ENERGIA: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
|
|
- Luciana Faro Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENERGIA: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS FTC NUTRIÇÃO HUMANA GERAL Prof. Esp. Manoel Costa Neto
2 Conceitos fundamentais ALIMENTAÇÃO NUTRIÇÃO ALIMENTOS NUTRIENTES
3 Porque Alimentar-se? Visão lúdica (prazer); Obter energia para manutenção dos processos vitais; Obter nutrientes essenciais ao metabolismo energético e a outros processos orgânicos;
4 Princípios O organismo utiliza os princípios básicos: Formar células e tecidos para reparar perdas vitais e naturais dos processos fisiológicos. Dispor de energia para manter o metabolismo basal e as atividades físicas diárias. Manter as reservas energéticas para os períodos emergenciais.
5 METABOLISMO ENERGÉTICO Metabolismo é o conjunto de transformações que as substâncias químicas (nutrientes) sofrem no interior dos organismos vivos. Os nutrientes fornecem energia para todas as atividades metabólicas e constituem matéria-prima para o crescimento e regeneração de órgãos e tecidos
6 Metabolismo: Atividade celular coordenada e dirigida por sistemas multienzimáticos (vias metabólicas) para: Obter energia química (alimentos); Converter as moléculas dos nutrientes; Polimerizar precursores monoméricos em formas complexas (ANABOLISMO); Degradar as biomoléculas necessárias para funções celulares (CATABOLISMO).
7 NUTRIENTES: Combustíveis para a produção de energia MACRONUTRIENTES MICRONUTRIENTES Proteínas Carboidratos Lipídios Vitaminas Minerais Energéticos Construtores Reguladores
8 CONCEITOS Digestão: processo físico e químico pelo qual o organismo converte o alimento em nutrientes para que estes possam ser aproveitados nos processos vitais. Absorção: processo bioquímico no qual o organismo aproveita os nutrientes, conduzindo-os aos destinos metabólicos necessários. Excreção: eliminação de substâncias não utilizadas pelo organismo, incluindo aquelas que não foram digeridas e/ou absorvidas.
9 O que é Energia? Refere-se "ao potencial inato para executar trabalho ou realizar uma ação. O uso científico tem um significado bem definido e preciso enquanto muitos outros não são tão específicos.
10 Manifestações de Energia O termo também pode designar as reações de uma determinada condição de trabalho, como, por exemplo: Calor Luz Movimento Eletricidade Som
11 O que é caloria? A caloria é uma unidade de energia Mais especificamente, uma Caloria - é a quantidade de energia ou calor necessários para elevar a temperatura de 1g de água de 14,5 C para 15,5 C. Calorias na alimentação (Quilocalorias = Kcal) 1 Kcal = a 4,1868 Kj, uma unidade de energia usada em física.
12 Calorias x Nutrientes Nutriente Energia (Kcal/g) QR* Carboidrato 4 1 Proteína 4 0,83 Lipídios 9 0,71 Álcool 7 0,67 Fibras * Quantidade de O2 necessária para oxidar completamente os átomos de carbono e hidrogênio, presentes nas moléculas dos substratos energéticos, até surgirem os produtos terminais CO2 e H2O.
13 Quociente Respiratório Relação entre o volume de CO 2 expirado (produzido) pelo organismo e o volume de O 2 inspirado (consumido) CARBOIDRATOS: C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + H 2 O Então: QR Carb = 6CO 2 /6O 2 = 1 LIPÍDIOS: C 55 H 104 O O 2 55CO H 2 O Então: QR Lip = 55CO 2/ 78O 2 = 0,7 PROTEÍNAS: C 72 H 112 NH 2 S + 77O 2 63CO H 2 O + SO 3 + 9CO(NH 2) 2 Então: QR Prot = 63CO 2 /77O 2 = 0,818
14 Qual lei da Alimentação As calorias totais diárias deverão ser bem distribuídas entre os principais nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas).
15 Quantidade de Energia X Quantidade de Nutrientes O requerimento energético de um indivíduo é o nível de energia ingerida do alimento que equipara-se ao gasto energético quando o indivíduo possui tamanho, composição e nível de atividade física, compatíveis com uma boa saúde, e que permite a manutenção do seu peso. Em crianças e em gestante ou mães que amamentam, necessidades de energia incluem a necessidade energética associada a deposição de tecidos ou secreção do leite. FAO, 1985
16 Balanço Energético Estoque de 6 a 20 kg de gordura Kcal
17 Componentes do gasto energético Taxa metabólica basal Quantidade de energia gasta que ocorre no estado pós-absortivo, após uma noite de jejum de 12 a 14 horas, em posição confortável, supina, acordado, imóvel. IOM, 2002 A TMB reflete: Energia necessária para sustentar a atividade metabólica de células e tecidos; Respiração Função gastrointestinal e renal
18 Componentes do gasto energético Gasto energético de repouso É maior que a TMB pois sofre influência do efeito térmico do alimento e da atividade física IOM, 2002 Gasto energético durante o sono 5 a 10% menor que a TMB IOM, 2002 Taxa metabólica basal Gasto energético de repouso Gasto energético durante o sono
19 TMB Gasto Energético Componentes do gasto energético (GE) Kcal 3000 Taxa de metabolismo basal Efeito térmico da AF Efeito térmico do alimento Ef. Térmico da Atividade (TEA) ~15-30% Ef. térmico alimentação (TEF) ~10% GE = TMB x AF Taxa metabólica em repouso (RMR) ~60-75%
20 TMB (Taxa de Metabolismo basal) Fatores determinantes da TMB: Composição corporal Idade Gênero Temperatura corporal Condições fisiológicas (gestante, lactante, hipo ou hipertireoidismo, etc.)
21 Fatores que interferem na TMB
22 Fatores que interferem na TMB
23 Fatores que interferem na TMB
24 Fatores que interferem na TMB
25 Contribuição metabólica de diversos órgãos ao metabolismo basal em um indivíduo entre 60 e 70Kg Órgão Peso do órgão (Kg) % do peso corpóreo total Consumo de oxigênio ml/kg/min % basal Cérebro 1, ,3 Coração 0,3 0, ,2 Fígado 1,5 2, ,4 Rim 0,3 0, ,2 Músculos esqueléticos 27,8 39,7 2,3 25,6 Demais componentes do organismo 33 13,3 Dutra-de-Oliveira, 1998
26 Eeito térmico da A.F. Efeito térmico da atividade física: componente mais variável do gasto energético. Atividade suave: TMB + 30% Atividade moderada: TMB % Atividade intensa: TMB + 100% Efeito térmico dos alimentos: energia dispendida para as atividades de digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes. Contribui com cerca de 10% do GE diário.
27 Medição Gasto Energético Calorimetria direta: mede de forma direta o calor gerado pelo organismo. Alta acurácia (1 a 2% de erro) e elevado custo. Câmara metabólica Calorimetria indireta: estima o gasto de energia pela determinação do consumo de oxigênio e produção de dióxido de carbono (CO2) durante um período. Boa acurácia (2 a 5% de erro) e baixo custo operacional. Técnica da água duplamente marcada: baseia-se no princípio de que a produção de dióxido de carbono (CO2) pode ser estimada a partir da diferença nas taxas e eliminação de hidrogênio e oxigênio do corpo. (Ingestão de água marcada)
28 Calorimetria Indireta Equação de Weir GEB = { (3,796 x VO2) + (1,214 x VCO2)} x 1440
29 GASTO ENERGÉTICO GASTO ENERGÉTICO TOTAL (GET) Somatória do gasto de energia durante o repouso, energia gasta em atividades físicas e o efeito térmico do alimento; a energia gasta por um indivíduo em 24h
30 EQUAÇÕES DRI s (2002) EER para crianças de 0 a 36 meses EER = TEE + energia de depósito 0 3 meses (0,89 x Peso (kg) 100) meses (0,89 x Peso (kg) 100) meses (0,89 x Peso (kg) 100) meses (0,89 x Peso (kg) 100) + 20 Meninos AF = 1 AF = 1.13 AF = 1.26 AF = 1.42 Meninas AF = 1 AF = 1.16 AF = 1.31 AF = 1.56 Nível de atividade Sedentário Baixa atividade Ativo Muito ativo Nível de atividade Sedentário Baixa atividade Ativo Muito ativo EER para crianças de 3 a 8 anos EER = TEE + energia de depósito Meninos 88,5 - (61,9 x Id(anos)) + AF x (26,7 x Peso (Kg) x Alt(m)) + 20 Kcal Meninas 135,3 - (30,8 x Id(anos)) + AF x (10 x Peso (Kg) x Alt(m)) + 20 Kcal IOM, 2002
31 EQUAÇÕES DRI s (2002) EER para 9 a 18 anos EER = TEE + energia de depósito Meninos 88,5 - (61,9 x Id(anos)) + AF x (26,7 x Peso (Kg) x Alt(m)) + 25 Kcal Meninas 135,3 - (30,8 x Id(anos)) + AF x (10 x Peso (Kg) x Alt(m)) + 25 Kcal Meninos Nível de atividade Meninas Nível de atividade AF = 1 Sedentário AF = 1 Sedentário AF = 1.13 Baixa atividade AF = 1.16 Baixa atividade AF = 1.26 Ativo AF = 1.31 Ativo AF = 1.42 Muito ativo AF = 1.56 Muito ativo
32 EQUAÇÕES DRI s (2002) EER adultos Homens Mulheres (9.53 x Id(anos)) + AF x (15,91 x Peso (Kg) x Alt(m)) (6.91 x Id(anos)) + AF x (9.36 x Peso (Kg) x Alt(m)) Homens Nível de atividade Mulheres Nível de atividade AF = 1 Sedentário AF = 1 Sedentário AF = 1.11 Baixa atividade AF = 1.12 Baixa atividade AF = 1.25 Ativo AF = 1.27 Ativo AF = 1.48 Muito ativo AF = 1.45 Muito ativo
33 EQUAÇÕES DRI s (2002) EER Obesos Homens Mulheres (10.1 x Id(anos)) + AF x (13.7 x Peso (Kg) +416 x Alt(m)) (6.91 x Id(anos)) + AF x (9.36 x Peso (Kg) x Alt(m)) Homens Nível de atividade Mulheres Nível de atividade AF = 1 Sedentário AF = 1 Sedentário AF = 1.12 Baixa atividade AF = 1.12 Baixa atividade AF = 1.25 Ativo AF = 1.27 Ativo AF = 1.48 Muito ativo AF = 1.45 Muito ativo
34 Necessidades Energéticas ATIVIDADE FÍSICA (A.F.) (DRI S 2002) COMO DEFINIR O FATOR DA A.F.? Classificação da intensidade GRAU DE AF Frequência
35 Cálculo Energético (TMB) TMB (Harris e Benedict, 1919): Homem: 66,5 + (13,75 x P(Kg)) + (5 x A(cm)) (6,78 x I(anos)) Mulher: (9,56 x P(Kg)) + (1,85 x A(cm)) - (4,68 x I(anos)) P = peso (kg); A = altura (cm); I = Idade (anos) GET: TMB x FA x FI Superestima ~ 6%
36 Fator Injúria Câncer 1.1 a 1.45 Cirurgia eletiva 1 a 1.2 Desnt. ñ complicada 0.8 a 1.0 Desnt. grave 1.5 Doença Cardiopulmonar 0.8 a 1.0 Doença Cardiopulmonar s/ sepse 0.9 Doença Cardiopulmonar c/ sepse 1.25 Doença Cardiopulmonar c/ cirurgia 1.3 a 1.55 Doença Pulmonar Obstrutiva 1.2 Crônica Fraturas Múltiplas 1.2 a 1.35 Infecções 1.1 a 1.25 Infecção Grave 1.3 a 1.55 Insuficiência Cardíaca 1.3 a 1.55 Insuficiência Hepática 1.3 a 1.55 Insuficiência Renal Aguda 1.3 Insuficiência c/ ou s/ Diálise 1.35 Jejum 0.85 a 1.0 Multitrauma + sepse 1.6 Multitrauma, reabilitação 1.5 Pcte ñ complicados 1 Trauma Esquelético 1.35 Fator de atividade Acamado = 1,2 Acamado + Móvel = 1,25 Ambulante = 1,3 Fator Térmico 38 C 1,1 39 C 1,2 40 C 1,3 41 C 1,4 Harris e Benedict, 1919
37 Cálculo TMB (FAO/OMS,1985) Idade (anos) Masculino Feminino ,3 x P ,7 x P ,6 x P ,7 x P > 60 13,5 x P ,5 x P + 596
38 Método Prático - Adultos Perda de peso 20 a 25Kcal/Kg/dia Manutenção de peso: 25 a 30Kcal/Kg/dia Ganho de peso: 30 a 35Kcal/Kg/dia Martins, 2000
39 BOA NUTRIÇÃO: EQUILÍBRIO Ingestão Armazenamento Prazer Saúde NUTRIÇÃO
40 Consequências do consumo exagerado Aumento da densidade energética dos alimentos Sobrepeso/ Obesidade HAS DM DCV Câncer (endométrio, mama e cólon) Sedentarismo
41 Risco proporcional para DM estratificado pelo IMC IMC (Kg/m²) RR (IC: 95%) < ( ) ( ) >= ( ) Risco proporcional para Doença cardíaca estratificado pelo IMC IMC (Kg/m²) RR (IC: 95%) < ( ) >= ( ) Risco proporcional para HAS entre mulheres estratificado pelo IMC IMC (Kg/m²) RR (IC: 95%) ( ) >= ( )
Prescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisNUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA
NUTRIÇÃO APLICADA À FARMÁCIA METABOLISMO BASAL GASTO ENERGÉTICO TOTAL Profª. Alcinira Furtado Farias METABOLISMO BASAL Conjunto de processos por meio dos quais o organismo vivo recolhe e transforma as
Leia maisMetabolismo Basal. Julia do Valle Bargieri
Metabolismo Basal Julia do Valle Bargieri Complicações da obesidade mórbida Obesidade traz prejuízos à saúde, como: Dificuldades respiratórias; Problemas dermatológicos; Distúrbios do aparelho locomotor;
Leia maisPerder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro
Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências
Leia maisNutrientes. Manutenção/funcionamento do organismo. Alimentos. Energia
Por que devemos ingerir alimentos? Nossa vida é mantida por um número enorme de reações químicas, cujos reagentes são obtidos por meio da alimentação e respiração. Existe uma integração entre os sistemas
Leia maisNecessidades de Energia. Leylliane Leal
Necessidades de Energia Leylliane Leal Necessidade de energia É o nível de ingestão de energia a partir do alimento que irá equilibrar o gasto de energia quando o indivíduo possui um tamanho e composição
Leia mais(2) converter as moléculas dos nutrientes em unidades fundamentais precursoras das macromoléculas celulares;
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO Metabolismo é o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. O metabolismo tem quatro
Leia maisNutrição. tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º. Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista
A Enfermagem e o Serviço de Nutrição e Dietética tica (SND) Disciplina:Nutrição para Enfermagem Curso: Enfermagem Semestre: 4º Profa. Dra. Andréia Madruga de Oliveira Nutricionista 1 A enfermagem e o Serviço
Leia maisAlimentação na Gestação
ESPAÇO VIDA Nut. Fabiane Galhardo Unimed Pelotas 2012 Alimentação na Gestação 1 GESTAÇÃO PERÍODO MÁGICO DE INTENSA TRANSIÇÃO, ONDE A NATUREZA MODIFICA O CORPO E A MENTE PARA TRANSFORMAR MULHER EM MÃE A
Leia maisRecuperação. Células tecidos órgãos sistemas. - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões:
Recuperação Capítulo 01 - Níveis de organização Células tecidos órgãos sistemas - As células são as menores unidades vivas e são formadas por três regiões: A- Membrana Plasmática - Revestimento da célula;
Leia maisM E T B O L I S M O CATABOLISMO ANABOLISMO
METABOLISMO É o conjunto das reações químicas que ocorrem num organismo vivo com o fim de promover a satisfação de necessidades estruturais e energéticas. ...metabolismo Do ponto de vista físico-químico,
Leia maisBiomassa de Banana Verde Integral- BBVI
Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras
Leia maisEliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840
Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisTERMOQUÍMICA. O que é o CALOR? Energia térmica em transito
TERMOQUÍMICA Termoquímica PROF. Prof. DAVID David TERMOQUÍMICA O que é o CALOR? Energia térmica em transito TERMOQUÍMICA Estuda as quantidades de calor liberadas ou absorvidas durante as reações químicas
Leia maisVI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA
VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO I BIOENERGÉTICA: CICLO DE KREBS Ciclo de Krebs Considerações Gerais Esta denominação decorre da homenagem ao bioquímico Hans Krebs, a qual lhe valeu o Prémio Nobel de Fisiologia
Leia maisFunção orgânica nossa de cada dia. Profa. Kátia Aquino
Função orgânica nossa de cada dia Profa. Kátia Aquino Vamos analisar! Funções Carboidratros (ou Glicídios) Energética: eles são os maiores fornecedores de energia para os seres vivos, principalmente a
Leia maisA RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008. Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista
A RODA DOS ALIMENTOS E OS NOVOS VALORES NUTRICIONAIS Mafra, 14 de Março de 2008 Ana Leonor DataPerdigão Nutricionista A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL É Completa Fornece energia e todos os nutrientes essenciais
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIV OS:
JUSTIFICATIVA Para termos um corpo e uma mente saudável, devemos ter uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, carnes, cereais, vitaminas e proteínas. Sendo a escola um espaço para a promoção
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisHidratos de Carbono. Monossacarídeo (Glicose) Polissacarídeo (Glicogénio) Dissacarídeo (Frutose + Glicose = Sacarose)
Hidratos de Carbono Os hidratos de carbono são compostos orgânicos, constituídos por carbono (C), hidrogénio (H) e oxigénio (O). São a principal fonte de energia para o movimento, trabalho e realização
Leia mais9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia
Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Prof. Salomão profsalomao@gmail.com PLANO DE AULA BIOLOGIA 1º ANO/EM Sem Mês Início Término CH 1ª FEV 7 11 3 ASSUNTO: ASPECTOS
Leia maisKarina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP-USP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP
Biomarcardores Karina Pfrimer Pós-graduanda da FMRP-USP Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Biomarcadores Os biomarcadores são componentes corporais de fluidos ou tecidos que apresentam
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Último Encontro: Vila Velha 1 Escolha dos temas a serem trabalhados. Tema de hoje: Oficina sobre alimentação saudável 1) Alimentos Alimentos construtores: fornecem proteínas
Leia maisOficina CN/EM 2012. Alimentos e nutrientes (web aula) H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo humano.
Oficina CN/EM 2012 Alimentos e nutrientes (web aula) Caro Monitor, Ao final da oficina, o aluno terá desenvolvido as habilidade: H34 Reconhecer os principais tipos de nutrientes e seu papel no metabolismo
Leia maisSybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Secretaria de Estado da Saúde - SESAU Superintendência de Assistência em Saúde SUAS Diretoria de Atenção Básica - DAB Gerência do Núcleo do Programa Saúde e Nutrição Sybelle de Araujo Cavalcante Nutricionista
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisPraticando vitalidade. Sedentarismo. corra desse vilão!
Praticando vitalidade Sedentarismo corra desse vilão! O que é sedentarismo? Sedentarismo é a diminuição de atividades ou exercícios físicos que uma pessoa pratica durante o dia. É sedentário aquele que
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - 6º ANO
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - 6º ANO Livro adotado: Ciências da natureza 6 Satillana Ano Letivo 2012/2013 UNIDADE DIDÁCTICA CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS Nº DE AULAS (1ºP) Preparação do ano escolar.
Leia maisa) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?
Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia mais47 Por que preciso de insulina?
A U A UL LA Por que preciso de insulina? A Medicina e a Biologia conseguiram decifrar muitos dos processos químicos dos seres vivos. As descobertas que se referem ao corpo humano chamam mais a atenção
Leia maisNestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe!
Aula: 31 Temática: Vitaminas parte I Nestas últimas aulas irei abordar acerca das vitaminas. Acompanhe! Introdução O termo vitamina refere-se a um fator dietético essencial requerido por um organismo em
Leia maisÉlsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões
Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal
Leia maisA Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física
A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisPreferências alimentares individuais; Disponibilidade dos alimentos no mercado; Influência das propagandas no mercado, na televisão.
Nutrição na Infância e Adolescência A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento
Leia maisCARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO
CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade
Leia maisNUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física NUTRIÇÃO E SUAS DEFINIÇÕES Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior HISTÓRICO
Leia maisPERSPECTIVA. ciências. Sugestão de avaliação. Coleção Perspectiva
PERSPECTIVA Coleção Perspectiva ciências 8 Sugestão de avaliação Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao segundo bimestre escolar ou às Unidades 3 e 4 do Livro do Aluno. Avaliação Ciências
Leia maisVocê saberia responder aos questionamentos de forma cientificamente correta?
Você saberia responder aos questionamentos de forma cientificamente correta? Como as fezes são formadas? Como a urina é formada no nosso corpo? Sistema Cardiovascular Funções Gerais: Transporte de nutrientes,
Leia maisProf. Ms. Gerson Leite
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO LICENC. EM EDUCAÇÃO FÍSICA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Balanço energético, dispêndio de energia no repouso e no exercício. Balanço energético, dispêndio de energia no repouso e no
Leia maisProfa. Joyce Silva Moraes
Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar
Leia maisANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES
ANÁLISE DOS INQUÉRITOS SOBRE OS HÁBITOS ALIMENTARES Os inquéritos foram realizados junto de alunos do 6º ano da Escola EB 2,3 de Matosinhos, durante o mês de Novembro de 24. Responderam ao inquérito 63
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisMETABOLISMO DE LIPÍDEOS
METABOLISMO DE LIPÍDEOS 1. Β-oxidação de ácidos graxos - Síntese de acetil-coa - ciclo de Krebs - Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa 2. Síntese de corpos cetônicos 3. Síntese de
Leia maisIngredientes: Óleo de açaí e vitamina E. Cápsula: gelatina (gelificante) e glicerina (umectante).
Registro no M.S.: 6.5204.0095.001-3 Concentração: 500 mg Apresentação: Embalagem com 1000 cápsulas; Embalagem com 5000 cápsulas; Embalagem pet com 500 cápsulas envelopadas; Refil com 2000 cápsulas envelopadas.
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisBIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com
BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA SE ADQUIRIR HÁBITOS SAUDÁVEIS Sumário Introdução... 3 1 - A importância da Água... 4 2 - Organizando a sua alimentação diária... 6 3 A eliminação... 7 4 Sugestões de óleos... 8
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisO sistema esquelético ou sistema ósseo é formado por vários ossos, cujo estudo é chamado de osteologia.
SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos do corpo humano se juntam por meio das articulações. E são responsáveis por oferecer um apoio para o sistema muscular permitindo ao homem executar vários movimentos. O sistema
Leia maisCampanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar
Campanha da Rede Asbran alerta este mês sobre consumo de açúcar A Rede Asbran e Filiadas lança nesta sexta-feira, dia 31, mais uma ação da campanha nacional pela redução no consumo do sal e do açúcar,
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia mais3ªsérie B I O L O G I A
3.1 QUESTÃO 1 Três consumidores, A, B e C, compraram, cada um deles, uma bebida em embalagem longa vida, adequada às suas respectivas dietas. As tabelas abaixo trazem informações nutricionais sobre cada
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisManual de Rotulagem de Alimentos
Manual de Rotulagem de Alimentos Agosto 2013 Programa Mesa Brasil Sesc O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para
Leia mais1 Por que tomar café da manhã?
A U A UL LA Por que tomar café da manhã? Exercícios Acordar, lavar o rosto, escovar os dentes, trocar de roupa e... tomar o café da manhã. É assim que muitas pessoas começam o dia, antes de ir trabalhar.
Leia maisPara que serve o alimento?
Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Currículo Nacional do Ensino Básico Competências essenciais 2º CICLO CIÊNCIAS NATURAIS
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 9: Sistema Nervoso Autônomo Prof. Carlos Castilho de Barros Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sensorial Motor Somático Autônomo Glândulas,
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA
ENERGIA PARA ATIVIDADE CELULAR BIOENERGÉTICA Fontes Energéticas Bioenergética Fontes de Energia A energia define-se como a capacidade de realizar trabalho. Neste sentido, assumimos o conceito de trabalho
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS COMPOSTOS INORGÂNICOS Não apresentam Carbono em sua estrutura DOIS TIPOS: Água e Sais Minerais ÁGUA:
Leia maisFicha Informativa da Área dos Conhecimentos
Ficha Informativa da Área dos Conhecimentos 1 Organização das Aulas Uma aula de Educação Física é composta por três partes sequenciais, cada uma com objetivos específicos. 1.1 Parte Inicial A parte inicial
Leia maisLinha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas
Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das
Leia maisPRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia mais( ) Falta de vitamina D. Dificuldades em absorver o cálcio, provocando problemas para a calcificação dos ossos.
NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL I TURMA: DATA: / / PROF(ª).:Sandra Medeiros ATIVIDADE DIAGNÓSTICA DE CIÊNCIAS 1. Questão Estabeleça relação entre as colunas. (a) Beribéri ( ) Falta de vitamina D. Dificuldades
Leia maisÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO
ÍNDICE BRAVEWHEY WHEY PROTEIN BRAVEWK2 PRÉ-TREINO BRAVECARBUS CARBO AMINOBRAVE BCAA BRAVEPURE CREATINA GLUTABRAVE L-GLUTAMINA OXYBRAVE TERMOGÊNICO 04 05 06 07 08 09 10 BRAVEWHEY CONCENTRADO O BRAVEWHEY
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisINTRODUÇÃO À FISIOLOGIA. Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA Profª. Juliana Delatim Simonato Rocha Lab. de Ecofisiologia Animal LEFA - CIF/CCB 1 Fisiologia é... Literalmente... Conhecimento da natureza O estudo do funcionamento dos organismos
Leia maisComo nosso corpo está organizado
Como nosso corpo está organizado Iodo Faz parte dos hormônios da tireoide, que controlam a produção de energia e o crescimentodocorpo.aleiobrigaaadiçãodeiodoaosaldecozinha. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia mais5 Alimentos que Queimam Gordura www.mmn-global.com/aumenteseumetabolismo IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA
IMPRIMIR PARA UMA MAIS FÁCIL CONSULTA ÍNDICE Alimentos que Queimam Gordura TORANJA CHA VERDE E CHA VERMELHO AVEIA BROCOLOS SALMÃO TORANJA A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas
Leia maisInsuficiência de Vitamina D desafio diagnóstico!!!
E2- Denise D. Lima Fev/2011 Caso Clínico Mulher, 61 anos, saudável Avaliação de saúde óssea Dosagem de Vit D (25 hidroxivitamina D)= 21 ng/ml Sem história de fraturas, nem histórico familiar de fratura
Leia mais1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.
Leia maisCIÊNCIAS DESCRITORES
CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisCoach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho
Coach Marcelo Ruas Relatório Grátis do Programa 10 Semanas para Barriga Tanquinho Alimento I Toranja A dieta da Toranja já vem sendo discutida por algum tempo, mas não se sabia ao certo porque a Toranja
Leia maisAumentar o Consumo dos Hortofrutícolas
Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O
Leia maisOS ALIMENTOS COMO VEÍCULO DE NUTRIENTES
Página1 OS ALIMENTOS COMO VEÍCULO DE NUTRIENTES Importância dos alimentos Todos os animais, incluindo o homem, precisam de se alimentar para sobreviver. Porque são tão importantes os alimentos? Os alimentos
Leia maisA Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas.
A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas. Não há reação química que ocorra sem variação de energia! A energia é conservativa. Não pode ser criada
Leia maisApresentação. O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos
O que significam os itens da Tabela de Informação Nutricional dos rótulos Valor Energético É a energia produzida pelo nosso corpo proveniente dos carboidratos, proteínas e gorduras totais. Na rotulagem
Leia maisCAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE
01 CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA OBESIDADE A obesidade é uma doença crónica que se caracteriza pelo excesso de gordura corporal e que atinge homens, mulheres e crianças de todas as etnias e idades. A sua prevalência
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ATIVIDADE FÍSICA, ADAPTAÇÃO E SAÚDE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A quebra do Equilíbrio Durante a atividade física ocorre uma quebra do equilíbrio homeostático; O organismo tenta se adaptar
Leia maisFACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Fisiologia Humana Professor: Ricardo Marques Nogueira Filho e-mail: ricardonogfilho@ig.com.br Código: Carga Horária:
Leia maisÓLEO DE CHIA REGISTRO:
Ficha técnica ÓLEO DE CHIA REGISTRO: Registro no M.S. nº 6.5204.0100.001-9 CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171286926 EMBALAGEM: Plástica, metálica e vidro. APRESENTAÇÃO COMERCIALIZADA: Embalagem de lata metálica
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento
Leia maisTrabalho elaborado por: 5/29/2007 USF Valongo. Enf. Anabela Queirós
Trabalho elaborado por: Enf. Anabela Queirós O que é a diabetes? Uma doença que dura toda vida Provocada pela ausência ou perda de eficácia da insulina; Provoca a subida de açúcar no sangue A diabetes
Leia mais