SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Tiago Mora

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1 2012 IPAI CAAI CONFERÊNCIA ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Lisboa, 22 novembro 2012 SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Tiago Mora

2 SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Parte 1. Prespectivas e Tendencias da Gestão de Risco Parte 2. Principais Factores e Tendencias do Mercado Segurador 2

3 Os principais Triggers da Gestão de Risco Legal & Regulatory Compliance 61% Requisitos/Expectativas dos Shareholders Responsabilidade Social Corporativa Eventos Catastróficos 26% 31% 33% Seguros 19% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

4 Impacto da EU 8 TH Directiva nas Organizações Não aplicável na organização 40% Envolvimento do Board na monitorização da efectividade do Sistema RM 26% Organização já cumpre os requisitos da Directiva Revisão/melhoramento sistemas RM 13% 12% Revisão/melhoramento sistemas RM 6% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

5 Expectativas dos Stakeholders Garantir principais riscos são identificados, controlados e monitorizados 76% Minimizar surpresas e perdas operacionais 63% Alinhar Risk Apetite com Estratégia Minimizar custo do risco Reforçar reputação com Stakeholdres 30% 34% 36% Align risk appetite and strategy: zoom per country Fonte: FERMA Benchmarking Survey 2012 UK Benelux Germany 30% 40% 39% France 23% Italy 16% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 5

6 Impacto da Crise Financeira Aumento reportes para Top Management (Executive Board e Auditoria) 46% Alteração Risk Governance ou mandato RM 34% Sem Influência Aumento dos Recursos afectos RM 22% 22% Melhoramento comunicação 22% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

7 Risk Management Standards Framework Interno 37% COSO II 29% ISO % Nenhum 23% NRMS 13% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

8 Risk Governance Sem garantia de Auditoria Interna 39% Garantia parcial da Auditoria Interna ou Outras partes 36% Garantia total da Auditoria Interna 25% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

9 Práticas e Ferramentas Uso de 1 metodologia 46% Uso de 2 metodologias 24% Uso 3 ou 4 metodologias 25% Uso de 5 ou 6 metodologias 4% 28% Risk assessment workshop Fonte: FERMA Benchmarking Survey % 30% 60% Internal and/or external databases (incidents, losses,...) Value at Risk simulation model (Monte Carlo, others) Scenario simulation models 21% 44% Stochastic aggregation models of BU-level risk mappings Benchmarking 9

10 Práticas e Ferramentas Risk Mapping 62% Análise e Quantificação dos Risco Análise de Risco integrada no processo decisão 4% 10% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

11 Processo Decisão: Análise de Risco e decisão integradas em pelo menos 1 critério 31% Análise de Risco e decisão integradas em 2 critérios 35% Análise de Risco e decisão integradas em 3 ou 4 critérios 24% Análise de Risco e decisão integradas em todos os critérios 10% Fonte: FERMA Benchmarking Survey 2012 Decisões Estratégias as 6 categorias: 1) Major projects 2) Strategic planning 3) Investment decisions 4) Contracts/bids 5) Acquisitions/transfers decisions 6) Budget decisions 11

12 Reporte e Comunicação Comunicação Interna Integração total dda Análise de Risco e decisão an nível do Board 31% Relatório RM visto e considado pelo Board numa base anual 44% Relatório RM visto e considado pelo Board numa base casuística (qd necessário) 18% Nenhum mecanismo que assegure a informação chega ao Board 7% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

13 Reporte e Comunicação Comunicação Externa Realizada sobre os principais riscos da Organização bem como a avaliação da sua importância e gestão Realizada sobre os principais riscos a Organização mas sem detalhes 20% 44% Minima ou efectuada no Geral 36% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

14 Alinhamento Funções Coordenação entre as diferentes Funções Total coordenação entre as várias funções 22% Existe alguma coordenação entre as diferentes funções 64% As diferente funções trabalham de forma independente sem coordenação 13% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

15 Alinhamento Funções Relação entre RM e Auditoria Interna Relação inexistente 41% Reporte mutuo. Coordenação numa base limitada 24% Coordenação e cooperação no Plano de Auditoria 12% Relação muito próxima entre as 2 funções 24% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

16 Alinhamento Funções Resumo Inexistência ou muito limitada cooperação entre as várias funções 23% RM coopera com outras funções 59% Grande integração do RM com outras funções 18% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

17 Os Drivers A lógica da preocupação empresarial A pressão crescente dos reguladores e dos mercados financeiros A pressão da opinião pública pelas consequências sociais da actividade da empresa GESTÃO DE RISCOS 17

18 Os principais objectivos Proporcionar uma resposta integrada para os riscos Identificar e gerir os riscos transversais à organização Optimizar o custo dos riscos Minimização Perdas Operacionais GESTÃO DE RISCOS Alinhar o risk appetite com a estratégia 18

19 Tendências: A Gestão de Riscos vai estar cada vez mais na Agenda do Top Management e Shareholders, e vai evoluir no sentido de: uma cada vez maior regulamentação; uma cada vez maior utilização de práticas e ferramentas mais consistentes; uma cada vez maior maturidade da comunicação sobre os riscos e a sua gestão; Competência de Gestão Função de Management Processo Função de Controlo 19

20 Seguro: Uma Ferramenta XIX Conferência da Gestão Annual de Riscos do IPAI SEGURO: UMA FERRAMENTA DA GESTÃO DE RISCOS Parte 1. Prespectivas e Tendencias da Gestão de Risco Parte 2. Principais Factores e Tendencias do Mercado Segurador 20

21 RISCO INCERTEZA INCERTEZA (#) SINISTROS 1 ($) SINISTROS 2 1 Probabilidade de ocorrência do sinistro (Frequência) 2 Custo do Sinistro (Severidade) 21

22 Risco Quantificável f 1 Risco = Frequência x Severidade 0 22 S

23 SEGURABILIDADE DO RISCO Risco Quantificável Baixa Frequência dos Sinistros Tratamento Conjunto dos Riscos Natureza do Risco: Riscos Puros 23

24 Risco Quantificável Actividade Tradicional Custo Matéria-Prima Custo Fabrico Custo Risco Ciclo Financeiro Invertido Custo Produto Actividade Seguradora Custo Gestão/Aquisição 24

25 Natureza do Risco: Riscos Puros Riscos Puros São Riscos que podem resultar apenas numa situação de perda ( loss ) ou não, são Riscos SEGURÁVEIS Riscos Especulativos Para além de poderem resultar em situações de perda ( loss ) ou não, têm associada uma terceira dimensão que é a oportunidade de ganho financeiro, são Riscos NÃO SEGURÁVEIS 25

26 Os Riscos das Organizações Competition, clients, partnerships, market strategy, market Compliance, legislation, policy, regulations (national and international) Financial: interest rate & foreign exchange, debt, cash flow, sovereign debt Reputation (social media, communication) Planning and execution Market risks (commodity price shocks, real estate market volatility) Supply chain, business continuity Production, quality, cost cutting Human resources/key people, social security (labour) Political, expansion of government's role ESTRATÉGICOS COMPLIANCE Não transferíveis Não transferíveis FINANCEIROS OPERACIONAIS 26

27 Principais Drivers do Mercado Performance Mercado Efeito das Catástrofes Naturais Convergência ao nível da supervisão (framework solvência) Tendências Mercado 27

28 Performance Mercado Clima Crise Recuperação superficial nos EUA Forças recessivas na Europa resultados em Linha com as perdas 28

29 Efeito das Catástrofes Naturais 2011 o pior ano da História em termos de Perdas Terramoto MAULÉ: (Chile) USD 30 bn Economic Loss USD 8 bn Insured Losses Terramoto CHRISTCHURCH: USD 24 bn Economic Loss (N. Zelândia) USD 14 bn Insured Losses Terramoto TOHOKU: (Japão) USD 300 bn Economic Loss USD 30 bn Insured Losses Fenómenos Atmosféricos : (USA) USD 15 bn Insured Losses Inundações QUEENSLAND: (Austrália) Ciclone YASI: (Austrália) USD 13 bn Economic Loss USD 6 bn Insured Losses USD 5 bn Economic Loss USD 1 bn Insured Losses Inundações (Tailândia): USD 46 bn Economic Loss USD 20 bn Insured Losses 29

30 Efeito das Catástrofes Naturais 2011 o pior ano da História em termos de Perdas A Capacidade CAT mantêm-se A Rate on line aumenta 30

31 Premios XIX Conferência Annual do IPAI Efeito das Catástrofes Naturais O Ciclo da Subscrição Catástrofe Soft Market Aumento da concorrência Prémios Baixos Rentabilidade baixa Necessidade capital para financiar a os baixos prémios Soft Market Hard Market Standards de subscrição mais rigorosos A nível do Resseguro o ciclo está a mover-se para uma rentabilidade mais sustentada anos 31

32 Efeito das Catástrofes Naturais O Ciclo da Subscrição Tradicionalmente, Catástrofes = Perdas = Taxas mais elevadas = Aumento Prémios Novos modelos actuariais e natureza competitiva do mercado tendem a manter as taxas mais realistas 32

33 Convergência ao nível da supervisão (framework de solvência) US Modernização NAIC ORSA Europa Finalização Solvencia II Asia Pacífico Austrália: Cargas mais elevadas China, Japão, India: Adopçaõ de regimes baseados no Risco América Latina México: Adopçaõ de regime baseado no Risco Argentina: Restrições acesso Mercado Resseguro 33

34 Tendências Mercado 34

35 Tendências Mercado Factores Genéricos Ligeiro Aumento Preços Manutenção Ciclo da Subscrição Disciplina Subscrição (sinistros 2011) Libertação de reservas Favorável Ameaças Aumento Inflação Catastrofes Naturais Oportunidades Adiamento da Solvencia II Pricing Trends Jan 2012 Abr 2012 Jun/Jul 2012 Nature of risk Wind Exposed US Programs Eastern Asia European/US Casualty Japaneese Earthquake (property) Japaneese Wind & Flood (property) Wind Exposed US Programs US Casualty Developments 10% up 15% 30% Flat 30% up 50% Up 15% Flat up 5% 35

36 Programa de Seguros Alterações a considerar face ao actual contexto Económico Financeiro Fortalecimento dos Programas Prevenção ( Loss Prevention ) 57% Negociação Long Term Agreements 40% Selecção de Segurdores mais robustos Implementação/Optimização de Modelos ART (Cativas) 29% 32% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

37 Programa de Seguros Top 3 questões com maior impacto nos Seguros Catastrofes Naturais 57% Solvencia II 40% Aumento das Reclamações Responsabilidade Civil 32% Fonte: FERMA Benchmarking Survey

38 Muito Obrigado! Offices Tiago Mora Portugal Porto Lisboa Brasil Blumenau São Paulo Rio de Janeiro T. (+351) Tlm. (+351)

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