T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

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1 T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

2 Lista de Figuras T.I. para o Dealer Suite: Servidores Figura 1 Tela Principal do ESXi...4 Figura 2 Tela VMware Player...5 Figura 3 Arquivo /etc/exports do Servidor SIRCPlus...7 Figura 4 Arquivo /etc/fstab do Servidor DealerSuite...9 Figura 5 Arquivo /etc/fstab do Servidor SIRCNFe...10 Figura 6 Arquivo /etc/fstab do Servidor SIRCNFSe...11 Figura 7 Servidor de Nomes (DNS)...12 Figura 8 Tela de Acesso SSH /17

3 Sumário Apresentação / Objetivo(s)...4 Apresentação dos servidores...4 Comunicação entre os servidores...7 Servidor SIRCPlus...7 Servidor DealerSuite...8 Servidor SIRCNFe...10 Servidor SIRCNFSe...11 Servidor de Nomes (DNS)...12 Forma de Comunicação entre as estações de trabalho e os servidores do sistema. 14 Instalação do DealerSuite nas Estações de Trabalho /17

4 Apresentação / Objetivo(s) T.I. para o Dealer Suite: Servidores Neste material apresentamos os servidores utilizados para o correto funcionamento do DealerSuite. O objetivo é apresentar que o sistema atualmente possui 4 servidores reais ou virtuais, e a distribuição Linux utilizada em cada um dos servidores atualmente. Também é objetivo deste material apresentar como os servidores se comunicam entre si. Apresentação dos servidores A recomendação é a utilização dos servidores através do VMware ESX ou ESXi. Observamos as telas de gerenciamento dos servidores através do ESXi. Esta é a tela principal do ESXi. Figura 1 Tela Principal do ESXi 4/17

5 Temos a aba Virtual Machines, onde é apresentada a relação dos servidores. Na aba Resource Allocation é demonstrado o CPU e a memória dos servidores. Na aba Performance é demonstrado a performance dos servidores através do gráfico. Na aba Configuration é possível visualizar a configuração dos servidores e é permitido alterar estas configurações se necessário. Na aba Local Users & Groups são definidos os usuários e grupos que poderão acessar o ESXi. Na aba Events estão os logs do ESXi. Na aba Permissions estão definidas as permissões para os usuários. Ao acessar cada servidor temos abas semelhantes as que já apresentamos. Na aba Console temos a tela do servidor, ou seja, o que ocorre no console do servidor. Aqui operamos o servidor via terminal gráfico. Neste material vamos utilizar os servidores através do VMware Player. A utilização também pode ser por VMware Server. Figura 2 Tela VMware Player 5/17

6 É importante lembrar que nem todas as empresas utilizam os quatro servidores citados neste vídeo, pois algumas empresas utilizam outros softwares de emissão e gerenciamento de nota fiscal eletrônica e de nota fiscal eletrônica de serviços. É fundamental que o usuário responsável pelo sistema, normalmente alguém do departamento de T.I., conheça os comandos básicos de linux para facilitar as operações de manutenção do sistema. O primeiro servidor possui todos os programas, arquivos, manuais do sistema e o banco de dados Dataflex instalado, este denominado SIRCPlus. A distribuição Linux utilizada neste servidor é CentOS; O segundo contém o servidor de aplicação Jboss, denominado DealerSuite. A distribuição Linux utilizada neste servidor é Ubuntu. Nele não é instalada a parte gráfica, ou seja, todas as operações são realizadas via terminal; O Terceiro servidor é o de Notas Fiscais Eletrônicas de Produtos, este denominado SIRCNFe. A distribuição Linux também é Ubuntu; O Quarto servidor é o de Notas Fiscais Eletrônicas de Serviços, denominado SIRCNFSe. A distribuição Linux também é Ubuntu. Podemos observar que os servidores utilizam a mesma distribuição Linux, exceto o primeiro servidor, o SIRCPlus. ATENÇÃO: Para o funcionamento do DealerSuite é necessário no mínimo os dois primeiros servidores que apresentamos. A ordem correta de inicialização dos servidores é: SIRCPlus; DealerSuite; SIRCNFe e SIRCNFSe. É necessário aguardar a inicialização completa de cada servidor antes de iniciar o próximo. 6/17

7 Comunicação entre os servidores T.I. para o Dealer Suite: Servidores Os servidores devem se comunicar para o correto funcionamento. A comunicação entre eles é realizada através dos recursos próprios do linux, através do serviço NFS. Servidor SIRCPlus A comunicação entre os servidores ocorre a partir do servidor SIRCPlus, onde são instalados os programas e o banco de dados do sistema. Através do arquivo de configuração /etc/exports do servidor. A configuração do arquivo só é permitida através do usuário root, portanto, acessamos o servidor com este usuário. Figura 3 Arquivo /etc/exports do Servidor SIRCPlus Neste arquivo podemos observar os diretórios que irão fazer parte da comunicação com os demais servidores, ou seja, os diretórios que serão exportados ou compartilhados e os outros servidores conseguirão ler. Cada um destes diretórios exportados possui uma característica: 7/17

8 /sircplus/dados/nfe é específico para notas fiscais eletrônicas e é utilizado no servidor SIRCNFe; /sircplus/dados/nfe2 é específico para notas fiscais eletrônicas de serviços e é utilizado no servidor SIRCNFSe; /sircplus/jsircsql é específico para execução de uma ferramenta SQL utilizada exclusivamente pela Consystem; Os diretórios a seguir são utilizados pelo servidor DealerSuite: /sircplus/dados; / sircplus/diaria; / sircplus/help; / sircplus/prog; / sircplus/tmp; e /sircplus/relat. Para as empresas que utilizam mais de um diretório de dados em um mesmo servidor, também deverá constar a configuração destes diretórios para exportação ou compartilhamento. Por exemplo: /sircplus/dados/emp2. O mesmo vale para os diretórios de notas fiscais eletrônicas. IMPORTANTE: Este arquivo é configurado na instalação do DealerSuite e não deve ser alterado sem o acompanhamento da Consystem. Servidor DealerSuite O servidor DealerSuite acessamos com o usuário de manutenção. IMPORTANTE: Este servidor não possui o usuário root, o usuário para manutenção é dealersuite. Neste servidor devemos configurar os diretórios que foram exportados ou compartilhados no servidor SIRCPlus que iremos utilizar. A configuração de comunicação ocorre através do arquivo /etc/fstab, observe: No final do arquivo, constam os parâmetros que indicam a comunicação entre os servidores. 8/17

9 Figura 4 Arquivo /etc/fstab do Servidor DealerSuite Observe os parâmetros que apresentamos: Primeiro temos o número do I.P. do servidor SIRCPlus; Depois temos o nome do diretório como foi exportado pelo servidor SIRCPlus; O nome do diretório como será utilizado neste servidor, também conhecido como ponto de montagem ; O serviço que será utilizado para comunicação, como apresentamos anteriormente é o NFS; E os parâmetros de permissões para os diretórios. Observe que os diretórios de notas fiscais eletrônicas não são definidos para este servidor. IMPORTANTE: Este arquivo é configurado na instalação do DealerSuite e não deve ser alterado sem o acompanhamento da Consystem. 9/17

10 Servidor SIRCNFe Acessamos o servidor SIRCNFe com o usuário root. Da mesma forma que no servidor anterior, devemos configurar quais diretórios foram exportados no servidor SIRCPlus que iremos utilizar. A configuração de comunicação também ocorre através do arquivo /etc/fstab, observe: No final do arquivo constam os parâmetros que indicam a comunicação entre os servidores. Observe os parâmetros que apresentamos: Figura 5 Arquivo /etc/fstab do Servidor SIRCNFe Primeiro temos o número do I.P. do servidor SIRCPlus; Após temos o nome do diretório como foi exportado pelo servidor SIRCPlus; O nome do diretório como será utilizado neste servidor, também conhecido como ponto de montagem ; O serviço que será utilizado para comunicação, como apresentamos anteriormente, NFS. 10/17

11 A seguir os parâmetros de permissões para os diretórios. Observe que neste arquivo somente é configurado o diretório de notas fiscais eletrônicas. IMPORTANTE: Este arquivo é configurado na instalação do SIRCNFe e não deve ser alterado sem o acompanhamento da Consystem. Servidor SIRCNFSe Acessamos o servidor SIRCNFSe com o usuário root. Assim como no servidor anterior, devemos configurar quais diretórios foram exportados no servidor SIRCPlus que iremos utilizar. A configuração de comunicação também ocorre através do arquivo /etc/fstab, observe: No final do arquivo constam os parâmetros que indicam a comunicação entre os servidores. Observe os parâmetros que apresentamos: Figura 6 Arquivo /etc/fstab do Servidor SIRCNFSe 11/17

12 Primeiro temos o número do I.P. do servidor SIRCPlus; Após temos o nome do diretório como foi exportado pelo servidor SIRCPlus; O nome do diretório como será utilizado neste servidor, também conhecido como ponto de montagem ; O serviço que será utilizado para comunicação, como apresentamos anteriormente, NFS. A seguir, os parâmetros de permissões para os diretórios. Observe que neste arquivo somente é configurado o diretório de notas fiscais eletrônicas de serviços. IMPORTANTE: Este arquivo é configurado na instalação do SIRCNFSe e não deve ser alterado sem o acompanhamento da Consystem. Servidor de Nomes (DNS) Para que as estações de trabalho Windows se comuniquem com os servidores, é fundamental a configuração de um servidor de nomes (DNS). Também recomendamos a configuração na própria estação de trabalho. Observe um exemplo de configuração de servidor de nomes, realizado na própria estação de trabalho Windows: Figura 7 Servidor de Nomes (DNS) 12/17

13 Número do I.P. Nome do Servidor Apelido do Servidor csmt.dealersuite.com.br csmt demo.dealersuite.com.br demo demo.sircplus.com.br sircplus.sircplus.com.br sircplus sircnfe.empresa.com.br sircnfe sircnfse.empresa.com.br sircnfse Os números de I.P. são definidos na instalação dos servidores. Obrigatoriamente é necessário a definição do nome csmt.dealersuite.com.br pois é com base neste nome que alguns recursos são disponibilizados, como por exemplo, as atualizações. A sigla demo deverá corresponder a sua senha empresa quando no acesso ao sistema. Este é composto de até quatro caracteres. Caso a empresa utilize mais de uma base de dados, deverá incluir na definição dos nomes dos servidores outra linha correspondente a sua outra base dados, por exemplo: emp2.dealersuite.com.br e emp2.sircplus.com.br. Ambos apontando para o servidor DealerSuite e SIRCPlus respectivamente. Observe a figura a cima : Temos dois nomes definidos para o I.P. do servidor DealerSuite; Também temos dois nomes definidos para o I.P. do servidor onde o banco de dados está instalado, ou seja, o SIRCPlus; Um nome definido para o I.P. do servidor onde o SIRCNFe está instalado; Um nome definido para o I.P. do servidor onde o SIRCNFSe está instalado. Para os servidores DealerSuite e SIRCPlus obrigatoriamente os domínios devem ser dealersuite.com.br e sircplus.com.br respectivamente. Sem isto o sistema não é executado. Para os servidores de notas fiscais eletrônicas recomendamos que a empresa utilize o domínio que já possui, por exemplo: sircnfe.empresa.com.br, no entanto, se preferir poderá utilizar sircnfe.consystem.com.br ou sircnfe.sircplus.com.br. O mesmo exemplo pode ser utilizado para o servidor SIRCNFSe. Os Apelidos do Servidor não são necessários para o funcionamento do sistema, no entanto, 13/17

14 podem ser definidos para facilitar a utilização de alguns comandos, como o ping, por exemplo. Forma de Comunicação entre as estações de trabalho e os servidores do sistema A forma de comunicação entre as estações de trabalho e os servidores do sistema, é realizada primeiramente através do Java Web Start, que necessita do servidor de nomes configurado corretamente, e depois através de uma conexão SSH1. Obrigatoriamente a conexão deve ser através de SSH1. Normalmente, quando a instalação do servidor é realizada através de profissionais da Consystem, isto já é configurado. Quando um programa é executado no SIRCPlus, o sistema realiza um SSH para o servidor para assim executar o programa. O usuário não visualiza este acesso sendo executado. Um exemplo de acesso SSH é possível através do usuário MASTER na opção Terminal Master. Observe que o sistema solicita os dados para conexão SSH. Após informá-los, o usuário pode acessar o servidor via terminal Figura 8 Tela de Acesso SSH Para realizar manutenções no sistema pode-se utilizar uma conexão SSH1 através do TeraTerm, ou ainda através do Putty. Na instalação os profissionais da Consystem deixam o acesso ao servidor através do TeraTerm. 14/17

15 Instalação do DealerSuite nas Estações de Trabalho As configurações recomendadas para um bom o funcionamento do DealerSuite em uma estação de trabalho são: Sistema Operacional: Windows XP ou Superior; Java: Versão 1.6.0_15 ou superior; Visualizador de PDF: Preferencialmente Acrobat Reader; Processador: Acima de 1Ghz; Memória: Acima de 1GB (512MB Livres somente p/o SIRCPlus); Espaço em Disco (HD): A Aplicação requer 200MB livres; Servidor DNS: Servidor de Nomes Configurado na rede. Observação: A configuração sugerida é a mínima, porém lembramos que quanto melhor for a configuração do computador, melhor será a performance. DICA: Após a instalação do Java na estação de trabalho, retire a atualização automática pois quando o Java é atualizado pode ser necessário reinstalar o DealerSuite. Para instalar o DealerSuite nas estações de trabalho deve-se acessar o seguinte endereço eletrônico em qualquer navegador de Internet: csmt.dealersuite.com.br:8180/dealersuite. Feito isto, clique na opção: Para executar o Dealer Suite clique aqui: DealerSuite.jnlp Dependendo da configuração do seu navegador, o aplicativo deverá ser salvo e depois executado. Em outros a execução é automática. 15/17

16 Assim o usuário já poderá acessar o sistema. Poderá observar que um ícone com o nome DealerSuite foi criado na área de trabalho do computador. Dica: Está instalação não precisa ser realizada pelo responsável pelo sistema ou T.I.. Pode ser realizada diretamente pelo usuário. Em caso de dúvidas, consulte o nosso departamento de suporte. 16/17

17 Produção: Consystem Consultoria & Sistemas LTDA. Elaboração: Eurico Ciquini & Osvaldo Dembo Manuel Edição: Eurico Ciquini & Osvaldo Dembo Manuel Data de Produção: Fevereiro/2012 Data de Atualização: Maio/2012