UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO GESTÃO DA QUALIDADE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO GESTÃO DA QUALIDADE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS JERUSKA BEZERRA DANTAS PREVALÊNCIA DA CISTICERCOSE EM BOVINOS ABATIDOS NO MATADOURO DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE. RECIFE-PE 2009

2 JERUSKA BEZERRA DANTAS PREVALÊNCIA DA CISTICERCOSE EM BOVINOS ABATIDOS NO MATADOURO DO MUNÍCIPIO DE CARUARU PE. Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi-Árido- UFERSA, para obtenção do Título de Especialização em Gestão da Qualidade e Vigilância Sanitária em Alimentos. Orientadora: Professora Hélida Maria G. de Mélo RECIFE - PE 2009

3 Ficha catalográfica preparada pelo setor de classificação e catalogação da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA D192p Dantas, Jeruska Bezerra. Prevalência da cisticercose em bovinos abatidos no Matadouro do Município de Caruaru-PE / Jeruska Bezerra Dantas. -- Mossoró, f.: il. Monografia (Especialização em Gestão da Qualidade e Vigilância Sanitária em Alimentos) Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Orientadora: Profª. M. Sc. Hélida Maria Gomes de Melo. 1.Zoonose. 2.Parasitismo. 3.Cisticercose bovina. I.Título. CDD: Bibliotecária: Keina Cristina Santos Sousa e Silva CRB15 120

4 JERUSKA BEZERRA DANTAS PREVALÊNCIA DA CISTICERCOSE EM BOVINOS ABATIDOS NO MATADOURO DO MUNÍCIPIO DE CARUARU PE. Monografia apresentada a Universidade Federal Rural do Semi-Árido- UFERSA, para obtenção do Título de Especialização em Gestão da Qualidade e Vigilância Sanitária em Alimentos. APROVADA EM _07 /03 /_2009 BANCA EXAMINADORA Profª. M.Sc. Hèlida Maria Gomes de Mélo PRESIDENTE Prof. M.Sc. Alexandro Ìris Leite 1º MEMBRO Prof. M. Sc. João Alves do Nascimento Júnior 2º MEMBRO

5 DEDICATÓRIA Dedico aos meus filhos, Eraldo, João Pedro e Gabriel com todo o meu amor e carinho pela valiosa colaboração em todos os dias da minha vida. Amo vocês, obrigada por mais esta etapa que vencemos.

6 AGRADECIMENTOS Sonhar e realizar sonhos são uma obrigação de todo ser humano, com isso, passamos e vencemos mais etapas na nossa vida e contamos com a colaboração de muitas e importantes pessoas. A todos que fazem parte da Equalis: Roberto, Aparecida, João Alves, Nanci, Mônica e todos os professores e funcionários, pela imprescindível colaboração. À minha orientadora Professora Hélida Maria, que apesar de suas horas corridas conseguiu ajudar-me, obrigada por tudo. Ao meu co-orientador, Pedro, por dividir suas experiências e repassá-las com tanta paciência, amizade e boa vontade. Aos funcionários do Matadouro Público Pedro de Souza, que me receberam com tanto carinho e atenção. Além destas, de forma muito especial e sincera, com todo meu carinho e respeito, agradeço a minha família, aos meus amigos e todas as pessoas que, direta ou indiretamente, colaboraram de forma decisiva para que eu pudesse desenvolver meu lado profissional e pessoal, sempre de forma que, crescer e melhorar torna-se muito mais atingível em toda a minha caminhada de vida.

7 RESUMO A cisticercose é a zoonose mais encontrada em matadouros públicos. A inspeção de carnes possibilita seu diagnóstico, através do exame post mortem na linha de inspeção de abate de bovinos. Com o objetivo de determinar, a prevalência de Cysticercus bovis, no município de Caruaru, Pernambuco, foi realizada esta pesquisa, no período de junho a dezembro de Foram inspecionados bovinos, procedentes da Cidade de Caruaru e municípios circunvizinhos, destes, 39 foram identificados cisticercos viáveis em sua musculatura ou vísceras, determinando uma prevalência de 0,28%. Os sítios de predileção foram: coração, cabeça, língua e carcaça, constatandose que a maioria das infestações eram monocisticercócicas, ou seja, infecções leves, demonstrando a importância do Serviço de Inspeção de Carnes, pois é uma medida indispensável de prevenção do complexo teníase/cisticercose, sendo esta uma zoonose de grande amplitude para a Saúde Pública, pois tem no homem seu hospedeiro definitivo e principal disseminador desta enfermidade. Palavras-chave: Cysticercus bovis, cisticercose bovina, zoonoses, vigilância.

8 ABSTRACT The one Cysticercus s is the one zoonose more encountered well into abattoirs public. The one inspect as of meats makes it possible your own diagnosis, via the analysis post death in the row as of inspect as of he lessens as of cattle. With the objective as of access, the one prevalence as of Cysticercus s bovine, at the county as of Caruaru Pernambuco, he went paid-up this research, at the period as of June the one December as of Have been inspecting cattle precedents from the City as of Caruaru and counties environ, of the cattle inspect, 39 have been identified cysticercus s viable well into your musculature or viscera s, determining a prevalence as of 0, 28%. The sites as of preference have been heart, caput and idiom constantan - in case that than it is to most of the intestacies they were monocysticercus, in other words, infections slight, demonstrating the amount from the Service as of inspect as of Meats, on this account that's a gauge indispensable on standby from the elaborate teeniest cysticercus s, being this one a zoonose as of ample ampleness for the Public health, on this account you have on bloke your own host definitive and central sowed of this sickbay. Key words: Cysticercus bovis, bovine cysticercosis, zoonoses, vigilance.

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Prevalência da cisticercose bovina no matadouro público de Caruaru-PE, Tabela 2 Prevalência de cisticercose bovina em animais abatidos por estado, segundo autor e período analisado 20 Tabela 3 - Prevalência da Cisticercose bovina em animais inspecionados pelo DIPOA, por estado, Brasil 20 Tabela 4 - Sítios de predileção da cisticercose bovina em animais 21 inspecionados no município de Caruaru PE, 2006

10 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Incidência de infestações de cisticercose bovina em animais abatidos no matadouro público de Caruaru-PE 21

11 LISTA DE FIGURAS Mapa 1- Mapa de Caruaru e cidades circunvizinhas 17

12 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS LISTA DE FIGURAS 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DE LITERATURA MATERIAL E MÉTODOS RESULTADO E DISCUSSÃO CONCLUSÃO SUGESTÕES REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANEXOS 27 Foto 1 - Cisticercose bovina inserida em musculatura bovina Foto 2 - Cisticercose bovina inserida em musculatura bovina Foto 3 - Cisticercose bovina inserida em musculatura bovina Foto 4 - Cortes de inspeção em coração de bovino Foto 5 - Cortes de inspeção em cabeça de bovino Foto 6 - Quistos caseosos e calcificados no coração Foto 7 - Quistos caseosos e calcificados na face interna do coração Foto 8 - Quistos caseosos e calcificados no diafragma Foto 9 - Quistos viáveis ao nível da região cervical Ficha de Avaliação

13 12 1. INTRODUÇÃO A cisticercose bovina é de grande importância para a Saúde Pública, pois tem o homem, como o único hospedeiro definitivo da Taenia saginata. Sua transmissão ocorre através da ingestão da carne crua ou mal cozida, contendo cisticercos viáveis (BARBOSA et al, 2000). Encontra-se difundida mundialmente e a América Latina que possui uma área de maior intensidade desta enfermidade. Contudo, sua incidência varia de uma região para outra, de acordo com fatores socioeconômicos e culturais. Entretanto, sua prevalência é maior em países subdesenvolvidos, pois a população é pouco informada e o governo atua de forma singular neste processo. O índice de cisticercose no rebanho brasileiro vem aumentando nos últimos anos, principalmente em regiões, nas quais, as criações ficam próximas do centro urbano, pois tem o homem como disseminador desta enfermidade, que se encontra com carências no que se refere à educação higiênico-sanitária (CORTÊS, 2000; UNGAR & GERMANO, 1991). A inspeção de carnes, realizada em matadouros, possibilita o diagnóstico da cisticercose bovina, através do exame post mortem (SOUZA et al, 2007). A ação do médico veterinário na inspeção sanitária é de fundamental importância, pois, além de diagnosticar, o cisticerco nas vísceras e musculatura do bovino, destinando adequadamente as carcaças, segundo o Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.), atua como fonte de dados estatísticos e geográficos, possibilitando promover programas de controle e erradicação da mesma RIISPOA (BRASIL, 1952). Sendo esta enfermidade uma zoonose de grande importância para a saúde pública, a pesquisa objetiva: determinar a prevalência de cisticercose bovina no município de Caruaru PE; determinar os tipos de infecções cisticercócicas (mono ou pluricisticercócicas); identificar os sítios de predileção da cisticercose (SOUZA et al, 2007; CORRÊA et al, 1997).

14 13 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS GERAIS Identificar a prevalência do Cysticercus bovis no rebanho abatido no matadouro público de Caruaru PE. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Determinar a prevalência do Cysticercus bovis; Identificar os sítios de predileção; Determinar a incidência de infestações mono ou pluricisticercócicas.

15 14 3. REVISÃO DE LITERATURA O complexo teníase/cisticercose, determinado pela Taenia saginata, além de acarretar prejuízos econômicos de grandes proporções à pecuária de gado de corte, constitui um sério problema de saúde pública em vários países do mundo. Encontra-se associado a fatores de ordem socioeconômicos e culturais, que favorecem a sua disseminação (UNGAR & GERMANO, 1991). As tênias são conhecidas desde os tempos pré-históricos, acredita-se que a fase cística destes parasitas foi observada em animais destinados à alimentação ou sacrifícios. Georg Ebers, em 1872, no Egito descobriu um papiro de 1500 a.c. com referências aos cestóides. Na literatura chinesa e indiana foram encontradas citações sobre os mesmos parasitas. Também Aristóteles ( a.c.) e Hipócrates ( a.c.), tinham conhecimento sobre as tênias dos homens e algumas larvas com Cysticercus bovis (UNGAR & GERMANO, 1991). Em pesquisas realizadas por Foster, em 1965, constata-se que a população que vivia às margens do Mar Mediterrâneo, eram parasitadas por Taenia solium e Taenia saginata, sendo que a incidência maior era da segunda. Em 1718, Andry fez a primeira ilustração de uma Taenia saginata. Goeze em 1782 foi o primeiro a distinguir as duas espécies de tênia humana. Du Jardim em 1845, afirmou que os cistos eram formas de tênias jovens, resultantes de uma migração errática, por esta se encontrar em habitat que não fosse o intestino; Von Siebold na Alemanha opina de forma semelhante quanto à origem dos cistos. Finalmente, Leuckart, em 1861, comprovou o ciclo da tênia saginata, através de experimentos com bezerros, obtendo a forma larvar. Oliver, em 1869, reverteu o procedimento de Leuckart, infectando homens com cisticercos de bovinos, obtendo a forma adulta do parasita (UNGAR & GERMANO, 1991). A teníase e a cisticercose são morbidades distintas, causadas pelo mesmo agente etiológico, porém em ciclos de vida diferentes. A cisticercose bovina é causada pelo Cysticercus bovis que pode estar presente tanto na musculatura como nas vísceras do bovino, hospedeiro intermediário desta enfermidade (BARBOSA et al, 2000). Entretanto, UNGAR & GERMANO (1992), detectou como hospedeiros intermediários: bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e renas. A girafa, a lhama, a gazela e o antílope, também podem albergar o cisticerco. O homem é o único hospedeiro definitivo da tênia

16 15 saginata, abrigando a forma adulta no intestino delgado e eliminando proglotes maduras da mesma, que particularmente na tênia saginata, os segmentos ovígeros se destacam em cinco ou seis anéis e abandonam o tubo digestivo, forçando a passagem pelo esfíncter anal e contaminando o ambiente não apenas nas defecções (CORTÊS, 2000). Em seu ciclo de vida o parasita apresenta quatro estágios: a forma adulta (Taenia saginata) que se desenvolve no intestino delgado do homem; os ovos eliminados pelo homem contaminam o ambiente e infecta o bovino; as oncosferas que penetram nos tecidos dos bovinos; os cisticercos (Cysticercus bovis) forma larvar responsável pela infecção do homem (UNGAR & GERMANO, 1991). A cisticercose bovina é uma enfermidade cosmopolita, encontrada em quase todas as partes do mundo (CORTÊS, 2000). Amplamente difundida na maioria dos países onde há criação bovina. Entretanto sua ocorrência depende de vários fatores, dos quais podemos destacar: os fatores socioeconômicos e culturais, no qual se observa o comportamento do ser humano com relação à higiene e a promiscuidade com os demais hospedeiros da cisticercose (UNGAR & GERMANO, 1992). A maior prevalência da cisticercose ocorre em países subdesenvolvidos, como na África, cerca de 80% das carcaças destinadas ao consumo humano, são parasitadas por cisticerco, segundo (SCHENK& SCHENK, 1982). Entretanto, países em desenvolvimento apresentam uma prevalência relativa de cisticercose; entretanto no Brasil a prevalência varia de 0,5 a 51 % entre os seus estados (SCHENK & SCHENK, 1982). Já PFUENTZENREITER & ÁVILA-PIRES (2000), relata que a prevalência da cisticercose bovina no Brasil está entre 0,7 e 5,3%. Os valores de prevalência do cisticerco são obtidos, através do Serviço de Inspeção Veterinária em matadouros, através do exame post mortem na linha de inspeção de bovinos, aonde são realizados cortes ou incisões de rotina em órgãos e musculatura esquelética, locais estes, onde se encontra maior preferência do cisticerco; são chamados os sítios de predileção (CORRÊA et al, 1997, SOUZA et al, 2007). Segundo CORRÊA et al (1997), os cisticercos tendem a se localizar nos músculos com rico suprimento de mioglobina, onde ocorre uma melhor oxigenação dos tecidos. Os mesmos localizam-se freqüentemente no coração, nos músculos de mastigação (masseter e pterigóide interno e externo), língua, músculos dos membros anteriores e

17 16 posteriores, diafragma, esôfago e ocasionalmente na gordura, no fígado, nos rins e linfonodos (UNGAR & GERMANO, 1991). O diagnostico da carcaça e dos órgãos, é realizado através da visualização e identificação macroscópica de cisticercos pelo Técnico ou Médico Veterinário responsável. Quando há presença de cisticercos, ocorre o aproveitamento condicional e até a condenação total (CARDOSO, 2006). O destino adequado dos órgãos e carcaças cisticercócicas depende do grau de infestação. Em infestações generalizadas, a condenação é total; na infestação leve, apresenta apenas um único cisto (calcificado), neste caso a carcaça é liberada para consumo in natura, após a retirada do cisto; na infestação moderada as carcaças e órgãos, podem ser aproveitados, após serem tratadas pelo frio (à temperatura de -10ºC de 10 a 14 dias); pelo calor (temperatura de 60ºC) ou pela salga (temperatura de 10ºC por 21 dias) (UNGAR & GERMANO, 1991). Os prejuízos para o criador surgem no abate, pois, por ser uma enfermidade assintomática para o bovino, só se verifica a infestação após o exame post mortem, dependendo de qual será o tipo de aproveitamento. Portanto, além do caráter zoonótico desta enfermidade, representa também graves perdas econômicas para o País, já que nosso rebanho movimenta altas cifras econômicas no mercado externo (UNGAR & GERMANO, 1991; SOUZA et al, 2007). Contudo a inspeção de carnes é baseada na vistoria de cortes preferenciais; é evidente que esta técnica é insuficiente para diagnosticar cisticercose, pois em casos de infestação leve, que é mais freqüente em nosso rebanho, muitos casos não são detectados (SOUZA et al, 2007).

18 17 4. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa foi realizada no Matadouro Público Pedro de Souza, localizado na cidade de Caruaru-PE. Foram inspecionados bovinos, procedentes de Caruaru e municípios circunvizinhos, no período de junho a dezembro de Mapa 1 - Mapa de Caruaru e cidades circunvizinhas Fonte: A mesma foi realizada através de dados secundários coletados em fichas do matadouro. Os animais foram abatidos conforme tecnologia de produção padrão para bovinos e realizados exames post mortem de rotina nas linhas de inspeção de bovino determinado pelo Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal RIISPOA (BRASIL, 1952), Artigo 176, Parágrafo 5º (localização de lesão parasitária de cisticercos). O serviço de inspeção de carnes foi realizado por auxiliares de inspeção treinados, sob supervisão e responsabilidade do médico veterinário do referido matadouro.

19 18 A técnica utilizada foi a de incisões, ou cortes específicos de rotina, na inspeção da linha de abate de bovinos, como determina o RIISPOA (BRASIL, 1952). Foram examinados músculos da cabeça (masseter e pterigóides internos e externos), língua, coração, e carcaça. Após a detecção da lesão parasitária (cisticerco), através de exame visual macroscópico, a carcaça, ou o órgão afetado e suas vísceras foram submetidos a uma inspeção minuciosa pelo médico veterinário responsável pelo matadouro. Quando apenas 1 (um) cisto era encontrado, este era retirado e a carne era liberada para consumo in natura. Entretanto, ao ser detectado mais de 5 (cinco) cistos, num espaço de 20 cm 2 (área da palma da mão), o órgão ou víscera era condenado e em seguida era realizada uma inspeção minuciosa no restante da carcaça. Os dados eram anotados em papeleta específica, informando a data do abate, quantidade de bovinos abatidos no dia, número do animal abatido, localização anatômica do cisticerco e número de cistos encontrados.

20 19 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando os resultados da tabela observa-se que a prevalência da cisticercose bovina foi de 0,28% dos animais abatidos, no matadouro público de Caruaru. Tabela 1 Prevalência da cisticercose bovina no Matadouro Público de Caruaru - PE Mês/Ano Bovinos Abatidos Bovinos parasitados Prevalência Jun/ ,36% Jul/ ,40% Ago/ ,38% Set/ ,10% Out/ ,15% Nov/ ,19% Dez/ ,38% Total ,28% Fonte: Matadouro Público Municipal de Caruaru - PE, Torna-se difícil estabelecer comparações sobre a referida enfermidade em anos anteriores, pois não há relato de nenhuma pesquisa com critérios semelhantes a esta no matadouro público da cidade de Caruaru. No Brasil observa-se uma prevalência que varia de 0,57 a 51 % entre seus estados, segundo (Shenk & Shenk, 1982). Já Pfuentzenreiter & Ávila-Pires (2000), estima uma prevalência de 0,7 a 5,3 %. SOUZA et al (2007), encontrou, em seus estudos de registros bibliográficos uma variação nos dados da prevalência entre estados e períodos analisados.

21 20 Tabela 2 Prevalência de cisticercose bovina em animais abatidos por estado, segundo autor e período analisado Estado Autor/Ano Período analisado Prevalência de cisticercose bovina Rio Grande do Sul Rodrigues (1993) 1980 a1990 4,51% Minas Gerais Reis (1996) 1979 a ,79% Goiás Reis (1996) 1979 a ,05% Mato Grosso Reis (1996) 1979 a ,44% Minas Gerais Souza (1997) 1990 a ,15% Fonte: SIPA/DFA-RS; SIF-DIPOA Tabela 3. Prevalência da Cisticercose bovina em animais inspecionado pelo DIPOA, por estado, Brasil. Estado Número de animais abatidos Prevalência (%) São Paulo ,87 Minas Gerais ,18 Mato Grosso do Sul ,46 Mato Grosso ,42 TOTAL ,73 Fonte: Fernandes et al. (2002). Na tabela 2 observa-se que a taxa de prevalência aumentou no período de 1979 a 1994, onde a mesma variou entre 0,44 a 4,51%. Na tabela 3, temos dados mais recentes obtidos pelo DIPOA, no ano de 2002, nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Minas Gerais, onde a prevalência varia de 0,42 a 2,87 %. Nesta pesquisa a prevalência obtida foi de 0,28 %, estando, pois, abaixo do percentual encontrado em outros trabalhos.

22 21 Tabela 4 Sítios de predileção da cisticercose bovina em animais inspecionados no município de Caruaru - PE. Sítios de Predileção Jun/06 Jul/06 Ago/06 Set/06 Out/06 Nov/06 Dez/06 Total Cabeça Língua Coração Carcaça Bovinos parasitados Bovinos abatidos Segundo vários autores, os sítios de predileção foram os mesmos encontrados nesta pesquisa. Nestas localizações anatômicas a incidência é maior devido a maior oxigenação dos tecidos, entretanto, SOUZA et al (2007) afirma que foram encontrados cistos em locais que não fazem parte dos cortes de rotina. Na revisão da literatura foi relatado que os cortes específicos da linha de inspeção bovina, não são satisfatórios para diagnosticar cisticercose, principalmente em infestações leves, apresentando apenas um único cisticerco, prevalecendo, portanto infestações monocisticercócicas (SOUZA et al, 2007).

23 22 Trabalhos experimentais sugerem ampliar o fatiamento das vísceras e carcaça, na busca de cistos. Contudo torna-se impraticável, pois inviabiliza o comércio da carne (UNGAR & GERMANO, 1991). O RIISPOA (BRASIL, 1952) e os regulamentos técnicos da União Européia e Estados Unidos da América impedem a exportação de carne procedente de animais parasitados por Cysticercus bovis. Portanto os prejuízos econômicos são alarmantes, visto que o rebanho de bovinos no Brasil é um dos maiores do mundo (SOUZA et al, 2007). Além de ser uma zoonose de grande interesse para a Saúde Pública, esta enfermidade é determinado pelo complexo animal homem teníase - cisticercose (BARBOSA et al, 2000).

24 23 6. CONCLUSÃO A prevalência de cisticercose bovina obtida na cidade de Caruaru-PE e cidades circunvizinhas encontra-se abaixo da prevalência dos estados brasileiros. O percentual obtido nas infecções monocisticercócicas foi superior as infecções pluricisticercócicas, (porém estes dados levam a uma maior reflexão, visto que cortes específicos não são satisfatórios para detectar os cistos, permitindo uma margem de erro). Os sítios de predileção foram respectivamente: coração, cabeça, língua e carcaça.

25 24 7. SUGESTÕES De acordo com os dados encontrados na pesquisa, sugere-se: Realizar programas educacionais higiênicos sanitários voltados à população. Tomar medidas de tratamento e controle desta zoonose na população humana e animal. Melhorar saneamento básico e fornecimento de água tratada. Minimizar o aparecimento de matadouros clandestinos através da intensificação da fiscalização. Promover melhoria no manejo do rebanho. Criar métodos eficazes e expandir os cortes específicos na carcaça com a finalidade de realizar diagnósticos mais precisos.

26 25 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1. BARBOSA, A. P.;COSTA-CRUZ, J. M.; ALMEIDA E SILVA, S.; CAMPOS, D. M. B. Cisticercose: Fatores relacionados à interação parasito-hospedeiro, diagnóstico e soroprevalência. Revista de Patologia Tropical, v.29, p.17-34, BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Rio de Janeiro, DF, 7 de julho de 1952, seção I, p CARDOSO, L. Produtor descobre tarde a invisível cisticercose bovina. Agência Bom dia, São Paulo, CORRÊA, G. L. B.; ADAMS, N. A.; ANGNES, F. A.; GRIGOLETTO, D. S. Prevalência de Cisticercose em Bovinos Abatidos em Santo Antônio das Missões RS, Brasil. Revista Agropecuária, v.4, p , CORRÊA, G. L. B.; ADAMS, N. A.; ANGNES, F. A.; GRIGOLETTO, D. S. Prevalência de Cisticercose em Bovinos Abatidos em Santo Antônio das Missões RS, Brasil. Revista Faculdade de Zootecnia Veterinária Agropecuária Uruguaiana, v.4, p.77-80, CORTÊS, J. A. Complexo Teníase Humana Cisticercose bovina e suína II. Educação Continuada. São Paulo, v.3, p.61-71, PFUETZENREITER, M. R.; ÁVILA-PIRES, F. D. Epidemiologia da Teníase / Cisticercose. Ciência Rural, v.30, p , SCHENK, M. A. M.; SCHENK, J. A. P. Prevalência de Tuberculose, Cisticercose e Hidatidose em Bovinos Abatidos nos Matadouros Frigoríficos do Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil (1974/1979), Comunicado Técnico EMBRAPA Gado de Corte, v.11, Disponível em: Acesso em: 10/05/ SOUZA, V. K.; PESSÔA-SILVA, M. DO C.; MINOZZO, J. C.; THOMAZ-SOCCOL, V. Regiões anatômicas de Maior ocorrência de Cysticercus bovis em bovinos submetidos à inspeção federal em matadouro/frigorífico no Município de São José dos Pinhais, Paraná, de julho a dezembro de Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v.16, p.92-96, SOUZA, V. K.; PESSÔA-SILVA,M. DO C.; MINOZZO, J. C.; THOMAZ-SOCCOL, V. Prevalência de Cisticercose Bovina no Estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de bovinos inspecionados no S. I. F Ciências Agrárias, v.28, p , UNGAR, M. L.; GERMANO, P. M. L. Etiopatogenia de Cisticercose. Revista Comunidade Científica Faculdade Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo, v.15, p , UNGAR, M. L.; GERMANO, P. M. L. Epidemiologia e Controle da Cisticercose Bovina. Revista Comunidade Científica Faculdade Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São. Paulo, v.15, p.15-20, 1991.

27 13. UNGAR, M. L; GERMANO, P. M. L. Prevalência da Cisticercose Bovina no estado de São Paulo (Brasil). Revista de Saúde Pública, v.26, nº 3, junho

28 27 9. ANEXOS Foto 1 Cisticercose bovina inserida em musculatura bovina Fonte: Matadouro de Caruaru - PE

29 Foto 2 - Cisticercose bovina inserida em musculatura Fonte: Matadouro de Caruaru - PE

30 Foto 3 - Cisticercose bovina inserida em musculatura Fonte: Matadouro de Caruaru - PE

31 Foto 4 Cortes de inspeção em coração de bovino Fonte: Matadouro de Caruaru PE

32 Foto 5 Cortes de inspeção em cabeça de bovino Foto 5 Cortes de inspeção em cabeça de bovino Fonte: Matadouro de Caruaru - PE

33 Foto 6-Quistos caseosos e calcificados no coração. Fonte: FONSECA,J.M & SPÍNOLA,T (2000)

34 Foto 7-Quistos caseosos e calcificados na face interna do coração. Fonte : FONSECA,J.M. & SPÍNOLA,T.(2000)

35 Foto 8 Quistos caseosos e calcificados no diafragma. Fonte : FONSECA,J.M. & SPÍNOLA,T.(2000)

36 Foto 9 Quistos viáveis ao nível da região cervical. Fonte : FONSECA,J.M. & SPÍNOLA,T.(2000).

37 Ficha de Avaliação Data Animal nº Achado Localização Anatômica Assinatura Médico Veterinário

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PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

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