeiro A Receita Operacional Bruta do negócio de hotelaria totalizou R$ 125,3 milhões no primeiro semestre de 2013, superior em 9,4% em relação ao 1S12, devido ao crescimento da diária média e do aumento das receitas de Alimentos e Bebidas (A&B) entre os períodos. Os indicadores operacionais da Companhia apresentaram resultados positivos de crescimento no semestre. No 1S13, o RevPar cresceu 6,7% em relação ao mesmo período do ano passado, com aumento de 5,7% Diária Média e 0,5 p.p. na taxa de ocupação. O EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 36,4 milhões no primeiro semestre de 2013, 12,2% superior ao primeiro semestre de A Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 32,2%, apresentando um crescimento de 0,8 p.p se comparado aos 31,4% auferidos no 1S12. O EBITDA Consolidado totalizou R$ 28,1 milhões no 1S13, representando um aumento de 12,5% em relação ao mesmo semestre do ano passado. A Margem EBITDA atingiu 24,9% no semestre, 0,7 p.p. superior ao 1S12. No acumulado do primeiro semestre de 2013, a Companhia obteve Prejuízo Líquido de R$ 7,6 milhões. A posição de disponibilidades e recebíveis por alienação de investimento ao final do 2T13 somaram R$ 345,0 milhões em função dos recursos da Oferta de Ações Primárias da Companhia. A dívida bruta somada às contas a pagar por aquisição de investimento totalizaram de R$ 295,6 milhões. O caixa líquido foi positivo em R$ 49,3 milhões ao final do período. Para mais informações, acesse: 2

3 Corporativo Em 18 de abril de 2013, após deliberação em Reunião do Conselho, a Companhia concluiu sua Oferta Pública de Distribuição Primária de Ações ( Oferta ) no valor líquido total de R$ 339,8 milhões, sendo R$ 314,1 milhões relativos à oferta base e R$ 25,7 milhões relativos ao exercício parcial do greenshoe. O Preço de emissão foi de R$ 17,50, fixado com base no resultado do procedimento de coleta de intenções de investimento ( Procedimento de Bookbuilding ) realizado no Brasil e no exterior pelos Coordenadores da oferta (Itau BBA USA Securities, Inc., BTG Pactual US Capital LLC, Bradesco Securities, Inc., Banco Espírito Santo de Investimento S.A. e Goldman, Sachs & Co (em conjunto, Agentes de Colocação Internacional ). Considerando o exercício parcial do greenshoe, o aumento bruto do capital social da Companhia foi de R$ ,00, o qual passou de R$ ,16 para R$ ,16, mediante a emissão de ações ordinárias, passando a composição do capital social da Companhia de para ações ordinárias. Em relação à composição acionária da Companhia, após a emissão de novas ações o free-float (ações em circulação excluindo controladores, tesouraria e membros da administração) passou de ações ou 52,6% do total de ações para ações ou 67,9% do total de ações. Com os recursos da Oferta, a Companhia pretende investir cerca de 80% em aquisições de hotéis nas capitais brasileiras; 10% nos projetos Tulip Inn greenfields em cidades de crescente atividade econômica e pouca oferta de hotéis; e os 10% restantes serão distribuidos entre CAPEX de manutenção, amortização de dívidas e despesas gerais. Lembramos que, para aquisições, a Companhia segue com sua estrutura equilibrada de alavancagem na razão de 40% dívida e 60% equity. Para mais informações, acesse: 3

4 Fechamos o segundo trimestre de 2013 com um total de quartos 1 em operação, distribuídos em 48 hotéis, sendo 16 hotéis próprios, 25 de terceiros e 7 com participação mista, além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Em relação ao trimestre passado, o número de quartos decresceu em 152 unidades devido à rescisão, em comum acordo, do contrato de administração do Gran Solare Resorts em Maceió, cujos empreendedores optaram pelo modelo de auto-gestão. O hotel possuia um total de 384 quartos, sendo 152 quartos em operação desde janeiro Considerando todos os hotéis em desenvolvimento que a Companhia tem MoUs assinados até 31 de julho de 2013 e os hotéis a serem transferidos ao FIP, a Companhia atingirá a marca de aproximadamente quartos sob gestão ao final de 2016, distribuídos entre 69 hotéis, sendo 16 próprios (3.030 quartos), 40 de terceiros (8.963 quartos), 13 com participação mista (964 quartos), além de outros 3 hotéis através de participação minoritária. Eventos Subsequentes: Em 04 de julho de 2013, a Companhia anunciou a assinatura do contrato de administração de um hotel em fase de desenvolvimento em São João de Meriti, no estado do Rio de Janeiro. O hotel fará parte do primeiro complexo de uso misto da cidade, que será composto por uma torre hoteleira de 264 unidades, uma torre residencial de 228 unidades e uma torre comercial de 216 salas. O início de operação está previsto para o 1T16. Em 31 de julho de 2013 a BHG assinou contrato para aquisição de 34 apartamentos localizados em Sobral Ceará, pelo valor de R$ 3,0 milhões a ser pago em três parcelas. (R$1,5 milhão em 5 dias, R$ 1,0 milhão em 30 dias e R$ 0,5 milhão na entrega das chaves). Esse hotel possui 120 apartamentos e a inauguração está prevista para o quarto trimestre de Incluindo os 388 quartos do Rio Palace Hotel, que aguarda decisão judicial. Para mais informações, acesse: 4

5 Hotéis administrados pela BHG S.A. receberam o Certificado de Excelência 2013, prêmio de melhor desempenho, de acordo com as avaliações no maior site de viagens do mundo, TripAdvisor. Os hotéis contemplados foram: o Complexo Golden Tulip Brasília Alvorada (Royal Tulip Brasília Alvorada e Golden Tulip Brasília Alvorada), Golden Tulip Porto Vitória, Golden Tulip Belém e ao Tulip In Santa Felicidade em Curitiba (PR). Em 30 de Julho de 2013, o Conselho de Administração da BHG deliberou sobre a renúncia do Diretor Presidente da Companhia, Sr. PIETER JACOBUS FRANCISCUS VAN VOORST VADER e pela eleição do novo Diretor Presidente da BHG, Sr. EDUARDO DE SALLES BARTOLOMEO. A escolha do Sr. Eduardo Bartolomeo, com ampla experiência em gestão de companhias globais, visa dar continuidade à estratégia da BHG de consolidar o setor hoteleiro e de profissionalizar sua gestão. O Sr. Pieter, que presidiu a Companhia nos últimos cinco anos, deixa a BHG para se dedicar a projetos pessoais e, assim, encerra um ciclo onde, sob seu comando, a Companhia consolidou-se entre as líderes do setor no Brasil, com presença nacional, portfólio robusto e gestão profissionalizada, investindo continuamente no desenvolvimento de novos projetos. Em 30 de julho de 2013, a Brazil Hospitality Group promoveu no hotel Royal Tulip, no Rio de Janeiro o lançamento da sua escola de hotelaria. O objetivo é capacitar profissionais para o grupo, que poderá a partir de agora ter cursos nas mais diversas áreas da hotelaria oferecidas pelo Hotel Escola BHG. Com isso, a BHG passa a ter duas escolas modelo, uma no Rio de Janeiro e a outra em São Paulo no Hotel Golden Tulip Belas Artes, sendo essa última inaugurada em fevereiro de Para mais informações, acesse: 5

6 Principais Indicadores: Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 2T13 vs 2T12 1S13 vs 1S12 2T13 2T12 1S13 1S12 Δ% Δ% Receita Líquida R$ milhões ,5% 9,3% EBITDA Hoteleiro R$ milhões ,2% 12,2% Margem EBITDA Hoteleiro (%) 28,8% 33,8% 32,2% 31,4% -5,0 p.p. 0,8 p.p. EBITDA Consolidado R$ milhões ,1% 12,5% Margem EBITDA Companhia (%) 22,6% 26,6% 24,9% 24,2% -4,0 p.p. 0,7 p.p. Lucro Líquido R$ milhões (3.721) (4.973) (7.640) (7.522) -25,2% 1,6% Disponibilidades + Recebíveis¹ R$ milhões ,4% 981,4% Dívida Bruta R$ milhões ( ) ( ) ( ) ( ) 6,1% 6,1% Contas a pagar por aquisição de investimentos² R$ milhões (15.205) (12.071) (15.205) (12.071) 26,0% 26,0% Caixa Líquido (Dívida Líquida) R$ milhões ( ) ( ) -120,2% -120,2% Recebíveis¹ = Recebíveis por Alienação de Investimento Contas a pagar por aquisição de investimentos² = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda ( seller financing). Indicadores Hoteleiros Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Indicadores 2T13 vs 2T12 1S13 vs 1S12 2T13 2T12 1S13 1S12 Δ% Δ% Ocupação Média (%) 59,2% 60,9% 61,8% 61,2% -1,7 p.p. 0,5 p.p. Diária Média R$ 269,6 259,0 275,1 260,4 4,1% 5,7% RevPar¹ R$ 159,7 157,8 170,1 159,5 1,2% 6,7% RevPar¹ = Receita por Quarto Disponível (Divisão da receita de hospedagem pelo número de quartos disponíveis). Seguindo a estratégia comercial definida pela Companhia de aumentar progressivamente a diária média dos nossos hotéis, no segundo trimestre e 1º semestre de 2013, o crescimento foi 4,1% em relação ao mesmo período de 2012, e 5,7% em relação ao 1S12, ambos acima da inflação (IPCA) nos períodos, refletindo os constantes investimentos em melhorias de nossos hotéis que a Companhia vem realizando para proporcionar aos nossos hóspedes e clientes maior qualidade de infraestrutura/conforto e serviços prestados. Para mais informações, acesse: 6

7 A Companhia tem apresentado contínuo crescimento do resultado das operações hoteleiras e foco na gestão de controle de custos relacionados ao landbank e as despesas corporativas, impactando positivamente o EBITDA Consolidado do 1º semestre de 2013, que foi superior em 12,5% ou R$ 3,1 milhões se comparado ao mesmo período do ano passado. No 2º trimestre de 2013, o EBITDA Consolidado teve um decréscimo de 10,1% em relação ao segundo trimestre de 2012, em especial em virtude do evento Rio +20, em Junho de 2012, que contribuiu de forma muito positiva nos indicadores operacionais do 2º trimestre de 2012, além é claro de retração do mercado hoteleiro verificada no último trimestre, afetando assim a taxa de ocupação do setor e a quantidade de eventos nesse trimestre. A receita com taxas de administração foi maior em 54,8% no 2T13 em comparação ao 2T12, devido ao início da administração dos nove hotéis do Grupo Solare, comprado pela Companhia em 2012, que entraram em operação em abril de 2012, e que vem apresentando melhora do desempenho operacional-financeiro entre os períodos. Além desses hotéis, outros seis entrarão em operação até o final do ano de Comparando dos semestres, o crescimento apresentado foi de 41,3%. Para mais informações, acesse: 7

8 Principais Indicadores - Same Store Sales: Utilizamos o conceito de Same Store Sales para ilustrar os efeitos das melhorias operacionais que foram implementadas, ao longo do ano, nos hotéis da Companhia. Devido ao nosso modelo de operações, que envolve investimento inicial em todos os hotéis adquiridos, onde melhorias estruturais são feitas nos ativos, reduzindo significativamente seus custos de operação e possibilitando um melhor posicionamento de mercado, o que, consequentemente, permite a cobrança de diárias consideravelmente maiores. Este processo de turnaround leva em média 18 meses a partir do momento da aquisição de um empreendimento hoteleiro. Os efeitos do Same Store Sales são calculados para os indicadores hoteleiros (diária média, ocupação e RevPar), os quais são medidos pelos hotéis que consolidamos integralmente em nosso resultado, e para os indicadores financeiros, receita líquida e EBITDA, das atividades hoteleiras. Na comparação entre os trimestres, a única mudança ocorrida no portfólio de hotéis foi a aquisição do Grupo Solare e da participação dos hotéis da MB Capital, que não impactaram os indicadores hoteleiros do Same Store Sales no período, uma vez que apenas administramos os hotéis do Grupo Solare e recebemos aluguéis proporcionais a nossa participação dos hotéis antes operados pelo MB Capital. Em relação aos indicadores financeiros do Same Store Sales, observamos que as alterações no portfólio causaram um impacto pouco relevante na receita líquida e no EBITDA hoteleiro. Por essa questão, não estamos apresentando a comparação SSS nesse release de resultado. Tão logo tenhamos novo ativo adquirido pela Companhia, voltamos a apresentar a comparação dos indicadores operacionais e dados trimestrais financeiros. Para mais informações, acesse: 8

9 Desempenho Econômico Financeiro Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 2T13 vs 2T12 (R$ Mil) 2T13 2T12 1S13 1S12 Δ% Δ% 1S13 vs 1S12 Receita Operacional Bruta ,9% 9,4% Receita de Hospedagem ,1% 3,2% Receita de A&B e Outros ,0% 19,9% Receita com Taxas de Administração ,8% 41,3% Receita de Aluguel ,2% 231,6% Imposto e Deduções (6.621) (5.538) (12.404) (11.210) 19,6% 10,7% Receita Líquida ,5% 9,3% Custos dos Serviços Prestados (16.845) (13.435) (32.909) (29.324) 25,4% 12,2% Hospedagem (7.957) (7.272) (15.432) (15.586) 9,4% -1,0% A&B e Outros (8.889) (6.163) (17.477) (13.738) 44,2% 27,2% Resultado das Atividades ,5% 8,1% Margem Bruta 61,5% 66,7% 63,8% 64,6% -5,2 p.p. -0,8 p.p. Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (21.801) (20.601) (43.556) (41.543) 5,8% 4,8% Gerais e Administrativos (15.192) (14.631) (30.510) (29.429) 3,8% 3,7% Manutenção (2.299) (1.876) (4.561) (4.158) 22,5% 9,7% Marketing e Comerciais (4.310) (4.094) (8.485) (7.956) 5,3% 6,6% EBITDA Hoteleiro ,2% 12,2% Margem EBITDA Hoteleiro 28,8% 33,8% 32,2% 31,4% -5,0 p.p. 0,8 p.p. Atividades de Desenvolvimento Imobiliário Receita - Terrenos Lançados n.m. n.m. Despesas - Terrenos Lançados - (139) - (736) n.m. n.m. Desp. Landbank - Terrenos Não Lançados (113) (725) (1.747) (1.561) -84,4% 11,9% EBITDA Imobiliário (113) (775) (1.747) (2.104) -85,4% -17,0% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ -0,2% -1,5% -1,5% -2,0% 1,3 p.p. 0,5 p.p. Consolidado Receita de Propriedades não Operadas² ,5% -2,2% Desp. Com. Ger. & Adm. - Corporativo (6.103) (5.772) (12.185) (11.119) 5,7% 9,6% EBITDA Companhia ,1% 12,5% Margem EBITDA Companhia 22,6% 26,6% 24,9% 24,2% -4,0 p.p. 0,7 p.p. Depr. & Amort. (7.904) (6.474) (15.965) (12.540) 22,1% 27,3% Res. Financ. Líquido (5.374) (8.790) (13.214) (16.722) -38,9% -21,0% Outros (744) (1.896) (1.197) 138 n.m. n.m. LAIR (1.741) (3.499) (2.228) (4.109) -50,2% -45,8% Participação Minoritária ,3% -75,1% IR & CSL (1.983) (1.863) (5.588) (4.123) 6,4% 35,5% Lucro/Prejuízo Líquido (3.721) (4.973) (7.640) (7.522) -25,2% 1,6% Margem EBITDA Desen. Imob.¹ = Impacto do Desenvolvimento Imobiliário sobre a Receita Líquida da Companhia. Receita de Propriedades não Operadas² = Referente a remuneração judicial da aquisição do Rio Palace Hotel. n.m. = não mensurado Para mais informações, acesse: 9

10 Receita Operacional Bruta No 2T13 a Receita Operacional Bruta da Companhia atingiu R$ 60,9 milhões, um crescimento de 6,9% (variação de R$ 3,9 milhões) em relação ao 2T12. Esse aumento pode ser explicado, principalmente pela maior receita de alimentos e bebidas (aumento de 13,0% entre os trimestres). O Revpar desse trimestre foi de R$ 159,7, 1,2% maior que o 2T12. Já o 1º semestre de 2013, apresentou um crescimento de 9,4% ou R$ 10,7 milhões, em relação ao 1S12, reflexo também do desempenho das atividades hoteleiras do 1º trimestre de Receita de Hospedagem: A receita proveniente de diárias dos nossos hotéis próprios correspondeu a 67,2% da Receita Bruta no 2T13, totalizando R$ 40,9 milhões. Já no 1º semestre desse ano, essa receita correspondeu a 69,2%. O aumento apresentado na receita de hospedagem entre os semestres, ano contra ano, é relacionado, principalmente, à estratégia comercial da Companhia, que buscou o aumento sustentável do RevPar, com reajustes de preço, mantendo a qualidade dos serviços para seus clientes, com destaque para os hotéis do Nordeste, que apresentaram um aumento na receita de hospedagem de R$ 1,1 milhão, cuja representatividade da receita de hospedagem da Companhia foi de 17,1% (2ª maior representatividade do grupo, com 2 hotéis, atrás apenas da região Sudeste, com 6 hotéis). A receita de hospedagem da região Sudeste correspondeu a 61,2% do total da receita de hospedagem da Companhia, cujo resultado ficou em praticamente em linha entre os períodos. As outras regiões (Norte, Centro-Sul e Sul), corresponderam a 21,7% da receita de hospedagem dos hotéis no 1S13. Receita de A&B e Outros: Receitas provenientes da venda de alimentos e bebidas (A&B), eventos e serviços em geral prestados nos hotéis próprios corresponderam a 24,7% da Receita Bruta da Companhia no 2T13, totalizando R$ 15,1 milhões, valor 13,0% superior ao apresentado no 2T12. Embora a região Sudeste continue sendo a região que mais contribuiu para a receita de A&B, correspondendo a 58,4% da receita total de A&B no 2T13, enquanto as outras regiões foram de 41,6%. O crescimento dessa receita no período foi ocasionado, principalmente, pelo aumento de 36,0% nas receitas da região Nordeste, cujo percentual da receita de A&B total no período foi de 22,1%. As Para mais informações, acesse: 10

11 outras regiões tiveram retração dessa receita pela menor quantidade de eventos nesse trimestre. Já no 1º semestre de 2013, as regiões Sudeste e Nordeste tiveram um crescimento de 20,1% (R$ 4,0 milhões) se comparado ao 1S12, correspondendo a primeira a 61,7% da receita total de A&B desse semestre e a segunda a 18,6%. Ambas as regiões tiveram maior relevância no crescimento dessa receita nesse período. A região mais representativa continua sendo a Sudeste, sendo a segunda e terceira maior, as regiões Nordeste e Sul (16,1%) da receita total de A&B. As outras regiões corresponderam a 3,6%. Taxa de Administração: Além dos hotéis próprios, a Companhia obtém receitas oriundas de hotéis administrados, que ao final do 2T13 somavam 32 hotéis em 11 Estados e no Distrito Federal, que somam quartos, dentre os quais, são administrados e 735 são parcialmente próprios. A receita da administração de hotéis de terceiros provém da taxa de administração que incide sobre a receita de hospedagem dos hotéis administrados e da taxa de incentivo sobre o resultado operacional bruto (GOP) dos mesmos. No 2T13, apuramos as taxas de administração no total de R$ 3,6 milhões, que representaram 6,0% da Receita Bruta da Companhia e foram 54,8% superior ao apresentado no 2T12. Essa diferença ocorreu, principalmente, pela contabilização apenas no 4T12 das taxas de administração dos hotéis da Solare referentes ao período de 2T12. No 1S13 essa receita foi de R$ 6,7 milhões, 41,3% superior ao apresentado no 1S12. Receita de Aluguel As receitas de aluguel são provenientes dos hotéis que a Companhia detém participação acionária ou possui unidades hoteleiras sem possuir o controle majoritário do empreendimento. Atualmente, dos sete hotéis considerados parcialmente próprios, cinco possuem parcipação não majoritária pela BHG. Com exceção do Golden Tulip Rio Vermelho e do Tulip Inn Copacabana, nos quais a Companhia detém mais de 50% de participação, os cinco hotéis remanescentes geram receitas de aluguel. Os hotéis em operação onde temos participação parcial Para mais informações, acesse: 11

12 são: Golden Tulip Rio Vermelho, Golden Tulip Belém, Tulip Inn Centro de Convenções, Tulip Inn Copacabana, Tulip Inn Hangar, Soft Inn Hangar, e Soft Inn Batista Campos. No 2T13, a receita de aluguel totalizou R$ 1,3 milhão, 283,2% acima do apresentado em 2T12, em função da consolidação da receita dos quatro hotéis advindos da aquição do Grupo MB Capital. No segundo trimestre de 2012, a receita de aluguel dos hotéis era contabilizada na linha de Receita de Propriedades Não Operadas, cujo valor foi de R$ 333,0 mil. A partir do primeiro trimestre de 2013 essa receita passou a ser contabilizada como receita de aluguel dentro do segmento de hotelaria, impactando o EBITDA hoteleiro. No 1S13 essa receita foi de R$ 1,6 milhão, em comparação a R$ 0,5 milhão no 1S12. Receita Operacional Bruta Hoteleira por Negócio (R$ Milhões e Part. em %) 57,0 60,9 114,5 125,3 71,9% 67,2% 73,3% 69,2% 0,6% 23,4% 24,7% 4,1% 6,0% 2,1% 22,1% 24,2% 0,4% 2,1% 1,3% 4,1% 5,4% 2T12 2T13 1S12 1S13 Aluguel Tx. Adm. A&B Hospedagem Para mais informações, acesse: 12

13 Receita Operacional Líquida (ROL) Receita Operacional Líquida (R$ Milhões) 112,9 103,3 51,4 54,3 2T12 2T13 1S12 1S13 A ROL desse trimestre atingiu R$ 54,3 milhões, com um crescimento de 5,5% em relação ao 2T12. Em termos absolutos, a receita aumentou em R$ 2,8 milhões, refletindo principalmente o aumento da receita de alimentos e bebidas, com destaque para a região Nordeste e da receita com taxa de administração e de aluguel, cujo acréscimo na receita líquida foi de R$ 2,2 milhões. Nesse semestre a receita líquida foi de R$ 112,9 milhões, um aumento de 9,3% (R$ 9,6 milhões) em relação ao 1S12. Esse desempenho pode ser atribuído às regiões Sudeste e Nordeste, além do aumento nas receitas com Taxas de Administração e de Aluguel, que juntas somaram R$ 3,0 milhões. Receita Líquida por região Regiões 2T13 2T12 1S13 1S12 Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Total Receita Líquida por Região - 2T13 16,5% 4,7% 18,7% 3,0% 57,2% Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Para mais informações, acesse: 13

14 Custos e Despesas Hotelaria Dados Trimestrais - Resultado Consolidado Atividades Hoteleiras 2T13 vs 2T12 (R$ Mil) 2T13 2T12 1S13 1S12 Δ% Δ% 1S13 vs 1S12 Receita Líquida ,5% 9,3% Total Custos e Despesas Hoteleiras (38.646) (34.036) (76.465) (70.867) 13,5% 7,9% % da Rol 71,2% 66,2% 67,8% 68,6% 5 p.p. -0,8 p.p. Custos dos Serviços Prestados (16.845) (13.435) (32.909) (29.324) 25,4% 12,2% % da Rol 31,0% 26,1% 29,2% 28,4% 4,9 p.p. 0,8 p.p. Hospedagem (7.957) (7.272) (15.432) (15.586) 9,4% -1,0% A&B e Outros (8.889) (6.163) (17.477) (13.738) 44,2% 27,2% Desp. Com. Ger. & Adm. - Hotelaria (21.801) (20.601) (43.556) (41.543) 5,8% 4,8% % da Rol 40,2% 40,1% 38,6% 40,2% 0,1 p.p. -1,6 p.p. Gerais e Administrativos (15.192) (14.631) (30.510) (29.429) 3,8% 3,7% Manutenção (2.299) (1.876) (4.561) (4.158) 22,5% 9,7% Marketing e Comerciais (4.310) (4.094) (8.485) (7.956) 5,3% 6,6% Os Custos e Despesas totais das operações hoteleiras da Companhia atingiram R$ 38,6 milhões no 2T13, superior em 13,5% ao 2T12. Em relação à Receita Operacional Líquida, a participação dos Custos e Despesas Hoteleiras foi superior em 5,0 p.p. se comparado ao mesmo trimestre do ano passado, passando de 66,2% no 2T12 para 71,2% no 2T13. Esse resultado pode ser atribuído, principalmente, às piores condições do mercado nesse trimestre, fazendo com que o crescimento da receita não acompanhasse o crescimento nos custos e despesas. O plano de contingenciamento de despesas continua sendo aplicado com muita seriedade e comprometimento sobre todos os empreendimentos da Companhia. No semestre, os custos e despesas foram de R$ 76,5 milhões, 7,9% acima do valor apresentado em A sua representatividade foi de 67,8% da ROL contra 68,6% em 1S12, uma queda de 0,8 p.p.. Apesar do aumento dos custos e despesas entre os períodos, o aumento da receita de R$ 9,6 milhões mais que compensou o aumento dos custos de R$ 5,6 milhões, uma variação positiva de R$ 4,0 milhões entre os semestres. Para mais informações, acesse: 14

15 Custos dos Serviços Prestados Custos dos Serviços Prestados (R$ MM) e Participação (%) sobre o ROL 31,0% 28,4% 29,2% 26,1% 32,9 13,4 16,8 29,3 2T12 2T13 1S12 1S13 No 2T13, os Custos dos Serviços Prestados atingiram R$ 16,8 milhões, 25,4% superior ao 2T12. Em relação à Receita Líquida, observamos que a participação dos Custos no 2T13 teve um aumento de 4,9 p.ps se comparado ao 2T12, atingindo 31,0% da ROL, ante os 26,1% apresentados no 2T12. Já na comparação entre os semestres, o aumento foi de 12,2%, cuja participação dos Custos em relação a ROL apresentou um aumento de 0,8 p.p.. A companhia vem apresentando constante evolução dos Custos em relação a ROL, reflexo do ganho de escala dos nossos empreendimentos, maior geração de receita, e a constante busca por melhorias na operação. Nesse trimestre, em função do cenário mercadológico ter sido negativo para o setor hoteleiro, diminuindo a demanda por quartos e eventos, fez com que nesse período o aumento dos custos fosse maior que o aumento das receitas. Para mais informações, acesse: 15

16 Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas No 1T13, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas relacionadas às operações hoteleiras atingiram 40,2% da ROL, um aumento de 0,1 p.p. em relação aos 40,1% apresentados no 2T12. Na comparação entre os semestres, as Despesas Comerciais, Gerais e Administrativas no 1S13 foram inferiores em 1,6 p.p ao apresentado no semestre anterior, em função do aumento da Receita Líquida em 9,3%, mais que compensando o crescimento de 4,8% das Despesas. Estas despesas são relacionadas à quantidade de hotéis na rede e variam de acordo com o crescimento das operações e demanda por nossos hotéis, sendo principalmente impactas pelo dissídio coletivo, aumento no quadro de pessoal e aumento da base de operações para atender ao maior número de hotéis. EBITDA Hoteleiro EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) Hoteleiro 33,8% 28,8% 31,4% 32,2% 17,4 15,6 32,4 36,4 2T12 2T13 1S12 1S13 No 2T13, o EBITDA das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 15,6 milhões e, inferior em 10,2% em relação ao 2T12. A margem EBITDA Hoteleiro nesse trimestre foi de 28,8%, 5,0 p.ps. inferior à margem verificada em 2T12. Já nesse semestre, o EBITDA Para mais informações, acesse: 16

17 hoteleiro atingiu R$ 36,4 milhões, 12,2% acima do realizado no 1S12. A margem EBITDA foi de 32,2%, contra 31,4% no 1S12. EBITDA Hoteleiro por Região - 2T13 EBITDA por região 16,2% 6,4% Regiões 2T13 2T12 1S13 1S12 19,6% Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul Total ,0% 2,8% Norte Nordeste Centro-Sul Sudeste Sul O Resultado do semestre pode ser explicado pela maior receita de hospedagem e alimentos & bebidas dos hotéis, além das receitas de taxa com administração e de aluguéis, somando uma variação positiva de R$ 10,8 milhões. Esse semestre foi impactado principalmente pelo ótimo desempenho do primeiro trimestre, mais que compensando resultado do EBITDA apresentado no segundo trimestre. É importante enfatizar que a BHG continua focada na forte gestão do controle de custos, tendo sido esse um trimestre atípico devido às adversidades do mercado. No 1S13, a maioria das regiões onde a BHG atua apresentou variação positiva do EBITDA, com destaque para as regiões Sudeste e Nordeste, que apresentaram melhor performance, somando um EBITDA de R$ 32,8 milhões em comparação a R$ 30,6 milhões no 1S12, crescimento de 7,3%. A Companhia continua perseguindo sua estratégia traçada desde a sua formação, mantendo seu foco no controle de custos e busca de sinergias e economias de escala, aliadas a uma estratégia comercial de segmentação com ênfase no mercado corporativo. Estamos sempre em busca de elevar nosso patamar operacional, que cada vez mais se destaca como uma das maiores redes de hotelaria no mercado nacional e internacional. Para mais informações, acesse: 17

18 Atividades de Desenvolvimento Imobiliário As despesas com ativos imobiliários do banco de terrenos (landbank) são necessárias para o desenvolvimento de futuras parcerias e/ou vendas dos mesmos. O objetivo é monetizar os terrenos em áreas não urbanas para investirmos os recursos em nosso core business, que é o negócio de hotelaria em locais de alta atividade econômica. Continuamos com a estratégia de reduzir ao máximo as despesas com o desenvolvimento imobiliário de ativos não alinhados com o foco da BHG, realizando uma série de ações com o intuito de reduzir a relevância dessa atividade nos resultados, principalmente, no que diz respeito à terceirização das atividades de desenvolvimento imobiliário. Assim, conseguimos ativar certos custos relacionados aos empreendimentos, e diminuir cada vez mais, essa relevância nos números da Companhia. As despesas relacionadas a esses empreendimentos são despesas de manutenção e licenciamento relacionadas aos terrenos não urbanos, que vão desde a manutenção da propriedade (como segurança e IPTU), até despesas com o atendimento de condicionantes para obtenção de licenças e impostos de entidades ambientais. No 1S13, o resultado das atividades de desenvolvimento imobiliário da Companhia totalizou um saldo negativo de R$ 1,7 milhão, apresentando uma redução de 17,0% ou R$ 0,4 milhão em relação ao saldo negativo de R$ 2,1 milhões do 1S12. Esse resultado pode ser explicado, principalmente, pela não incorrência de lançamentos de terrenos em 2013 e pelo foco contínuo no controle de custos. O resultado das atividades de desenvolvimento imobiliário correspondeu a 6,2% do EBITDA consolidado no 1S13, uma queda de 2,2 p.p. em relação ao 1S12 (8,4%). Receita de Propriedades não Operadas O conceito de Receita de Propriedades não Operadas é relativo a receitas provenientes de propriedades hoteleiras que não são operadas pela Companhia, apesar da mesma ter 100% de sua participação. Embora a estratégia em toda aquisição de hotel seja iniciar a administração e realizar o turnaround da propriedade, em alguns casos, devido a acordos entre os antigos proprietários e a atual administradora do hotel, temos que respeitar certas cláusulas contratuais com o atual administrador. Nós aplicamos esse Para mais informações, acesse: 18

19 conceito ao Royal Tulip Rio de Janeiro em 2011, quando da sua compra, mas que hoje tem todo seu resultado consolidado nas Demostrações Financeiras da Companhia. Há também a situação específica do Hotel Rio Palace do Rio de Janeiro. Neste caso, uma decisão de primeira instância da 6ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro reconheceu suposto direito de preferência da Nova Riotel Empreendimentos Hoteleiros Ltda. ( Nova Riotel ), na qualidade de locatária, para a aquisição do Hotel, mesmo tendo a aquisição pela BHG sido realizada em âmbito judicial. Em vista de mencionada decisão de primeira instância, a Companhia interpôs, em 9 de janeiro de 2012, agravo de instrumento perante a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro com o objetivo de reformar a decisão de primeira instância sobre o alegado direito de preferência da Nova Riotel. Em 23 de maio de 2012, o referido tribunal decidiu, por unanimidade, reformar a decisão de primeira instância para rejeitar o suposto direito de preferência da Nova Riotel e confirmar, portanto, a validade e eficácia da aquisição do Hotel pela BHG, dando razão à Companhia em todos os quesitos. A Nova Riotel opôs, em 5 de junho de 2012, embargos de declaração, apontando supostas omissões, obscuridades e contradições na referida decisão favorável à BHG. Em 11 de julho de 2012, a 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou os embargos de declaração, acolhendo o recurso exclusivamente para a inserção de esclarecimentos adicionais, sem modificação do resultado do acórdão anterior, de modo que a validade e a eficácia da aquisição do Hotel pela BHG permanece confirmada. O acórdão referente ao julgamento dos embargos de declaração foi publicado em 20 de julho de Em 6 de agosto de 2012, a Nova Riotel interpôs Recurso Especial com pedido de Efeito Suspensivo contra a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em 27 de Agosto de 2012 o 3º Vice Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu tal efeito suspensivo, tão somente até a apreciação da admissibilidade do Recurso Especial. Contra a decisão concessiva de efeito suspensivo a Companhia ajuizou Medida Cautelar Inominada, perante o STJ, a qual o Ministro Relator indeferiu. O recurso preencheu os requisitos de admissibilidade, com decisão publicada em 30 de janeiro de 2013 e agora encontra-se no Superior Tribunal de Justiça ( STJ ), em Brasília, Distrito Federal, para julgamento. Assim, até que o STJ examine o recurso, não ocorrerá Para mais informações, acesse: 19

20 nenhuma reversão. Adicionalmente, a Companhia confia que não haverá qualquer reversão e que o STJ confirmará a decisão unânime da 4ª Câmara Civil do Tribunal do Rio de Janeiro que, com o respaldo da opinião do Ministério Público, afastou as alegações do Grupo Accor, dando direito de propriedade à BHG. Ressaltamos, porém, que a interposição das medidas judiciais supra mencionadas, em nada alterará o mérito da questão, que permanece válido conforme mencionado acima. Ressaltamos, ainda, que estamos adotando todas as medidas juridicamente cabíveis para que esse impedimento provisório para a formalização da aquisição seja superado o mais brevemente possível. De todo modo, a discussão referente ao direito de preferência gerou, dentre outros efeitos práticos, o não recebimento, até o momento, dos valores que nos são devidos desde o dia 17 de agosto de 2011 em virtude da administração hoteleira do Rio Palace Hotel pela referida administradora. Assim que solucionada a situação de forma favorável a nós, deveremos receber os valores retroativos de aluguel, devidamente corrigidos. Tendo em vista o disposto acima, durante o 2T13, contabilizamos como Receita de Propriedades não Operadas no total de R$ 2,9 milhões, referentes ao valor equivalente da remuneração sobre o valor depositado pela BHG em conta judicial, que anualmente rende 6,0% mais a taxa de referência (TR), referente ao pagamento realizado pela aquisição do imóvel. No segundo trimestre de 2012 a receita de aluguel dos hotéis era contabilizada na linha de Receita de Propriedades Não Operadas, cujo valor foi de R$ 333,0 mil. A partir do primeiro trimestre de 2013, essa receita passou a ser contabilizada como receita de aluguel dentro do segmento de hotelaria, impactando o EBITDA hoteleiro. Despesas Gerais e Administrativas Corporativo No 2T13, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 6,1 milhões, sendo 0,3 milhão (5,7%) superior ao apresentado no 2T12. Estas despesas cresceram ano contra ano, devido a uma maior base de funcionários, ao reajuste salarial (dissídio coletivo) ocorrido em 2012 e gastos pontuais com consultorias e auditorias. Para mais informações, acesse: 20

21 Entretanto, a análise mais significativa em relação às despesas corporativas é a que compara o crescimento da receita bruta versus o crescimento destas despesas, na qual, no 2T13, a receita bruta de hotelaria cresceu 6,9% em relação ao 2T12. As despesas corporativas sobre receita bruta em 2T13 foram de 10,0% contra 10,1% no 2T12, em linha entre os períodos. Na comparação entre os semestres, no 1S13 as despesas corporativas sobre a receita bruta foram de 9,7%, em linha com o mesmo semestre do ano passado. A indicação de menor porcentagem das despesas corporativas sobre a receita bruta é fundamental para o crescimento da Companhia, acarretando a diluição das despesas corporativas pela geração de receita operacional dos nossos hotéis. A Companhia está sempre buscando esse ganho de eficiência em suas operações. EBITDA Consolidado da Companhia EBITDA (R$ Milhões) e Margem EBITDA (%) -Companhia 26,6% 22,6% 24,2% 24,9% 13,7 12,3 25,0 28,1 2T12 2T13 1S12 1S13 O EBITDA Consolidado da Companhia contabiliza o EBITDA hoteleiro, as atividades de desenvolvimento imobiliário, a receita de propriedades não operadas e as despesas corporativas. Atingimos um EBITDA Consolidado de R$ 12,3 milhões no 2T13, inferior em R$ 1,4 milhão ou 10,1%, ao apresentado no 2T12. Nesse semestre o EBITDA foi de R$ 28,1 milhões, um aumento de 12,5% em relação ao 1S12, que pode ser explicado, em grande parte, pelo bom desempenho do mercado nesse semestre, cujo RevPar médio apresentado foi de R$ 170,1 contra R$ 159,5, um Para mais informações, acesse: 21

22 aumento de 6,7%, além do melhor desempenho dos hotéis em relação às receitas de alimentos e bebidas e da taxa de administração. A Margem EBITDA da Companhia nesse semestre atingiu 24,9%, 0,7 p.p. superior aos 24,2% obtidos no 1S12, praticamente em linha entre os períodos. Apesar do desempenho mais fraco do segundo trimestre de 2013, a BHG conseguiu manter sua margem hoteleira no acumulado do ano de A estratégia de crescimento da BHG via expansão de suas operações de forma planejada, juntamente com seu forte controle de custos sobre os gastos corporativos, continua sendo o caminho correto para o contínuo desenvolvimento da BHG. Depreciação Nesse trimestre, a depreciação atingiu R$ 7,9 milhões, sendo superior em 22,1%, se comparado aos R$ 6,5 milhões contabilizados no 2T12, refletindo principalmente, os investimentos realizados entre os períodos, a capitalização de obras em andamentos realizada ao longo de 2013, e a depreciação do Rio Palace Hotel que começou a ser depreciado a partir do segundo semestre de 2012, portanto, ainda não considerada no 1S12. Resultado Financeiro Líquido No 2T13, o Resultado Financeiro Líquido foi negativo em R$ 5,4 milhões, representando uma redução de R$ 3,4 milhões em relação ao resultado negativo do 2T12. Esse movimento foi atribuído por uma série de fatores, tais como: (i) pela geração de receita financeira da aplicação dos recursos da Oferta, parcialmente compensados pelo (ii) acrescimo de IOF sobre essas novas aplicações, (iii) aumento de 0,7% no CDI e (iv) demais impactos. Apesar de uma menor captação de empréstismos em relação ao 2T12, verifica-se que o custo médio da dívida entre os períodos apresentou leve aumento de 10,2% a.a. para 10,6% a.a. em função do aumento no CDI, indexador responsável por cerca de 53% dos empréstimos tomados pela Companhia e da variação cambial do dólar, que indexa aproximadamente 1% dos empréstimos da BHG. Para mais informações, acesse: 22

23 Lucro/Prejuízo Líquido No segundo trimestre 2013 apresentamos um prejuízo líquido dos acionistas de R$ 3,7 milhões, 25,2% menor do que o prejuízo líquido de R$ 5,0 milhões verificado no 2T12. Essa redução pode ser explicada principalmente pelo resultado financeiro, cujo saldo negativo foi reduzido em 38,9% entre o 2T13 e o 2T12 em função da receita financeira da aplicação dos recursos da Oferta, realizada em abril de No primeiro semestre de 2013 (1S13) o prejuízo foi de R$ 7,6 milhões, praticamente em linha com os R$ 7,5 milhões em 1S12. Esse resultado é reflexo da maior despesa com depreciação e pagamento de imposto de renda que mais que compensaram o aumento do EBITDA em R$ 3,1 milhões. Endividamento Endividamento¹ - Dívida (R$ Milhares) Circulante Não Circulante Total Modalidade Encargos R$ (%) R$ (%) R$ % Financiamento de Obra Cédula de crédito bancário² /Capital de Giro Cédula de crédito bancário TJLP + Spread ,3% ,7% ,4% CDI + Spread ,0% ,6% ,6% TR + Spread ,1% ,0% ,2% Debêntures CDI + Spread - 0,0% ,9% ,0% Contrato de Compra e Venda Gastos com Comissões - Debêntures Total INPC + Spread 616 0,6% ,1% ,9% - - 0,0% ,3% ,2% % % % ¹ Em moeda nacional. ² Os empréstimos e financiamentos no valor de R$ 71 milhões, no circulante possuem aditivos já negociados para o alongamento do prazo de vencimento (10 anos). A dívida bruta da Companhia em 30 de junho de 2013 foi de R$ 280,4 milhões, uma redução de 4,6% em relação à posição de 31 de março de 2013 (R$ 294,0 milhões) e um aumento de 6,1% em relação a 30 de junho de 2012 (R$ 264,3 milhões). Essa redução pode Para mais informações, acesse: 23

24 ser explicada pelo pagamento de uma dívida de curto prazo relativa à capital de giro. A dívida líquida (Caixa líquido) totalizou saldo positivo de R$ 49,3 milhões em função do impacto dos recursos da Oferta. O custo médio da dívida em junho de 2013 ficou em 10,6% a.a., ligeiramente acima da posição apresentada em março de 2013 (10,2% a.a.). O prazo médio da dívida foi de 5,2 anos em junho de GRÁFICO DE CAIXA 339,8 15,6 (0,7) (0,1) (6,1) (27,8) (15,3) (2,0) 9,8 345,0 31,8 mar-13 Recursos da Oferta Geração Hotéis Capital de Giro Despesas Landbank Gastos Holding Resultado Fin. (líquido) CAPEX+ Greenfield Impostos Captação Liq. de Empr. jun-13 A posição de caixa e disponibilidades financeiras ao final do 2T13 foi positiva em R$ 345,0 milhões, apresentando um aumento de R$ 313,2 milhões, em relação à posição do março de Esse aumento pode ser atribuído à captação pela oferta pública de ações que ocorreu nesse trimestre. Além disso, houve geração de caixa dos hotéis em R$ 15,6 milhões e captação líquida de empréstimos positiva de R$ 9,8 milhões, somando R$ 25,4 milhões. Para mais informações, acesse: 24

25 Nesse trimestre a Companhia investiu (Capex) um montante de R$ 15,3 milhões, que inclui R$ 9,6 milhões de greenfield e R$ 5,7 milhões em obras e equipamentos. Dados Trimestrais 2T13 vs 1T13 Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) 2T13 1T13 2T12 Δ% Δ% 2T13 vs 2T12 (+) Disponibilidades ,7% 1924,3% (+) Caixa/Bancos ,6% 8,7% (+) Aplicações Financeiras ,8% 2432,4% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento ,0% 1,5% (-) Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) ( ) -2,2% 7,0% (-) Empréstimos (Dívida Bruta)¹ ( ) ( ) ( ) -4,6% 6,1% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos² (15.205) (8.218) (12.071) 85,0% 26,0% Caixa Líquido (Dívida Líquida) ( ) ( ) n.m. n.m. ¹ Inclui gastos com comissões - Debentures ² Contas a pagar por aquisição de investimentos¹ = Empréstimos relacionados com a aquisição de hotéis, no qual o vendedor financia parte da venda (se ller financing). Para mais informações, acesse: 25

26 Mercado de Capitais: Em conformidade com os mais altos níveis de transparência e governança corporativa, as ações da BHG são listadas no Novo Mercado da BM&F Bovespa sob o ticker BHGR3 e compõem o índice IGC (Índice de Governança Corporativa Diferenciada) da bolsa brasileira. Além disso, a BHG possui um Programa de ADR Nível I tendo suas ações negociadas no mercado de balcão (OTC) nos Estados Unidos sob o ticker BZHGY. Dados Trimestrais¹ 2T13 vs. 1T13 2T13 vs. 2T12 Mercado de Capitais 2T13 1T13 2T12 Δ% Δ% Número de Ações ,7% 47,7% Valor de Mercado (R$ milhares) , , ,6 12,8% 19,4% Cotação* BHGR3 (R$) 16,00 20,96 19,80-23,7% -19,2% Índice Small Cap** ,9% 1,4% Ibovespa ,8% -12,7% Dow Jones ,3% 15,8% Volume de Ações Médio Diário ,2% 1430,7% Volume Financeiro Médio Diário ,5% 1125,1% ¹ Valores atualizados conforme desdobramento ocorrido em 12 de Janeiro de 2010 (1:20). * Final do trimestre; ** Índice Small Cap da BM&F Bovespa; Fonte: Economática. Desempenho das ações: Em 30 de junho de 2013, as ações da Companhia fecharam em R$ 16,00, representando um valor de mercado de aproximadamente R$ 1.006,1 milhões. Em relação ao desempenho das ações, verifica-se que a BHGR3 apresentou desvalorização de 19,2% em relação a 30 de junho de 2012 (12M). A Companhia acredita que tal movimento pode ser atribuído: (i) ao estabelecimento do preço da Oferta de Ações em R$ 17,50; (ii) a pressão de baixa provocada pela saída de fundos estrangeiros com posição acionária relevante na BHG, em função da instabilidade do cenário internacional e a revisão da política do Federal Reserve (FED); e (iii) a deteorização do cenário interno, com a retomada da inflação e valorização do dólar, provocando a desvalorização do índice Bovespa. Para mais informações, acesse: 26

27 GRÁFICO DESEMPENHO DAS AÇÕES ,4 87,3 80,8 BHGR3 IBOV SMLLBV 50 29/06/12 29/09/12 29/12/12 29/03/13 30/06/13 Em função da Oferta de capital a estrutura acionária da Companhia sofreu alterações relevantes. Ao final de junho de 2013, os controladores da Companhia passaram a deter 30,2% de participação acionária, ante aos 44,6% pré-oferta. A soma dos acionistas com mais de 5% de participação acionária caiu de 23,9% para 5,4% do total de ações, com apenas um acionista detendo participação superior a 5%. Desconsiderando as ações em tesouraria e as ações de diretores e membros do conselho, o free-float da Companhia passou de 52,6% para 64,9%. Desconsiderando-se ainda os acionistas com mais de 5,0% do capital da Companhia, o free-float efetivo da BHG ao final do mesmo período foi de 62,5%, um aumento de 33,9 p.ps em relação aos 28,6% pré-oferta. Para mais informações, acesse: 27

28 BRAM BRADESCO = 5,4% LA HOTELS LLC + GPCP4 = 30,2% TESOURARIA= 1,1% ADM. E CONSELHEIROS = 0,8% OUTROS = 62,5% LA HOTELS LLC + GPCP4 = 30,2% BRAM BRADESCO = 5,4% TESOURARIA= 1,1% ADM. E CONSELHEIROS = 0,8% OUTROS = 62,5% Em relação ao perfil dos acionistas da Companhia, em 30 de junho de 2013, observamos que os investidores estrangeiros detinham cerca de 27,1 milhões de ações incluindo ações do Programa de ADR da Companhia representando 63,6% do total das ações em circulação. Perfil da Base Acionária: 3,8% No exterior: 0,1% 15,0% 32,6% 44,6% 63,6% 40,3% Estrangeiros¹ Pessoa Física ¹Inclui ações do Programa de ADR. Pessoa Jurídica Estados Unidos¹ Europa Américas Ásia/Oceania Para mais informações, acesse: 28

29 Cobertura de Analistas: Em 30 de junho de 2012, a BHG contava com 10 coberturas ativas de instituições financeiras no Brasil e no exterior, cujo preço justo médio foi estimado em R$ 25,26, significando um upside de 57,9% em relação a cotação de R$ 16,00 do dia 28/06/13, conforme pode ser observado na tabela abaixo de ordem decrescente de data de expedição dos relatórios: Instituição Analista Data do Relatório Preço Alvo Data Alvo Recomendação Ágora Invest. Luiz Otávio Broad jul/13 24,40 dez/13 Buy Bradesco Edigimar Max. jul/13 24,40 jul/14 Outperform BTG Pactual Marcello Milman jun/13 24,00 jun/14 Buy Itaú BBA David Lawant mai/13 25,40 mai/14 Outperform Nau Securities John Ferreira mar/13 26,00 mar/14 Buy Goldman Sachs Jason B Mollin nov/12 24,50 abr/14 Buy/Attractive BES Roger Oey set/12 27,50 jun/14 Buy J. Safra Matheus Corradi* ago/12 23,50 ago/13 Neutral Brasil Plural Martin Hurtado jun/12 26,90 jun/13 Overweight Focus Brazil Sebastian Davidson mar/12 26,00 mar/12 Buy ¹ Baseado na cotação de R$ 16,00 em 28/06/2013 Média Upside¹ 25,26 57,9% Para mais informações, acesse: 29

30 Anexos: Lista dos hotéis e quartos administrados 2008 Segmento Hotel Cidade Contabilização Participação BHG Total Quartos Início de Operação UpScale Golden Tulip Paulista Plaza São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 UpScale Golden Tulip Iate Plaza Fortaleza / CE Taxa Adm jan/08 UpScale Golden Tulip Park Plaza São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 UpScale Golden Tulip Interatlântico Natal / RN Taxa Adm jan/08 UpScale Grand Plaza São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 UpScale Luz Plaza São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 MidScale Tulip Inn Saint Martin Fortaleza / CE Taxa Adm jan/08 MidScale Tulip Inn Interative Flat São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 MidScale Praia Mansa Suíte Hotel Fortaleza / CE Taxa Adm jan/08 MidScale Tulip Inn Paulista Convention São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 MidScale Hampton Park São Paulo / SP Taxa Adm jan/08 MidScale Tulip Inn Centro de Convenções Salvador / BA Taxa Adm. 252 set/08 UpScale Golden Tulip Regente Rio de Janeiro / RJ Consolidado 100,0% 327 fev/08 UpScale Golden Tulip Continental Rio de Janeiro / RJ Consolidado 100,0% 280 fev/08 MidScale Tulip Inn Copacabana Rio de Janeiro / RJ Consolidado 47,9% 117 fev/08 UpScale Golden Tulip Porto Bali Angra dos Reis / RJ Consolidado 100,0% 142 ago/08 UpScale Golden Tulip Belas Artes São Paulo / SP Consolidado 100,0% 140 ago/08 MidScale Tulip Inn Santa Felicidade Curitiba / PR Consolidado 100,0% 100 set/08 MidScale Tulip Inn São José dos Pinhais S.J. dos Pinhais / PR Consolidado 100,0% 120 set/08 MidScale Tulip Inn Campo Largo Campo Largo / PR Consolidado 100,0% 88 set/08 MidScale Tulip Inn Batel Curitiba / PR Consolidado 100,0% 72 set/ TOTAL UpScale Golden Tulip Rio Vermelho Salvador / BA Consolidado 75,5% 200 jan/09 Resort Txai Resort Itacaré / BA Taxa Adm fev/09 MidScale Tulip Inn Centro Histórico Porto Alegre / RS Consolidado mar/09 Luxury Royal Tulip Brasília Alvorada Brasília / DF Taxa Adm jul/09 UpScale Golden Tulip Brasília Alvorada Brasília / DF Taxa Adm jul/ TOTAL UpScale Golden Tulip Recife Palace Recife / PE Consolidado 100,0% 299 mar/10 UpScale Golden Tulip Internacional Foz Foz do Iguaçu / PR Consolidado 100,0% 214 mar/10 MidScale Tulip Inn Nazaré Belém / PA Consolidado 100,0% 100 abr/10 MidScale Tulip Inn Batista Campos Belém / PA Consolidado 100,0% 90 abr/10 UpScale Golden Tulip Pantanal Cuiabá / MT Consolidado 100,0% 104 jul/ TOTAL UpScale Golden Tulip Porto Vitória Vitória / ES Taxa Adm mar/11 Luxury Royal Tulip Rio de Janeiro Rio de Janeiro / RJ Consolidado 100,0% 418 out/11 UpScale Golden Tulip Belém Belém / PA Receita de Aluguel 78,7% 127 dez/11 Economy Soft Inn Batista Campos Belém / PA Receita de Aluguel 21,3% 258 dez/ TOTAL Luxury Royal Tulip Copacabana² Rio de Janeiro / RJ - 100,0% UpScale Golden Tulip Address Goiânia / GO Taxa Adm jan/12 UpScale Gran Solare Lençois São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Saint Louis São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn American São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Bellagio São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Praia Bela São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Number One São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Biarritz São Luís / MA Taxa Adm abr/12 Economy Soft Inn São Luiz São Luís / MA Taxa Adm abr/12 MidScale Tulip Inn Uberlândia Uberlândia / MG Taxa Adm mai/12 MidScale Tulip Inn Hangar Belém / PA Receita de Aluguel 70,5% 132 set/12 Economy Soft Inn Hangar Belém / PA Receita de Aluguel 48,4% 273 set/12 TOTAL¹ (1) Inclui 26 quartos relativos a aquisição de participação minoritária na Rede Everest Hotéis. (2) Royal Tulip Copacabana se refere ao empreendimento Rio Palace Hotel, atualmente em disputa judicial. Apesar da Companhia não ter iniciado a administração do hotel, os quartos são contabilizados como próprios desde o 3T12, quando passamos a contabilizar a depreciação do ativo. * Todos os hotéis que recebem Receita de Aluguel também recebem Taxa de Administração. ** O resultado dos hotéis Tulip Inn Copacabana e Golden Tulip Rio Vermelho é 100% contabilizado pela BHG, no entanto, a Companhia paga aluguel aos demais proprietários dos empreendimentos. Para mais informações, acesse: 30

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