GRUPO DE GESTANTE NA EQUIPE DE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: relato de experiência

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1 GRUPO DE GESTANTE NA EQUIPE DE ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: relato de experiência RESUMO Raquel Rodrigues da Costa 1 Thereza Maria Magalhães Moreira 2 Denizielle de Jesus Moreira Moura 3 Lucélia Malaquias Cordeiro 4 O presente estudo teve como objetivo relatar a experiência da equipe da Estratégia de Saúde da Família, de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde da Regional V de Fortaleza-Ce, com o grupo de gestante. Dentre os mitos e verdades discutidos sobre a higienização do recém-nascido, a maioria das gestantes acreditava que o bebê deveria tomar mais de um banho por dia; relataram que era necessário o xampu para limpeza do couro cabeludo e de sabonete para o corpo; surgiram dúvidas sobre a temperatura correta para não ocasionar lesões na pele do bebê; muitas gestantes não sabiam que o bebê pode se afogar em um palmo de água; a maioria afirmou que se pode realizar a limpeza com água e sabão na hora do banho, e algumas já empoderadas confirmaram a ação de limpeza do coto umbilical com ácool a 70%. Observou-se que essa ação colaborou tanto numa dimensão individual, como coletiva, por fortalecer também a estratégia grupal, na qual se evidenciou melhor interação entre as pessoas, estabelecendo vínculos de confiança, respeito à singularidade das pessoas envolvidas e amorosidade. INTRODUÇÃO A gravidez é uma condição que envolve muitos mitos, dúvidas, crenças e expectativas, que podem estar diretamente relacionados ao contexto familiar e social. As informações, experiências e conhecimentos transmitidos por amigas, vizinhas, mãe e marido podem influenciar tanto positiva como negativamente nos cuidados prestados pela mãe ao recém-nascido (RN). Nesse contexto, a equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) exerce papel relevante no cuidado com as gestantes, no que diz respeito à 1 Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Mestranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS-UECE). Membro do Grupo de Pesquisa Epidemiologia, Cronicidades e Cuidados de Enfermagem GRUPECCE. Emal: raquelcosta_ce@otmail.com 2 Enfermeira. Doutora em Enfermagem (UFC) e Pós-Doutora em Saúde Pública (USP). Docente do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e do Programa Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, ambos da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Pesquisadora do CNPq. Líder do GRUPECCE. 3 Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Docente da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (Fametro). Doutora em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS-UECE). 4 Enfermeira. Mestranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS-UECE). (Egressa do Programa de Residência Integrada em Saúde (ESP/CE). Especialista em Saúde da Família (UECE). Membro do Grupo de Pesquisa Enfermagem, Educação, Saúde e Sociedade (GRUPEESS) na Linha de Pesquisa Cuidados Clínicos ao Idoso e Práticas Educativas

2 realização de consultas médicas e de enfermagem, e também acerca da visão holística dessa fase da vida e das posteriores da mulher (FRIGO et al., 2012). Diante disso, o trabalho grupal deve ser utilizado como estratégia do processo educativo, pois a construção deste acontece a partir das interações entre seres humanos de forma dinâmica e reflexiva (PAULINO, 2013). De maneira geral, os grupos são desenvolvidos com a finalidade de complementar o atendimento realizado nas consultas, melhorar a aderência das gestantes aos hábitos considerados mais adequados, diminuir a ansiedade e compreender de forma mais clara os sentimentos que surgem neste período, permitem a aproximação entre profissionais e receptores do cuidado, além de contribuírem para o oferecimento de assistência humanizada. O trabalho em grupo é para enfermagem uma importante estratégia de educação em saúde. Assim sendo, podem-se direcionar as ações a um número significativo de pessoas, intervindo diretamente na forma de vida de seus participantes e contribuindo na redução dos riscos relacionados ao público abordado pelo grupo (FRIGO et al. 2012). Entre os dez passos para o pré-natal de qualidade na Atenção Básica está Promover a escuta ativa da gestante e acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais, e não somente um cuidado biológico" (BRASIL, 2012a). A maioria das necessidades das mulheres que não apresentam problemas durante a gravidez são resolvidas com procedimentos simples na assistência primária, por meio de medidas educativas (BRASIL, 2010). As Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) investem na criação de grupos específicos, como os de gestantes, que abordam temas oportunos, facilitadores do serviço de controle e promoção à saúde METODOLOGIA O encontro do grupo de gestante é realizado nas dependências de uma igreja, onde são realizadas atividades de educação em saúde direcionadas às gestantes de uma Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS) pertencente à Regional V, Fortaleza-CE, e tem como objetivo criar um espaço para promoção de educação em saúde com as gestantes que antes não tinham um espaço de encontro. No local, além das atividades com as gestantes, é realizado o grupo de idosos onde há encontros de educação em saúde voltados ao público com hipertensão e diabetes. Cada mês, duas equipes da UAPS são responsáveis por realizar o encontro de gestantes. Participam dos encontros os componentes de duas equipes selecionadas:

3 duas Enfermeiras, um Odontólogo, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das microrregiões locais das equipes selecionadas e as gestantes. Esses encontros acontecem uma vez por mês, com duração de duas horas e meia, sempre no período da manhã, e abordam temas sugeridos pelas áreas participantes e de interesse grupal. O tema é discutido pelos profissionais de acordo com a visão de cada área, possibilitando assim o esclarecimento das dúvidas trazidas pelas gestantes e, posteriormente, é realizada a entrega de brindes e um lanche às gestantes. Apesar de ser organizado por duas equipes da UAPS, todas as gestantes da área são convidadas a participarem dos encontros. O quantitativo de gestantes em cada grupo varia bastante. No grupo em questão, participaram nove gestantes sendo que dessas, apenas uma estava com companheiro. Sabendo-se da resistência das mulheres à participação no grupo, usou-se estratégias para que elas se sentissem mais acolhidas e importantes no grupo. As gestantes receberam antes de cada encontro um convite para ele, com data, horário e temática, entregues pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS s). Também foram convidadas pelas enfermeiras durante as consultas de pré-natal, assim como foram escolhidas metodologias ativas para serem trabalhadas a cada encontro. Nas consultas de pré-natal foi observado um déficit de conhecimento acerca dos devidos cuidados com o bebê, onde se pode associar ao contexto social, financeiro e cultural da população assistida. O território adscrito da unidade básica é de alta vulnerabilidade social e com índice significativo de baixa escolaridade e baixa renda, além de um quantitativo considerável de gestantes adolescentes e primigestas. Assim, foi percebida a necessidade de orientações a respeito dos cuidados com o recém-nascido, em especial sobre a higienização dos bebês, assunto este que foi também uma demanda dos ACS s, que nas visitas domiciliares, percebiam a inexistência desses cuidados pelas mães. Portanto, foi utilizada roda de conversa sobre mitos e verdades que cercam o tema higienização do bebê e atividades práticas grupais sobre o banho humanizado do recém-nascido, troca de fralda e limpeza do coto umbilical. A metodologia do trabalho teve como ferramenta a educação popular e a troca de experiências (FREIRE, 2005). Desse modo, promove a valorização do saber do educando, instrumentalizando o para a valorização da autonomia, transformação de sua realidade e de si mesmo (FREIRE, 2006). O grupo caracteriza-se por ser um espaço onde se desenvolvem atitudes e comunicam-se conhecimentos, é interdisciplinar, e também se baseia na pré-experiência

4 de cada indivíduo do grupo, constituindo-se numa estratégia para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, indo ao encontro com os princípios norteadores do Sistema Único de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na realidade da Estratégia Saúde da Família (ESF), educar em saúde torna-se uma atribuição em destaque dos profissionais que compõem a equipe, ressaltada pela Política Nacional de Atenção Básica. Historicamente o enfermeiro é o profissional chave para esse processo, especialmente por sua formação mais próxima da educação, considerando, ainda, que não é possível cuidar sem educar, sem dialogar, sem ensinar e também aprender. A atuação do enfermeiro nessa prática exige análise crítica de seu papel como educador, devido a sua proximidade com esse fazer e com a população, posto que cuidar e educar são atribuições indissociáveis no processo de trabalho da enfermagem (MOUTINHO et al. 2014). Havia uma preocupação que o grupo fosse dinâmico e que as gestantes se movimentassem durante o período do encontro. Por isso iniciou-se o grupo com exercícios aeróbicos simples, de pelo menos dez minutos, para descontrair e relaxar as gestantes antes de iniciarem as atividades planejadas, além de estimulá-las a praticar alguma atividade física. Logo após, todos nos dispusemos em uma roda, onde se passou uma caixinha com uma frase afirmativa sobre a higienização do bebê. Cada gestante retirava o papel da caixinha, lia em voz alta e dizia se era mito ou verdade a afirmação. Em torno da resposta, criava-se uma breve discussão sobre aquele assunto, e as gestantes sanavam suas dúvidas sobre o tema. As afirmativas eram as seguintes: 1) O bebê pode tomar banho diariamente e mais de uma vez por dia; 2) O banho do bebê não pode ser demorado; 3)Os bebês precisam de um produto de higiene para o cabelo e outro para o corpo; 4) A água do banho do bebê pode ser fria; 5) Não pode cortar as unhas do bebê; 6) Aplicar pó de talco após o banho previne a assadura da fralda; 7) A área do coto umbilical não pode ser molhada; 8) O bebê pode afogar-se num palmo de água. A maioria das gestantes acreditava que o bebê deveria tomar mais de um banho por dia, pois consideravam pouco apenas um banho. Estudos orientam que a frequência do banho varia muito entre determinadas regiões e países, dependendo da cultura de cada local. Entretanto orienta-se que o banho não seja dado diariamente, e é recomendável que sua frequência seja de aproximadamente duas vezes por semana. Outra recomendação é quanto à duração do banho, que deve ser curta, de no máximo

5 cinco minutos, nos primeiros dias de vida, principalmente, se for usado algum sabonete, para evitar a maceração da pele (FERNANDES; OLIVEIRA; MACHADO, 2011). O uso do xampu foi uma das curiosidades que a gestantes apresentaram em seus discursos. Relataram que era necessário o xampu para limpeza do couro cabeludo e de sabonete para o corpo. No entanto, quanto aos xampus, não existe uma fórmula pediátrica padronizada. Eles se baseiam, normalmente, em agentes anfotéricos, não iônicos. Enquanto o cabelo é curto, fino e frágil, não é necessário usar xampus, e o mesmo produto pode ser utilizado para o corpo e o cabelo. No caso, se pode utilizar sabão neutro ou soluções antissépticas de ph ácido, para prevenções de infecções cutâneas. Isso, porem, e uma questão de escolha. No entanto, se a opção for pelos xampus, será preciso levar em consideração os mesmos aspectos dos agentes de limpeza do banho (FERNANDES; OLIVEIRA; MACHADO, 2011; SANTOS, 2012). Com relação à afirmativa sobre a temperatura da água do bebê surgiram dúvidas sobre a temperatura correta para não ocasionar lesões na pele do bebê. Observa-se que na técnica de imersão deve-se ter o cuidado com a água utilizada, estar em temperatura ideal (34 a 36ºC) e não ter muita água na bacia/banheira evitando excesso de contato com possibilidade de infecção, e se necessário retirar parte da sujidade em uma banheira e terminar o processo de limpeza em outro recipiente. Muitas gestantes também não sabiam que o bebê pode se afogar em um palmo de água. Segundo Menezes, Edanius e Cordeiro (2003), nunca se deve deixar o bebé sozinho na banheira, mesmo que a quantidade de água seja muito pequena basta meio palmo de água para uma criança se afogar. Foi enfatizada a importância da preferência por sabonetes líquidos na higiene do bebê. O uso de sabonete liquido infantil e de hidratante não alteram os parâmetros fisiológicos da pele, mas influenciam positivamente algumas funções da barreira cutânea (GARCIA BARTELS, 2010). Sobre o corte das unhas do bebê, as gestantes relataram medo e receio de realizar o corte, embora soubessem da necessidade de realizá-lo. As unhas dos bebês devem ser mantidas limpas e curtas, para evitar que machuquem a pele do bebê (FERNANDES; MACHADO; OLIVEIRA, 2011). Foi consenso as gestantes afirmarem que poderia utilizar o pó de talco para prevenir assaduras no bebê. Embora os pós tenham propriedades absorventes, protetoras, secantes e minimizam a fricção, a sua utilização não e recomendada nos bebes, em especial, talco e pó de amido, pelo risco de inalação acidental, que pode causar irritação, pneumonite, com formação de granuloma e fibrose pulmonar.

6 (FERNANDES; MACHADO; OLIVEIRA, 2011). O uso do pó de talco em bebês, durante anos, foi um legado passado de mães para filhas para prevenir assaduras. Apesar do cheiro agradável e da suavidade que proporciona, existem seus perigos que devem ser considerados. Hoje no mercado existem diversos tipos de pomadas pra assaduras que trazem efeito em curto prazo. Sobre a área do coto umbilical, a maioria afirmou que se pode realizar a limpeza com água e sabão na hora do banho, e algumas já empoderadas confirmaram a ação de limpeza do coto umbilical com ácool a 70% para que haja a queda do coto rapidamente. Enfatizamos o fato de que após ser realizada a limpeza deve-se enxugar a região do coto e continuar a limpeza com o álcool a 70% para que ocorra rapidamente o processo de mumificação do coto umbilical, mantendo-o exposto até que a substância evapore, evitando assim a possibilidade dele permanecer úmido (BRASIL, 2012b). Ao término da roda de conversa, procedeu-se a atividade prática do banho humanizado. Ensinamos o passo-a-passo da técnica do banho humanizado realizado nas maternidades com o auxílio de uma boneca e banheira com água: geralmente é retirado a roupa do recém-nascido, mantendo-o com fralda e coberto para ajudar a reduzir a perda de calor. Apoia-se o corpo do RN sob a axila, segurando a cabeça com uma das mãos (geralmente à esquerda, deixando a mão direita livre para proceder ao banho). Inicia-se pela higiene do rosto, limpando os olhos do canto interno para o externo com algodão, gaze ou pano limpo e macio embebido somente em água (GOMES, 2010). Protege-se o meato auricular, com dedo anelar e polegar protegendo a entrada de água no ducto. Lavar primeiro a cabeça com sabonete neutro ou shampoo, em pequena quantidade, massageando couro cabeludo com movimentos delicados, enxaguar. Secar o rosto e a cabeça. Retirar a fralda, limpar o períneo com algodão e agua morna. Colocar o RN na banheira (agua morna, cerca de 10 cm de altura) gradualmente, familiarizando-o com a temperatura da água, segurando com firmeza: antebraço esquerdo apoiando a cabeça do RN e mão esquerda segurando o braço esquerdo do RN. Mantê-lo semissentado. Limpar com sabonete neutro, em mínima quantidade possível: tórax anterior, abdome, braços, pernas e coto\cicatriz umbilical, genitais. Enxaguar aos poucos. Em seguida virar o RN e ensaboar dorso, glúteos, coxas e pernas: girar o RN de modo que o braço esquerdo passe a apoiar o peito e o rosto do RN. A mão esquerda segura o braço direito do RN. Estar vigilante para o rosto do RN não alcançar a agua na banheira. Enxaguar e retirar RN da banheira e enrola-lo numa toalha de algodão. Secar cuidadosamente dobras, palmas das mãos, interdigitos. Vestir tórax, colocar a fralda,

7 deixando coto descoberto. Vestir o RN. Limpar coto umbilical com álcool a 70% (GOMES, 2010). Das nove gestantes que participavam do grupo, apenas duas aceitaram participar da atividade prática do banho humanizado. Verificou-se que as gestantes que aceitaram aprender eram primigestas. Observou-se ainda resistência entre as multíparas em aprender sobre o banho humanizado, considerando que essas trazem uma bagagem de experiências das gestações anteriores e acabam colocando entraves em aprender algo novo por considerar que o correto é a maneira como sempre realizaram e que de certa forma sempre deu certo. A higiene do recém nascido não é uma atividade banal, ao contrário esconde uma complexidade que explica a variedade de práticas propostas na atualidade. Existe ainda uma ausência de recomendações baseadas em consensos e as práticas de higiene em geral são influenciadas por tradições culturais e experiência familiar anterior (DYER, 2013). Estudos recentes demonstram que as práticas de higiene podem afetar saúde da pele do RN. A higiene adequada deve promover o conforto e bem estar da mãe e do recém-nascido (NESS; DAVIS; CAREY, 2013; STATMATAS; WALTER, 2011; GARCIA BARTELS et al, 2010). CONCLUSÃO O grupo de gestante é uma realização que propicia muitos resultados para o acompanhamento do pré-natal em diversas UBS. A formação de grupos propicia o fortalecimento dos vínculos entre os profissionais de saúde e seus pacientes. Neste grupo foi possível vivenciar o método por Paulo Freire, de Educação Popular, uma proposta que valoriza o conhecimento popular, que abole a transferência de conhecimento e que exalta a construção coletiva do conhecimento. Observou-se que essa ação colaborou tanto numa dimensão individual, como coletiva, por fortalecer também a estratégia grupal, na qual se evidenciou melhor interação entre as pessoas, estabelecendo vínculos de confiança, respeito à singularidade das pessoas envolvidas e amorosidade. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012a. 318 p.(série A. Normas e Manuais Técnicos). (Caderno de Atenção Básica, n. 32).

8 .Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012b.195p..Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. DYER,J.A. Newborn skin care. Seminars in perinatology, v.37, n.1, p.3-7, FERNANDES, J.D.; MACHADO, M.C.R.; OLIVEIRA, Z.N.P. Prevenção e cuidados com a pele da criança e do Recém-nascido. An. Bras. Dermatologia. v. 86, n.1, p , FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30ª ed. São Paulo: Paz e Terra, p. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, FRIGO, L.F. et al. A importância dos grupos de gestante na Atenção Primária: um relato de experiência. Rev. Epidemiol Control Infect., v.2, n.3, p , GARCIA BARTELS, N. et al. Effect of standardized skitn care regimens on neonatal skin barrier function in different body areas. Pediatric dermatology, v.27, n.1, p.1-8, GOMES, M.L. Enfermagem Obstétrica: diretrizes assistenciais. Rio de janeiro: Centro de Estudos da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, MENEZES, H.C.; EDANIUS, K.; CORDEIRO, M. Vale a pena crescer em segurança. Evitar os acidentes no primeiro ano de vida. 3. ed. Associação para promoção da segurança infantil (APSI). CTP, ISBN: NESS, M.J.; DAVIS, D.M.; CAREY, W.A. Neonatal skin care: a concise review. International journal of dermatology, v.52, n.1, p.14-22, STATMATAS, G. N.; WALTER, R. M. T.L. Keeping Infant Skin Healthy through Proper Cleansing. Hayes SM. Nova Science Publishers, SANTOS, I. Realização da primeira higienização do recém-nascido pela equipe de enfermagem em um hospital no interior do Rio Grande do Sul f. Trabalho de conclusão de curso (graduação em enfermagem). Centro universitário univates, lajeado, 2012.Disponível em: Acesso em: 21 abril PAULINO, H.H. et al.grupo de gestantes: uma estratégia de intervenção do PET-Saúde da Família. Revista da ABENO, v.13, n.2, p.76-81, 2013.

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