Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSSA) - Campus Universitário Bairro Lagoa Nova Caixa Postal 1570 CEP NATAL/RN BRASIL
|
|
- Giovanni Cabreira Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo 1, 2, 1, 1, 1, 1, 1 1 Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGA Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CSSA) - Campus Universitário Bairro Lagoa Nova Caixa Postal 1570 CEP NATAL/RN BRASIL 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Rua Raimundo Firmino de Oliveira, 400 Costa e Silva CEP MOSSORÓ/RN BRASIL Abstract. Outsourcing of Information Technology (IT) has been practiced by various organizations in order to achieve greater productivity and higher profit from the rational use of IT. This paper presents an analysis of the process of outsourcing of IT at a private university based on theories that assess organizational resources (resource-based theory, transaction cost, resource dependence and competitive forces). The case study revealed that outsourcing is becoming more strategic and therefore the risks must be mitigated through greater control (eg, Service Level Agreement), ensuring competitive advantage. Keywords: tecnologia da informação, terceirização l. INTRODUÇÃO A terceirização de Tecnologia da Informação (TI) vem sendo praticada por diversas organizações a fim de se obter maior produtividade e maior lucro a partir de um uso racional da TI. Como a organização precisa focar suas forças em suas atividades-fim, a terceirização de TI passa a ser uma boa escolha haja vista a visível redução de custos e a qualidade elevada dos serviços obtidos de terceiros. Ao mesmo tempo em que traz vantagens, a terceirização é uma decisão que precisa ser devidamente analisada uma vez que é crítica e tem forte componente estratégica. Esse trabalho trata da análise dos fatores envolvidos na terceirização de TI em uma Universidade privada do Rio Grande do Norte. Relata casos de sucesso de
2 2 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo terceirização de TI entre outras características relacionadas como o risco percebido e as vantagens que fizeram o gestor de TI fazer o uso da terceirização. Assim, na próxima seção a organização é caracterizada, na seção três a metodologia adotada é descrita. A seção quatro apresenta os resultados da pesquisa onde é realizada uma discussão dos dados coletados com base em teorias que explicam como os recursos organizacionais são tratados em busca de vantagem competitiva. 2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Fundada pelo Prof. Paulo Vasconcelos de Paula, em 1981, sob a denominação de Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - UNIPEC, recebeu o credenciamento como UNIVERSIDADE em 1996 (D.O.U. 20/12/1996). Até o presente, a Universidade Potiguar (UNP) é a única universidade privada atuando no Rio Grande do Norte. A UNP possui mais de 50 cursos de graduação e mais de 100 cursos de pósgraduação. Dois programas de mestrado fazem parte da instituição: odontologia e administração. É integrante da rede de educação Laureate International Universities, presente em 20 países e três continentes, contando com 42 universidades e mais de 500 mil alunos. 3. METODOLOGIA De acordo com Gil [1], essa pesquisa constitui de um estudo descritivo já que serão descritas características sobre o processo de terceirização de TI, relacionando vantagens, desvantagens e os riscos envolvidos. O estudo de caso (YIN [2]) investigou a terceirização da TI em uma universidade privada do Rio Grande do Norte. O levantamento dos dados foi realizado a partir de entrevista in loco ao gestor de TI da instituição. O roteiro de entrevista era composto por oito questões que tratavam das vantagens, desvantagens, fatores motivadores entre outras características do processo de terceirização de TI na UNP. A entrevista foi realizada no dia 13/11/2009 na UNP. Questões do roteiro de pesquisa: 1. De forma genérica, qual a sua opinião sobre o processo de terceirização da TI? 2. Que aplicações/serviços de TI foram terceirizadas na sua empresa? 3. Quais fatores motivaram ou determinaram a escolha pela terceirização? 4. Quais as vantagens ou benefícios que vocês alcançaram com a terceirização? Foi identificada alguma desvantagem? 5. Relate como se deu o processo de implementação da terceirização da TI. Vocês tiveram que enfrentar algum tipo de problema? Se sim, quais? 6. Quais estratégias foram adotadas para minimizar os riscos e preocupações neste processo de terceirização da TI, do ponto de vista do contratante e da terceirizada?
3 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais 3 7. Quais foram os critérios utilizados pela sua empresa para selecionar o(s) prestador(es) de serviço (terceirizados)? 8. Quais seus planos para o futuro da terceirização da TI na sua empresa? A análise dos dados foi realizada com base em teorias sobre os recursos organizacionais e competitividade, tais como: teoria baseada em recursos, análise do custo de transação, teoria da dependência de recursos e o modelo de forças competitivas de Porter. 4. RESULTADOS 4.1 Análise da teoria baseada em recursos A perspectiva da Visão Baseada em Recurso origina-se nos trabalhos de Edith Penrose no final da década de 50 e dissemina-se a partir das publicações de Wernelfelt na década de 80. Concebendo a empresa como um feixe de recursos, a ênfase de Penrose está em explicar como estes recursos podem limitar e/ou possibilitar o crescimento das empresas e as noções referentes à especificidade das firmas, heterogeneidade dos recursos, importância do conhecimento e aprendizagem (TRINDADE et. al, [3]). A Teoria Baseada em Recurso (TBR) está diretamente relacionada à importância do recurso para a organização. Para tal, esta teoria motiva a terceirização seja para o preenchimento de lacunas de recursos existentes ou para o suprimento de recursos críticos (PRADO; TAKAOKA, [4]). Recursos podem ser definidos como ativos que podem ser facilmente identificáveis (recursos tangíveis) ou não claramente observáveis e quantificados (recursos intangíveis), e que estejam semi-permanentemente vinculados à empresa. Os recursos e capacidades tangíveis (financeiros, tecnológicos) e intangíveis (humanos, reputação, imagem da empresa) de cada empresa são considerados fatores determinantes da competitividade organizacional, sendo os tangíveis mais fáceis de avaliar e identificar (TIERGARTEN; ALVES, [5]). Muitos autores contribuem para perspectiva estratégica de uma organização. Destacam- se Prahalad e Hamel [6] que, no contexto do outsourcing, analisam a relação entre a estratégia e o ambiente, examinando como uma função ou operação afeta a vantagem competitiva da empresa e por sua vez como pode afetar o desempenho da organização. Segundo Barney [7] os recursos e capacidades da empresa têm que ser dotadas de quatro atributos para se assumirem como fonte de vantagem competitiva: Valor: o recurso precisa ter valor para a empresa; Raridade: o recurso precisa ser raro dentro do ambiente de competição da empresa; Imitabilidade imperfeita: o recurso não pode ser imitável de maneira perfeita; Não-substituição: o recurso não pode ser substituído por empresas competidoras. No estudo realizado na UNP, o gestor de TI identifica o ERP adquirido como uma experiência positiva e vantajosa, pois a empresa não possuía recursos e capacidades com estes quatro atributos de maneira a preencher as lacunas internas, possibilitando a
4 4 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo instituição uma vantagem competitiva (através da compra). Trata-se de um sistema que não é raro, que já existia no mercado com empresas que tinham conhecimento e boas práticas de outras instituições refletindo na economia de tempo e dinheiro. Recursos compartilhados por várias organizações concorrentes, por mais que tenham valor, não determinam uma vantagem estratégica sustentável. Assim, é preciso que o recurso seja raro e apenas a organização possua e controle este recurso (MEDEIROS JÚNIOR et. al, [8]). Nesse contexto, a UNP demonstra ser uma organização com vantagem competitiva sustentável quando implementa o que é core business, deixando o sistema com características próprias, como o vestibular agendado. Segundo Martins [9] a TRB pode ser identificada como uma explicação as decisões das terceirizações. Essa decisão é estratégica e utilizada para preencher as lacunas entre os recursos de TI desejados. Desta forma, podemos formular a seguinte relação linear: Terceirização = f(lacunas de recursos). A figura 1 indica a relação entre a estratégia da empresa, os recursos organizacionais, os recursos e capacidade de TI e a terceirização. A instituição em estudo possui várias terceirizações através de contrato e Service Level Agreement (SLA) e vislumbra para o futuro ainda mais terceirizações, inclusive de desenvolvimento de software, demonstrando o desenvolvedor/analista de sistemas como uma lacuna.
5 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais 5 Figura 1. Uma abordagem da terceirização baseada em recursos (Fonte: Martins [9]) 4.2 Análise do custo de transação A base conceitual para terceirização é a teoria da análise do custo de transação de Williamson [10]. A análise do custo de transação combina teoria econômica com teoria de gerenciamento para determinar o melhor tipo de relacionamento que uma empresa pode desenvolver no mercado. Os custos de transação, por seu turno, são os custos necessários para negociar, monitorar e controlar as trocas entre organizações, indivíduos e agentes econômicos (MOTTA; VASCONCELOS, [11]). Estudos empíricos com base nos custos de transação como os de Poppo e Zenger [12], Ulset [13] e Mayer [14], dão ênfase na determinação do tipo de arranjo (mercado, hierarquia ou híbrido), ou seja, pode optar por alternativas diferentes de como obter os insumos e serviços necessários totalmente no mercado, produzir internamente tudo o que é requerido ou adotar formas mistas, combinando as alternativas anteriores estudando os limites da firma. Em nosso estudo de caso ficou explícito a opção pelo sistema híbrido, pois os entrevistados deixaram claro que a parte de core competencies ou competências essenciais não deverão ser terceirizadas. A teoria dos custos de transação está baseada em dois pressupostos básicos: (1) a racionalidade limitada dos agentes econômicos; e (2) o oportunismo presente nas ações dos agentes econômicos. De um lado, assumindo-se racionalidade limitada, os contratos serão intrinsecamente incompletos, na medida em que será impossível aos agentes prever e processar todas as contingências futuras relativas ao contrato. Conseqüentemente, alguns elementos de uma transação qualquer não são contratáveis ex-ante e isso implica renegociações futuras. Nestes termos o oportunismo contempla que as partes podem se aproveitar de uma renegociação, agindo aeticamente e, por conseqüência, impondo perdas à(s) sua(s) contraparte(s) na transação. Na UNP fica evidente a importância dada aos contratos, mesmo em relações em que haja confiança. Na opinião de seu gestor de TI, para que os processos de outsourcing tenham sucesso, a gestão de contratos é fundamental para minimizar riscos, aumentar a segurança, garantir bons resultados e minimizar custos de terceirização. Na proposição de Williamson [15][16], os atributos das transações que influenciam na escolha do arranjo podem ser classificados em: especificidade do ativo, freqüência e incerteza (Quadro 1). Geralmente, o primeiro é considerado o mais relevante. A especificidade do ativo refere-se a investimentos não triviais em ativos específicos da transação. Por exemplo: o nível de equipamento ou materiais customizados envolvidos na transação relaciona-se ao grau de especificidade do ativo. Quando a especificidade e a incerteza são baixas e a transação é relativamente freqüente, as transações serão governadas pelo mercado. Alta especificidade e incerteza levam a dificuldades transacionais, com as transações conduzidas internamente na empresa integração vertical. Níveis médios de especificidade e incerteza levam à relações bilaterais na forma de alianças cooperativas entre organizações.
6 6 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo As quatro estratégias de administração (Quadro 2) identificadas por Williamson possuem vantagens e desvantagens em relação a custos de produção e de transação, e são apresentadas a seguir: 1. Ativos não específicos. A melhor alternativa é a administração através de mercado com contrato equivalente a uma venda. Uma vez que as transações não específicas são homogêneas, a estrutura de mercado provê custos menores do que a estrutura hierárquica; 2. Transações ocasionais. Uma estrutura de mercado se torna mais eficiente, pois o custo de uma estrutura interna é maior devido à necessidade de se manter recursos humanos treinados mesmo que a utilização seja ocasional. Williamson constatou também, que o custo de monitorar o fornecedor nesse tipo de transação pode se tornar caro, motivo pelo qual recomenda a utilização de arbitragem por terceiros; 3. Transações recorrentes com ativo semi-específico. Para os aspectos nãoespecíficos a estrutura de mercado é mais eficiente como visto anteriormente. Por outro lado, o custo da estrutura de mercado não tende a ser caro para o aspecto específico dessa transação, pois sendo, ela recorrente, o fornecedor possui o interesse em manter uma relação comercial duradoura; 4. Transações recorrentes com ativo específico. Esta é a única situação em que a estrutura hierárquica é recomendável. Os custos de produção são equivalentes tanto para a estrutura de mercado como para a hierárquica. Como o custo de coordenação é menor na estrutura hierárquica e a transação é recorrente esta estrutura se justifica. Quadro 1. Categoria de transações em função de especificidade do ativo e da frequencia (Fonte: Williamson[10]) Frequencia Especificidade do ativo Não-específico Misto Idiossincrático Ocasional Compra de Compra de Construção de equipamentos padronizados equipamentos específicos uma planta Recorrente Compra de materiais padronizados Compra de materiais específicos Transferência em localização específica de produtos intermediários através de sucessivos estágios Quadro 2. Estratégia de administração para cada categoria (Fonte: Williamson[10]) Frequencia Especificidade do ativo Não-específico Misto Idiossincrático
7 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais 7 Ocasional Administração Administração através de através de mercado (contrato tri-lateral) mercado (contrato Recorrente Administração Administração equivalente a através de através de uma venda) mercado hierarquia (contrato bilateral) 4.3 Análise da dependência de recursos Seja para preencher lacunas de recursos existentes ou para suprir recursos críticos, a busca de recursos motivam a terceirização. A Teoria da Dependência de Recursos prega que a organização é suscetível às variações do ambiente, que aumenta ou diminui a dificuldade de acesso aos recursos dos quais ela precisa. A Teoria da Dependência de Recursos se concentra no ambiente externo da empresa, onde, segundo Gottschalk [17], as organizações sempre encontrarão elementos dos quais são dependentes. Levando em conta que as organizações precisam se relacionar para conseguir os recursos de que precisa e dos quais não dispõem, pode-se dizer que a teoria em foco tem uma abordagem política. Ela analisa esta dimensão das organizações e suas interações com o ambiente. Prado e Takaoka [4] destacam que esta teoria enfatiza a necessidade organizacional de adaptação às necessidades ambientais e ativamente gerenciar e controlar o fluxo de recursos. Uma vez definida a Teoria da Dependência de Recursos, podemos utilizar o discurso dos gestores para afirmar que o caso UnP tem sinais da aplicação da mesma, sobretudo no trecho em que eles falam do crescimento da demanda por desenvolvimento. Para a universidade, aumentar a equipe representaria um desafio, visto que justificar seu tamanho fica mais difícil a cada novo membro que se integra a ela. A cobrança por retorno sobre o investimento feito em pessoal inviabilizaria este crescimento. Neste momento a organização se vê obrigada a buscar o recurso, no caso o desenvolvimento, no ambiente. Esta necessidade leva a organização a se relacionar com outras organizações, como forma de suprir sua dependência de recursos. 4.4 Análise das forças competitivas Teorias que se tornaram úteis para análise de terceirização de TI, segundo Looff [18], são teorias econômicas que consideram mercado e organização, tendo em vista que a terceirização é uma decisão da organização que recai sobre conseqüências
8 8 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo econômicas. As Forças Competitivas é uma teoria bastante utilizada na literatura para explicar a terceirização. Porter [19] investigou as ameaças que influenciam a competição e a estratégia organizacional com o objetivo de aumentar a posição de competitividade da organização. Terceirizar influencia dentro da organização na sua eficiência e eficácia, visto que podem gerar uma vantagem competitiva, ou ser parte de uma estratégia de competição. Segundo Maximiano [20] o entendimento das forças competitivas de um ramo de negócio é fundamental para o desenvolvimento da estratégia. O modelo que possui cinco forças analisa a competição entre empresas, e sendo bem trabalhadas podem desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. O modelo identifica cinco forças que afetam a competitividade, onde uma está dentro do próprio setor e as outras são externas. Aaker [21] afirma que a atratividade de um segmento ou mercado, medido pelo retorno de longo prazo sobre o investimento de uma empresa média, depende, em grande parte, dos cinco fatores que influenciam a lucratividade. Uma empresa do porte da Universidade Potiguar terceiriza parte de seus serviços de TI como: rede de terceiro nível, segurança da informação, manutenção de servidores e ERP, visando um atendimento melhor e satisfação dos clientes. Com isso a UnP se encaixa no modelo das cinco forças competitivas, visto que ela busca esta vantagem em relação aos seus clientes, as empresas terceirizadas e ao mercado de educação superior do estado. Uma investigação foi realizada por Porter [19] sobre as ameaças que influenciam a competição e a estratégia organizacional com o objetivo de aumentar a posição de competitividade da organização. A eficiência e eficácia da organização são influenciadas pelas decisões tomadas em torno da terceirização, e podem se transformar em uma fonte de vantagem competitiva ou parte de uma estratégia. Foi abordado por Porter [19] os tradicionais modelos de estratégia competitiva, onde somente a rivalidade entre as organizações existentes são tratadas. A partir desse estudo ele distinguiu cinco forças competitivas (Figura 2). Poder de barganha dos fornecedores Ameaça de novos entrantes Rivalidade entre os concorrentes Ameaça de produtos substitutos
9 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais 9 Poder de barganha dos clientes Figura 2. Forças competitivas (Fonte: Porter[19]) 4.4.l Rivalidade entre concorrentes Serra, Torres e Torres [22] afirmam que a rivalidade entre concorrentes pode ser considerada a mais significativa das cinco forças. A atividade e agressividade dos concorrentes diretos são consideradas nesta dimensão. A concorrência direta refere-se a empresas que vendem o mesmo produto, num mesmo mercado que a organização em questão. Utilizando a Tecnologia da Informação a criação da vantagem competitiva pode ser dada tanto pela redução de custos quanto pela diferenciação destes, ou ainda pela estratégia do enfoque. Além dessa força, que pressiona a competitividade entre as organizações, existem outras que agem de forma mais externa a instituição. Em TI, a terceirização será aplicada para criar vantagens competitivas para que a organização fique mais focada no negócio Ameaça de novos entrantes Além de ser necessário observar as atividades das empresas concorrentes, a ameaça da entrada de novos participantes depende das barreiras existentes contra sua entrada, além do poder de reação das organizações já estabelecidas. (SERRA, TORRES e TORRES [22]). Existem dificuldades no surgimento de novas empresas devido o enfrentamento de dificuldades diante destas barreiras. Segue agora algumas barreiras a serem analisadas: Acesso aos canais de distribuição: Com os canais limitados, as empresas que estiverem bem sintonizadas umas com as outras, atuando com um bom relacionamento entre elas, menores serão as chances de novas empresas entrarem para ganhar espaço; Capital Necessário: O fator financeiro para investimentos iniciais visando a instalação de negócio é mais um fator relevante para o surgimento de novas empresas; Economia de Escala: As empresas que produzem em grande escala podem reduzir custos, e isso atrapalha a entrada de novas empresas que tenham que começar a vender para começar a crescer, pois possuem desvantagem de custo Poder de barganha dos clientes Esta força pode ser traduzida como a capacidade de barganha dos clientes para as empresas do setor. O poder da tomada de decisão dos compradores sobre os produtos, principalmente no tocante ao preço e a qualidade, estão relacionados a esta força.
10 10 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo O poder dos compradores vai existir se: Houver compras em grande volume; Os produtos a serem comprados forem padronizados sem grande diferenciação; Margens de lucros estreitas; For viável financeiramente a fabricação do próprio produto pelo comprador. Esta força também se caracteriza por determinados compradores determinares que seus fornecedores terceirizem a TI de suas empresas para um determinador fornecedor Poder de barganha dos fornecedores Parecido com a barganha dos compradores, só que voltada ao fornecimento de insumos e serviços as empresas. O poder de barganha aos fornecedores acontecerá quando: Poucas empresas fornecedoras dominam o setor; O custo se torna muito alto para trocar de produto, visto que os mesmos são exclusivos; O setor de negócios em questão não tem representatividade no faturamento deste fornecedor. Diante das questões levantadas, a empresa precisa identificar qual a atual relação da empresa com seus principais fornecedores. Quando o fornecedor de TI tem um poder de barganha muito grande, não se recomenda a terceirização Ameaça de produtos substitutos Os bens substitutos atendem a necessidade da empresa, mesmo não representando o mesmo produto que é seu. Segundo Aaker [21], não competem com a mesma intensidade que os concorrentes primários (mesmos produtos, mesmos mercados), mas ainda são relevantes. Eles só mostram uma relação melhor na questão do custo/benefício, e quando o custo da substituição para o cliente é mínimo, devem ter uma observação especial. Nesta força a terceirização pode auxiliar a empresa quanto a utilização da TI na criação diferenciada dos produtos. Se baseando no modelo de Porter [19], Looff [18] criou um modelo de forças competitivas para terceirização em TI, onde os fornecedores de tecnologia da informação e as empresas clientes enfrentam competição dentro da sua própria indústria. Com vistas nos fornecedores de TI, as organizações clientes são da categoria compradores. A vantagem competitiva, pelo uso da TI, pode se dar tanto pela redução de custos quanto pela diferenciação de produtos, além da estratégia de enfoque. Segundo Porter [19], a estratégia significa fazer as coisas diferentes de seus concorrentes ou a mesma coisa que seus concorrentes, mas proporcionando maior valor agregador para o consumidor. Utilizando deste conceito, identifica-se que o processo de outsourcing de TI se relaciona com a estratégia a medida que os recursos são liberados para atuar no foco do processo de negócio.
11 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise comprovou diversos fatores das teorias organizacionais no estudo de caso da UNP. A terceirização da TI traz benefícios para a organização e por isso começa a ser contemplada no processo da estratégia. Seja adquirindo conhecimento acumulado de organizações prestadoras de serviços/softwares, ou mitigando altos riscos envolvidos no desenvolvimento interno de sistemas, a UNP procura otimizar o uso dos recursos ao terceirizar os serviços que não são core-business. A confiança é um elemento importante na decisão de terceirizar ou não. Como constatado na pesquisa, o departamento de TI sugere o uso de terceirização, mas é necessário o aval da alta administração. A dependência de recursos foi algo evidente uma vez que a organização já se deparou com situações onde a falta de recursos internos impedia o desenvolvimento de projetos e por isso a terceirização é algo que, de acordo com o gestor de TI, se pretende fazer uso cada vez maior daqui para frente. Apesar do reconhecimento do valor que a terceirização proporciona, foi observado que o uso de SLAs é um elemento fundamental em todo processo desse tipo, uma vez que estabelece as regras que precisam ser satisfeitas não importando as circunstancias da organização que está oferecendo o serviço. Isso ajuda a diminuir os riscos, fortalecendo cada vez mais a TI da instituição ao mesmo tempo em que favorece a estratégia organizacional cujo sucesso garante a vantagem competitiva. 7. REFERENCES 1. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, TRINDADE, A. L. B.; BEBER, J. C.; BECKER, G. V.; TEIXEIRA, E. M.; BALBINOT, Z. Visão baseada em recursos: Análise da Produção Científica entre 2000 e PRADO, E. P. V.; TAKAOKA, H. Um modelo para análise da terceirização da tecnologia de informação. In: SEMEAD, 5., Anais... São Paulo: FEA/USP, TIERGARTEN, M.; ALVES, C. A. A visão baseada em recursos (RBV) como estratégia empresarial: um estudo das principais abordagens a partir de um quadro de referenciais teóricos, Rev. Universo Administração, v. 2, ano 2, p , jan./jun PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The Core Competence of the Corporation. Harvard Business Review, Boston, May-June BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management. Greenwich, V.17, Nº1, p , MEDEIROS JÚNIOR, J. V. de; ANÊS, M. E. M.; VASCONSELOS, I. F. G. de; OLIVEIRA, F. P. S. de. Visão baseada em recursos dinâmicos: estudo das contribuições da
12 12 Anatália Saraiva Martins Ramos, Giovane Montine Moreira Gurgel, Camilo de Lelis, Clarissa L. A. C. Lins, Carlos Eduardo Gomes Popoff, Geórgia Cristiane Rodrigues, Welkey Costa do Carmo área de dinâmica de sistemas (DS) para a teoria da visão baseada em recursos (VBR). RIAE - Revista Ibero-Americana de Estratégia, São Paulo, v. 8, n. 1, p , jan./jun MARTINS, D. C. M. Outsourcing da Função Gestão de Recursos Humanos e as Novas Relações de Trabalho, WILLIAMSON, Oliver E. Markets and hierarchies. New York: The Free Press, MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, POPPO, Laura; ZENGER, Todd. Testing alternative theories of the firm: transaction cost, knowledge-based, and measurement explanations for make-or-buy decisions in information services. Strategic Management Journal, Vol. 19, n. 19, 1998, p ULSET, Svein. R&D outsourcing and contractual governance: An empirical study of commercial R&D projects. Journal of Economic Behavior & Organisation. Vol. 30, 1996, p MAYER, Kyle J. Transactional alignment and project performance: evidence from information technology. Working paper: in INTERNATIONAL SOCIETY FOR NEW INSTITUITION ECONOMICS ( Annual Conference of the New Institutional Economics, Proceedings Tubingen, Germany, WILLIAMSON, Oliver E. The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting. New York: The Free Press, WILLIAMSON, Oliver E. The mechanisms of governance. New York: Oxford University Press, GOTTSCHALK, Peter. E-Business Strategy, Sourcing and Governance. 251f. London, LOOFF, Leon de. Information Systems Outsourcing Decision Making: A Managerial Approach. Hershey: Idea Group Publishing, PORTER, Michael E. Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, MAXIMIANO, Antonio. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª Edição. São Paulo : Atlas, AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 7ª edição. Rio de Janeiro: Bookman, SERRA, F. A. R. TORRES, M. C. S. e TORRES, A. P. Administração Estratégica: conceitos, roteiro prático e casos. Rio de Janeiro : Reichamnn e Affonso Editores, 2004.
13 Terceirização de tecnologia da informação (TI): um estudo de caso em uma instituição de ensino superior com base nas teorias sobre os recursos organizacionais 13
Capítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa
Capítulo 3 Avaliação das capacidades internas de uma empresa O que uma análise interna nos diz? A análise interna nos permite ter um comparativo entre as capacidades da empresa Quais são as forças da empresa?
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia mais3 Análise para a definição da estratégia
3 Análise para a definição da estratégia O presente capítulo aborda os aspectos relacionados à transação sob dois prismas, sendo o primeiro o Transaction Cost Theory (TCT), no qual o foco é a análise dos
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMarketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 04 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisExercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação
Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisProf. Marcopolo Marinho
Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia mais3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:
Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisGovernança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com
Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia mais1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional
1. As Áreas Funcionais e Ambiente Organizacional Conteúdo 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora Atlas Administração - Teoria, Processo e Prática
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisProf: Carlos Alberto
AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas
Leia mais3. Estratégia e Planejamento
3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas
Leia maisCompetindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo
Objetivos do Capítulo Identificar as diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar a tecnologia da informação para fazer frente às forças competitivas que as empresas enfrentam.
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes
FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisO Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey
O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisUnidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão
Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisSG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo
SG FOOD (SISTEMA GERÊNCIAL DE LANCHONETES EM GERAL) JUNIOR, M. P.A.; MODESTO, L.R. Resumo A Tecnologia da Informação (TI) faz parte do cotidiano da sociedade moderna, mesmo as pessoas que não têm acesso
Leia maisMBA: Master in Project Management
Desde 1968 MBA: Master in Project Management Projetos e Tecnologia da Informação FMU Professor: Marcos A.Cabral Projetos e Tecnologia da Informação Professor Marcos A. Cabral 2 Conceito É um conjunto de
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisA ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI
A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr
FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Gildo Neves Baptista jr AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia mais2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1 2.1. COMPETINDO COM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fundamentos da Vantagem Estratégica ou competitiva Os sistemas de informação devem ser vistos como algo mais do que um conjunto de tecnologias que apoiam
Leia maisCOMPETÊNCIAS PARA A EMPREGABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
t COMPETÊNCIAS PARA A EMPREGABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES Joaquim Domingos Maciel Faculdade Sumaré joaquim.mackim@gmail.com RESUMO: Este artigo pretende alertar estudantes e profissionais para a compreensão
Leia maisOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Esta seção apresenta alguns dos problemas da gestão da cadeia de suprimentos discutidos em mais detalhes nos próximos capítulos. Estes problemas
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisIMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA
IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ
ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas
Leia maisCOMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI
COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisGESTÃO DO CRÉDITO: AVALIAÇÃO DO RISCO, E ANÁLISE PARA TOMADA DE DECISÃO DE CRÉDITO
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 109 GESTÃO DO CRÉDITO: AVALIAÇÃO DO RISCO, E ANÁLISE PARA TOMADA DE DECISÃO DE CRÉDITO Claudinei Higino da Silva,
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisCDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação
CDTI Centro de Desenvolvimento Tecnológico e de Inovação Inovação é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. Inovar é fazer coisas novas. Considera-se inovação tecnológica a concepção de
Leia maisUM MODELO PARA ANÁLISE DA TERCEIRIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
V S E M E A D E N S A I O M. Q. I. UM MODELO PARA ANÁLISE DA TERCEIRIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO Edmir Parada Vasques Prado 1 Hiroo Takaoka 2 RESUMO Nos últimos anos, as organizações estão cada vez
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisRespostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1
Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisAumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP
Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisTransformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa
Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de
Leia maisExecutive Business Process Management
Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisCONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL
CONTROLADORIA NO SUPORTE A GESTÃO EMPRESARIAL Cristiane de Oliveira 1 Letícia Santos Lima 2 Resumo O objetivo desse estudo consiste em apresentar uma base conceitual em que se fundamenta a Controladoria.
Leia maisAdministração de CPD Chief Information Office
Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 16/07/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisOIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS
OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico
Leia maisAnálise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor?
Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor? Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org): Sócio do Markestrat e coordenador do núcleo de estudos e projetos em gestão estratégica
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia mais