DOENÇAS CAUSADAS POR CESTODAS E TREMATODAS TENÍASE X CISTICERCOSE EQUINOCOCOSE X HIDATIDOSE FASCIOLOSE PLATINOSOMIASE
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- Manoel Lemos Martins
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1 DOENÇAS CAUSADAS POR CESTODAS E TREMATODAS TENÍASE X CISTICERCOSE EQUINOCOCOSE X HIDATIDOSE FASCIOLOSE PLATINOSOMIASE
2 COMPLEXO TENÍASE - CISTICERCOSE
3 ESPÉCIE HD HI TIPO LARVAR NOME DA LARVA LOCAL T. solium homem suíno Cisticercus Cysticercus cellulosae T. saginata homem bovino Cisticercus Cysticercus bovis musc. Card e esquel. musc. Card e esquel.. hydatigena cão Rumin. e suino cisticercus Cysticercus tenuicullis serosas. taeniformis felinos roedores estrobilocerc us Cysticercus fasciolaris fígado e cavid. Abd. T. multiceps carnívoros Ovinos e capr. cenuro Coenurus cerebralis cérebro T. serialis carnívoros coelhos cenuro Coenurus serialis Tecido SC e musc.
4 Morfologia Taenia solium Taenia saginata Proglote grávida cisticerco
5 Biologia
6 Formas de contaminação TENÍASE ingestão de carne cru ou mal cozida com cisticerco CISTICERCOSE ingestão do ovo em alimentos ou água contaminados Homem: heteroinfecção autoinfecção externa autoinfecção interna
7 coprofagia Cisticercose suina
8 Patogenia da teníase Fixação na mucosa intestinal: perturbações digestivas, dores abdominais, diarréia e/ou constipação COMPETIÇÃO ALIMENTAR!!
9 Patogenia da cisticercose Nos animais: geralmente apatogênico reação do organismo Lesões cerebrais: sintomas específicos Importância econômica: descarte da carcaça quando infecção maciça
10 Patogenia da cisticercose No homem: OCULAR perda da visão SISTEMA NERVOSO epilepsia, convulsões, paralisias...
11 Cysticercus tenuicollis, C. fasciolaris e Coenurus cerebralis Hepatite cisticercosa Cenurose: torneio, vertigem Estrobilocerco
12 TENÍASE-CISTICERCOSE EPIDEMIOLOGIA P.I. Teníase: 3 meses Cisticercose humana: 15 dias a anos *Prevalência de neurocisticercose: 0,12 a 19% no Brasil * 70% carne consumida: clandestina cisticercose humana América Latina 100 casos e cada habitantes Uma importante fonte de contaminação são os manipuladores de alimento, que contaminam os alimentos através de maus hábitos higiênicos. Fonte: dtr2001.saude.gov.br
13 DIAGNÓSTICO TENÍASE CLÍNICO: Procura de proglotes PARASITOLÓGICO SOROLÓGICO Exame de fezes: Hoffman ou centrífugo-flutuação
14 Diagnóstico de cisticercose Nos animais: visualização das vesículas ao abate, sorologia
15 Diagnóstico diferencial de C bovis
16 Diagnóstico de cisticercose No homem: RX crânio, tomografia, ressonância, exame de líquor, Imunoblotting, Elisa, necropsia
17 Tratamento Teníase: praziquantel 10mg/kg ou niclosamida 2g Cisticercose: animais: praziquantel 50mg/kg ou sulfóxido de albendazole 7,5mg/kg homem: praziquantel mg/kg/d em 3doses 30 d ou albendazole 400mg/kg BID (1 a 6 meses) + tratamento dos sintomas
18 CONTROLE TENÍASE Inspeção veterinária nos abatedouros e rejeição das carcaças parasitadas por cisticercos. Tratamento das carnes, pela cocção ou congelamento para destruir os cisticercos. Higiene das mãos. CISTICERCOSE Higiene de verduras e legumes crus.
19 CONTROLE REALIZADO PELOS ORGÃOS PÚBLICOS TENÍASE E CISTICERCOSE TRATAMENTO EM MASSA DA POPULACAO DE RISCO COM VERMÍFUGOS. ATÉ QUE PONTO ISSO RESOLVE?
20 JULGAMENTO NA INSPEÇÃO T. hydatigena(c. tenuicollis) ORGÃO JULGAMENTO DESTINO vísceras Rejeição total graxaria carcaça Não apreensão liberação
21 JULGAMENTO NA INSPEÇÃO T. saginata e T.solium Cistos infecção discreta ou moderada Generalizada (1 ou + cistos/palmo) ORGÃO JULGAMENT O Orgão afetado carcaça Orgão afetado e carcaça Rejeição total Aproveitament o condicional Rejeição total DESTINO graxaria Salmoura 21 dias ou esterilização por calor graxaria Art. 176 RIISPOA
22 Equinococose - hidatidose Echinococcus granulosus Cisto hidático
23 Biologia
24 Patogenia Equinococose enterite catarral nos cães Hidatidose depende local e tamanho Compressão do órgão com disfunção Formação de novos cistos choque anafilático
25 Cisto no cérebro Cisto no pulmão
26 Diagnóstico Equinococose exame de fezes Hidatidose animais: necropsia Homem: sorologia, RX
27 Tratamento Equinococose: praziquantel, niclosamida, nitroscanato Hidatidose: animais: mebendazole 25mg/kg 10 dias homem: praziquantel mg/kg/d em 3doses 30 d ou albendazole 400mg/kg BID (1 a 6 meses) CIRURGIA injeção de formol 2,5 a 10%
28 CONTROLE Substituição do cão de pastoreio por processos mais modernos de manejo dos rebanhos. Tratamento regular dos cães parasitados. Não alimentar cães com vísceras cruas Fiscalização ao abate Impedir o contato íntimo dos cães de pastoreio com crianças. Educação sanitária, principalmente, da população rural das zonas de criação de ovinos.
29 JULGAMENTO NA INSPEÇÃO ORGÃO JULGAMENTO DESTINO Fígado ou pulmão Rejeição total graxaria carcaça Não apreensão liberação
30 DOENÇAS CAUSADAS POR TREMATÓDEOS
31 FASCIOLOSE AGENTE ETIOLÓGICO: Fasciola hepatica HOSP. DEFINITIVOS: + bovinos e ovinos HOSP. INTERMEDIÁRIOS: Lymnaea columella L. viatrix L. cubensis
32 metacercária 4 a 6 sem 8 semanas OVOS 10 a 12 dias cercária 8 semanas Larva
33 PATOGENIA AGUDA: 1. ação traumática das larvas 2. ação mecânica com carreamento de bactérias 3. morte súbita CRÔNICA: 1. ação das larvas no parênquima hepatomegalia 2. ação dos adultos nos ductos- fibrose e calcificação hiperplasia obstrução 3. cirrose hepática condenação do fígado
34 PRINCIPAIS PERDAS ECONOMICAS Inflamação e Calcificação dos ductos Fibrose hepatica
35 SINTOMATOLOGIA Anemia, perda de apetite, diarréia e/ou constipação, queda produtividade
36 Caso clínico em caprinos
37 Epidemiologia da fasciolose distribuição: RS, Vale Paraíba disseminação: 1 ovo = 4 mil metacercárias longevidade microclima animais portadores presença dos moluscos desencadeia clostridioses
38 ASPECTOS IMPORTANTES presença dos moluscos Biomphalaria Lymnaea Physa
39 Diagnóstico de fasciolose Exame de fezes: Vester ou 4 tamises Foreyt (2005) Elisa / Imunoblotting Post mortem
40 Fasciolose no Brasil e no ES Rebanho do ES FREQUÊNCIA DE PARASITISMO BOVINOS 19,01% OVINOS 13,68% CAPRINOS 21,78% BUBALINOS 23,81%
41 CONTROLE Uso de Fasciolicidas: - Jovens: 1 tratamento no fim do inverno e outro no início do verão - Adultos: só no fim do inverno Controle dos moluscos Drenagem de áreas alagadas e limpeza de canais (restrição do acesso) controle dos transporte de animais
42 TRATAMENTO QUÍMICO ELEIÇÃO: triclabendazole 10mg/kg oral OUTROS: albendazole 10mg/kg oral ou sulf. de albendazol SC closantel 10mg/kg oral ou 3mg/kg SC nitroxinil 10mg/kg SC Clorsulon 2mg/kg oral e 7 mg/kg SC
43 Paranfistomose Agente etiológico: Paramphistomum cervi HI: Biomphalaria ou Physa Local: rumem Patogenia: jovens no intestino delgado enterite com edema e hemorragia Diagnóstico e tratamento = Fasciolose
44 Euritrematose Agente etiológico: Eurytrema pancreaticum HIs: molusco terrestre - Bradybaena gafanhoto - Conocephalus Local: ductos pancreáticos
45 Euritrematose Patogenia: fibrose e atrofia dos ductos pancreáticos diminuição da eficiência digestiva queda produção Diagnóstico: exame de fezes Tratamento: não eficaz
46 Platinosomíase Agente etiológico: Platynosomum fastosum HIs: molusco terrestre - Subulina crustáceo copépode ou lacertídeo Local: ductos biliares Patogenia: inapetência associada a disfunção hepática / hipertrofia ductos, hepatomegalia
47 Platinosomíase Diagnóstico: ex. fezes centrífugo-flutuação Tratamento: praziquantel 20mg/kg 3 a 5 dias
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