Filo PLATYHELMINTHES. (Platelmintos) Do grego: Platy achatado Helminthes - vermes
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- Renato Palha Ferreira
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1 Filo PLATYHELMINTHES (Platelmintos) Do grego: Platy achatado Helminthes - vermes
2 Platelmintos Acelomados bilatérias, triblásticos Radiados, diblásticos
3 CARACTERÍSTICAS corpo achatado dorsi-ventralmente simetria bilateral (1 os ) triploblásticos (1 os ) - evolução de uma terceira camada celular (parênquima), entre a epiderme e o revestimento intestinal (gastroderme) acelomados sistema digestório incompleto sistema nervoso ganglionar (1 os ) sistema excretor primitivo (1 os ) São os mais primitivos de todos os bilaterais
4 Classes 1. TURBELLARIA (planárias) 2. TREMATODA (Schistosoma mansoni) 3. CESTODA (solitárias)
5 Classe TURBELLARIA Indivíduos de vida livre, ex.: planárias. Região dorsal Poro genital ocelos Estruturas fotorreceptoras aurícula Projeções dotadas de receptores ciliares para reação química boca Região ventral Faringe protraída Epiderme ciliada locomoção Região anterior: 2 ocelos e 2 aurículas Epiderme com cílios (ventralmente) e glândulas
6 Faringe Classe TURBELLARIA Sistema Digestivo incompleto... 3 regiões: 1 anterior e 2 posteriores olhos Sistemas Circulatório e Respiratório: AUSENTES Intestino
7 Glândulas faringianas enzimas proteolíticas Alimento: boca faringe protráctil intestino ramificado boca. (Ingestão e egestão) (aumenta superfície de digestão e distribuição de alimentos)
8 Planária: corte transversal Músculos circulares Músculos longitudinais Epiderme dorsal parênquima Epiderme ventral intestino rabditos faringe Muco proteção dessecação e predadores Cordão nervoso intestino cílios
9 Excreção e osmorregulação Protonefrídeos e difusão Túbulo ramificado com capilares com flagelos internos drenam resíduos metabólicos para os ductos excretores que serão eliminados através de poros dorsais
10 Sistema nervoso: GANGLIONAR Par de gânglios nervosos ventrais Cordões nervosos longitudinais ligados transversalmente; Há inervação principalmente da musculatura do animal
11 Reprodução: Assexuada
12 Reprodução sexuada Contato entre os poros fenitais Hermafroditas em geral raro autofecundação; Fertilização cruzada; desenvolvimento direto (sem estágio larval).
13 Classe Turbellaria (Polycladida) Ordem: Polycladida Localização: mar do Caribe Tamanho: cerca de 60 mm Localização : Ilha Kerama, Japão. Tamanho: 40mm Localização : Mar Mediterrâneo, Itália
14 Classe TREMATODA Hábitos parasitários (ecto e endoparasitas) O ciclo de vida pode envolver vários hospedeiros (Ordens Monogenea e Digenea) Corpo revestido de cutícula e sem cílios, em geral. Ventosas adesivas; Ausência de órgãos dos sentidos; Importantes endoparasitas para o homem; Produção de muitos ovos.
15 Exemplos de Tremátodes que Infectam Seres Humanos Tremátode do sangue Schistosoma S. mansoni (vênulas intestino grosso); S. haematobium (vênulas bexiga) S. japonicum (vênulas intestino delgado) Tremátode chinês do fígado (Clonorchis sinensis) Tremátodes pulmonares (Paragonimus spp) Tremátode do intestino (Fasciolopsis buski) Tremátode do fígado de ovelhas Fasciola hepatica Na água, cercárias penetram na pele. Ingestão de metacercárias em peixe cru Ingestão de metacercárias em caranguejos de água doce crus Ingestão de metacercárias na vegetação Ingestão de metacercárias na vegetação aquática.
16 Classe TREMATODA Fasciola hepatica Parasita comum em ovelhas e gado. Homem é hospedeiro ocasional... Causa processo inflamatório do fígado e canais biliares (pode levar à hepatite, perda de peso e morte dos animais)
17 Ciclo de Vida de Fasciola hepatica O verme atinge a maturidade sexual nos canais biliares o verme migra através da cavidade peritonial, passa pelo fígado e instala-se na vesícula e canais biliares Ovos são eliminados nas fezes do hospedeiro a metacercária no intestino delgado desencista e o verme imaturo atravessa o trato intestinal 30 a 40 dias O ovo eclode e o miracídeo penetra no hospedeiro intermediário: um caramujo O hospedeiro definitivo é infectado quando ingere as metacercárias O parasita se reproduz assexuadamente no caramujo e produz cercárias as cercárias encistam na vegetação e resultam em metacercárias Viáveis por 3 meses
18 Classe TREMATODA Schistosoma mansoni Tem dimorfismo sexual: macho tem cerca de 0,6 a 1 cm e fêmea 1,5 cm Infectam as veias das paredes intestinais do homem Têm alto metabolismo: consomem muito Ferro e glicose. Média de vida do adulto: 5 anos (400 ovos/dia) ovos
19 Classe TREMATODA Schistosoma mansoni Adultos localizam-se nas veias intestinais; Após a postura dos ovos, a fêmea abandona o macho; Ovos perfuram a parede intestinal e passam para o interior do intestino meio externo com fezes
20 Classe TREMATODA Apresentam ventosas (ao redor da boca e na região ventral) para fixação
21 Classe TREMATODA Schistosoma mansoni: Esquistossomose Agente etiológico: Schistosoma mansoni Classe Trematoda Filo Plathyelminthes Local: sistema porta-hepático (veias próximas à parede intestinal) Sintomas: -Mal-estar, cansaço, febre alta; -Emagrecimento; -Diarréia, fezes sanguinolentas; -Cólicas hepáticas e intestinais -Hepatomegalia (dilatação do fígado) -Ascite (barriga d água)
22 Schistosoma mansoni: ciclo de vida
23 Distribuição geográfica mundial (fonte OMS) Organização Mundial da Saúde estimou que ~600 milhões de pessoas em todo o mundo estão em áreas de risco para a esquistossomose...
24 Organização Mundial da Saúde estimou que perto de 200 milhões de pessoas infectadas no mundo. Distribuição no Brasil...
25 Classe TREMATODA Esquistossomose: PROFILAXIA Tratamento da população (Praziquantel ou Oxamniquine) Basta uma única dose, via oral. Ambos são bem tolerados e de baixa toxicidade. A eficácia do tratamento gira em ~70-80% dos casos. Prefere-se o praziquantel por apresentar o menor custo (fabricado no Brasil por Farmanguinhos/Fundação Oswaldo Cruz). Saneamento básico Educação sanitária Combate ao vetor (caramujos do gênero Biomphalaria) a) Aplicação de moluscicidas; b) Modificação nos criadouros; c) Combate biológico
26 Classe CESTODA (cestus = cinta; oid = semelhante) Somente endoparasitas, com cutícula, mas sem epiderme. Espécies de Taenia são importantes representantes. parasitam o intestino Não há boca ou trato digestivo tegumento protetor com papel de absorção de alimento já digerido pelo hospedeiro Geralmente longos, delgados, corpo achatado e com secções proglótides Escólex com ventosas e ganchos.
27 Classe CESTODA Rostelo com ganchos Até 12 m de comprimento!! Colo: de onde se origina vários segmentos individuais arranjados linearmente (proglótides) Escólex Aderência
28 Classe CESTODA Sistema nervoso e excretor (protonefrídios) ao longo das proglótides Massa nervosa no escólex e 2 cordões longitudinais laterais que se estendem para trás Comissuras conectam os cordões longitudinais em cada proglótide
29 Classe CESTODA útero proglótide gravídico ovário proglótide maduro Cada proglótide maduro contém um conjunto completo de órgãos masculinos e femininos. Após liberado (nas fezes), o proglótide seca e rompe-se liberando os ovos embrionados que permanecem viáveis por até 5 meses.
30 Classe CESTODA Taenia Taenia solium [2 a 3 m de comprimento (adulto)] porco é o hospedeiro intermediário (800 a 1000 proglótides, ~ 80 mil ovos/proglótide) Taenia saginata [4 a 8 m de comprimento (adulto)] ( até 2 mil proglótides, ~ 160 mil ovos/proglótide) O boi é o hospedeiro intermediário * O homem é hospedeiro DEFINITIVO e OBRIGATÓRIO
31 Classe CESTODA Taenia saginata Taenia Taenia solium
32 Classe CESTODA Taenia solium escólex
33 Classe CESTODA Taenia sp (ovo)
34 Classe CESTODA Teníase Agente etiológico: Taenia solium (Solitária) Classe Cestoda Filo Plathyelminthes Local: Intestino Os vermes adultos permanecem fixos na parede intestinal através dos ganchos e ventosas Sintomas: Cólicas intestinais Fome constante ou ausente Diarréia
35 Oncosferas penetram na parede intestinal e circulam até a musculatura Oncosferas se desenvolvem no músculo Taenia: ciclo de vida O homem é infectado ingerindo carne crua ou mal cozida Escólex fixado no intestino Gado (T. saginata) ou porcos (T. solium) infectamse ingerindo ovos junto a vegetação Adultos no intestino ovos ou proglótides nas fezes
36 E se a gente entrar no lugar do hospedeiro intermediário
37 Teníase x Cisticercose
38 Classe CESTODA Teníase e Cisticercose Teníase = presença da forma adulta no intestino delgado Cisticercose = presença da larva nos tecidos do hospedeiro intermediário Caso ocorra no homem: Fixação no cérebro dores de cabeça, vômitos, desordem mental (delírios), alucinações... Fixação no globo ocular deslocamento da retina e/ou perda da visão Estimativa mundial (Neves, 1991) 77 milhões de pessoas com T. saginata 2,5 milhões de pessoas com T. solium 300 mil pessoas com cisticercose Diagnóstico: parasitológico (fezes) para teníase; imunológico/radiológico para cisticercose.
39 Classe CESTODA Cisticercos Cisticercos em cerebro humano canjiquinha Cisticercos em porco. Medem aproximadamente 8 x 5mm. (Peters & Gilles, 1995)
40 Classe CESTODA PROFILAXIA Impedir o acesso do suíno e bovino às fezes humanas (educação e saneamento básico) Tratar casos positivos para teníase Orientar para que não se coma carne crua ou mal assada Estimular a melhoria do sistema de criação de animais.
41 Classe CESTODA Echinococcus granulosus Cestódeo cosmopolita Forma adulta ocorre em caninos (intestino delgado) e forma larvar (cisto hidático) ocorre em + de 40 sp de mamíferos, incluindo o homem. Cisto hidático preferencialmente no fígado (60%) e pulmões (20%)
42 Classe CESTODA Echinococcus granulosus Adulto: Pequeno com poucas proglótides
43 Classe CESTODA Ciclo de Vida Escólex fixa-se no intestino protoescolex do cisto Ovos embrionados nas fezes Ingestão de cistos Hospedeiro definitivo Hospedeiro intermediário Ingestão de ovos Ovos embrionados nas fezes Cisto hidático Oncosfera: penetra via intestinal Hospedeiro intermediário ocasional
44 Classe CESTODA Incha com fluido Milhares de escólex Remoção cirúrgica Echinococcus granulosus cisto hidático
45 Classe CESTODA Cisto hidático Fígado de ovelha Fígado humano
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