SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Tiago Mora
|
|
- Lucas Gabriel de Paiva Varejão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2012 IPAI CAAI CONFERÊNCIA ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Lisboa, 22 novembro 2012 SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Tiago Mora
2 SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Parte 1. Prespectivas e Tendencias da Gestão de Risco Parte 2. Principais Factores e Tendencias do Mercado Segurador 2
3 Os principais Triggers da Gestão de Risco Legal & Regulatory Compliance 61% Requisitos/Expectativas dos Shareholders Responsabilidade Social Corporativa Eventos Catastróficos 26% 31% 33% Seguros 19% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
4 Impacto da EU 8 TH Directiva nas Organizações Não aplicável na organização 40% Envolvimento do Board na monitorização da efectividade do Sistema RM 26% Organização já cumpre os requisitos da Directiva Revisão/melhoramento sistemas RM 13% 12% Revisão/melhoramento sistemas RM 6% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
5 Expectativas dos Stakeholders Garantir principais riscos são identificados, controlados e monitorizados 76% Minimizar surpresas e perdas operacionais 63% Alinhar Risk Apetite com Estratégia Minimizar custo do risco Reforçar reputação com Stakeholdres 30% 34% 36% Align risk appetite and strategy: zoom per country Fonte: FERMA Benchmarking Survey 2012 UK Benelux Germany 30% 40% 39% France 23% Italy 16% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 5
6 Impacto da Crise Financeira Aumento reportes para Top Management (Executive Board e Auditoria) 46% Alteração Risk Governance ou mandato RM 34% Sem Influência Aumento dos Recursos afectos RM 22% 22% Melhoramento comunicação 22% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
7 Risk Management Standards Framework Interno 37% COSO II 29% ISO % Nenhum 23% NRMS 13% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
8 Risk Governance Sem garantia de Auditoria Interna 39% Garantia parcial da Auditoria Interna ou Outras partes 36% Garantia total da Auditoria Interna 25% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
9 Práticas e Ferramentas Uso de 1 metodologia 46% Uso de 2 metodologias 24% Uso 3 ou 4 metodologias 25% Uso de 5 ou 6 metodologias 4% 28% Risk assessment workshop Fonte: FERMA Benchmarking Survey % 30% 60% Internal and/or external databases (incidents, losses,...) Value at Risk simulation model (Monte Carlo, others) Scenario simulation models 21% 44% Stochastic aggregation models of BU-level risk mappings Benchmarking 9
10 Práticas e Ferramentas Risk Mapping 62% Análise e Quantificação dos Risco Análise de Risco integrada no processo decisão 4% 10% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
11 Processo Decisão: Análise de Risco e decisão integradas em pelo menos 1 critério 31% Análise de Risco e decisão integradas em 2 critérios 35% Análise de Risco e decisão integradas em 3 ou 4 critérios 24% Análise de Risco e decisão integradas em todos os critérios 10% Fonte: FERMA Benchmarking Survey 2012 Decisões Estratégias as 6 categorias: 1) Major projects 2) Strategic planning 3) Investment decisions 4) Contracts/bids 5) Acquisitions/transfers decisions 6) Budget decisions 11
12 Reporte e Comunicação Comunicação Interna Integração total dda Análise de Risco e decisão an nível do Board 31% Relatório RM visto e considado pelo Board numa base anual 44% Relatório RM visto e considado pelo Board numa base casuística (qd necessário) 18% Nenhum mecanismo que assegure a informação chega ao Board 7% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
13 Reporte e Comunicação Comunicação Externa Realizada sobre os principais riscos da Organização bem como a avaliação da sua importância e gestão Realizada sobre os principais riscos a Organização mas sem detalhes 20% 44% Minima ou efectuada no Geral 36% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
14 Alinhamento Funções Coordenação entre as diferentes Funções Total coordenação entre as várias funções 22% Existe alguma coordenação entre as diferentes funções 64% As diferente funções trabalham de forma independente sem coordenação 13% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
15 Alinhamento Funções Relação entre RM e Auditoria Interna Relação inexistente 41% Reporte mutuo. Coordenação numa base limitada 24% Coordenação e cooperação no Plano de Auditoria 12% Relação muito próxima entre as 2 funções 24% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
16 Alinhamento Funções Resumo Inexistência ou muito limitada cooperação entre as várias funções 23% RM coopera com outras funções 59% Grande integração do RM com outras funções 18% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
17 Os Drivers A lógica da preocupação empresarial A pressão crescente dos reguladores e dos mercados financeiros A pressão da opinião pública pelas consequências sociais da actividade da empresa GESTÃO DE RISCOS 17
18 Os principais objectivos Proporcionar uma resposta integrada para os riscos Identificar e gerir os riscos transversais à organização Optimizar o custo dos riscos Minimização Perdas Operacionais GESTÃO DE RISCOS Alinhar o risk appetite com a estratégia 18
19 Tendências: A Gestão de Riscos vai estar cada vez mais na Agenda do Top Management e Shareholders, e vai evoluir no sentido de: uma cada vez maior regulamentação; uma cada vez maior utilização de práticas e ferramentas mais consistentes; uma cada vez maior maturidade da comunicação sobre os riscos e a sua gestão; Competência de Gestão Função de Management Processo Função de Controlo 19
20 Seguro: Uma Ferramenta XIX Conferência da Gestão Annual de Riscos do IPAI SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Parte 1. Prespectivas e Tendencias da Gestão de Risco Parte 2. Principais Factores e Tendencias do Mercado Segurador 20
21 RISCO INCERTEZA INCERTEZA (#) SINISTROS 1 ($) SINISTROS 2 1 Probabilidade de ocorrência do sinistro (Frequência) 2 Custo do Sinistro (Severidade) 21
22 Risco Quantificável f 1 Risco = Frequência x Severidade 0 22 S
23 SEGURABILIDADE DO RISCO Risco Quantificável Baixa Frequência dos Sinistros Tratamento Conjunto dos Riscos Natureza do Risco: Riscos Puros 23
24 Risco Quantificável Actividade Tradicional Custo Matéria-Prima Custo Fabrico Custo Risco Ciclo Financeiro Invertido Custo Produto Actividade Seguradora Custo Gestão/Aquisição 24
25 Natureza do Risco: Riscos Puros Riscos Puros São Riscos que podem resultar apenas numa situação de perda ( loss ) ou não, são Riscos SEGURÁVEIS Riscos Especulativos Para além de poderem resultar em situações de perda ( loss ) ou não, têm associada uma terceira dimensão que é a oportunidade de ganho financeiro, são Riscos NÃO SEGURÁVEIS 25
26 Os Riscos das Organizações Competition, clients, partnerships, market strategy, market Compliance, legislation, policy, regulations (national and international) Financial: interest rate & foreign exchange, debt, cash flow, sovereign debt Reputation (social media, communication) Planning and execution Market risks (commodity price shocks, real estate market volatility) Supply chain, business continuity Production, quality, cost cutting Human resources/key people, social security (labour) Political, expansion of government's role ESTRATÉGICOS COMPLIANCE Não transferíveis Não transferíveis FINANCEIROS OPERACIONAIS 26
27 Principais Drivers do Mercado Performance Mercado Efeito das Catástrofes Naturais Convergência ao nível da supervisão (framework solvência) Tendências Mercado 27
28 Performance Mercado Clima Crise Recuperação superficial nos EUA Forças recessivas na Europa resultados em Linha com as perdas 28
29 Efeito das Catástrofes Naturais 2011 o pior ano da História em termos de Perdas Terramoto MAULÉ: (Chile) USD 30 bn Economic Loss USD 8 bn Insured Losses Terramoto CHRISTCHURCH: USD 24 bn Economic Loss (N. Zelândia) USD 14 bn Insured Losses Terramoto TOHOKU: (Japão) USD 300 bn Economic Loss USD 30 bn Insured Losses Fenómenos Atmosféricos : (USA) USD 15 bn Insured Losses Inundações QUEENSLAND: (Austrália) Ciclone YASI: (Austrália) USD 13 bn Economic Loss USD 6 bn Insured Losses USD 5 bn Economic Loss USD 1 bn Insured Losses Inundações (Tailândia): USD 46 bn Economic Loss USD 20 bn Insured Losses 29
30 Efeito das Catástrofes Naturais 2011 o pior ano da História em termos de Perdas A Capacidade CAT mantêm-se A Rate on line aumenta 30
31 Premios XIX Conferência Annual do IPAI Efeito das Catástrofes Naturais O Ciclo da Subscrição Catástrofe Soft Market Aumento da concorrência Prémios Baixos Rentabilidade baixa Necessidade capital para financiar a os baixos prémios Soft Market Hard Market Standards de subscrição mais rigorosos A nível do Resseguro o ciclo está a mover-se para uma rentabilidade mais sustentada anos 31
32 Efeito das Catástrofes Naturais O Ciclo da Subscrição Tradicionalmente, Catástrofes = Perdas = Taxas mais elevadas = Aumento Prémios Novos modelos actuariais e natureza competitiva do mercado tendem a manter as taxas mais realistas 32
33 Convergência ao nível da supervisão (framework de solvência) US Modernização NAIC ORSA Europa Finalização Solvencia II Asia Pacífico Austrália: Cargas mais elevadas China, Japão, India: Adopçaõ de regimes baseados no Risco América Latina México: Adopçaõ de regime baseado no Risco Argentina: Restrições acesso Mercado Resseguro 33
34 Tendências Mercado 34
35 Tendências Mercado Factores Genéricos Ligeiro Aumento Preços Manutenção Ciclo da Subscrição Disciplina Subscrição (sinistros 2011) Libertação de reservas Favorável Ameaças Aumento Inflação Catastrofes Naturais Oportunidades Adiamento da Solvencia II Pricing Trends Jan 2012 Abr 2012 Jun/Jul 2012 Nature of risk Wind Exposed US Programs Eastern Asia European/US Casualty Japaneese Earthquake (property) Japaneese Wind & Flood (property) Wind Exposed US Programs US Casualty Developments 10% up 15% 30% Flat 30% up 50% Up 15% Flat up 5% 35
36 Programa de Seguros Alterações a considerar face ao actual contexto Económico Financeiro Fortalecimento dos Programas Prevenção ( Loss Prevention ) 57% Negociação Long Term Agreements 40% Selecção de Segurdores mais robustos Implementação/Optimização de Modelos ART (Cativas) 29% 32% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
37 Programa de Seguros Top 3 questões com maior impacto nos Seguros Catastrofes Naturais 57% Solvencia II 40% Aumento das Reclamações Responsabilidade Civil 32% Fonte: FERMA Benchmarking Survey
38 Muito Obrigado! Offices Tiago Mora Portugal Porto Lisboa Brasil Blumenau São Paulo Rio de Janeiro T. (+351) Tlm. (+351)
OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE RISCO Tiago Mora
PATROCINADORES OURO Lisboa 28 e 29 Junho 2011 Museu do Oriente OS NOVOS DESAFIOS DA GESTÃO DE RISCO Tiago Mora O Contexto actual A Crescente Interdependência e vulnerabilidades à escala global: 2 O Contexto
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisSECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT
ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2016 SECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT Secretarial & Management Support Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt Estudo de 2016 Apresentamos-lhe
Leia maisEconomia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisGestão Eficiente do Portfólio de Projetos. Eduardo Montes, PMP
Gestão Eficiente do Portfólio de Projetos Eduardo Montes, PMP Agenda Sobre a Escritório de Projetos Minha trajetória Fatores de sucesso Por que os projetos falham? Gestão do Portfólio e o Escritório de
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito
Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisPROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL
CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maispedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06
pedro.lacerda@pt.randstad.com O TRABALHO TEMPORÁRIO EM PORTUGAL UM MERCADO EM GRANDE EVOLUÇÃO! Famalicão, 14/12/06 Trabalho Temporário O que é? Para que serve? Quais as vantagens? Como funciona? Mais valias
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisBases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos
Bases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos Rede de Excelência EuroFIR Harmonização da Informação e Antecedentes Qualidade e Rastreabilidade dos Dados A Norma Europeia CEN/TC 387 Processo de Compilação
Leia maisDa Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Leia maisAnexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira
Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,
Leia maisHot topics fiscais Maria Antónia Torres
www.pwc.pt Hot topics fiscais Maria Antónia Torres Agenda Hot topics fiscais 1. Estruturação fiscal pré-aquisição 2. Due diligence fiscal Hot topics fiscais de um processo de investimento no âmbito do
Leia maisAULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Projeto de longo prazo Tem variados objetivos, focos e etapas; Depende de muitas pessoas, organizações, decisões em outras instâncias, grande captação de recursos
Leia maisMOBILIDADE na Rede Federal
MOBILIDADE na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica FÓRUM RNP 2015 MOBILIDADE Brasília Professora Lia Pachalski 1 Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC/MEC Conselho Nacional
Leia maisRENDA VARIÁVEL. Novembro / 2011
Novembro / 2011 Acreditamos no Investimento em Renda Variável O mercado americano é um exemplo de consistentes e elevados retornos no longo prazo 2 A Bolsa Brasileira também Apresenta Sólidos Resultados
Leia maisO Futuro da Gestão no Brasil e no Exterior
O Futuro da Gestão no Brasil e no Exterior 7º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento São Paulo, 14 de maio 2013 Daniel Celeghin, Sócio Resumo 1. Quem somos 2. Perspectiva ex-brasil : cinco fatores
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisGerenciamento de Riscos Corporativos
Gerenciamento de Riscos Corporativos Cristiano Correa de Barros Superintendência de Gestão de Finanças Corporativas Apresentador: Jorge Luiz Carvalho Brandão Belo Horizonte, maio/06 1 Gerenciamento de
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Elaboração e Avaliação de Projectos de Investimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 23/10/2013 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 26/2/2014 Ficha de Unidade
Leia maisLisboa, 18 e 19 de Outubro
Formação Profissional Implementar um programa de Gestão do risco operacional e resiliência de negó ócio Lisboa, 18 e 19 de Outubro Assessoria de Gestão, Lda Gestão do risco operacional e resilência de
Leia maisMini MBA Gestão Avançada
Mini MBA Gestão Avançada FORMAÇÃO PARA EXECUTIVOS Gestão Curso FEXMMBA 10 Dia(s) 66:00 Horas Introdução Os Cursos de Formação para Executivos, promovidos pela Actual Training, têm por finalidade responder
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisMODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO
ISSN 1984-9354 MODELO DE ANÁLISE E PRIORIZAÇÃO DE RISCOS PELOS PATROCINADORES DO PROJETO Matheus Curty de Figueiredo (LATEC / UFF) Resumo: Neste trabalho é proposto um modelo para auxiliar os patrocinadores/sponsors
Leia maisTreinamento Presencial: Spend Analysis para Compras. Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP
Treinamento Presencial: Spend Analysis para Compras Data: 22 de Junho de 2016 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais completa
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia mais2009-2010 SALARY GUIDE. Brazil
2009-2010 SALARY GUIDE Brazil Conteúdo Introdução...1 Finance and Accounting...2 Engineering...3 Sales & Marketing...4 Technology...5 Banking...6 Banking (Continued)...7 Insurance...8 About Robert Half...9
Leia maisPORTFÓLIO DE SERVIÇOS
PORTFÓLIO DE SERVIÇOS PORTFÓLIO DE SERVIÇOS Ana Paula Lima Coaching, Consultoria e Palestras é uma empresa especializada em Gestão de Pessoas, que visa identificar o potencial humano e desenvolvê-lo através
Leia maisanexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Deficiente preparação de base nas disciplinas nucleares Manifestação de algum desinteresse e desmotivação Baixos níveis de raciocínio crítico/analítico Comportamento/Postura/atitude
Leia maisREALIZAR MAIS Sustentabilidade
REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisIdentificação da Empresa. Missão. Visão
Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:
Leia maisOutsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis
Outsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis Project Manager Direcção de Consultoria Empresarial Portugal Telecom Enquadramento A Portugal Outsourcing tem vindo a realizar internamente uma reflexão para identificar
Leia maisSeminário de Transporte Ferroviário. Alargar Horizontes. 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios
Seminário de Transporte Ferroviário Alargar Horizontes 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios 1.Funcionamento do Sector 2.Portugal na Península Ibérica 3.Novo Paradigma 4.Objectivos CP Carga 5.Materialização
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia maisO Comércio Exterior como fonte de vantagem competitiva para sua empresa kpmg.com/br
Global Trade Excellence Center O Comércio Exterior como fonte de vantagem competitiva para sua empresa kpmg.com/br Cenário do Comércio Exterior Brasileiro Diante do cenário econômico desafiador, da constante
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE
BOAS PRÁTICAS NA PREPARAÇÃO, DEBATE E ADOPÇÃO DO ORÇAMENTO DA SAÚDE A MUDANÇA Mudança no Padrão de Procura Mudança no Padrão Demográfico e de Longevidade Mudança nos Factores de Risco Novas Expectativas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA FINANCEIRA
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ECONOMIA FINANCEIRA Economia Financeira Docente: Prof. Doutor Carlos Arriaga Costa EEG, Gab. 2.20, TEL: 253604543, 252632227, 933210326 E-MAIL : caac@eeg.uminho.pt 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCat Risk 2010 no Brasil e no Mundo. 5ª Conseguro Rolf Steiner Regional Head Brazil & Southern Cone Swiss Re Brasilia, 8.6.2011
Cat Risk 2010 no Brasil e no Mundo 5ª Conseguro Rolf Steiner Regional Head Brazil & Southern Cone Swiss Re Brasilia, 8.6.2011 Rolf Steiner 3 April 2011 Agenda Panorâma das catástrofes mundiais em 2010
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisGRUPO DE INTERCÂMBIO EM AUDITORIA, CONTROLE E GESTÃO. Resultado da Pesquisa de Temas de Interesse. Agosto de 2014
GRUPO DE INTERCÂMBIO EM AUDITORIA, CONTROLE E GESTÃO Resultado da Pesquisa de Temas de Interesse Agosto de 2014 I -INTRODUÇÃO I.1 - Importância do Segmento Representado no grupo: Auditores, analistas e
Leia maisReunião do Steering Committee
Projecto Engenharia 2020 Reunião do Steering Committee Ordem dos Engenheiros Lisboa 10 de Maio 2013 Parceiros Estratégicos: Augusto Mateus e Associados (A.M.); MIT Portugal; Ordem dos Engenheiros (O.E.)
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO. Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global
CORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global AGENDA Corporate governance no mundo A influência dos sistemas legais Sustentabilidade e corporate governance
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisGovernança em TI e os objetivos estratégicos da organização
Governança em TI e os objetivos estratégicos da organização A otimização dos investimentos em TI, a importância do uso do modelo CobiT, adotado mundialmente em IT Governance Um painel sobre as certificações
Leia maisSistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisGlobal leader in hospitality consulting. Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL
Global leader in hospitality consulting Global Hotel Market Sentiment Survey 1 Semestre 2014 BRASIL % DE RESPOSTAS POR REGIÃO INTRODUÇÃO Américas 19% Ásia 31% A pesquisa global de opinião sobre o mercado
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia mais52 contêineres se perdem no mar semanalmente. Poderia ser pior. Poderia ser o seu. Seguro de carga
52 contêineres se perdem no mar semanalmente. Poderia ser pior. Poderia ser o seu. Seguro de carga Coisas ruins acontecem até com cargas boas. Ao enviar cargas pelo Brasil, através de fronteiras ou para
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisCriar eventos de excelência Assessoria e orientação estratégica Soluções criativas Transferência de conhecimento
Your global partner Quem Somos A NewEvents, constituída por profissionais com elevado Know-how, é uma empresa pioneira e especializada na organização, formação e consultoria internacional em Gestão e Marketing
Leia maisGestão do Risco Operacional
www.pwc.pt/academia Gestão do Risco Operacional 2ª Edição Lisboa, 13 e 14 de março de 2013 Academia da PwC Considerando que existe um conjunto de factores na questão da gestão de risco operacional, é importante
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisGPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro
GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor António Jorge Monteiro Desafios das Cidades Maduras e Estabilizadas Ponto de Partida v CIDADES MADURAS E ESTABILIZADAS: Reduções demográficas; Infra-
Leia maisANGOLA BANKING SERIES ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES
ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS 14 HORAS FORMAÇÃO À MEDIDA ANGOLA BANKING SERIES ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA DE EMPRESAS PARA INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS PROGRAMA ESPECIALMENTE
Leia maisCURSO 2014 SP COMITÊ DE AUDITORIA EM EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS
CURSO 2014 SP COMITÊ DE AUDITORIA EM EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS O Comitê de Auditoria analisa as demonstrações contábeis, promove a supervisão da área financeira e assegura que a diretoria desenvolva uma
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2007 Versão Síntese Rede Eléctrica Nacional, S.A. Novembro de 2008 Índice 1. Mensagem do Presidente 2. Fichas de actividade Manutenção
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisPROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE. Qualificação e Certificação em Gestão de Serviços de TI
Pólo de Competitividade das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica TICE.PT PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE Qualificação e Certificação em Gestão de Serviços
Leia maisPlaneamento e Gestão da. Produção 2001-2002. Cap. 7. Planeamento da Produção, das capacidades e dos
Planeamento e Gestão da Produção 2001-2002 Programa Cap. 1. Paradigmas dos Sistemas de Produção Cap. 2. Sistemas orientados para o mercado Cap. 3. Filosofias para resolução de problemas Cap. 4. Técnicas
Leia maisPaul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015
Paul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015 O começo de uma nova era energética? Em 2015 vimos os mais baixos preços para todos os combustíveis
Leia maisLloyd s no brasil. 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO
Lloyd s no brasil 2 anos após a abertura do mercado de resseguros MARCO ANTONIO DE SIMAS CASTRO July 2010 Lloyd s no Brasil abril 2008: O Lloyd s foi o primeiro ressegurador a receber a licença da SUSEP,
Leia maisAdministração de recursos de terceiros no Brasil e no mundo: evolução e perspectivas
Robert John van Dijk Diretor Superintendente Administração de recursos de terceiros no Brasil e no mundo: evolução e perspectivas Agosto de 2008 Agenda - Administração de recursos de terceiros: no Brasil
Leia maisREGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES
REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES Fernando Teixeira dos Santos PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO, COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) 19-12-2014 INTRODUÇÃO O governo das sociedades designa
Leia maisWP1- MAPPING COMPETENCIES
WP1- MAPPING COMPETENCIES Competências Tempus competencies Para Spencer e Spencer (1993), competência é uma característica pessoal subjacente, estável e profunda, da personalidade de uma pessoa, que está
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisArezzo&Co Investor Day Expansão Multicanal Alexandre Birman
Arezzo&Co Investor Day Expansão Multicanal Alexandre Birman Apresentação do Roadshow COO 1 1 Visão de mercado Visão do mercado Mercado consumidor da Arezzo&Co em um contexto mais amplo R$ Bn 2010 100%
Leia maisCOPASA Day 2010 GESTÃO DE ENERGIA
GESTÃO DE ENERGIA AQUISIÇÃO DA ENERGIA Autoprodução e Mercado de Energia Abastecimento de Água Esgotamento Sanitário Resíduos Sólidos USO DA ENERGIA Eficiência Energética 1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2 PROGRAMA
Leia maisO papel dos Planos de Recuperação na Supervisão Bancária. Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016
O papel dos Planos de Recuperação na Bancária Paulo Sérgio Neves de Souza Junho de 2016 Planos de Recuperação Objetivos Restabelecer níveis adequados de capital e de liquidez e preservar a viabilidade
Leia maisPorque integrar desenvolvimento e operações?
Outubro de 2011 Porque integrar desenvolvimento e operações? Bruno Caiado Tivoli Tiger Team Alexandre Couto Rational Tiger Team A importância relativa da tecnologia como fator influencidor para o sucesso
Leia maisA Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro
A Importância da Informação Contabilística e do Relato Financeiro Pedro Silva Ferreira Diretor do Departamento de Contabilidade e Controlo do Banco de Portugal 7 outubro 0 Lisboa XIII Conferência sobre
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisO novo ciclo 2014-2020 Inovação e fundos estruturais no sector da água
O novo ciclo 2014-2020 Inovação e fundos estruturais no sector da água Porto, 9 de Fevereiro 2012 Paulo Areosa Feio Coordenador Calendário 5 th Report on Economic, Social and Territorial Cohesion & public
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos 1T2011 ING Bank N.V. São Paulo Relatório de Gerenciamento de Riscos Page 1 of 11 Estrutura de gerenciamento de riscos A estrutura organizacional das áreas responsáveis
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisTendências Investimento em Equities O papel de ADRs para empresas brasileiras
Financial Markets and Treasury Services Sector 8 de abril de 2010 Tendências Investimento em Equities O papel de ADRs para empresas brasileiras Section I. Tendências Mercados Emergentes 2 2009 foi o ano
Leia maisPapel Socioambiental dos Bancos
Papel Socioambiental dos Bancos Seminário Internacional de Direito Ambiental Empresarial Bianca Zambão Itaú BBA Crédito Risco Socioambiental Maio 2012 Sumário 1. Itaú Unibanco Holding 2. Variável Socioambiental
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia mais