24/8/2009. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea. Larva migrans cutânea

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1 CICLO BIOLÓGICO Os cães e os gatos, que são os hospedeiros definitivos do parasita, podem infectar-se de formas diversas: Ingestão de ovos infectantes; Ingestão de larvas presentes em tecidos de hospedeiros paratênicos; Migração transplacentária (comum no cão); Passagem transmamária das larvas no leite (comum no gato); Agente etiológico: Ancylostoma Braziliensis, parasito normal do cão e do gato, e, eventualmente, Ancylostoma Caninum parasitas intestinais do cão e do gato. Ao defecar na terra ou areia, os ovos eliminados nas fezes transformam-se em larvas. Sinais: Por estar em pele humana, a larva não consegue se aprofundar para atingir o intestino (o que ocorreria no cão e no gato), a larva desloca-se em um trajeto linear e sinuoso, causando uma erupção ligeiramente saliente, que apresenta, na porção terminal, uma pápula onde está localizada a larva.. Sintomas: A sensação é de intensa coceira, principalmente à noite, causando falta de sono e nervosismo. Como complicação pode ocorrer infecção e eczematização, principalmente em casos de infestação maciça. As larvas também eliminam substâncias tóxicas, que causam alergia e sintomas pulmonares, como tosse e falta de ar, parecendo um quadro de asma. Diagnóstico: Feito pelo médico abalizando sinais e sintomas do paciente Tratamento: Quando a infestação é intensa o tratamento é feito com albendazol ou tiabendazol ou ivermectina oral. Em casos de infestação mínima, com poucos sintomas, o tratamento é tópico com tiabendazol, sendo necessárias até duas semanas de tratamento para a cura. 1

2 Prevenção: Para a prevenção é fundamental a proteção do corpo nas praias com calçados, esteiras, toalhas, etc. a fim de impedir o contato t com a areia. Deve-se evitar áreas arenosas, sombreadas e úmidas, onde as larvas se desenvolvem. É aconselhada a proteção contra dejetos de cães e gatos em tanques de areia em parques e escolas. Forma de infecção: diretamente através de contato com animal infectado ou, indiretamente no meio ambiente, através de mãos ou objetos contaminados com ovos larvados. Outra forma é a ingestão de carne crua ou mal cozida, contaminada pela larva do parasita. Os ovos quando ingeridos pelo homem, liberam no intestino delgado as larvas, que invadem a mucosa e ganham a circulação, sendo levadas ao fígado, coração e depois pulmões; lesam, além desses órgãos, cérebro, olhos e linfonodos. A lesão típica é o granuloma alérgico. A incubação dura de semanas a meses. Manifesta-se comumente em crianças por sintomas inespecíficos Faixa etária mais acometida: 1 a 5 anos. Os sintomas clínicos mais comuns são: Febre; Hepatomegalia; Adenomegalia; g ; Esplenomegalia; Artrite; Edema generalizado; Anemia; Manifestações pulmonares: Síndrome de Löeffler; Quadros Asmatiforme; Pneumonias de evolução prolongada Manifestações neurológicas. Achados Laboratoriais: Leucocitose; Eosinifilia; Títulos altos de isohemaglutininas; Fator reumatóide positivo; Elevação no nível das imunoglobulinas IgG, IgM e IgE. Diagnóstico laboratorial: técnicas de hemaglutinação indireta, imunofluorescência direta ou indireta, radioimunoensaio e testes imunoenzimáticos Epidemiologia: 23,9% de positividade para Toxocaríase num total de 138 amostras de soro de indivíduos de 3 mêses a 80 anos de idade. 2

3 Trichuris trichiura MORFOLOGIA Cilo do parasita Possui a parte anterior afilada, quase 2/3 maior que a posterior, dando um aspecto de chicote, de cor esbranquiçada ou rósea. MACHO Mede cerca de 3 cm; 1 testículo, canal deferente e canal ejaculador. FÊMEA Mede cerca de 4 cm. Ovário, oviduto, útero e vagina. Ovoposição: 7000 ovos por dia OVO Mede cerca de 50 μm X 22 μm cor castanha, casca formada por uma camada vitelínea externa, uma quitinosa intermediária e uma lipídica interna. Tem forma de barril. PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA Maioria dos casos assintomáticos Ocorre um processo irritativo das terminações nervosas locais, estimulando o aumento do peristaltismo e dificultando a reabsorção de líquidos no nível de todo o intestino grosso. Infecções moderadas colite associada à tricuríase. Dores abdominais, disenteria crônica, sangue e muco nas fezes Infecções intensas e crônicas (Principalmente em crianças) Distúrbios locais Dor abdominal, disenteria, sangramento,tenesmo e prolapso retal. Alterações sistêmicas Perda de apetite, vômito, eosinofilia, anemia, má nutrição e retardamento do desenvolvimento. Diagnóstico: Exame de material fecal Tratamento: Mebendazol Age bloqueando a captação de glicose e (Pantelmin, sirbem) aminoácidos 100mg (2X) por 3 dias. Albendazol Larvicida 400 mg (dose única) (Zentel) Trichuris trichiura Enterobiose Enterobius Vermicularis 3

4 Morfologia MACHO Mede cerca de 5 mm X 0,2 mm com espículo presente FÊMEA Medecercade1cmX04mm cm 0,4 mm OVO Mede cerca de 50 μm X 20 μm, aspecto de D, membrana dupla lisa e transpa- rente. Larva formada. Habitat Machos e fêmeas vivem no ceco e pêndice. As fêmeas repletas de ovos, são encontradas na região perianal. Em mulheres, às vêzes pode-se encontrar na vagina,útero e bexiga. Transmissão Heteroinfecção Auto-infecção externa (oral) ou direta Auto-infecção interna (retal) Auto infecção externa,anal ou retroinfecção. Patogenia Na maioria dos casos assintomático. Prurido anal (noturno Perda de sono e nervosismo) Enterite catarral Presença nos órgãos genitais femininos vaginite ovarite e salpingite. Epidemiologia Parasito de ambientes domésticos e coletivos fechados. Fatores responsáveis: Somente a espécie humana alberga o parasito; Fêmeas eliminam ovos na região perianal; Ovos em poucas horas se tormam infectantes; Ovos resistem até 3 semanas em ambientes domésticos; Hábito de se sacudir roupas de cama. Tratamento Mesmo tratamento para o Ascaris lumbricoides Pamoato de pirantel (Combantrim e Piranver) Mebendazol (Pantelmim, Panfugan, Sirbem) Albendazole (Zentel) Ivermectina (Revectina) 4

5 Enterobius vermicularis 5

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