Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas
|
|
- Pedro Lucas Sanches de Sá
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação em diversos campos, os petróleos possuem grande importância no cenário econômico mundial. Visto que estes óleos são abundantes no Brasil, diversos estudos são propostos tendo em vista a diminuição dos custos de extração destes. Em via de aperfeiçoar o custo-benefício da indústria do óleo, é importante entender os processos de extração e as propriedades do escoamento destes. Como são fluidos altamente viscosos, é necessário possuir uma bomba de alta potência, o que representa um grande custo para as companhias. A reologia é uma ferramenta muito importante para entender o comportamento dos fluidos complexos. Sabe-se que muitos dos petróleos pesados possuem comportamento viscoplástico. Materiais com tal tipo de comportamento mecânico, sob certas condições de escoamento, como a baixas taxas de cisalhamento, apresentam deslizamento aparente na parede em escoamentos internos. [1] O deslizamento aparente consiste no fenômeno da dispersão de partículas das superfícies sólidas, formando uma fina camada da fase contínua com viscosidade mais baixa na parede. Essa camada de baixa viscosidade ajuda o escoamento com um efeito lubrificante. Esse deslizamento tem o potencial de diminuir substancialmente a perda de carga em um escoamento e pode diminuir o consumo de energia do processo de bombeamento, resultando em um método de transporte mais barato [2]. Existe evidência experimental que leva a crer que o grau de deslizamento depende de duas propriedades da superfície interna do duto, a saber, a rugosidade e a molhabilidade (ou ângulo de contato). Portanto, em princípio, diferentes placas, de distintos materiais e rugosidades, implicam diferentes características de deslizamento. [3] Objetivos O objetivo da presente pesquisa é estudar o efeito do deslizamento aparente em fluidos viscoplásticos, observando o comportamento do escoamento com diferentes superfícies e fluidos. Com os resultados experimentais é esperado obter relações entre eles, estudando a variação do deslizamento com cada variável separadamente. Metodologia A sessão de testes consiste em um reservatório, conectado a uma bomba de cavitação que bombeia o fluido à seção experimental. Um manômetro digital é conectado ao experimento para que a pressão a qual o escoamento está submetido seja conhecida.
2 O experimento consiste em duas placas de 100mm de largura, 150mm de comprimento e espessuras variando entre 4mm e 6mm. As placas são sempre separadas por uma tira de aço inoxidável de 1,00mm de espessura para que a seção de escoamento seja constante. O experimento possui quatro pares de placas de aço inoxidável, um par de placas de vidro e um par de placas de teflon. Cada uma possui diferente molhabilidade e rugosidade. Figura 1 - Esquemático da bancada experimental O fluido é bombeado do reservatório, passando pelo canal de placas paralelas e é despejado em um recipiente até que seja atingido o escoamento permanente. Quando o escoamento permanente é atingido, um novo recipiente, com um termômetro, é colocado debaixo da saída do canal enquanto um cronômetro é iniciado. Após um certo tempo, o cronômetro é parado e a massa coletada é medida em uma balança. A pressão média, o tempo de escoamento medido no cronômetro, a massa coletada e a temperatura são utilizados para calcular a vazão mássica e avaliar os resultados. A temperatura é utilizada para controlar as condições nas quais o experimento é realizado, assim como para estimar a viscosidade do fluido. Os resultados finais são apresentados em curvas de velocidade média adimensional versus taxa de cisalhamento adimensional. Figura 2 - Bancada Experimental
3 Formulação Matemática A vazão de um fluido escoando entre placas paralelas é deduzida a partir do balanço de forças em um elemento infinitesimal de fluido. [4] Tendo em vista que a folga a é muito menor do que as dimensões L e l, pode-se utilizar a hipótese de escoamento desenvolvido. Isto é, u = u(y), v = w = 0. Figura 3- Esquemático da geometria do escoamento Portanto, o balanço de forças nos fornece Equação 1 - Tensão cisalhante em função da pressão Sendo τ a tensão cisalhante, ΔP a pressão, z a coordenada na direção do escoamento, e y a coordenada transversal, medida a partir do plano de simetria. Em particular, aplicando a equação 1 na superfície da placa, na qual y = h/2, obtemos a seguinte expressão para a tensão cisalhante na superfície das placas, τ w : Equação 2 - Tensão cisalhante nas placas Combinando as duas equações anteriores, obtemos a tensão cisalhante em função daquela exercida na parede: Equação 3 - Tensão cisalhante em função do cisalhamento nas placas É sabido que para um fluido newtoniano em escoamento unidimensional, Equação 4 - Lei de Newton para fluidos Substituindo a equação 1 na equação 4 e integrando duas vezes utilizando as condições de contorno do perfil de velocidades u(0) = u(a) = 0, obtemos
4 Equação 5 - Perfil de velocidades do escoamento entre placas paralelas infinitas Sabendo que Equação 6 - Vazão em função da velocidade Podemos integrar a equação 5 na seção do escoamento, obtendo a fórmula da vazão volumétrica. Considerando a queda de pressão como uma função linear, temos Equação 7 - Expressão final da vazão do escoamento para fluidos newtonianos Resultados Inicialmente foram feitos testes com glicerina, um fluido newtoniano, com o objetivo de validar a seção experimental. A validação do experimento consiste na comparação de uma vazão experimental com uma vazão teórica, definida pela equação 1. A partir desse balanço de forças, que considera as forças viscosas do fluido e a diferença de pressão aplicada ao escoamento, e após uma demonstração matemática, chegamos a uma equação que envolve a viscosidade do fluido, a razão entre a diferença de pressão nas extremidades das placas pelo comprimento das mesmas e parâmetros geométricos da seção do escoamento, sendo l a largura da seção e a a altura da seção. A equação proposta segue: sendo Q a vazão volumétrica, μ a viscosidade, ΔP a diferença de pressão ao longo do escoamento e L o comprimento das placas. Os testes realizados foram plotados em gráficos cujo eixo vertical se refere à vazão volumétrica. Tendo em vista que a vazão medida no experimento é a vazão mássica, foram medidas a cada teste a massa específica e a viscosidade da amostra, de forma que a correção para a vazão volumétrica fosse realizada de maneira precisa. Para cada vazão nominal da bomba foram executados cerca de 15 testes, sendo estes numerados e representados no eixo x. O comportamento gráfico esperado para cada vazão nominal, dado o regime permanente, portanto, era uma reta horizontal. Os gráficos de dispersão se aproximaram a uma reta de valor constante, evidenciando a veracidade da hipótese de regime permanente do experimento.
5 Figura 4 - Gráficos ilustrando o regime permanente a cada experimento para diferentes vazões nominais da bomba. Para validar quantitativamente o experimento, o valor médio de cada uma das retas constantes da figura 1 foi tomado a fim de construir um gráfico Qμ vs ΔP comparando o comportamento linear previsto na teoria com os resultados obtidos. As variáveis do gráfico foram escolhidas desta forma, pois l, a e L foram constantes durante todos os testes, por serem propriedades geométricas da seção de testes.
6 Figura 5 - Gráfico Qµ vs ΔP É visível a semelhança entre os valores obtidos nos testes e os valores teóricos. Também pode-se analisar os resultados obtidos pela tabela 1, que nos dá o erro percentual entre os valores experimentais e teóricos. vazão. Vazão Nominal Q teórico [m³/s] Q experimental [m³/s] Discrepância [%] 1 8,81043E- 07 9,22E- 07 4,6 2 2,27E- 06 2,10E- 06 7,35 3 3,64E- 06 3,46E- 06 4,86 4 5,10E- 06 4,88E- 06 4,35 5 5,94E- 06 5,77E- 06 2,81 6 5,59E- 06 3,46E- 06 0,51 Figura 6 - Tabela comparativa dos resultados experimentais com os resultados teóricos para A análise da tabela nos mostra que o erro percentual dos resultados do experimento foram pequenos o suficiente, ou seja, menores do que 10%, para considerarmos sua eficácia na simulação da situação proposta. Tendo isso em vista, o projeto pôde passar a estudar fluidos não newtonianos.
7 O fluido escolhido para a etapa não-newtoniana do estudo é uma solução de carbopol em água. Essa solução consiste em uma dispersão de partículas de carbopol, um polímero, em uma fase contínua de água. O deslizamento aparente, efeito que pretendemos estudar, é dado em fluidos desse tipo, pois se cria uma camada micrométrica da fase contínua na interface das paredes do escoamento devido à quebra na simetria da dispersão das partículas. Essa camada age como um agente lubrificante e facilita o escoamento. Figura 7 - Esquema da camada contínua lubrificante e o efeito do deslizamento aparente Uma solução de carbopol 0.1% foi testada em nossos reômetros em diversas geometrias. É perceptível uma abaulada no gráfico em todos os testes em geometrias lisas quando a amostra está submetida a baixas taxas de cisalhamento, o que evidencia um indício de deslizamento aparente no escoamento a baixas taxas de deformação. Além disso, percebemos que este efeito não está presente no teste realizado na geometria rugosa. Figura 8 - Testes realizados nos reômetros confirmam a teoria do deslizamento aparente e sua dependência com a rugosidade das paredes do escoamento
8 Tendo em vista a confirmação de nossas hipóteses, o projeto pode ter prosseguimento com os estudos do efeito do deslizamento aparente em escoamentos com dispersões de carbopol. Referências 1- BARNES, H. A., A handbook of elementary rheology, University of Wales, DE SOUZA MENDES, P. R., J. Non-Newtonian Fluid Mech. 147, , BARNES, H. A, A review of the slip (wall depletion) of polymer solutions, emulsions and particle suspensions in viscometers: its cause,character, and cure, J. Non-Newtonian Fluid Mech. 56, , FOX, R.W., Introduction to fluid mechanics, 8 th edition,
Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisEquações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):
Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisNOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.
Lista 12: Equilíbrio do Corpo Rígido NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção. iii.
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisAluno: Disciplina: FÍSICA. Data: ELETROSTÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS ELETRICIDADE ENSINO MÉDIO Aluno: Série: 3 a Professor: EDUARDO Disciplina: FÍSICA Data: ELETROSTÁTICA 1) (Unicamp-SP) Duas cargas elétricas Q 1 e Q 2 atraem-se quando colocadas próximas
Leia maisO comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?
O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisFundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado
Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maistecfix ONE quartzolit
Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes
Leia maisMatrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra
Matrizes de Transferência de Forças e Deslocamentos para Seções Intermediárias de Elementos de Barra Walter Francisco HurtaresOrrala 1 Sílvio de Souza Lima 2 Resumo A determinação automatizada de diagramas
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisRealizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados
Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisComprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm.
Disciplina: Experiência: Eletricidade e Magnetismo Leis de Ohm Objetivo Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Introdução Teórica Georg Simon Ohm (1857 1854)
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO MATEMÁTICA OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a Matemática como instrumento de compreensão e de transformação do
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia mais1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisObjetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi
319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.
Leia maisDesenho Topográfico. Conceitos de Projeções Cotadas Conceitos Planimetria e Altimetria Curvas de Nível Interpolação Exercício
Desenho Topográfico Conceitos de Projeções Cotadas Conceitos Planimetria e Altimetria Curvas de Nível Interpolação Exercício Projeções Cotadas O que é? É um método de representação gráfica que utiliza
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisDESENHO TÉCNICO ( AULA 03)
Sólidos Geométricos DESENHO TÉCNICO ( AULA 03) Você já sabe que todos os pontos de uma figura plana localizam-se no mesmo plano. Quando uma figura geométrica tem pontos situados em diferentes planos, temos
Leia maisAPRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3
Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Disponível nos modos: Servo: Autolock: Robótica: Servo: -Estação Total com motores servos assistidos que realizam movimentos do círculo horizontal e
Leia maisLista de Exercícios - Força e Movimento I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica I Lista de Exercícios - Força e Movimento I Perguntas: 1. Na figura 1 as forças F 1 e F
Leia maisPós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua
Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisRoteiro para movimento uniforme e uniformemente variado
Roteiro para movimento uniforme e uniformemente variado Nesta aula você terá duas tarefas relativamente simples, no entanto, bem trabalhosas. A primeira experiência será a montagem de um experimento sobre
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisConteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano
60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números
Leia maisConceitos Básicos em Estatística
Introdução à Estatística Conceitos Básicos em Estatística 1 Conceitos Básicos em Estatística Definição Uma população é uma colecção de unidades individuais, que podem ser pessoas, animais, resultados experimentais,
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia mais5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa
AST434: C5-31/68 5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa O termo estrelas de pequena massa refere-se às estrelas que ocupam a zona inferior direita da Sequência Principal. Devido ao valor da massa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste
Modelos de Regressão Linear Simples - Erro Puro e Falta de Ajuste Erica Castilho Rodrigues 2 de Setembro de 2014 Erro Puro 3 Existem dois motivos pelos quais os pontos observados podem não cair na reta
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS ME6 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 5) Recife - PE Capítulo
Leia maisNaturalmente. Série Matemática na Escola
Naturalmente Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar algumas relações matemáticas presentes na natureza; 2. Motivar a descoberta de processos de otimização, que envolvem relações de geometria
Leia maisSondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisCARTOGRAFIA. Sistemas de Coordenadas. Prof. Luiz Rotta
CARTOGRAFIA Sistemas de Coordenadas Prof. Luiz Rotta SISTEMA DE COORDENADAS Por que os sistemas de coordenadas são necessários? Para expressar a posição de pontos sobre uma superfície É com base em sistemas
Leia maisAula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4
Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisFÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.
FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisFluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1
Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04
PREGÃO AMPLO 009/2003 ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANATEL ER04 MINAS GERAIS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE
Leia maisAula 4-Movimentos,Grandezas e Processos
Movimentos de Corte Os movimentos entre ferramenta e peça durante a usinagem são aqueles que permitem a ocorrência do processo de usinagem.convencionalmente se supõe a peça parada e todo o movimento sendo
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisProf. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009
Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisPLANILHA DE NIVELAMENTO
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 PLANILHA DE NIVELAMENTO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. CRIANDO PLANILHA DE NIVELAMENTO Para criar uma Planilha de
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em
Leia mais