O Diretor Escolar: Administrador ou gestor? Qual o seu papel?

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1 O Diretor Escolar: Administrador ou gestor? Qual o seu papel? Profª MS Maria Cristina Munhoz Araújo Dirigir uma escola, ainda há pouco tempo, era considerada uma tarefa administrativa e relativamente simples. O diretor ou a diretora tinha por incumbência zelar pelo bom funcionamento da escola, com base nas regras já estipuladas no Regimento Escolar e em regulamentos internos, trazendo para si todas as decisões, ou ainda para deixar bem claro, todo o processo decisório era centralizado, cabia apenas administrar com cautela e bom senso os raros imprevistos. Atualmente, mediante ao contingente acelerado das constantes transformações sociais, científicas e tecnológicas passaram a exigir uma nova escola e em decorrência um novo diretor, um diretor/gestor. E, para isso, configura-se aí também um novo perfil desse profissional, visionário, utopista, idealizador de uma transformação democrática, com formação e conhecimentos específicos ao cargo e função de diretor-gestor escolar. Vimos uma mudança significativa, não apenas de nomenclatura, a questão, portanto, não é de semântica, de administração escolar para gestão escolar, trata-se de mudança de paradigma. Dá-se um novo enfoque à organização: num processo de gestão democrática, objetivando a construção da cidadania, e este só existirá na medida em que forem desenvolvidas a autonomia e a participação de todos, num clima e numa estrutura organizacionais compatíveis com a prática democrática, visando a emancipação. Segundo Heloísa Lück, a gestão não deprecia a administração, mas supera as suas limitações de enfoque dicotomizado, simplificado e reduzido, para atender às exigências de uma realidade cada vez mais complexa e dinâmica. da gestão como recurso crítico, estratégico para o avanço de qualquer sociedade, não admite mais um gestor administrativo, burocrático, guiado por manuais normativos, como relatamos acima. A gestão ganha valorização social, pois trata-se de gerir um processo permanente de mudança, no qual o gestor/educador passa a ser um articulador,

2 uma facilitador das relações, uma promotor da participação ativa, enfim um educador em que sua (...) formação passa a ser vista como instrumento fundamental para o desenvolvimento de competência, envolvendo valores, conhecimentos e habilidades para lidar com as mudanças aceleradas, contextos complexos diversos e desiguais, para aprender a compartilhar decisões envolvendo maior participação dos membros da sociedade e para adaptar-se permanentemente às novas circunstâncias e demandas institucionais. (MACHADO, 1998) Em decorrência, a gestão da educação está a exigir um gestor, líder em sua essência, com conhecimento e perfil que privilegie o aperfeiçoamento constante da escola nos dois aspectos: o educacional e o empresarial. No intuito de retratar de forma simples e em poucas palavras o papel e a importância do gestor escolar, retiramos o enfoque dado à questão do Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. A pesquisa e a observação empírica mostram que um dos principais fatores de eficiência escolar ( senão o principal), reside nos órgãos diretivos dos estabelecimentos de ensino. Um bom administrador, capaz de organizar um trabalho de equipe eficaz e tido como competente e aberto consegue, muitas vezes, introduzir no seu estabelecimento de ensino grandes melhorias. É preciso pois, que fazer com que a direção das escolas seja confiada a profissionais qualificados, portadores de formação específica, sobretudo em matéria de gestão. Esta qualificação deve conferir aos gestores um poder de decisão acrescido de gratificações que compensem o bom exercício das suas delicadas responsabilidades. (DELORS, 1999, p. 163) QUAL O PERFIL DESEJADO? Para responder a esta pergunta, obrigatoriamente, faremos considerações a respeito da gestão da educação, sobre sua dimensão, amplitude e importância na construção, acompanhamento e avaliação do Projeto Político-Pedagógico da Escola, cuja direção e sentido lhes é dado segundo sua concepção de educação, ou seja, pela sua proposta educacional.

3 Enfim, se a instituição de ensino tem como proposta educacional a tradicional evidentemente que a escolha do diretor estará direcionada ao perfil de um diretor tradicional, que aqui não cabe discutir, pois o nosso enfoque é outro, não só o de modernidade, mas também e particularmente de visão de gestão da educação e de humanidade. Segundo BORDIGNON (2000, p.174) o perfil do gestor escolar deve conciliar duas dimensões essenciais da própria Proposta Educacional: a técnica e a política. - a qualificação técnica exige o conhecimento dos fundamentos da educação e da pedagogia, acrescida da necessária base docente, bem como dos processos de gestão de uma organização em nível micro (escola) e macro (sistema); - a qualificação política exige sensibilidade para perceber e antever todos os movimentos da realidade, capacidade dialética de negociação de conflitos nas relações interpessoais, considerando as individualidades (diferenças individuais), e coordenando o potencial da instituição para atingir sua finalidade, vindo, então, a instituição a cumprir o seu papel social. A gestão educacional está diretamente vinculada à democratização e à participação de toda a comunidade escolar no processo decisório, de forma consciente e responsável, promovendo as ações articuladas e conjuntas, na busca constante da qualidade de ensino. O LÍDER: CARACTERÍSTICAS À quem trabalha na área educacional, e mesmo que este não seja seu campo de trabalho, diria, bastando apenas de certo conhecimento, capaz de fazer a leitura da aldeia globalizada em que vivemos a fim de perceber a necessidade de um novo tipo de líder para a escola que almejamos a escola efetivamente como locus do conhecimento para todos os participantes da comunidade escolar, assim concebemos a escola como espaço de aprendizagem - a escola que aprende. Peter Senge ressalta que essa mudança na escola deve iniciar por um novo tipo de liderança, um novo líder educacional frente aos grandes desafios aos que trabalham em uma escola na criação de uma estrutura que realmente aprenda e que a transforme no que realmente deveria ser: uma comunidade de seres humanos voltados para o mesmo objetivo, agindo de forma inteligente e eficaz.

4 A ideia da liderança também tem mudado muito nos últimos anos. O líder tem que atuar como o principal agente de transformação. Bem, creio na expectativa de vocês, como sempre se apresenta como nosso primeiro desejo. Sim, e daí? O que é ser realmente um bom líder? Como proceder? Existem diversas listas, algumas até chamadas de receitas para ser um bom líder. Na verdade, não há como se apropriar de regras ou de receitas prontas para se sobressair, obter sucesso como líder. Cada pessoa tem sua história própria, sua personalidade, defeitos e virtudes e mais ainda a considerar a equipe com que o líder trabalha, pois esta está diretamente ligada ao sucesso da liderança. Não posso entender os homens e as mulheres, a não ser mais do que simplesmente vivendo, histórica, cultural e socialmente existindo, como seres fazendo do seu caminho que, ao fazê-lo, se expõem ou se entregam aos caminhos que estão fazendo e que assim os refaz também. (FREIRE, 1988, p.97) Assim, cada líder, embasado em referências teóricas e no seu cotidiano, com seus erros, acertos e experiências, constrói as suas estratégias para liderar. O líder numa gestão democrática dentro da Instituição Escolar, lembrando que este modelo visa a democratização da escola, deve ser capaz de ouvir e de se fazer ouvir, e não apenas aceitar a opinião do outro mas, sobretudo, de incentivá-lo a envolver-se no processo, sendo participante dele. Não se resolve nada sozinho, mas consideram-se as decisões responsabilidade de todos, porque acredita-se que os colaboradores podem dar o que tem, o que sabem e o que são. A responsabilidade das pessoas encarregadas na gestão educacional deverá ser de liderar, coordenar e gerenciar os esforços de forma a se construir um ambiente, no qual a criatividade, a busca de novas experiências, o trabalho em equipe, a predisposição em estar sempre aprendendo e o acompanhamento tranqüilo das mudanças sejam uma constante. Para tal realidade se concretizar, é necessário que gestores valorizem todas as esferas da natureza humana e social, a saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Tais necessidades exigem desse gestor moderno a valorização, não apenas dos recursos físicos e técnicos, mas, notavelmente, da pessoa humana que caracterizam as organizações educacionais.

5 Para tanto, é preciso uma visão administrativa com abordagem, ao mesmo tempo, interativa, sistêmica e com grande sensibilidade às diferenças pessoais ou singularidades dos sujeitos. Devemos ressaltar que, para uma boa gestão, não é suficiente a competência administrativa, mas, também, competência técnica, liderança intelectual e conhecimento humano. E a esses somam-se o dinamismo, a adaptação, a realidade, conhecimento do meio de atuação, capacidade de análise e compreensão da comunidade escolar, no que diz respeito aos seus anseios e necessidades. Sobre essa questão, vale a pena lembrar a importância de envolver todos os profissionais por mais difícil que possa parecer. Para isso, é de fundamental importância saber estabelecer metas e objetivos, criar medidas de contingência antecipadas, usufruir de ferramentas para avaliação processual e estar sempre elaborando novos projetos de ação, valendo-se de dados concretos. A relação humana interpessoal deve ser encarada como parte importante do processo de transformação de gestão, propiciando um ambiente de transparência, confiança, com clima de cooperação e não competição. Dentro deste perfil é preciso ter habilidades para planejar, organizar, avaliar, resolver conflitos, ser líder, comunicativo, aberto às quebras de paradigmas e ao pioneirismo de novas criações. Os profissionais precisam firmeza, união, clareza e objetividade da equipe técnica. Sabemos que toda e qualquer escola moderna deve ter uma missão bem definida e é essa filosofia que garantirá a identidade própria à organização, uma vez que, sem ela, instituir-se-ão as incoerências ou incompatibilidades de valores com as pessoas envolvidas direta ou indiretamente. Objetivos, valores e compromissos precisam ser compartilhados pelo conjunto organizacional, pois, com certeza, ter-se-á uma equipe comprometida e não apenas envolvida e esta tarefa deverá ser garantida pelo gestor. Outro aspecto que precisa ser considerado pelos gestores é a capacitação permanente de todos os profissionais, pois são eles que mantém o bom e crescente funcionamento da escola. Reconhecendo a importância da gestão democrática e que nesta, a administração se constitui em processo democrático de decisões, diversos

6 profissionais participam em todos os estágios do processo de planejamento, execução e avaliação, não sobrecarregando e responsabilizando somente o gestor, tendo este o papel de liderança do processo educativo, razão de ser da escola. Antes de ser um administrador, o diretor deve ser um educador. Dificilmente pode surgir uma boa coletividade e uma situação criativa para o trabalho dos educadores, se à frente da escola está um homem que só sabe ordenar e mandar. O diretor é o principal educador da coletividade, o educador mais experimentado, com maior autoridade. (Makarenko In: PRAIS, 1996, p. 85) Assim, consideramos o gestor um educador por excelência, e que saiba conciliar a competência técnica com a clareza política, na condução do conteúdo educativo e nas exigências burocrático-administrativas, ora ele é educador, ora administrador, ora mestre-de-obras, o que não pode ser é um único, um ou outro, deve saber desempenhar todos os papéis, em se embrenhando, perpassando um pelo outro, e fundamentalmente HUMANO. REFERÊNCIAS ACÚRCIO, M., coord; ANDRADE, R., org. A Gestão da Escola. Coleção Escola em Ação. BH : Artmed/Rede Pitágoras, 2004 CLEBSCH, Júlio. A Verdadeira Missão. Revista Gestão Educacional, ano 1, n. 1, junho, COLOMBO, Sonia Simões. Gestão Educacional: uma nova visão, Porto Alegre: Artmed, DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório da UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

7 FERREIRA, Naura Syria. C. & AGUIAR, Márcia A. S.. Gestão da educação. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GASSALA, José Maria. Mudanças: a importância das pessoas nas organizações. São Paulo, 11 Jul/Ago/1996. RH em Síntese, ano II, p. 69, concedida à revista espanhola Aedipe, reproduzida pela Revista RH em Síntese: [2.000]. GOMES, Débora Dias. MBA Educação: Escola que aprende. RJ : Or Editor Produtor Editor, 2003 HESSELBEIN. F.; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R.. O Líder do Futuro: visões, estratégias e práticas para uma nova era. 5ª. ed. São Paulo : Futura, 1996 HORA, Dinair Leal. Gestão democrática na escola. 7. ed. São Paulo: Papirus, LÜCK, Heloísa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, A evolução da gestão educacional a partir de mudança paradigmática. Revista Nova Escola, São Paulo, Abril. MACHADO, Maria Aglaê. Políticas e Práticas integradas de formação de gestores educacionais. Gestão em Rede, Dez/1998. MARTINS, José do Prado. Administração escolar. São Paulo: Atlas, 1999.

8 MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. São Paulo: Papirus, NÓVOA, Antonio. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 6. ed. São Paulo: Cortez, Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: ArtMed, PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na Escola Pública. 4. ed. São Paulo: Papirus, SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, Antonio. (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 11ª. ed. SP : Editora Best Seller, 2002, Escolas que aprendem. SP : Artmed, 2005 ZOHAR, Danah. O ser quântico. Revista Exame. Rio de Janeiro: Abril, 04/11/98, p

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