PRODUÇÃO GRÁFICA. Prof. Augusto
|
|
- Kléber da Cunha Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO GRÁFICA Prof. Augusto
2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO HISTÓRICO...5 Breve História da Imprensa...5 Prensa...6 Impressora Rotativa...7 Fotocomposição SISTEMAS DE IMPRESSÃO...8 Tipografia...8 Rotogravura...8 Flexografia...9 Serigrafia...9 Offset...10 Impressão Digital PAPEL...12 Histórico...12 Principais Características dos Papéis...13 Formatos de Papel O FLUXO PRODUTIVO GRÁFICO...15 Pré-impressão...15 Fontes...15 Cores...16 Formas de Composição das Cores...18 Faca Especial...19 Conversão do Texto em Curvas e Sangrias...20 Visualizando um Arquivo Fechado...21 Arquivos Abertos X Arquivos Fechados...22 Do Computador Para a Impressora (fotolito e chapa)...23
3 Impressão...24 Tintas...24 Pantones...24 Pós-Impressão...25 Acabamento...25 Aplicação de Verniz...25 Corte...25 Dobra...25 Montagem...26 Alceamento...26 Costura/grampo... 26
4 1- INTRODUÇÃO A maioria das pessoas ao aprender apenas as ferramentas de computação gráfica, enfrentam diversos problemas ao enviar seus arquivos para serem impressos numa gráfica. Devido a falta de um grau maior de conhecimento não sabem, por exemplo, qual prova escolher, ou qual o tipo de papel a ser usado na impressão, como será o acabamento e etc. O que pode acarretar na falta de aproveitamento dos diversos recursos gráficos que uma gráfica pode oferecer. A matéria de produção gráfica, tem como principal objetivo o de transmitir ao aluno um abrangente conhecimento dos processos de produção gráfica. De modo a prepará-lo ao cotidiano informacional, capacitando-o a melhor elaborar e definir a forma de seus projetos. Em primeiro lugar, veremos um breve histórico da imprensa e os sistemas que foram utilizados no princípio de seu exercício. Feito isso, buscaremos apontar os mais importantes sistemas de impressão. Em seguida, partiremos a observar amplamente o papel. Desde a sua descoberta, até as definições de seus formatos que muito facilitaram o processo gráfico. Para então, finalmente, observarmos o fluxo produtivo gráfico. O qual pode ser dividido entre pré-impressão, impressão e pós-impressão. 4
5 2 - HISTÓRICO Breve História da Imprensa Desde as épocas mais remotas de sua história, o homem sente a necessidade de transmitir o conhecimento que adquire para outros. De modo a preservar assim, seus sentimentos e ideias. No princípio, as paredes de grutas e cavernas eram escolhidas para registrar informações referentes à caça. Essas pinturas rupestres foram o princípio da comunicação entre os homens até o desenvolvimento do alfabeto fonético pelos fenícios em AC. Quando se deu o início da palavra escrita pela civilização ocidental. Ao contrário dos alfabetos da época, que eram baseados em ideogramas que continham mais de caracteres, o alfabeto fonético representou a redução da linguagem em apenas 26 símbolos. dinheiro felicidade ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ Após a instituição do alfabeto fonético, não demorou muito para surgirem os primeiros livros manuscritos da história. Os quais contavam com uma rica carga estética, baseada em um aperfeiçoamento da caligrafia por parte daqueles que os escrevia e com divinas ilustrações. A grande produção dos livros manuscritos ocorreu durante a idade média, onde os documentos históricos eram traduzidos do grego para o latim, pelos monges cristãos. Os quais faziam dos mosteiros, verdadeiras bibliotecas. No entanto, tal sistema logo entrou em declínio, uma vez que cada livro demorava a ser feito e seu exemplar era único. Fator que também dificultava a publicação das obras. 5
6 Prensa Em 1440, o alemão Johannes Gutenberg, observando uma prensa de uvas para fazer vinho, tem a brilhante idéia de utilizar essa tecnologia sobre caracteres moveis com as letras do alfabeto, gravadas em blocos de madeira ou chumbo. As quais serviam para formar palavras e/ou frases de um texto por completo. E desenvolve assim a imprensa. O processo inventado por Gutenberg consistia em dispor os inúmeros caracteres móveis encaixados de modo invertido e em conjunto, num suporte de madeira. Uma espécie de caixa onde se delimitava a formatação do texto. Após isso, eram levemente umedecidos com tinta preta. Sobre este suporte, utilizava a prensa adaptada com as páginas em branco para que estas, ao serem prensadas junto aos caracteres, eram marcadas com o texto já padronizado. Funcionando como uma espécie de carimbo 6
7 A Impressora Rotativa Durante pouco mais de quatro séculos, o sistema de impressão foi o inventado por Gutenberg. Quando, por volta de 1850, surgiram as impressoras rotativas de metal que substituíram as prensas planas de madeira. O desenvolvimento do sistema de impressão através do atrito entre enormes cilindros, favoreceu às gráficas na produção de impressos em larga escala, e também a atenderem à uma demanda muito maior. Fotocomposição Em 1944, surgem as primeiras máquinas que possibilitam a inserção de textos no papel sem a necessidade dos caracteres. No sistema de Fotocomposição, cada caractere do alfabeto era gravado em vazado num disco opaco. Quando o operador digitava determinada letra o disco era acionado e girava até o ponto em que aquela letra estava gravada. Uma luz era usada para refletir a sombra vazada da letra numa das várias lentes que ficavam em um segundo disco. O tamanho da lente determinava o tamanho da fonte. Sendo refletiva por um objeto e projetada em um papel fotossensível. 7
8 3 - SISTEMAS DE IMPRESSÃO Tipografia O sistema tipográfico de impressão é o que mais se aproxima da prensa criada por Gutenberg em 1440, pois consiste na montagem de uma matriz em alto relevo. A qual é banhada de tinta por um sistema de distribuição entre vários rolos. A tinta é posta no tinteiro, que por sua vez banha o rolo principal. Este irriga outros dois rolos menores colocados em um trilho. Quando a prensa com a matriz levanta, o trilho desliza por debaixo dela, e os rolos lhe transferem a tinta. Quando esta abaixa, carimba o papel corrente efetuando a impressão. Rotogravura A formação da imagem no sistema de Rotogravura (de 1860, acompanhando o advento da imprensa rotativa em 1850) é obtida por intermédio de baixos relevos gravados em um cilindro revestido de cromo. Tais relevos (também chamados de alvéolos ou células) são uma espécie de pequenos sulcos onde a tinta é depositada conforme o cilindro passa pelo tinteiro. Por ser imerso no tinteiro, o cilindro acaba ficando com excesso de tinta. O qual é retirado com auxílio de uma lâmina raspadeira. Deixando no cilindro apenas a carga de tinta depositada nos alvéolos. O processo de imersão na tinta permite ao sistema de rotogravura trabalhar com tintas de maior fluidez. Ideal para a impressão sobre superfícies plásticas e tecidos. Ideal na confecção de embalagens. 8
9 Flexografia A Flexografia também surgiu em 1860 como opção de imprensa rotativa. E assim como na Tipografia, este sistema também possui uma matriz em alto relevo, porém, feita com um material emborrachado de fotopolímeros chamado clichê. Este clichê é fixado com uma fita dupla-face em um cilindro central. O qual gira transferindo tinta à sua superfície e também, simultaneamente, o pressiona sobre o material a ser impresso. Efetuando assim, a impressão. Serigrafia Também conhecido como sistema de Silk Screen, a Serigrafia consiste na utilização de uma tela (screen) revestida com um tecido muito fino e resistente. O qual é extremamente esticado e preso às bordas desta. A imagem é definida por um processo de gravação onde passa-se em ambos os lados da tela uma emulsão colorida. Ao secar, a tela é levada a uma sala fechada, onde será colocada em uma mesa de luz, juntamente com o negativo da matriz da arte, chamado fotolito. A luz servirá para queimar toda a emulsão da tela, tornando-a impermeável. Entretanto, o negativo da matriz servirá para evitar que a luz queime a emulsão em sua área correspondente na tela. Após este processo, a tela é lavada. A água então, retira a emulsão apenas desta área, deixando-a permeável. E assim, como podemos ver na figura ao lado, revelar o espaço correspondente à área de impressão. No sistema serigráfico, a impressão ocorre da seguinte maneira: 9
10 1. A tinta (pastosa) é depositada no canto superior da tela levantada. 2. Coloca-se o papel a ser impresso encaixado em um registro preso sobre a mesa. 3. Deita-se a tela sobre a mesa e, com auxilio de uma lâmina emborrachada (rodo), espalhe a tinta de maneira uniforme por sobre toda a área de impressão. 4. Levanta-se a tela, retirando do registro o impresso pronto e deixe secar. Offset O sistema de impressão Offset é baseado na repulsão natural entre a água e substâncias gordurosas (no caso a tinta). A imagem é gravada numa chapa em um sistema semelhante ao da tela serigráfica. No entanto, sua área de impressão é preparada para receber a tinta, ao passo que as demais áreas são preparadas para receber a água e repelir a tinta. A chapa com a área de impressão definida é fixada em um cilindro próprio. O qual, ao girar, banha esta com água e tinta. Sob certo grau controlado de pressão, apenas a área de impressão na chapa é coberta de tinta. Desse modo, este irá marcar a imagem em um segundo cilindro revestido de borracha, chamado Caucho ou blanqueta. O qual transferirá os dados nele marcados para o papel. Efetuando a impressão. Por isso, o sistema Offset é conhecido como modo de impressão indireta. 10
11 Impressão Digital O sistema de impressão Digital é o mais atual e rápido meio de imprimir determinada imagem ou material gráfico. Isto porque o modo de produção da imagem ocorre a partir do envio de dados digitais do computador direto para a impressora. Além disso, o sistema digital permite, trabalhar com diversos tamanhos de impressão. O que favorece a produção de imagens com um altíssimo nível de resolução. Só para se ter uma ideia da diferença em sua qualidade, para que uma imagem seja depositada na internet sem ficar muito pesada e difícil de ser carregada, deve conter uma média de 72 dpi (dots per inches = pontos por polegadas) em sua resolução. Já um impresso que é produzido em sistema Offset trabalha tendo como resolução ideal a quantia de 300 dpi. No entanto, uma impressora digital que permita trabalha com grandes formatos, pode oferecer resoluções de até dpi. Como podemos notar nas imagens ao lado, tais valores são praticamente imensuráveis. Entretanto estes garantem um impresso sem áreas serrilhadas, de cores extremamente vivas e brilhante. Dados Comparativos Entre os Sistemas de Impressão Comparando-se os sistemas de impressão, temos: Sistema Tipos de Impressão Secagem da Tinta Velocidade da Impressão Resistência da Matriz na Tiragem Qualidade da Impressão Colorida Tipografia Direta Lenta Lenta Baixa Baixa Rotogravura Direta Rápida Rápida Altíssima Boa Flexografia Direta Rápida Rápida Alta Boa Serigrafia Direta Lenta Lenta Baixa Baixa Offset Indireta Rápida Rápida Alta Alta Digital Direta Rápida Rápida Não Precisa Altíssima 11
12 4 - PAPEL O papel é uma das principais preocupações do designer gráfico, pois, entre a infinita variedade de tipos disponíveis, deve-se saber escolher adequadamente o papel para a produção de seus projetos. Esta seleção pode ser mais fácil quando se conhecem todas as propriedades e características dos tipos de papeis. E é exatamente isto que veremos a partir de agora. Histórico A origem da palavra papel vem do termo grego papyrus, que significa junco. Os gregos assim denominaram o primeiro suporte para escrita inventado pelos egípcios, devido a utilização de plantas aquáticas em sua composição. Por volta de 300 a.c., os egípcios produziam os papiros entrelaçando as fibras dos juncos extraídos no rio Nilo. Após esse minucioso trabalho, eles o ensopavam na água e batiam no chão para dar a liga necessária à escrita. No entanto, o papiro egípcio também levou povos do antigo oriente a elaborar seu próprio sistema de escrita, nos séculos que antecederam a Era Cristã. Dentre os quais a China se destacou por sua intensa dedicação na produção e no aprimoramento do sistema de escrita. Em princípio, os chineses adotaram o mesmo sistema egípcio, onde entrelaçavam finas tiras de bambu para a confecção de seu suporte. O resultado, entretanto, era um material fino, porém pouco flexível. Até que por volta do ano 105 d.c. eles passaram a reaproveitar os desperdícios texteis (trapos) em sua produção. Onde eram misturados com as tiras, molhados, e em seguida batidos por um longo tempo, até formarem uma pasta. Essa composição era depositada em peneiras quadradas para que a água pudesse escoar. Secando até virar uma folha de papel. Esse sistema de produção foi extremamente significativo para a produção de suportes da escrita, pois, alterou a união das fibras, que antes eram entrelaçadas uma à outra (união física), para o entrelaçamento de modo hidrogênio (união química). Resultando na folha de papel, tal como conhecemos hoje. Um material extremamente fino, leve, flexível e totalmente impermeável. Totalmente apropriado para a escrita. 12
13 Principais Características dos Papéis: Gramatura: o peso de uma folha de papel é determinado de acordo com a extensão de sua superfície em metro quadrado. Sendo expresso em gramas por metro quadrado (g/m²). Resma: é o nome dado a certa quantidade junta de papel. No mercado gráfico, a resma é formada por 500 folhas e serve para facilitar a comercialização do papel. Podendo ser dividida em dois (pacote c/ 250 folhas) ou quatro (pacote c/ 125 folhas). Peso: como o peso do papel é praticamente imensurável, este só pode ser determinado se relacionados a gramatura da folha com o peso de sua resma. Assim, se uma resma de 500 folhas pesar 2 quilos (2.000g), então cada folha terá aproximadamente 4 gramas. Formatos de Papel: Com a invensão da imprensa e a expansão do setor gráfico em nível mundial, os produtores de papel viram a necessidade de padronizar sua produção. De modo a facilitar a comercialização, atendendo a todo tipo de demanda. Foi criado então um sistema mundial com medidas pré-definidas, onde grandes folhas uniformemente produzidas eram cortadas em vários formatos proporcionalmente menores. Os quais cada um receberia uma denominação específica, para auxiliar em sua distribuição aos comerciantes. E também na identificação feita pelos consumidores do tamanho ideal de papel a ser comprado de acordo com suas necessidades. Ao longo dos tempos, existiram diversos padrões de medidas que auxiliaram no aprimoramento deste sistema, no entanto hoje há basicamente dois padrões em vigor: o popularmente conhecido sistema internacional (do formato A4 e seus derivados) que foi adotado na maioria dos países do mundo, e o sistema U.S. Standard. Com formatos como o Letter, por exemplo, utilizados por Estados Unidos e Canadá Como podemos observar no esquema acima do atual sistema internacional vigente, esse agrupamento de vários formatos dentro de um maior, funciona na seguinte proporção crescente: A) a altura do tamanho atual passa a ser a largura do próximo tamanho, e B) a altura do próximo tamanho é o dobro da largura do tamanho atual. 13
14 Tabela dos Principais Formatos e suas Medidas SÉRIE A Formato mm SÉRIE B Formato mm SÉRIE C Formato mm A 0 A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 A 9 A 1 0 A 11 A x x x x x x x x x x x x x 18 B 0 B 1 B 2 B 3 B 4 B 5 B 6 B 7 B 8 B 9 B 1 0 B 11 B x x x x x x x x x x x x x 22 C 0 C 1 C 2 C 3 C 4 C 5 C 6 C 7 C 8 C 9 C 1 0 C 11 C x x x x x x x x x x x x x 20 Tabela de Cortes Para o Papel em Folha Formato BB No padrão gráfico, o formato da folha BB, que corresponde às medidas 66x69 cm, é o mais utilizado em gráficas brasileiras. A tabela abaixo, ilustra o porque desta preferência, dadas as várias opções para montagem e distribuição das imagens dentro deste formato. Formato 66x96 1 Pedaço Formato 48x66 2 Pedaços Formato 32x66 3 Pedaços Formato 33x48 4 Pedaços Formato 32x34 5 Pedaços Formato 33x32 6 Pedaços Formato 42x24 6 Pedaços Formato 22x48 6 Pedaços Formato 37x22 7 Pedaços Formato 33x24 8 Pedaços Formato 16,5x48 8 Pedaços Formato 22x32 9 Pedaços Formato 33x19,2 10 Pedaços Formato 22x26 10 Pedaços Formato 25x21 11 Pedaços Formato 36x16 12 Pedaços Formato 22x24 12 Pedaços Formato 23,4x19,2 14 Pedaços Formato 22x19,2 15 Pedaços Formato 16,5x24 16 Pedaços 14
15 5 - O FLUXO PRODUTIVO GRÁFICO : Pré-Impressão É a fase produtiva responsável pela concretização das ideias de um artista gráfico, em um arquivo digital que possa ser reproduzido em sistemas de impressão, em escala industrial. É neste processo que a definição de todas as características do impresso serão definidas, tais como suas fontes, cores, imagens e até mesmo seu formato. Fontes As fontes são conjuntos de caracteres e símbolos desenvolvidos em um mesmo desenho. Esse desenho de letra ou caractere é chamado de tipo. Atualmente, na área de editoração eletrônica, utilizamos as fontes redimensionáveis, ou seja, que podem ser ampliadas e reduzidas sem que percam a qualidade (vetoriais). Existem, atualmente duas principais tecnologias de fontes para a área de editoração eletrônica: o padrão Adobe e o padrão True Type. Fontes Adobe Também chamadas de fontes 1 ou de PostScript, foram desenvolvidas pela Adobe Systems para serem absolutamente compatíveis na linguagem PostScript. Em outras palavras, são totalmente adequadas para se trabalhar nos vários softwares gráficos como os próprios da Adobe (Photoshop, Illustrator, InDesign) e o CorelDRAW. Fontes True Type Foram desenvolvidas pela Apple e Microsoft e incluídas como fontes de sistema tanto no Windows como no Mac OS. Por não serem diretamente compatíveis com a linguagem PostScript, têm de ser convertidas no padrão Adobe no momento da impressão em uma impressora profissional. 15
16 Onde obter fontes Gratuitamente, as fontes estão disponíveis nos CDs do Corel Draw (cerca de 1200) e nos CDs que acompanham o PageMaker e Adobe Illustrator. Elas também podem ser adquiridas por meio do Adobe Font Folio e Adobe Type and Call. Pela Internet você encontrará uma listagem das principais fontes no site My Fonts ( Cores A cor é um fenômeno ocorrido entre a interação de três elementos: fonte luminosa, objeto e observador. Sem a presença de um destes três elementos não podemos falar sobre o fenômeno cor. Assim, a primeira conclusão a que podemos chegar é que a cor é um fenômeno subjetivo, ou seja, que depende do observador. Mudando-se o observador a cor também será percebida de uma maneira diferente pois cada pessoa possui uma sensibilidade cromática diferente. 16
17 Podemos definir a luz como uma forma de energia que se propaga em ondas eletromagnéticas. Quando o olho humano recebe uma onda com comprimento de 1 metro nada ocorre, porém ao -9 receber ondas compreendidas entre 400 e 700 nm (nanômetros, 1nm = 10 metro = 0, ) temos a sensação das cores. Esta parte eletromagnética, entre 400 e 700 nm é chamada de Espectro. A qual ao ser visível em três partes proporcionais teremos a predominância de três cores: Vermelho, Verde e Azul Violeta que traduzidas para o inglês serão: Red, Green and Blue, ou seja, RGB. A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva que pode ser observado em qualquer monitor de computador ou televisão que possui somente pontos destas três cores em suas polegadas. Pode-se criar cores através da mistura de pigmentos coloridos (Síntese subtrativa), e a maneira mais conhecida em Artes Gráficas, é a utilização das cores (Cyan, Magenta e Yellow) somadas ao pigmento Preto (Black) formando o também conhecido CMYK. Através da mistura em diferentes proporções de CMYK nós podemos formar todas as cores visualizadas em um material impresso. Determinando Valores Para as Cores O simples nome da cor não é suficiente para informarmos ao impressor que cor desejamos obter no trabalho impresso, se fazendo necessária a determinação numérica da cor para que possamos predizer o resultado desejado. Então podemos determinar a cor por meio da combinação numérica do sistema RGB ou do sistema CMYK, também chamados espaços de cor. Por exemplo, uma cor pode ser informada da seguinte forma no espaço CMYK: 0% de ciano, 100% de magenta, 100% de amarelo e 0% de preto, ou no espaço RGB: 182 vermelho, 0 verde e 38 no azul. Desta maneira podemos informar as cores desejadas de maneira precisa. 17
18 Formas de Composição das Cores Existem sistemas menos complexos para determinação das cores, que apresentam certas limitações, mas podem ser de grande valia na ausência de sistemas informática. Talvez o sistema mais largamente conhecido seja a escala de cores Pantone, onde podemos especificar uma cor escolhendo-a em uma tabela impressa que possui a fórmula para sua confecção. O sistema Pantone possui várias escalas de cor, sendo as mais conhecidas aquelas que se utilizam da mistura na composição das tintas (Formula Guide) e a que se utiliza da mistura de porcentagens de ponto das tintas CMYK (Color Process), ambas utilizando as tintas próprias da Pantone. As escalas de cores Pantone já possuem aplicações digitais onde as cores são escolhidas e aplicadas diretamente no computador através do programa Pantone Color Drive, disponível tanto para Macintosh quanto para Windows. Cores Pantone são cores especiais, para cada uma usada é necessário um filme e uma chapa pois as elas não podem ser diluídas no processo CMYK. As paletas Pantone (que são vendidas no mercado gráfico) indicam os percentuais para se atingir aquela cor específica. Quando a gráfica recebe de um cliente um arquivo com uma cor dessa paleta, ela é obrigada a gerar seus fotolitos, inclusive um especial para aquela cor Pantone, gravar as chapas e antes de imprimir misturar as tintas que compões tal cor. Utilizando, portanto, uma quinta cor. 18
19 Faca Especial Para que um impresso seja modificado em seu formato (podendo virar uma atrativa embalagem encrementada) é necessário também que se defina antes da impressão a área a ser aproveitada da impressão. Uma vez com tais definições de como aquela embalagem/impresso ficará, deve-se também desenhar a faca especial. Assim como o material a ser impresso, o desenho da faca especial deverá constar no arquivo a ser enviado para o bureau ou gráfica. Afim de que este também seja filmado. A lâmina de fotolito deste deverá ser encaminhada a um profissional que construirá uma boca (ou várias dependendo o tamanho) delimitada por uma superfície fina e cortante. A qual terá por suporte um pedaço de madeira. Esta peça será colocada em uma máquina de corte e vinco (cuja o sistema utilizado é similar ao da prensa de Gutenberg) aonde o material impresso será colocado e refilado e vincado de acordo com a pressão sobre as áreas pré-determinadas pelo artista gráfico na faca especial. Demarcando assim, seu formato e suas áreas de dobras, para que seja colado, preso ou montado em uma embalagem ou peça gráfica (calendário, bloco de notas, etc.). 19
20 Conversão do Texto em Curvas e Sangrias Na hora de encaminhar um impresso a uma gráfica ou bureau, é necessário se certificar de duas coisas: a primeira é se o texto utilizado em sua produção será, ou não, convertido em curvas. Tudo dependerá se o arquivo irá aberto (para possibilitar a gráfica de efetuar qualquer correção neste) ou fechado (apenas para a impressão). Em caso apenas de impressão, um texto deve ser convertido pois, dependendo da fonte trabalhada, a gráfica/bureau pode não tê-la. De modo que, ao abrirem o arquivo, este pedirá as fontes utilizadas. Se não tiver estas em seu sistema, o software gráfico buscará substituí-las por fontes parecidas. Processo que altera a identidade visual criada pelo artista gráfico. Ao converter um texto em curva, os caracteres que até então são editáveis em formato de texto passam para imagens vetorizadas conjuntas, permanecendo apenas com os formatos anteriores. Cada uma passa a ter sua área definida por nós, os quais podem ser manipulados, possibilitando sua edição. Uma vez convertida em imagem vetorizada, a fonte não causará problemas de reconhecimento para o software gráfico na hora em que for abrir o arquivo. A segunda coisa a ser feita ao fechar um arquivo é certificar-se de que este esta com as devidas marcas de corte e com as respectivas áreas de sangria. Pantone Pantone Como podemos notar no exemplo ao lado, as marcas do corte são colocadas no arquivo para delimitar a área a ser refilada do impresso. Aqui vemos duas imagens de um mesmo adesivo de duas cores em pantone: azul e laranja. O branco que seria a terceira cor não é necessário pois as outras duas serão impressas sobre o papel branco. A necessidade da sangria é para evitar que, ao ser refilado, o material impresso apresente um encaixe apropriado para a guilhotina sem apresentar áreas de desnivelamento brancas. Para isso, é necessário que se deixe de 2 à 3 mm de sangria nas áreas em volta do impresso que excedem seu espaço. Nesse caso, o artista gráfico elaborou o adesivo de modo que a única cor a ser sangrada é o laranja. 20
21 Visualizando um Arquivo Fechado Até pouco tempo atrás, não havia como visualizar o arquivo fechado. Ele era enviado para a gráfica ou bureau e lá, então, conferido. Caso houvesse algum erro, era necessário seu reenvio. Hoje temos como visualizar um arquivo fechado, diminuindo dessa maneira um provável reenvio. Usaremos para isso dois programas: Adobe Acrobat Distiller e Adobe Acrobat Reader. O Distiller é usado para converter o arquivo postscript (.ps) em arquivo com tecnologia PDF (Portable Document Format), que é um formato de arquivo criado pela Adobe e permite o envio de documentos formatados para que sejam vistos ou impressos em outro lugar, sem a presença do aplicativo que o gerou. O pdf foi concebido para distribuição eletrônica pois é um arquivo muito leve, logo depois criada uma compatibilidade com impressoras profissionais como image setters, por exemplo, passou a ser usado para substituir os arquivos ps na impressão profissional; com uma grande vantagem: o tamanho do arquivo é bem menor. O uso do Distiller é muito simples. Ao abrir o arquivo com extensão ps, ele automaticamente entra na tela Salvar como para que salvemos em pdf. O Acrobat Reader, é um programa gratuito que vem junto com quase todos os programas hoje em dia, podendo também ser baixado pela Internet. Sua função é única e exclusivamente a de ler arquivos em pdf. Dessa maneira, podemos fechar o nosso arquivo normalmente, usar o Distiller para convertê-lo em pdf e depois abri-lo no Reader para conferir. Estando ok, há uma grande possibilidade que na gráfica tudo ocorra bem. 21
22 Arquivos Abertos x Arquivos Fechados O arquivo aberto é o arquivo criado pelo profissional (.cdr /.ps /.ai /.qxd) que pode ser aberto em qualquer computador que tenha o aplicativo que o gerou. Dessa maneira é necessário que se envie, na mesma pasta, o arquivo original, todas as fontes utilizadas e todos os vínculos. Esse sistema é mais demorado, pois na gráfica todos os vínculos serão checados, fontes instaladas e o original fechado. Essa demora gera um custo maior e, o que é pior, uma falta de segurança, pois o arquivo pode ser manipulado. Um arquivo fechado nada mais é que um arquivo de impressão que ao invés de ser enviado para a impressora é gravado em disco. Esse arquivo é escrito na linguagem PostScript, que foi desenvolvida pela Adobe Systems e tem a finalidade de descrever às impressoras como os tipos (Fontes e letras) e as ilustrações devem ser posicionados na página a ser impressa. Inclui também informações sobre os ângulos e lineaturas das retículas. Quando o usuário fecha um arquivo, ele está usando os parâmetros e fontes de sua própria máquina (diminui o risco de troca de fontes), torna a impressão do filme muito mais rápida e evita ter de pagar taxas adicionais que são cobradas quando o cliente envia o arquivo aberto. Sem contar na total segurança, pois na gráfica o arquivo só poderá ser visualizado e impresso. A vantagem de enviar arquivos abertos é que ele permite correções de última hora. Ao encaminhá-lo no regime fechado o cliente conta com menor prazo de entrega, descontos maiores, uso de fontes e vínculos do seu próprio equipamento e acima de tudo segurança. Apesar disso, estima-se que apenas 20% dos arquivos entregues para a impressão nos bureaus estejam no regime fechado. Vários fatores ajudam essa estatística, como por exemplo: falta de conhecimento para gerar arquivo fechado, expectativa que o bureau corrija eventuais erros na construção do arquivo, tamanho do arquivo fechado que por ser maior dá mais trabalho para transportar e principalmente por não querer assumir responsabilidade. 22
23 Do Computador Para a Impressora (fotolito e chapa) Certificadas as especificações do arquivo, é hora de preparar a chapa com a área de nosso impresso. Para preparar nossa matriz, entretanto, devemos primeiro gravar um filme (fotolito) que represente o negativo da imagem do impresso em questão. Na pré-impressão convencional o original chegava impresso (arte-final) e era levado para a câmara escura, onde era fotografado (filme negativo) e revelado (revelador, fixador e água). Quando o negativo secava seguia diretamente para a mesa de luz onde seria retocado e as fotos seriam montadas (as fotos eram fotografadas e reveladas separadamente das páginas impressas). Com o negativo pronto gerava-se um filme positivo através duma exposição de luz ultra violeta numa expositora vaccum printer, o filme positivo (fotolito) era então revelado e secado. Na pré-impressão digital, o arquivo é enviado diretamente do computador para o image-setter que grava a laser no filme positivo (perceba que já foi cortado o uso do filme negativo). Depois de gravado o filme é enviado para a processadora (ou reveladora) onde é revelado e secado. O fotolito já está então pronto para gravar a chapa, ou sendo mais precavido para realizar um prova contratual. O fluxo baseado em filme requer controle muito refinado dos processos de gravação de filme pelo image setter, revelação química dos filmes, cópia e revelação de chapas. Agora vejamos o processo de gravação das chapas. Nessa possibilidade do processo produtivo a image setter, equipamento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a plate setter, que grava diretamente em chapas de impressão. Há também a possibilidade de se usar um duo setter, capaz de gravar tanto chapas quanto filmes. Se a tecnologia de confecção de fotolitos já eliminava gravação e revelação de filmes negativos e positivos, podemos perceber que nesse processo não se tem contato com produto químico, pois, eliminamos também a cópia e revelação de chapas. Porém, devemos lembrar que a necessidade do controle digital da fase de preparação do trabalho a ser enviado para a chapa deve ser ainda maior, visto que o custo das chapas é muito maior que o custo do filme. Trata-se de uma tecnologia com alto custo e sofisticação e seu funcionamento consiste nos seguintes passos: revelação, retoque, lavagem, endurecimento e armazenagem. 23
24 : Impressão É a fase produtiva onde a arte elaborada pelo artista gráfico ganha vida. Pode ser realizada por diversos processos (offset, rotogravura, serigrafia, flexografia e etc.) onde se transfere para um suporte (papel, plástico, metal...) a imagem do trabalho gráfico através da aplicação de pigmentos de diversas naturezas (tintas, verniz, e etc.). Para nós, entretanto, devemos nos atentar em duas informações: a tinta e os pantones. Tintas Este nome indica toda substância aplicada sobre um suporte para produzir uma imagem da matriz. Estas substâncias passam da matriz ao suporte sob o qual são fixados, originando o produto impresso. As tintas devem servir a uma larga variedade de necessidades de impressão: tipografia, rotogravura, offset, flexografia e serigrafia, para citar algumas. Elas devem também ser capazes de imprimir em diversas superfícies, como papel, cartão, plástico, folhas metálicas, vidro, têxteis, metal e etc. Embora não seja de responsabilidade do produtor gráfico a preparação das tintas de impressão, será de muita valia entender suas características e os processos: Pantones Boa cobertura por densidade Opacidade por espessura Transparência Secatividade Aderência Para a reprodução de cores especiais que requerem tintas misturadas para uma cor específica, pode-se recorrer ao Guia Pantone. Trata-se de um catálogo, internacionalmente aceito, cuidadosamente elaborado contendo cores impressas em papel couchê e offset, as quais são obtidas através de misturas. Vantagens da utilização do Guia Pantone: Uso internacional Ampla gama de cores disponíveis Precisão e facilidade na obtenção das tonalidades Rapidez na obtenção de misturas ou encomendas de tintas Evita desperdícios em misturas de tintas, pois as proporções já estão indicadas no guia Custo reduzido na adquisição de tintas, pois por serem todas de linha dispensam fabricação de tonalidades especiais. 24
25 Pós-Impressão Também conhecida como Acabamento, essa fase de finalização do trabalho possibilita desde um simples corte final do impresso até finalizações mais complexas como dobras, relevos, vinco, verniz e etc... Assim a Indústria gráfica pode ser visualizada por seus principais processos, porém, sem nos esquecermos de que novas tecnologias podem tornar essa divisão teórica menos lógica. Veremos alguns processos que podem encurtar o fluxo produtivo, aproximando cada vez mais o criador do produto final. Acabamento Trata-se da finalização da produção industrial gráfica, onde o impresso receberá sua forma definitiva. O acabamento é o agrupamento das folhas em forma de cadernos, livros, revistas, catálogos, etc. A escolha de um acabamento em particular é baseada em uma variedade de fatores: praticabilidade, durabilidade e, talvez o mais importante, custo. A esta lista o planejador pode querer adicionar a estética. Aplicação de Verniz e Plastificação Tratamento da superfície dos impressos como cartões de visita e panfletos em geral. Com a finalidade de aumentar seu brilho e/ou protegê-lo em sua manipulação. Corte É realizado em guilhotinas lineares. Alguns modelos dispõem programações eletrônicas que permite a automatização de cortes repetitivos. Possuem também dispositivos de segurança que evitam acidentes. O processo de refile consiste em aparar o papel, colocando-o no formato para a dobradeira ou então simplesmente refilando para a entrega ao cliente. Dobra A folha, depois de impressa, é dobrada. Esta operação é feita normalmente em uma máquina dobradeira, capaz de fazer dobras simples ou múltiplas. Algumas máquinas, além de dobrar, podem executar outros serviços, tais como: colagem, picote, vinco e refile. Como existem diversos modelos de dobra e as dobradeiras podem ser ajustadas, é importante consultar o catálogo de dobras a fim de se verificar a dobra ideal para determinado trabalho, isto determinará a maneira como o produto será montado e impresso. 25
26 Montagem A montagem é o arranjo das páginas em uma folha impressa de tal forma que elas fiquem na seqüência correta quando as folhas forem dobradas e refiladas. Uma folha completa é impressa normalmente em unidades de 4,8,16 e 32 páginas. Depois de dobradas, essas unidades são chamadas cadernos. Alceamento Disposição dos cadernos impressos a fim formarem o volume final Costura/grampo Destina-se a unir os caderno com um grampo ou linha. 26
MANUAL DA MARCA Julho 2011
MANUAL DA MARCA Julho 2011 INTRODUÇÃO Esta é a nossa marca. É por meio dela que nos relacionamos com colaboradores, fornecedores, parceiros, consumidores e o mercado. O objetivo deste manual é oferecer
Leia maisManual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital
Manual do Usuário Sistema de Acuidade Visual Digital Página 1 de 16 Índice DonD - Sistema para Teste de Acuidade Visual...3 Componentes do Produto...4 Instalação...5 Abrindo o sistema do DonD...5 Configuração...6
Leia maisPAPÉIS PARA IMPRESSÃO GRÁFICA
PAPÉIS PARA IMPRESSÃO GRÁFICA Processo de fabricação, características e principais tipos. PAPEL/História O processo de fabricação de papel, que conhecemos hoje, é baseado em um processo chinês, desenvolvido
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisEntrega Arquivos Digitais para a Impressão de Produtos. 1. Sistemas Operacionais Disponíveis Trabalhamos com tanto com Windows quanto com Mac.
Entrega Arquivos Digitais para a Impressão de Produtos 1. Sistemas Operacionais Disponíveis Trabalhamos com tanto com Windows quanto com Mac. 2. Instruções para você criar o seu Layout O nosso aplicativo
Leia maisManual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.
Manual do Usuário VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.br Descrição Geral O VPetConverter é um programa que facilita
Leia maisDIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO SEAMB MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E RESÍDUOS PERIGOSOS PELA INTERNET Outubro 2008 MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES
Leia maisPack1 R$ 199,00 (em 2 parcelas de R$ 99,50) (50% de entrada e 50% antes da entrega das artes finais)
1 de 8 11/07/2012 14:14 Você esta na área de Criando e Produzindo o seu Logotipo "passo a passo". Analise conosco o processo de produção e valores de seu Logotipo e Identificação corporativa e dê imediatamente
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisPASTILHAS DE INOX, COMO REVESTIMENTO
PASTILHAS DE INOX, COMO REVESTIMENTO CONCEITO A linha de pastilhas de inox da Mozaik concretiza o sonho arquitetônico e artístico de se utilizar os metais e todas as suas possibilidades da mesma forma
Leia maisOs passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.
Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisAuxílio Estudantil Fase de análise
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ASSESSORIA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Auxílio Estudantil Fase de análise
Leia mais1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido
Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisCOMO CRIAR UM PEDIDO DE COMPRAS
Esse guia considera que o catálogo já esteja atualizado, caso haja dúvidas de como atualizar o catálogo favor consultar o Guia de Atualização do Catálogo. Abra o programa e clique no botão Clique aqui
Leia maisConfiguração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos
Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Birigui SP Setembro - 2013 1. Configurando o Ambiente. Este documento mostra como configurar o ambiente do GigaChef para usar o Tablet
Leia maisOLED _ Como funciona esta tecnologia
OLED _ Como funciona esta tecnologia Imagine uma TV de alta definição com 2 metros de largura e menos de 0,60 cm de espessura, que consuma menos energia do que a maioria das TVs comuns e possa ser enrolada
Leia maisVamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.
Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisPORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA
PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz
Leia maisImagem digital Tipos de arquivos gráficos
Tipos de arquivos gráficos! Os mais comuns do tipo raster ". TIF TIFF -Tagged Image File Format -é suportado por todos os aplicativos de edição de imagens. É usado em editoração. # éo maior em tamanho
Leia maisAula 03. Processadores. Prof. Ricardo Palma
Aula 03 Processadores Prof. Ricardo Palma Definição O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia
Leia maisMídias Discretas. Introdução à Ciência da Informação
Mídias Discretas Introdução à Ciência da Informação Mídias Discretas Mídias discretas (estáticas) Texto Gráficos e Imagens Estáticas Caracteres são convertidos para uma representação com um número fixo
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisFundamentos de Computação Gráfica. Editoração Eletrônica
Fundamentos de Computação Gráfica Editoração Eletrônica Editoração Eletrônica Também conhecido como Editoração Eletrônica ou simplesmente DTP, é a área da Computação Gráfica que cuida da criação de material
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Histórico. Gerações
Histórico Gerações 00001 As gerações dos computadores Os computadores são máquinas capazes de realizar vários cálculos automaticamente, além de possuir dispositivos de armazenamento e de entrada e saída.
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisManual Remessa Bancária
Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisTutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Tutorial do aluno Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Rede e-tec Brasil 2015 I F P A 1 0 5 a n o s SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 1 CALENDÁRIO
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE
MANUAL DE INSTALAÇÃO SAT DIMEP PDV CAKE INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO O procedimento de instalação do SAT (Dimep) é bastantes simples, para equipamentos Dimep basta seguir as etapas abaixo. 1. Instalação do
Leia maisPUBLICIDADE & PROPAGANDA PRODUÇÃO GRÁFICA
PRODUÇÃO GRÁFICA PUBLICIDADE & PROPAGANDA Prova Semestral --> 50% da nota final. Sistema de avaliação Atividades em laboratório --> 25% da nota final Exercícios de práticos feitos nos Laboratórios de informática.
Leia maisGlossário básico para
Glossário básico para eventos e mini-glossário de termos de design e de processos gráficos COORDENADORIA DE GESTÃO DE EVENTOS Glossário básico para eventos Colóquio: é a exposição de um tema em reunião
Leia maisROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012
1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva
Leia maisManual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos
Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8 CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Manual do Usuário - Firma Inspetora SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Referências... 4 2. COMO ESTÁ ORGANIZADO O
Leia maisCOMO ELABORAR UM CURRÍCULO
COMO ELABORAR UM CURRÍCULO Sandra Salgadinho O CURRÍCULO É UMA DAS MELHORES FORMAS DE MARKETING PESSOAL. É POR MEIO DESTE QUE UMA EMPRESA AVALIA O PERFIL DE UM PROFISSIONAL. É a forma convencionada de
Leia maisMontagem & Manutenção Oficina de Informática - 1 - GABINETE. O mercado disponibiliza os seguintes modelos de gabinete para integração de PC s:
GABINETE - 1 - O gabinete é considerado a estrutura do PC porque é nele que todos os componentes internos serão instalados e fixados. Portanto, a escolha de um gabinete adequado aos componentes que serão
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisÁREA DO PROFESSOR (TUTOR)
ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) O MOODLE (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA) de código aberto, livre e gratuito que se mantém em desenvolvimento
Leia maisNOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL
NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL COMO ACESSAR O APLICATIVO SAFE DOC CAPTURE Acesse o aplicativo SAFE-DOC CAPTURE clicando no ícone na sua área de trabalho: SAFE-DOC Capture Digite o endereço do portal que é
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia mais3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?
Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia maisInstalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla
Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja
Leia maisMonitores. Tipos de conexões:
Monitores 1-Conexões O primeiro passo para que as informações de um computador irem para uma tela. O processo todo começa quando um sinal de vídeo é enviado para o aparelho. Ele chega até ele por meio
Leia maisT.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1
T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia mais2/5/2010. PDF e Indesign. Plano de Voo. Bitmap e Vetor PDF o que é? Sistema de Cores - RGB e CMYK Bitmap Vetor Escolhendo imagens para os trabalhos.
PDF e Indesign Plano de Voo Bitmap e Vetor PDF o que é? Sistema de Cores - RGB e CMYK Bitmap Vetor Escolhendo imagens para os trabalhos. 1 O que é o Bitmap? Imagens raster (ou bitmap, que significa mapa
Leia maisSoluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution
Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e
Leia maisHAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY
HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisFlávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010
Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar
Leia maisDicas de Segurança sobre Virus
Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maise Autorizador Odontológico
1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações
Leia maisEDITAL. Concurso Novos Talentos 2014
APRESENTAÇÃO O Concurso Novos Talentos é responsável por alavancar o mercado de estilismo de moda na Bahia. Promovido pelo Shopping Barra desde 1999, como forma de incentivar a especialização e estabelecer
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisCriar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001639 - ARTES VISUAIS-BACHARELADO EM DESIGN GRAFICO Nivel: Superior Area Profissional: 0009 - DESIGN Area de Atuacao: 0240 - ARTE PROJ.DESENHO/DESIGN
Leia maisFormas de Pagamento Resumida... 34 Vendas Vendedor... 34 Vendas Vendedor Resumido... 35 Vendas Vendedor Caixa... 35 Vendas por Artigos...
Manual POS Conteúdo Configuração no Servidor... 3 Gestão de Stocks... 3 Manutenção de Artigos... 3 Gestão de Clientes... 4 Gestão de Fornecedores... 5 Sistema POS... 6 Manutenção de Series de Armazéns...
Leia maisI MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE
EDITAL nº 01/2015 1. ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO I MOSTRA ARTE E SUSTENTABILIDADE A I Mostra Arte e Sustentabilidade é uma exposição de trabalhos artísticos, sem fins lucrativos, produzida e dirigida
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS.
MANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS. 1 Sumário 1 - Introdução:... 3 2 - Objetivo:... 4 3 - Como utilizar as referências de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO OPERACIONAL Título: EMENDA À FRIO EM CORREIA TRANSPORTADORA TEXTIL COM ACABAMENTO SOBREPOSTO. Responsabilidade: Vulcanizadores
1- DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Manual Básico de Vulcanização 2- MATERIAIS E FERRAMENTAL: 2.1) Materiais: IT Quant Descrição 01 Tab. Solvente 02 Tab. Adesivo vulcanizante 03 Tab. Catalisador 04 Tab. Lâmina
Leia maisDK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino
DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisColeções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips
manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisInovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. CSNSteelcolors
Inovação: arquitetura, decoração e design. A mais moderna tecnologia em aços pré-pintados. folhetocsn.indd 1 2/29/08 6:47:58 PM Brasilata - Fornecedor Sulmetais Fotos meramente ilustrativas - aplicação
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Gestão Coordenadoria de Gestão de Pessoas Coordenação de Desenvolvimento Pessoal Gerência de Desenvolvimento
Leia maisExemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:
COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto
Leia maisCRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access
CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...
Leia maisManual de APLICAÇÃO DE LOGOMARCA
Manual de APLICAÇÃO DE LOGOMARCA ÍNDICE Apresentação... 3 Logomarca... 4 Versões em Positivo e Negativo... 5 Especificações de Cores... 6 Normas de Uso... 7 Tamanho Mínimo... 8 Aplicações sobre Fundos...
Leia maisContratação de serviços gráficos
Projeto básico Contratação de serviços gráficos Secretaria de Comunicação Social Brasília Agosto de 2008 1. OBJETO DA PROPOSTA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Contratação de empresa especializada na prestação
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº
Leia maisASUS anuncia a família Transformer Book Chi
ASUS anuncia a família Transformer Book Chi Enviado por DA REDAÇÃO 06-Jan-2015 PQN - O Portal da Comunicação A ASUS anuncia o lançamento da família Transformer Book Chi, uma linha de belos e finos portáteis
Leia maisSistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS
Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO
EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisPLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I
PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados
Leia maisOI CLOUD SEJA BEM-VINDO!
OI CLOUD SEJA BEM-VINDO! O QUE É O OI CLOUD? O Oi Cloud é um serviço de armazenamento, compartilhamento e sincronização de arquivos. Esses arquivos ficarão acessíveis a partir de qualquer dispositivo,
Leia maisE-book Curso de Airless
E-book Curso de Airless www.azevedotintas.com (19) 3802-1723 Desenvolvido por Izabel Bordotti Pintura Airless Assim a pintura Airless é um método de pintura, em que a tinta é pulverizada através de um
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia mais1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia.
3º Concurso de Fotografia Ajustes Água REGULAMENTO: 1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 2. O 3º Concurso de Fotografia da Ajustes tem por tema:
Leia maisVII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ
VII SENABOM TEMA: O REGISTRO ELETRÔNICO DE EVENTOS (RE) Apresentado por: Ten Cel BM Flávio Rocha - CBMERJ 1 SUMÁRIO! O que é a Assessoria de Informática e sua missão.! O Registro Eletrônico de Eventos
Leia mais